Results for ' Sintax'

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  1.  36
    A sintaxe da violência entre Hegel e Marx.Vittorio Morfino - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):19-37.
    Trata-se de investigar a tese marxiana acerca do papel da violência na história, tal como enunciada em O Capital, analisando sua sintaxe de matriz hegeliana e o modo como Engels articula tal tese, para então defender uma interpretação não-teleológica da violência, segundo a qual esta apresenta uma pluralidade de formas, um caráter totalmente difuso e uma pesada materialidade.
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  2. Professores em formação E formação de professores: Repensando os termos da oração nas aulas de sintaxe.André Luiz Faria - 2017 - Saberes Em Perspectiva 7 (17):39-64.
    Este trabalho é uma proposta de ensino de sintaxe para os cursos de Licenciatura em Letras. Os objetivos que me levaram a escrever este texto foram os seguintes: reabrir a discussão acerca da necessidade de revisar o que sugere a Nomenclatura Gramatical Brasileira no âmbito da análise sintática; reinvindicar o reconhecimento da noção de sintagma como unidade sintática construída hierarquicamente e localizada entre o vocábulo e a sentença; e reconhecer dois níveis de estruturação sintática – oracional e suboracional –, em (...)
     
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  3.  16
    Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação: introdução ao problema da poética sociológica.Gilberto de Castro - 2012 - Bakhtiniana 7 (1):270-275.
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  4.  18
    Abordagem da imagem em um livro didático voltado para a alfabetização: perspectivas de letramento visual.Trícia Tamara Boeira D. Amaral & Adriana Fischer - 2013 - Bakhtiniana 8 (2):5-23.
    Em vista da grande multiplicidade de linguagens e considerando que a alfabetização é uma importante prática de letramento na constituição da criança, este artigo tem o objetivo de identificar o tipo de abordagem dado à imagem em um livro didático do 1º ano, aprovado pelo PNLD. O intuito é discutir em que medida a amostra analisada favorece uma leitura compreensiva e crítica do texto imagético. Para tanto, as ponderações foram realizadas por meio de uma epistemologia interpretativa, à luz da teoria (...)
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  5.  30
    Revisiting the question about proof: philosophical theory, history, and mathematical practice.Norma Goethe - 2008 - Manuscrito 31 (1):361-386.
    This paper revisits some of Chateaubriand’s critical considerations with regard to representing our reasoning practices in logic and mathematics by means of “idealized syntax”. I focus on the persistently critical side of these considerations which aim to prepare the ground for “an interesting epistemology of logic and mathematics” that ought to make room for understanding the pragmatic dimensions of proofs as explanatory rational displays. First, I discuss the 20th century “syntactic conception” of the logical and the underlying set of values (...)
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  6. Grammaticale ivdicivm.F. Seabra - 2012 - Principia: Revista do Departamento de Letras Clássicas e Orientais do Instituto de Letras 1 (24):79-84.
    Visão lógica e funcional da gramática latina; características de língua sintética; os nomes: radicais e desinências; modo e significado das formações nominais; o verbo: temas; características número-pessoais; características modo-temporais; significado e emprego das formas nominais do verbo latino. Sintaxe: recursos de linguagem do latim clássico; emprego e significado dos casos em frases de construções sintáticas diferentes da portuguesa; o largo emprego das orações reduzidas; concordâncias temporais; o emprego do subjuntivo na oração subordinada; possibilidades de tradução. Confronto entre o latim clássico (...)
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  7.  43
    The Syntax of Violence. Between Hegel and Marx.Vittorio Morfino - 2009 - Historical Materialism 17 (3):81-100.
    The Marxian Thesis about the role of violence in History, as it is enunciated in The Capital, is investigated through an analysis of the Hegelian character of its syntax, and the way Engels develops it; a non-teleological interpretation of the thesis is then defended, one that understands that violence presents a plurality of forms, a pervasive character and a heavy materiality.Trata-se de investigar a tese marxiana acerca do papel da violência na história, tal como enunciada em O Capital, analisando sua (...)
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  8.  11
    Cqc de 1ª ordem aplicado ao quadrado lógico e silogismo: Uma formalização adequada para o verbo “ser”.David Guarniery - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 15 (38):96-127.
    Para melhor compreensão do Quadrado Lógico (QL) das oposições, bem como para os Silogismos (SL), é comum a apresentação de fórmulas do Cálculo Quantificacional Clássico de 1ª Ordem (CQC). Contudo, a formalização tradicional, amplamente divulgada, não nos permite a demonstração de todos os valores conhecidos ao QL; também não nos permite a correta demonstração do status semântico de alguns SL; e, por conseguinte, não traduz (formaliza) adequadamente verbos tais como “ser”, “igualar”, “identificar”, “equivaler” e outros do tipo à linguagem do (...)
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  9.  7
    A negação do número 2 em Grundgesetze e § 46 de Grundlagen: Resposta a Pedro Barbalho.Dirk Greimann - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (2):369-372.
    Na sua resenha do meu artigo A Negação Fregeana do Número 2, Pedro Barbalho criticou a minha tentativa de mostrar que, dada a reconstrução da sintaxe e da semântica do sistema em Grundgesetze que apresentei num artigo anterior, a suposição de Frege de que “|Ø-- 2” é uma expressão bem-formada com um sentido e uma referência pode ser satisfatoriamente explicada. Pedro Barbalho oferece uma explicação alternativa que é sugerida pela tese Fregena no § 46 de Grundlagen de que uma afirmação (...)
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  10.  73
    Wittgenstein e as teorias semânticas do a priori visual: Observações Filosóficas , cap. XVI & XX.Ludovic Soutif - 2009 - Doispontos 6 (1):13-34.
    Neste artigo, tentamos mostrar que um problema comum aos capítulos XVI e XX das Observações filosóficas é o da aplicabilidade dos conceitos e «proposições» da geometria à realidade física e perceptiva (visual, em particular), e que o modo pelo qual Wittgenstein aborda esse problema nessa obra difere radicalmente, a despeito de aparentes similitudes, daquele que caracteriza as teorias semânticas do a priori visual em termos de estipulações (notadamente, o de Carnap em 1922). O esclarecimento do estatuto dos enunciados sobre os (...)
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  11. Wittgenstein e as teorias semânticas do a priori visual: Observações Filosóficas, cap. XVI & XX.Ludovic Soutif - 2009 - Dois Pontos 6 (1).
    Neste artigo, tentamos mostrar que um problema comum aos capítulos XVI e XXdas Observações filosóficas é o da aplicabilidade dos conceitos e «proposições» da geometriaà realidade física e perceptiva (visual, em particular), e que o modo pelo qual Wittgensteinaborda esse problema nessa obra difere radicalmente, a despeito de aparentes similitudes,daquele que caracteriza as teorias semânticas do a priori visual em termos deestipulações (notadamente, o de Carnap em 1922). O esclarecimento do estatuto dos enunciadossobre os objetos do espaço visual como regras (...)
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  12.  22
    Dialética E evolução.Carlos R. V. Cirne-Lima - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (160):701-727.
    Dialéticos e analíticos não se entendemporque falam línguas com sintaxes parcialmentediferentes. Não obstante esta diferença, hátrês princípios básicos que regem e estruturamtanto a lógica dialética como a lógica analítica: osprincípios de identidade, de diferença e de coerênciauniversal. Os mesmos três princípios regemtambém a natureza em seu processo de evoluçãoe constituem o indivíduo e a espécie,as mutações por acaso ea seleção natural.
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  13.  5
    Syntactic Structures and the Conscious Awareness of Language Experience. An Intermediate Level Hypothesis.Francesco Marchi & Giacomo Ettore Tullio Romano - 2014 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 5 (2):169-183.
    In this article we review the basic idea of the “intermediate level” hypothesis about consciousness as proposed by Ray Jackendoff, then developed by Crick and Koch and finally by Prinz. According to this hypothesis, consciousness arises only at an intermediate-level, which lies between rough sensory inputs and the more abstract representations used, e.g., in object recognition. We aim at formulating a more specific hypothesis about a suitable conception of consciousness relative to the experience of language. We claim that “linguistic consciousness”, (...)
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  14.  14
    Passos, fábio A. O conceito de mundo em Hannah Arendt : Para Uma Nova filosofia política. – 2. ed. rev. E ampl. – Rio de janeiro : Lumen Juris, 2020. 280 P. [REVIEW]Ângelo Rafael Da Silva Pereira - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 11 (21):47-50.
    Fábio Abreu dos Passos é doutor em Filosofia Política pela Universidade Federal de Minas Gerais. Atualmente é Professor do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em Filosofia da Universidade Federal do Piauí – UFPI. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Filosofia Política, atuando principalmente nos temas relacionados à Filosofia Política Contemporânea, a partir dos seguintes autores: Hannah Arendt, Michel Foucault e Giorgio Agamben. É autor também da obra A Faculdade do Pensamento em Hannah Arendt:: implicações políticas e (...)
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