6 found
Order:
Disambiguations
Alberto Marcos Onate [8]Alberto Onate [2]
  1.  67
    A noção husserliana de subjetividade transcendental.Alberto Marcos Onate - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):109-116.
    Baseado no cogito cartesiano, mas também o submetendo a importantes reformulações, Husserl desenvolve o seu próprio conceito de subjetividade transcendental. Tais reformulações concernem, sobretudo, aos tópicos do tempo, da redução e da intersubjetividade. O presente artigo pretende apresentar e discutir como se vinculam tais temas, visando a contribuir na compreensão do estatuto do transcendental na fenomenologia husserliana. PALAVRAS-CHAVE – Husserl. Subjetividade transcendental. Tempo. ABSTRACT Based on Cartesian cogito, but also submitting it to important reformations, Husserl develops his own concept of (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  2.  5
    Comentário a “Outros Inconscientes: Desconstruindo a Translucidez da Consciência Sartriana”.Alberto Marcos Onate - 2021 - Trans/Form/Ação 44 (4):213-216.
    Direct download (2 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  3.  10
    Consciência imaginativa, fantasia E método em Husserl.Alberto Marcos Onate - 2010 - Revista de Filosofia Aurora 22 (31):347.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  4. Husserl/Fink: sobre os limites da transcendentalidade.Alberto Marcos Onate - 2015 - In Diogo Ferrer & Luciano Utteich (eds.), A Filosofia Transcendental E a Sua Crítica: Idealismo - Fenomenologia - Hermenêutica. Imprensa da Universidade de Coimbra.
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  5.  6
    O Lugar do transcendental.Alberto Marcos Onate - 2007 - Revista de Filosofia Aurora 19 (24):131.
    No categories
    Direct download  
     
    Export citation  
     
    Bookmark  
  6.  48
    Ética e infinito em Husserl.Alberto Marcos Onate - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (2):172-186.
    Assessing the scope of his own phenomenological project was always of philosophical concern to Husserl. Perhaps because of this, he has never ceased to reformulate his concepts and theories, aimed at an ever greater degree of depth. This interest by the limits of Husserlian phenomenology continues in the activity of his interpreters. This article intends to present and discuss some of these readings, trying to stress that the strategy of favouring ethical components to think the limits of Husserl’s phenomenology is (...)
    Direct download (5 more)  
     
    Export citation  
     
    Bookmark