Results for 'Conhecimento por especialista. Evidencialismo.'

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    Conhecimento por especialista, evidência e informação.Tommaso Piazza - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (2):42-59.
    In this paper I argue that the existence of expert knowledge potentially poses a problem for Evidentialism, the view that a person’s justification supervenes on the evidence this person has. An expert is the kind of person from which knowledge (or justified belief) is expected in situations in which a non-expert would normally not attain knowledge (or justified belief); so, potentially, the epistemic status of their beliefs differ even if the evidence they possess seems to be the same. A viable (...)
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  2. Max Weber: religião, valores e teoria do conhecimento.Marcos Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2016 - Uberlândia: EDUFU.
    A comemoração dos 150 anos de nascimento de Max Weber foi considerada uma data promissora para novos debates sobre o pensamento deste intelectual, cuja obra representa um dos fundamentos do pensamento social contemporâneo. Com a realização do Colóquio Max Weber: 150 anos, foi possível reunir diferentes pesquisadores que têm estudado o seu pensamento ou investigado temas weberianos no Brasil. Uma das características marcantes do evento é que ele foi multidisciplinar e teria de sê-lo, uma vez que a obra de Max (...)
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  3.  25
    Conhecimento por presença: em torno da filosofia de Olavo de Carvalho.Ronald Robson - 2020 - Campinas, SP: Vide Editorial.
  4. Ciência como vocação: racionalidades e irracionalidades no velho e no novo mundo.Marcos César Seneda & Henrique F. F. Custódio (eds.) - 2020 - Porto Alegre, RS, Brasil: Editora Fi.
    Uma das peculiaridades instigantes desse livro, caro leitor, é a sobreposição dos temas, que desdobram e estratificam leituras preparadas por especialistas de diversas áreas de conhecimento. Penetrando no mesmo tema por diversas perspectivas, quem o lê se aproxima não somente de Max Weber, mas acaba se familiarizando, inclusive, com o modo pelo qual seu pensamento está aderido às diversas ciências que ainda hoje procuram compreender a herança da nossa modernidade. Com espírito interdisciplinar, apresentamos a você, leitor, esses textos oriundos (...)
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  5.  6
    Mulheres que ecoam Saberes: idiossincrasia e oximoro linguístico nas elocuções das rezadeiras e benzedeiras do médio sertão maranhense.Luiz Augusto Sousa Nascimento - 2022 - Odeere 7 (1):183-202.
    A pesquisa foi realizada na região do médio sertão maranhense, nordeste do Brasil. A diversidade sociolinguística no Brasil é bem marcante, sobretudo, considerando o amalgamento entre as três principais matrizes da formação da cultura nacional. Nesse contexto, as rezas e os benzimentos, muito comum em todo território nacional brasileiro, se tornaram elementos fundantes da nossa análise, quando passamos a investigar a hibridização linguísticas presentes nas elocuções das práticas relacionadas às terapias das rezadeiras e benzedeiras. Os conhecimentos dessas especialistas estão alicerçados (...)
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  6.  16
    Por que é tão difícil definir o conhecimento a ser ensinado na escola? Um olhar para a Geografia.Cláudia Valentina Assumpção Galian & Daniel Luiz Stefenon - 2018 - Educação E Filosofia 32 (64).
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  7.  12
    Un evidencialismo antiindividualista.Rodrigo Laera - 2014 - Dianoia 59 (73):89-111.
    El objetivo de este artículo es proponer una alternativa antiindividualista para el evidencialismo. Dicha alternativa sostiene que los estados doxásticos se constituyen en evidencias a partir de la aceptación de la comunidad epistémica en la que se presentan. En primer lugar, se explica qué problemas surgen cuando se intenta vincular al fiabilismo con la convicción propia de la evidencia. En segundo lugar, se sugiere que tales problemas pueden solucionarse si el evidencialismo incluye la idea de que los estándares de evaluación (...)
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  8. Conhecimento de Fenômenos Psíquicos em Brentano.Johannes L. Brandl & Joelma Marques de Carvalho - 2021 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 9 (2):51-77.
    O objetivo principal deste artigo é esclarecer como Brentano define a relação entre (a) o conhecimento de nossos próprios fenômenos de consciência e (b) o conhecimento de fenômenos de consciência de outros sujeitos. Por um lado, Brentano argumenta, seguindo a tradição moderna, que o conhecimento dos próprios atos mentais é absolutamente fundamental. Ao mesmo tempo, porém, ele quer mostrar com sua Psicologia do ponto de vista empírico uma clara alternativa ao introspeccionismo. Mostraremos como Brentano busca unir estes (...)
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  9. Nota sobre os conhecimentos do ‘o que é’ e do ‘por que’ no livro II dos Segundos Analíticos de Aristóteles.Wellington Damasceno de Almeida - 2017 - Dissertatio 46:121-129.
    I examine the difficulties involved in the Aristotelian proposal to identify the knowledge of “what it is” and “why it is”, in order to better understand the outlines that delimit it. I propose that the connections by which Aristotle links definition and explanation, and hence essence and cause, depend on the mutual convertibility between nominal expressions and predicative sentences.
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  10.  20
    Crenças e Conhecimento Científico – Resenha Do Livro Ciência e Pseudociência: Por Que Acreditamos Apenas Naquilo Em Que Queremos Acreditar (Contexto, 2018), de Ronaldo Pilat.João Paulo Maciel de Araujo - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):210-218.
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  11.  6
    Niilismo, Conhecimento e Absoluto Em Friedrich H. Jacobi.José Fernandes Weber - 2023 - Revista Dialectus 28 (28):65-77.
    O artigo apresenta os elementos filosóficos constitutivos da crítica, lançada por Jacobi a Fichte em sua Carta a Fichte, segundo a qual “Idealismo é niilismo”. Para tanto, reconstitui a crítica de Jacobi à pretensão idealista de estabelecer um sistema absoluto do conhecimento que, partindo da atividade originária e infinita do pensamento, põe a objetividade do mundo na medida em que o pensa; dá atenção à centralidade do problema do absoluto/de Deus na argumentação de Jacobi e sua relação com as (...)
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  12. Coproducción de conocimientos entre especialistas y docentes mediados por una plataforma virtual gubernamental.Marisa Álvarez & Verónica Xhardez Y. Marcela Pologna - 2016 - In María Martini, Roberto Marafioti & Florencia Rimoldi (eds.), Pasajes y paisajes: reflexiones sobre la práctica científica. Editora Universidad Nacional de Moreno.
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  13. Conhecimento e virtude no Mênon de Platão.Franco Ferrari - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:77-84.
    O tema da natureza da virtude e de sua transmissibilidade atravessa quase todos os diálogos da juventude de Platão, isto é, os considerados “diálogos socráticos”. Este adquire uma relevância central no Protágoras e no Mênon, o qual se abre exatamente com a interrogação acerca da maneira de adquirir a virtude. No curso do diálogo, a arete assume um significado eminentemente político: Mênon pergunta a Sócrates como se pode obter sucesso no campo político, como se pode adquirir reconhecimento social. A tese (...)
     
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  14. Conhecimento A Priori.Célia Teixeira - 2014 - In João Branquinho & Ricardo Santos (eds.), Compêndio em Linha de Problemas de Filosofia Analítica. Lisbon, Portugal: pp. 1-33.
    O objectivo deste artigo consiste em introduzir a noção de conhecimento a priori e os problemas que a envolvem. Começa-se por caracterizar o conhecimento a priori e aquilo que o distingue do conhecimento a posteriori para de seguida avaliar-se as dificuldades que uma compreensão adequada da noção de independência da experiência enfrenta. A noção de a priori é distinguida da de necessidade, à qual, tradicionalmente, tem sido associada. Por fim, o problema do a priori é formulado e (...)
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  15.  25
    Experiências, Conhecimento Fenomenal e Materialismo.Wilson Mendonça & Julia Telles Menezes - 2011 - Principia: An International Journal of Epistemology 15 (3):415-438.
    A ideia intuitivamente plausível de que pelo menos alguns de nossos estados mentais teriam aspectos fenomenais qualitativos aos quais nós teríamos um acesso cognitivo privilegiado é considerada por muitos filósofos como incompatível com a ontologia fisicista. Alguns defensores radicais do fisicismo preferem simplesmente negar a existência de aspectos qualitativos, ao passo que outros materialistas procuram reinterpretar a cognição do caráter fenomenal da nossa experiência do mundo como a aquisição de uma habilidade, isto é, como uma forma de know-how , em (...)
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  16.  10
    Conhecimento, Conteúdo e Utopia.Maria Angélica Cezario - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):505-528.
    Resumo: O presente texto tem como objetivo expor uma visão sobre como o conhecimento, o conteúdo e a utopia são concebidos dentro das filosofias de Platão (2000; 2016) e Theodor Adorno (2009). Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, que busca articular as ideias dos autores mencionados por meio de um diálogo de considerações que passa, especialmente, pelas ideias platônicas de justiça e verdade, como também pelas ideias adornianas de contradição e não identidade. Este estudo compreende que tais conceitos são importantes (...)
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  17.  6
    Curiosidade, ambição intelectual e conhecimento.Roberto Unger - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9 (1):47-61.
    A curiosidade recebe diferentes considerações ao longo dos tempos: mau hábito, luxuria, vício, e virtude. As análises de diferentes épocas e autores perpassa a religião, preconceitos e, finalmente a ciência, que a consagra. É a faculdade mais ativa na infância e adolescência e possibilita o desenvolvimento das aptidões gerais da mente. No passado remoto foi condenada pela religião e considerada a responsável pela queda da civilização adâmica assim como o infortúnio da mítica Pandora. Na atualidade, pesquisadores apontam que a curiosidade (...)
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  18. Conhecimento, Contexto e Infiltração Pragmática.T. V. Rodrigues - 2013 - Intuitio (Nº 2):05-18.
    Resumo: Neste texto, introduzo algumas questões importantes que fazem parte do debate sobre infiltração pragmática. Além de apresentar e problematizar as principais alegações oferecidas pelos proponentes da infiltração pragmática eu irei contrasta-la com algumas teses mais tradicionais, como a Tese Tradicional sobre o Conhecimento e o Contextualismo Epistêmico. Por fim, apresento uma crítica aos proponentes da infiltração pragmática que parece ainda não ter sido tratada. Concluo que embora controversa, tal tese está longe de ser refutada completamente. Palavras-chave: Conhecimento; (...)
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  19.  56
    Conhecimento do intelecto: argumento do cogito, mesma cera e homens verdadeiros.Ethel Rocha - 2008 - Discurso 38:31-60.
    Em harmonia com sua tese acerca do conhecimento de um modo geral, Tomás de Aquino sustenta que o conhecimento que o intelecto tem de si é também dependente dos sentidos. Segundo Tomás, há pelo menos dois modos de o intelecto se conhecer (ambos em virtude do ato do intelecto de conhecer): o conhecimento singular da existência do intelecto e o conhecimento universal da natureza do intelecto, isto é, o conhecimento de seus princípios de operações, ambos (...)
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  20.  28
    O conhecimento quilombola e as plantas medicinais como recurso didático para o ensino de ciências.Wagner De Jesus Silva & Milene Maria Da Silva-Castro - 2019 - Odeere 4 (8):364.
    A utilização das plantas pela espécie humana ocorre das mais variadas maneiras, principalmente, na alimentação, vestimenta, no tratamento e cura de doenças. Dentre os grupos culturais que usam as plantas medicinais, encontram-se os povos remanescentes dos quilombos. O conhecimento que os quilombolas possuem é baseado em valores, símbolos, crenças e mitos. Hábitos e costumes estão diretamente envolvidos com o ambiente e esta relação permitiu que estas comunidades acumulassem conhecimentos. Deste modo, a Lei nº 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino sobre (...)
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  21.  8
    Conhecimento Proposicional Nas Aulas de Filosofia No Ensino Médio: Entre a Didática e o Ensino.Jean C. Caldas - 2020 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 13 (25):47-56.
    Neste artigo eu defendo que o conhecimento de proposições filosóficas pode e deve desempenhar o papel de ideal regulador das aulas de Filosofia no Ensino Médio. Grosso modo, penso haver dois tipos de conhecimento pressupostos nas aulas de Filosofia no Ensino Médio: o primeiro, que, por conveniência, chamarei de conhecimento filosófico disposicional, e o segundo, o conhecimento filosófico proposicional. O primeiro consiste naquele conhecimento que leva em conta apenas certas habilidades filosóficas de identificação de teses, (...)
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  22.  17
    Cognição por meio de descriç'o e a evolução de linguagem.John Bolender - 2015 - Dissertatio 42:231-260.
    É surpreendente que o ser humano possa formar representações mentais de objetos e propriedades que os seus órgãos dos sentidos não foram projetados pela seleção natural para registrar. Isto não é apenas referência deslocada, uma capacidade partilhada com algumas outras espécies. Afinal, referência deslocada pode ser referência para observáveis. Defendo a plausibilidade de desenvolver um programa de pesquisa para explorar como essa capacidade se refere o conhecimento por descrição em um sentido mais ou menos russelliano. Como tal, é um (...)
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  23.  22
    Conhecimento, Verdade e Significado.Alexandre N. Machado - 2009 - Dois Pontos 6 (2).
    O que se segue tem como objetivo expor um argumento de Wittgenstein contrauma versão do realismo filosófico, o realismo forte sobre a verdade. O argumento deWittgenstein tem a forma geral de um modus tollens, cuja premissa condicional diz que orealismo forte sobre a verdade implica a hipótese do erro maciço. A negação do conseqüenteestá baseada na incompatibilidade entre a hipótese do erro maciço e a normatividadeessencial da linguagem. Mas o argumento de Wittgenstein é compatível com umaversão fraca do realismo sobre (...)
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  24.  36
    Sobre conhecimento e justificação de crenças morais.Marco Oliveira - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (1):141-162.
    Como em epistemologia, a discussão entre internalistas e externalistas sobre a justificação de crenças também pode ser aplicada em casos morais. Poderíamos imaginar, por exemplo, situações nas quais um agente adquire crenças morais por sorte ou acidentalmente; de um modo que não poderíamos afirmar que ele estaria autorizado em manter essas crenças. Uma posição tipicamente externalista seria afirmar que o status epistêmico das crenças morais de um agente não depende daquilo que está disponível a esse agente. Ao contestar a necessidade (...)
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  25. Virtude, engano e conhecimento no Hípias Menor de Platão.Francesco Fronterotta - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:85-92.
    Hípias Menor apresenta a conversação que tem lugar na conclusão da conferência dada por Hípias sobre os poemas homéricos diante de um público numeroso. Sócrates deseja interrogar o sofista sobre um aspecto particular de sua exegese homérica, aquele da descrição dos personagens de Aquiles e de Ulisses: o primeiro, o mais simples e sincero (ou verdadeiro, haploústatos kaì alethéstatos), seria melhor que o segundo, que é dúplice (polútropos). A simplicidade de Aquiles deveria revelar a sinceridade, enquanto a duplicidade (ou melhor (...)
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  26.  23
    Ética, conhecimento e vida.Rodolfo Franco Puttini - 2015 - Scientiae Studia 13 (2):449-458.
    ResumoNo início do século xviii, Isaac Newton publicou seu principal trabalho sobre óptica, o Opticks. Impregnado por uma perspectiva indutiva, o livro logo se tornou a principal referência para os estudos sobre a luz e as cores, sendo amplamente popularizado pelos seguidores de Newton. Neste artigo, analisamos como dois importantes livros contribuíram para essa popularização e também qual era a imagem de ciência que tencionavam propagar, o Élements de la philosophie de Newton de Voltaire e o Newtonianismo per le dame (...)
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  27.  20
    Um estudo do conhecimento não proposicional no contexto da teoria da cognição incorporada e situada.Mariana Broens & Maria Gonzales - 2006 - Manuscrito 29 (2):729-751.
    Este trabalho tem por objetivo investigar a concepção de fer-ramenta cognitiva no contexto da teoria da cognição incorporada e si-tuada . Para isso, partimos das noções de ferramenta e de tecnologia cognitivas propostas, respectivamente, por Dennett e Dascal , através das quais situam a linguagem no contexto evolu-cionário, ressaltando o seu caráter pragmático. Argumentamos que a concepção de ferramenta cognitiva, que para esses autores está inserida num contexto teórico que privilegia o conhecimento proposicional, pode ser ampliada de modo a (...)
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  28.  9
    O papel do conhecimento de si na apologética de Pierre Charron.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):46-57.
    No presente artigo pretendemos detalhar o papel do conhecimento de si no Les Trois Vérités de Pierre Charron. Por tratar-se de um autor ainda pouco conhecido em nosso país, iniciaremos nosso estudo com uma pequena biografia sua. Isto feito, procederemos a uma análise do status do autoconhecimento nos Ensaios de Michel de Montaigne, mais para demarcar as diferenças do que para assinalar as continuidades existentes entre os dois autores. Na sequência, exporemos a concepção de conhecimento de si charroniana (...)
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  29. Plantas de uso medicinal ou ritual numa feira livre no Rio de Janeiro, Brasil.Mary Margaret Stalcup & Meg Stalcup - 2000 - Dissertation, Universidade Federal Do Rio de Janeiro
    Este trabalho procura documentar as espécies e os usos de plantas vendidas por ervatários numa feira semanal do bairro da Tijuca na cidade do Rio de Janeiro. Foi realizado entre os meses de agosto/98 e agosto/99, e participaram da pesquisa quatro vendedores, com média de 15 anos de experiência no mercado, fornecendo as plantas e informações sobre seus nomes vulgares, usos e o preparo dos remédios. A feira foi visitada regularmente e os espécimes encontrados foram coletados, fotografados, herborizados e identificados (...)
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  30. Virtude e conhecimento em As Leis.Gérson Pereira Filho - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:93-102.
    A indagação que motiva o diálogo Protágoras sobre a possibilidade ou não de se ensinar a virtude, perpassa também diversos outros diálogos platônicos. Na verdade, virtude e conhecimento são temas centrais para se pensar o ânthropos, a pólis, a ética, o ser e a razão, no contexto do corpus platônico. Em As Leis, última obra escrita pelo fundador da Academia, a relação conhecimento/virtude volta a ganhar destaque no processo de reelaboração de um novo projeto para salvar o homem (...)
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  31.  10
    A digressão sobre o conhecimento na Carta Sétima platônica.Henrique Guimarães - 2023 - Educação E Filosofia 37 (79):345-374.
    Na digressão da Carta Sétima (341c-d – 344d-e) Platão faz uma descrição do caminho filosófico e do limite dos discursos, sejam escritos ou falados, para se alcançar e comunicar o conhecimento dos seres e da virtude. A digressão critica a produção, por parte de Dionísio, jovem tirano de Siracusa, de um tratado sobre a filosofia platônica, visando suas ‘doutrinas’, como se já soubesse tudo sobre os princípios supremos da realidade. Nesse artigo pretendo ler a digressão acerca do conhecimento (...)
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  32. Por Que a Ciência Não Resolve Nossos Problemas?Daniel Durante - 2015 - Dialektiké 2 (2):3-37.
    Além de responder à pergunta título, pretende-se também apresentar as linhas gerais de um caminho que vem sendo proposto por alguns pensadores sobre de que modo a ciência poderia se modificar de modo a que pudéssemos utilizá-la para resolver nossos principais problemas. Para tanto iniciaremos explicitando o que consideramos as características mais fundamentais da racionalidade científica hegemônica, a saber: o atomismo e o método axiomático. Em seguida, apresentamos alguns conhecidos problemas das ciências, evidenciando suas relações com estas características fundamentais. Tais (...)
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  33. O modo de conhecimento do gênio e do santo.Selma Bassoli - 2019 - Sofia 7 (2):26-42.
    O gênio e o santo são figuras de destaque na filosofia de Schopenhauer, pois a elas é atribuída a capacidade de conhecer de um modo privilegiado, adquirida através de uma modificação na forma como os seres humanos usualmente conhecem. Essa forma de conhecimento se caracteriza por sua independência em relação ao princípio de razão suficiente, que acontece quando o intelecto se liberta do domínio da vontade. A liberdade intelectual pode proporcionar tanto a contemplação estética para o gênio quanto o (...)
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  34.  6
    Apresentação.Luís A. De Boni - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):379-380.
    Corno vem acontecendo há tempo, todos os anos Veritas reserva um número para ternas de Filosofia Medieval. Os textos apresentados, por vezes, seguem urna temática específica; por vezes, têm a uni-los, acima de tudo e quase tão somente, o período histórico de que procedem. É o caso do presente volume, intitulado, por isso mesmo, de Miscellanea Mediaevalia. Os contatos que os pesquisadores brasileiros da área mantêm com estudiosos de outros países mostram-se frutíferos e permitem que artigos das mais diversas proveniências (...)
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  35.  8
    Equilíbrio Reflexivo e Conhecimento Moral: o caso da teoria da justiça como equidade.Denis Coitinho - 2022 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 13 (1):e02.
    O objetivo deste artigo é investigar o escopo do método do equilíbrio reflexivo e sua relação com o conhecimento moral, refletindo sobre o papel deste método na teoria da justiça como equidade de John Rawls. Para tal, iniciamos mostrando a influência do método na filosofia moral e política. Depois, a investigação tem por foco analisar a importância do equilíbrio reflexivo na teoria rawlsiana, destacando o uso do equilíbrio reflexivo estreito e amplo sobretudo nas obras “Outline of a decision procedure (...)
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  36. Apresentação: A comunicação internacional no contexto da globalização.Sonia Virginia Moreira - 2008 - Logos: Comuniação e Univerisdade 15 (1):7-9.
    Os conceitos que tratam do processo de globalização, originários da economia a partir da década de 1980, se aplicam para a comparação e análise de alguns paradoxos ainda hoje presentes no campo da comunicação internacional. Assim como uma ‘nova ordem econômica’ versou sobre a mundialização dos negócios, na área da comunicação o desequilíbrio na circulação de informação entre países industrializados e em desenvolvimento deu origem a intensos debates internacionais que resultaram no documento oficial que tratava de uma ‘nova ordem da (...)
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  37. Por Que as Revoluções Científicas Não Destroem os Objetos Técnicos?Daniel Durante Pereira Alves - 2013 - Filosofia Contemporânea: Lógica, Linguagem E Ciência.
    Parece um fato bastante trivial que quando uma teoria científica se torna obsoleta, por ter sido substituída por outra, isto não tem nenhuma consequência para os objetos técnicos compatíveis com a teoria antiga. Pretendo, neste ensaio, responder à questão bem menos óbvia de por que isto se dá. Como subproduto, apresento uma defesa da teoria da ciência de Thomas Kuhn. Para tanto, inicio mostrando como a teoria de Kuhn foi motivada por considerações sobre a história da ciência. Em seguida, defendo (...)
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  38.  4
    “Nenhum sentimento para defender algo, para proteger algo”. De como, segundo Nietzsche, a estética não pode substituir o conhecimento.Kathia Hanza - 2022 - Cadernos Nietzsche 43 (1):15-36.
    Resumo: O artigo se ocupa da relação entre arte e conhecimento na Lição inaugural, no Nascimento da tragédia e n’A genealogia da moral de Nietzsche. Seu propósito é o de mostrar que, nesses escritos, Nietzsche não propõe que a arte possa substituir o conhecimento, ou, muito menos, anulá-lo. Em vez disso, a estética desempenha um papel na estimativa de valor, o que contribui para o conhecimento. Por essa via passam a se acumular alguns mal-entendidos sobre a relação (...)
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  39.  26
    Unidades de conhecimento na teoria da ciência.Osvaldo Pessoa Junior - 2004 - Philósophos - Revista de Filosofia 9 (2).
    Após apresentar, em linhas gerais, a abordagem dos modelos causais em história da ciência, define-se a noção de “avanço” como uma manifestação cultural de natureza cognitiva ou, na linguagem da biologia evolutiva, como um “meme” cognitivo. Discute-se até que ponto tais avanços podem ser considerados verdadeiras “unidades”, e discorre-se sobre a noção problemática de “unidades que se conservariam na passagem de uma história possível para outra”. Comentários são feitos sobre a distinção entre a definição de um avanço e seu grau (...)
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  40.  18
    Conhecimento científico e filosofia: uma discussão sobre o materialismo de identidade a partir da fenomenologia de Husserl.José Aparecido Pereira - 2016 - Griot : Revista de Filosofia 14 (2):139-151.
    Na contemporaneidade, os debates na área da filosofia da mente no que tange ao cérebro e sua relação com a mente, predominantemente tem seguido os cânones da perspectiva materialista, representada pelas ciências empíricas, sobretudo pela neurociência. É tendo em vista esse tipo de abordagem, frente a um problema tão intrigante que, nesse artigo, pretendemos, por meio das categorias da fenomenologia de Husserl, analisar criticamente os argumentos de uma vertente do materialismo muito discutida no âmbito da filosofia da mente, a saber, (...)
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  41.  2
    A teoria do conhecimento de Arthur Schopenhauer à luz do idealismo transcendental kantiano.Isabella Nobrega Gomes Stencel - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Neste artigo, pretende-se descrever os pontos de maior relevância à teoria do conhecimento de Arthur Schopenhauer, levando em consideração a farta influência do idealismo transcendental kantiano em sua produção filosófica. No que diz respeito à formulação do conhecimento empírico, bem como às faculdades e princípios envolvidos no processo, busca-se promover a comparação entre os elementos pertinentes aos sistemas elaborados pelos respectivos filósofos, a fim de tornar explícitos os momentos em que Schopenhauer alinha-se ao idealismo transcendental kantiano e, igualmente, (...)
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  42.  4
    “Por quê olhar os animais?” Ética da alteridade e animalidade em John Berger.Mateus Uchôa - 2022 - Griot 22 (3):183-194.
    Em seu texto Por quê olhar os animais?, John Berger comenta como a metáfora animal foi um recurso indispensável para revelar uma proximidade entre as espécies, e que sem o exemplo de animais seria improvável, por exemplo, descrever eventos como aqueles narrados por Homero n’A Iíada. A correlação entre vidas semelhantes e heterogêneas permitiram aos seres humanos, inspirados pelos animais, darem respostas às primeiras perguntas. É razoável afirmar que a primeira metáfora tenha sido a do animal, como um modo de (...)
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  43.  17
    Ontologia E conhecimento nos princípios da filosofia do futuro de Ludwig Feuerbach.José Edmar Lima Filho - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (2):153.
    Neste artigo pretendo discutir o tema do conhecimento como um problema filosófico no pensamento de Ludwig Feuerbach, tomando por fundamento as formulações desenvolvidas pelo pensador no escrito Princípios da filosofia do futuro. Nele comparece o interesse de Feuerbach por estabelecer a importância de uma filosofia cuja base é a realidade concreta e o reconhecimento da sensibilidade, a que nomeia “nova filosofia”. Por discutir a importância da concretude material para tematização do conhecimento, Feuerbach pressupõe a admissão de certa concepção (...)
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  44.  6
    A (im)possibilidade do “conhecimento” de Deus em Kant: o Sumo Bem, objeto necessário da razão.Luiz Rohden & Valdinei Vicente de Jesus - 2016 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 61 (3):440-455.
    O sumo bem, tal qual apresentado na CRPr, consiste na união da moralidade com a felicidade. Como esta ligação não pode ser assegurada necessariamente pelo próprio homem durante a sua finita e imperfeita existência, resta que se existe uma síntese; a mesma apenas pode ser elucidada em um suposto juízo sintético a priori que possa unir a vida terrena virtuosa com a felicidade post mortem que é o que parece exigir uma síntese desta natureza. Frente a esta questão, defendemos que (...)
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  45.  6
    abordagem informacional de conhecimento em Dretske.Isabele Vieira Salsmam & Marcos Antonio Alves - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 8 (2):174-196.
    No limiar do século XX, a humanidade vivencia significativo avanço nas tecnologias de informação e de comunicação. Neste período, diversos campos do saber adotam como pano de fundo abordagens informacionais, em suas pesquisas, assumindo metodologias interdisciplinares, em suas investigações. Surgem novas disciplinas, como a Filosofia e Ética da Informação, buscando compreender, dentre outras coisas, o que é a informação, seu estatuto ontológico e epistemológico, seus efeitos nas ações humanas. Um dos problemas clássicos da filosofia, investigado com o auxílio dessas novas (...)
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  46.  13
    Opacidade literária como conhecimento literário.Washington Morales Maciel - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40357.
    O objetivo geral desta contribuição é elucidar um dilema envolvido no debate sobre a relação entre o conhecimento teórico-prático e o valor estético da literatura. Para atingir esse objetivo, são analisados os argumentos defendidos por Peter Lamarque contra a redução epistêmica do valor literário. Em primeiro lugar, mostra-se que a defesa do valor cognitivo da literatura não necessariamente implica um compromisso com uma teoria proposicional do valor estético da literatura. Em segundo, que o que determina o valor estético da (...)
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  47.  11
    Espinosa e Nietzsche: conhecimento como afeto ou paixão mais potente?Bárbara Lucchesi Ramacciotti - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:57.
    Nietzsche declara em uma carta de 1881 que sua filosofia e a de Espinosa partilham de uma “idêntica tendência geral”, resumida na fórmula: “fazer do conhecimento o afeto mais potente”. Contudo, em anotações do mesmo período da carta declara que se para Espinosa o conhecimento é um afeto para ele o conhecimento é uma paixão. O que significa, em Espinosa, definir o conhecimento como afeto e, em Nietzsche, o conhecimento como paixão? Para responder a esta (...)
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  48.  8
    Enativismo e conhecimento prático.Rodrigo Benevides Barbosa Gomes - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):12-22.
    Em Ser e Tempo, Heidegger argumenta que o conhecimento primordial do Dasein se dá no manuseio de entes mundanos. Merleau-Ponty, por sua vez, descreve na Fenomenologia da Percepção que o conhecimento é, antes de tudo, uma intencionalidade corporal intraduzível em termos proposicionais. Mais tarde, em What Computers Can’t Do, Hubert Dreyfus usa a obra de ambos para apontar os equívocos do paradigma cognitivista, isto é, a abordagem dominante do então nascente campo da inteligência artificial. Finalmente, em The Embodied (...)
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  49.  18
    Por que o belo apraz com pretensão de um assentimento universal? As três justificações de Kant e o problema da sua unidade.Bernd Dörflinger - 2014 - Studia Kantiana 17:161-183.
    Um dos pontos mais polêmicos da teoria estética de Kant, tratada na primeira parte da Crítica da Faculdade do Juízo, é a questão da validade universal do juízo de gosto. Não sendo um juízo determinante, nem de conhecimento, nem de caráter moral, mas reflexionante, ele exige uma justificação própria. A figura crucial da argumentação que Kant usa para provar que o juízo de gosto estético pode reivindicar, com direito, o assentimento de todos é a de uma “universalidade subjetiva”. Pretendo (...)
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  50.  14
    Pesquisa e produção de conhecimento sobre quilombos: entrevista com José Maurício Arruti.Benedito Eugenio & Wesley Santos de Matos - 2020 - Odeere 5 (9):23.
    A pesquisa sobre quilombos tem se ampliado consideravelmente nos últimos anos, incorporando diferentes referenciais teóricos. Dentre os pesquisadores que têm contribuído para a renovação dos estudos sobre comunidades quilombolas está José Maurício Arruti, doutor em Antropologia Social e professor da Universidade Estadual de Campinas. O professor Arruti pesquisa comunidades quilombolas e povos indígenas, em especial sobre os temas Políticas de Reconhecimento, Território, Memória e Educação. Apresentamos, a seguir, a entrevista por ele concedida, em que discute aspectos de sua trajetória de (...)
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