Results for ' Razão'

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  1. Razão e Democracia — Uso Público da Razão e Política Deliberativa em Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (1).
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativado uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação sobre (...)
     
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  2.  7
    Eudaimonia, Razão e Contemplação na Ética Aristotélica.Marco Zingano - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):9-44.
    Resumo: Neste artigo, intento reconstruir o argumento aristotélico da felicidade como necessariamente envolvendo duas etapas. Na primeira, se trata de determinar que a razão (prática) tem uma função central na determinação das ações morais que levam à felicidade. No segundo passo, Aristóteles tenta mostrar que a contemplação, por satisfazer em máximo grau as propriedades das ações morais que levam à felicidade, é ela própria causa da felicidade primeira, introduzindo deste modo uma hierarquia entre a vida contemplativa e a vida (...)
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  3.  20
    Razão prática, moral E direito.José Nicolau Heck - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):67-107.
    O legado filosófico kantiano, traçado com os recursos da metafísica crítica, só manterá uma fisionomia distinta à luz dos pósteros, se as interfaces de sua arquitetônica forem semanticamente demarcadas, os objetos metodicamente referidos e os problemas corretamente solucionados. No âmbito da razão prática, o desempenho filosófico de Kant presta contas a um significado duplamente bifurcado de obrigatoriedade e legislação, vale dizer, considerar o homem como auctor obligationis e, simultaneamente, como subjectum obligationis , para então examinar, por um lado, sua (...)
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  4.  51
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação (...)
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    Razão e democracia: uso público da razão e política deliberativa em Habermas[ign] [title language="en"]Reason and democracy[ign]: [subtitle]Public use of reason and deliberative politics in Habermas.Denilson Luis Werle - 2013 - Trans/Form/Ação 36 (s1):149-176.
    O objetivo do artigo é examinar como Habermas, orientado pela intuição normativa do uso público da razão, reconstrói uma concepção procedimental de democracia deliberativa, que, sem desconsiderar da dimensão estratégica e instrumental da esfera pública e da política, reformula a dimensão epistêmica da democracia: a aceitabilidade racional dos acordos políticos. Inicialmente, apresento brevemente a análise sociológica e histórica do conceito de esfera pública crítica, realizada em Mudança Estrutural da Esfera Pública (1962), para, em seguida, expor duas linhas de argumentação (...)
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  6.  10
    Razão teórica E razão prática em Kant.Thadeu Weber - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (4):913-921.
    O estabelecimento de um paralelismo entre razão teórica e razão prática permite explicitar o âmbito de cada uma delas. A restrição do uso da razão assegura, por um lado, o caminho seguro da ciência e mostra, por outro lado, que há um uso prático da razão - a moral, isto é, que ela pode determinar imediatamente à vontade.
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  7.  18
    Razão dos animais em Hume E nos céticos modernos.Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann - 2013 - Cadernos Espinosanos 29.
    O pensamento de Hume pode ser comparado ao dos céticos modernos em muitos aspectos. Com relação ao tópico da racionalidade dos animais, Hume parece seguir de perto a leitura de alguns céticos modernos e se afastar consideravelmente da de Descartes. Por outro lado, diferente de filósofos como Montaigne, Charron e La Mothe Le Vayer, Hume não tinha por finalidade colocar a racionalidade humana num nível próximo dos animais para apenas provar a fraqueza do intelecto diante do desconhecido, mas intentava comparar (...)
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  8. A razão em Feuerbach como base da unidade do homem e da natureza.Eduardo Ferreira Chagas - 2007 - Princípios 14 (21):215-232.
    Feuerbach trata a natureza, na sua primeira obra, A Razáo Una, Universal e Infinita , desde a perspectiva do panteísmo, no qual ele vê a superaçáo do dualismo entre o espírito e a natureza, ou seja, a reconciliaçáo entre eles, que vale simultaneamente como negaçáo da subjetividade individual, abstrata, e da personalidade como determinaçáo de Deus. Trata-se aqui de um direcionamento de Feuerbach para a natureza, em clara oposiçáo à teologia cristá-monoteísta, que manifesta um abandono completo à natureza (ao “náo (...)
     
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  9.  12
    Razão (jñāna) e Devoção (bhakti) no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī (séc. XVI) e o Bhagavad Gītā.Dilip Loundo - 2020 - Educação E Filosofia 33 (69):1323-1371.
    Razão e Devoção no Advaita Vedānta: Madhusūdana Sarasvatī e o Bhagavad Gītā 1 Resumo: O artigo tem por objetivo empreender a análise dos princípios constitutivos da práxis devocional proposta pelo Bhagavad Gītā, segundo a interpretação do filósofo Madhusūdana Sarasvatī. Excelso representante do Advaita Vedānta, Madhusūdana Sarasvatī buscou incorporar as práticas devocionais à epistemologia tradicional da escola, centrada num exercício radical de reflexão racional, em sintonia com os ensinamentos do filósofo fundador Śaṅkarācārya. Devoto inarredável de Kṛṣṇa, Madhusūdana Sarasvatī cumpriu sua (...)
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  10.  10
    Razão social, memória E comunidade em Gadamer.Tomás Jobin - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (24):46-52.
    O presente trabalho busca discutir três conceitos gadamerianos relacionados com a temática concernente à memória em comunidade. Tentaremos desenvolver uma aproximação dos conceitos de Bildung, de clássico e de razão social com problemas contemporâneos envolvendo a instrumentalização técnico-científica dos processos de comunicação social e de alienação da humanidade em relação aos sentidos historicamente compartilhados.
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  11.  19
    Razão E sensação em teeteto 201 D -202 C.Anderson De Paula Borges - 2010 - Philósophos - Revista de Filosofia 15 (1):13-47.
    The aim of this paper is to make a brief discussion about three aspects that characterize the Socrates's Dream in the Theaetetus . First, I comment the function of the Dream in the context of the third definition of knowledge. Them I move on the text and examine some questions concerning the notion of logos in 201 d -202 c . In the last section I discuss the problem of perception of the stoicheia . At this point I refuse the (...)
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  12.  59
    A razão entre a violência e a emancipação: um enfoque habermasiano.Gilvan Luiz Hansen - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (1):79-93.
    Este artigo analisa a relação entre razão e violência, com base na abordagem de Jürgen Habermas. Pretende-se resgatar, contra uma concepção que interpreta de modo exclusivo a razão como dominação e violência, as perspectivas de emancipação presentes na racionalidade moderna. PALAVRAS-CHAVE – Razão. Modernidade. Violência. Emancipação. Habermas. ABSTRACT This article analyzes the relation between reason and violence, in the light of Jürgen Habermas’s work. It seeks to rescue perspectives of emancipation inherent in modern rationality, as over against (...)
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  13.  26
    A razão e seu outro: expressionismo na Filosofia da nova música de Adorno.Jean-Paul Olive - 2007 - Discurso 37:323-342.
    A Filosofia da nova música de Adorno é muito mais interessante se abordada como uma reflexão sobre as duas correntes de vanguarda que, no século XX, atacaram com mais virulência a ideia de razão: o expressionismo e o surrealismo. A crítica que Adorno opera é, ao mesmo tempo, uma homenagem. Porque, se na luta contra a razão, o expressionismo e o surrealismo aparecem como irracionais, "a arte, diz Adorno, é apesar de tudo a verdade sobre a sociedade, na (...)
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  14.  47
    A Razão à Mesa. O Especismo na Alimentação Humana Padrão.Ricardo Miguel - 2015 - Esfera do Caos.
    Será que somos livres para comer o que queremos? Será que a alimentação pode ser errada, não por não ser saudável, mas por ser moralmente incorrecta? Neste ensaio filosófico o leitor é levado, numa linguagem acessível e directa, a acompanhar uma análise crítica da racionalidade que suporta a alimentação humana padrão (baseada no consumo de carne de outros animais). Tal racionalidade é aqui qualificada como especista, pois pressupõe e dissemina a descriminação com base na pertença a uma espécie. Descriminação essa (...)
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  15. Razão E universalidade na moral humeana.Plínio Junqueira Smith - 2002 - Philósophos - Revista de Filosofia 7 (2).
     
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  16.  14
    A razão filosófica.Frederico Rochaferreira - forthcoming - Philbrasil.
    “Autor reescreve a história abordando temas polêmicos, como a origem de Deus no imaginário dos homens, a fábula de Cristo e a tradição judaica do santo Graal, sendo fonte de pesquisa para seus leitores.” Às vezes parece que é preciso ser um PhD para abrir um livro de filosofia e você pensa, é melhor deixar as questões filosóficas para os filósofos da mesma forma que a ciência para os cientistas. Frederico Rochaferreira entende que isso é trágico, para as nossas vidas (...)
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  17. Razão, natureza e neopirronismo: a propósito de 'Verdade, Realismo, Fenômeno', de O. Porchat.Sara Albieri - 1997 - O Que Nos Faz Pensar:85-89.
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  18. A razão unidimensional e as razões para a transformação da história: a arte entre Hegel e Marcuse.Francisco Luciano Teixeira Filho - 2011 - Intuitio 4 (2):183-196.
    O presente trabalho constrói uma ponte teórica entre Hegel e Marcuse, com intento de demonstrar a possibilidade de transformações históricas concretas, oferecida pela experiência estética. Tendo como paradigma a sociedade administrada, procurou-se estabelecer, a partir de Marcuse e Hegel, um caminho que demonstra como o indivíduo plasma a razão na história, o que pressupõe uma ação libertadora consciente. Todavia, em uma sociedade unidimensional, não há abertura para outras dimensões e, portanto, a razão unidimensional se torna totalitária, paralisando a (...)
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  19.  23
    Crença e razão na fenomenologia de Husserl.Martina Korelc - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 3 (2):33-52.
    O texto analisa o conceito de crença [Glaube]e sua relação com a razão na fenomenologia de Husserl, sob três aspectos. Primeiramente, a partir da concepção da razão como essência e telos do homem e da concepção da filosofia como o modo de vida que lhe corresponde e que exige a crença na razão. Em segundo lugar é analisada a crença como posição de ser e a sua legitimação pela razão. O último aspecto analisado é o da (...)
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  20.  13
    Razão e ciência após os desafios céticos.Gustavo Leal Toledo - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):609.
    O presente artigo visa dar continuidade ao debate levantado no livro Razão Mínima, no qual diversos autores abordam o papel da razão a partir das críticas céticas. A partir de uma explicação do papel das crenças no ceticismo pirrônico, pretende-se analisar qual conceito de razão e de ciência poderiam sobreviver a tais críticas. Será defendida, então, uma visão comunitária de razão e ciência. Nela, o que consideramos racional só pode ser entendido a partir de uma perspectiva (...)
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  21.  18
    Agindo por uma razão.Christine Korsgaard - 2011 - Dissertatio 34:35-62.
    Neste ensaio a autora intenta discutir o que uma razão prática é, isto é, a que nos estamos referindo quando falamos sobre a razão para uma ação, bem como sobre o que ocorre quando alguém age por uma razão. Nesse sentido, ela evoca especialmente Aristóteles e Kant com o propósito de dar uma resposta a essa questão. Essa estratégia distinguirá sua resposta da resposta dada por filósofos contemporâneos. Assim, ela irá conectar sua descrição do que sejam razões (...)
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  22.  32
    A relação entre a razão e as paixões na Antropologia Hobbesiana.Maria Isabel Papaterra Limongi - 1994 - Discurso 24:147-158.
    Este texto pretende indicar que a teoria da soberania hobbesiana não tem por função resolver, a favor da razão, um conflito entre ela e as paixões anti-sociais, mas um desnível entre o cálculo prudencial e racional, entre os planos dos fatos e de sua expressão verbal, ou entre dois modos de o pensamento se colocar a serviço das paixões.
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  23.  15
    Razão E desrazão em política: Sobre a alegada “ciência política” de maquiavel.Diogo Pires Aurélio - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:15.
    Maquiavel é geralmente considerado um precursor, senão mesmo o criador, da ciência política. Tal interpretação vê na obra do Florentino uma sistematização da racionalidade intrínseca à ação humana. Com tonalidades distintas, podemos vê-la em autores tão diferentes como Hegel, Meinecke ou Leo Strauss, que atribuem a Maquiavel a intuição do estado como princípio subjacente à autonomia do político e ao realismo. Estará, no entanto, esse princípio realmente presente na obra de Maquiavel? O presente texto questiona semelhante hipótese, sustentando, ao invés, (...)
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  24.  6
    Razão Prática e a questão da Técnica/Practical Reason and the Technical Question.Gustavo Silvano Batista - 2014 - Pensando - Revista de Filosofia 4 (7):81.
    A reflexão de Hans-Georg Gadamer sobre a hermenêutica filosófica como filosofia prática pretende afirmar um aspecto essencial de seu pensamento, a saber, o traço eminentemente prático. Tal esfera prática encontra-se fundamentalmente ligada a uma tarefa, a defesa da razão prática em detrimento ao domínio da razão técnico-científica, assumida por Gadamer a partir da publicação da obra “A Razão na Época da Ciência”. Assim, neste presente artigo pretendemos discutir a relação entre a noção de razão que, na (...)
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  25.  7
    Razão crítica e emancipação no contexto da Educação do Campo: contribuições filosóficas.Maurício Fernandes - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:258-273.
    O conceito de emancipação é central à práxis formativa da Licenciatura em Educação do Campo e expresso em seus documentos fundacionais, ainda no marco das exigências dos movimentos sociais. A Educação possui potenciais emancipatórios que apresentam dificuldades nas sociedades contemporâneas devido a uma reificação gradativa da própria Educação, porém, aqui defendemos que, no âmbito da Educação do Campo, esses potenciais permanecem não reificados e latentes, dadas a condição de irrupção de uma subjetividade campesina e a relação intrínseca entre uma (...) crítica e o próprio conceito de emancipação. Nosso objetivo é tematizar, nesse contexto, o conceito de emancipação e sua relação com a razão crítica e suas ressonâncias e potencialidades, fornecendo elementos para uma reflexão sobre as bases filosóficas da Educação do Campo. A partir das contribuições da Teoria Crítica, podemos nos aproximar de uma razão crítica inerente e possível à subjetividade que se apresenta à sociedade e ao Estado: a subjetividade campesina. Essa subjetividade carrega consigo potenciais emancipatórios justamente por estar propensa ou exposta a uma racionalidade crítica que pode ser materializada em virtude de sua negatividade, experimentada como corporeidade transpassada pela objetividade da luta – que aqui não figura como mero conceito, mas se expressa como horizonte cotidiano dessa subjetividade. Percorre-se um caminho que parte da compreensão de alguns elementos pertinentes à Teoria Crítica, centrada na primeira geração da Escola de Frankfurt, como desvelamento de uma razão crítica. A crítica à razão instrumental revela nova possibilidade de rompimento com a vida administrada, com o dado, o ordenado, que caracterizam as sociedades tardocapitalistas, e, também, expõe, no âmbito do indivíduo, o processo ou mecanismo de irrupção dessa razão crítica a partir da dor da compreensão da exclusão, experimentada pelo sujeito. Em seguida, passa-se a algumas considerações sobre a Educação do Campo e sua condição expressa pela negatividade, que carrega os elementos necessários a uma razão crítica e, portanto, deixa claro um posicionamento marcado pela dor, pela resistência e pela luta. (shrink)
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  26.  8
    Razão e apologética no argumento da Aposta de Pascal.Felipe Fernandes - 2015 - Cadernos Espinosanos 31:144.
    O argumento da Aposta é talvez o fragmento que melhor sintetiza o sentido da apologia que Pascal pretendera realizar nos Pensamentos e a forma de que ele se utiliza da razão para guiar o incrédulo a buscar a fé cristã. A razão parece fornecer somente uma orientação prática ao homem. Impossibilitado de determinar com certeza a existência divina, Pascal pretende demonstrar por meio do cálculo de probabilidade como a aposta cristã é a mais razoável e rentável para o (...)
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  27. A Discreta Antinomia Da Razão Pura Prática De Kant Na MetafísicaDos Costumes.Heiner Klemme - 2008 - Cadernos de Filosofia Alemã 11:11-32.
    NA PRIMEIRA PARTE DO PRESENTE ARTIGO, COMEÇO POR UM ESBOÇO SOBRE A RELAÇÃO ENTRE LIBERDADE, MORAL E MUNDO EM KANT. NA SEGUNDA PARTE DISCUTO OS EXEMPLOS DE CHRISTIAN WOLFF E CHRISTIAN AUGUST CRUSIUS COMO DUAS VERSÕES MODERNAS DO INDIFFERENTISMUS MORAL. NA TERCEIRA PARTE, PROPONHO A IDÉIA DE QUE A CONCEPÇÃO DE DEVER MORAL, EXPLICITADA POR KANT NOS ANOS 1780 E 90, PRESSUPÕE A LIBERDADE HUMANA DE PODER ESCOLHER ENTRE UMA AÇÃO POR DEVER, UMA AÇÃO CONFORME AO DEVER E UMA CONTRÁRIA (...)
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  28.  30
    Razão e linguagem na ética de Richard Hare.Giovani Mendonça - 2005 - Enfoques 17 (1):65-76.
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  29. A Razão Animada.Álvaro Ribeiro - 1957 - Revista Portuguesa de Filosofia 13 (4):433-434.
     
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  30. Razão e irracionalidade na representação do conhecimento.Walter A. Carnielli & Mamede Lima Marques - 1991 - Trans/Form/Ação 14:165-177.
    How is it possible that beginning from the negation of rational thoughts one comes to produce knowledge? This problem, besides its intrinsic interest, acquires a great relevance when the representation of a knowledge is settled, for example, on data and automatic reasoning. Many treatment ways have been tried, as in the case of the non-monotonic logics; logics that intend to formalize an idea of reasoning by default, etc. These attempts are incomplete and are subject to failure. A possible solution would (...)
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  31. Razão e paixão: necessidade e contingência na construção da vida ética.Alonso Bezerra de Carvalho - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (1):199-217.
    Responder à questão da responsabilidade para além da sua dimensão jurídica é o objetivo do presente trabalho. Para desenvolver o tema, o autor se utiliza de dois filósofos contemporâneos: Levinas e Jacques Derrida. Primeiramente, o conceito de responsabilidade é examinado a partir do sentido ético que a filosofia da alteridade de Levinas lhe atribui. Em seguida, a questão da responsabilidade é problematizada a partir da filosofia de Derrida, tendo como foco a crítica do direito e a teoria da decisão, conforme (...)
     
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  32. A questão da razão como critério distintivo entre homem e animal.José Claudio Matos - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):48-55.
    visão tradicional da fi losofi a moderna considera a distinção entre o homem e os animais como resultante da posse da razão. Isto está de acordo com uma concepção do lugar do ser humano na natureza como um lugar de destaque e superioridade em relação às outras formas de vida. Por outro lado, a gradual substituição desta postura leva a uma aproximação entre os seres vivos e a uma destituição do lugar de domínio que se julgava ser ao homem (...)
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  33.  13
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma Souza Birchadel - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  34.  13
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma de Souza Birchal - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  35.  11
    Fé, razão e crença na apologia Raymond Sebon: somos cristãos como somos perigordinos ou alemães?Telma de Souza Birchal - 2005 - Kriterion: Journal of Philosophy 46 (111):44-54.
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  36.  12
    Poder, razão e religião em O Alienista.José Francisco de Assis Dias & Daniela Valentini - 2023 - Aufklärung 10 (1):109-126.
    This article has as its theme the relationship between "power", "reason" and "religion" in O alienista, one of the central texts of Machado de Assis, written in 1881 and initially published in eleven chapters, between October 1881 and March 1882. It is intended to identify and analyze the power relations between the State ("Throne") and the Catholic Church ("Altar"); as well as to highlight the relations between "reason" (science) and its "absence" (madness); without neglecting the Machadian denunciations and criticisms of (...)
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  37.  22
    Fé, razão E conhecimento em santo agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2018 - Revista de Teologia 12 (21):15-21.
    This article briefly presents the convergent movement of faith and reason in the Augustinian thought, which is necessary, according to the great Doctor of the Church, to get to know, in a deep manner the intelligible realities. In addition, discoursing concisely about one of the triads that form the process of knowledge: memory, intelligence and will, three faculties of the same substance that point out the human soul is one and triune simultaneously. To achieve the knowledge of the Eternal, the (...)
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  38.  18
    Fé e razão: como a razão pode explicar Deus sem levar ao ceticismo.Rafael Antonio Faraone Dutra & José de Souza Paim - 2016 - Revista de Teologia 10 (17):287-297.
    The society is in a constant transformation caused by changes in people´s mentality that, as time goes by, feel the necessity and will learn how to question, from the most simple things of life to the most complex ones, which were formerly imposed and accepted by all. With time, something that became an object of investigation is faith. Through reason, several questions are asked with the intention to solve the mysteries of faith. It is certainly true that such questions produce (...)
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  39.  37
    A Crítica da razão prática e o estoicismo.Valério Rohden - 2005 - Doispontos 2 (2).
    No presente trabalho será demonstrada a estreita, embora discreta, relação da filosofia moral de Kant com a ética antiga, especialmente com o estoicismo de Cícero. O tema será explicitado mediante uma aproximação entre as obras da Crítica da razão prática e Sobre os fins (De finibus), respectivamente de cada um desses autores. Será destacada a crítica de Kant à identificação entre virtude e felicidade e sua reformulação sintética no conceito de “sumo bem”. Na conclusão se torna claro que a (...)
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  40.  5
    Razão e violência em Eric Weil.Paulo César Nodari - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):188-204.
    O objetivo principal deste artigo é apresentar alguns dos principais argumentos de Eric Weil que sustentam a relevante tese da importância da escolha livre e deliberada do ser humano pela vida racional, demonstrando, por conseguinte, ser razoável a busca por uma existência cada vez mais humanizada e alicerçada sobre valores fundamentais da vida humana, tais como, a honestidade, a justiça e a felicidade, possibilitando, paulatina e progressivamente, a superação e o desaparecimento, tanto quanto possível, dos diferentes tipos de violência, estando (...)
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  41.  6
    Sublime na Crítica da razão prática.Emanuele Tredanaro - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 25 (2).
    O trabalho visa uma leitura da teoria da sublimidade na Crítica da razão prática, a partir da análise das passagens nas quais, em particular na conclusão da obra e no terceiro capítulo da Analítica da razão prática pura, Kant oferece respaldo textual para destacarmos certa distância teórica com relação à concepção estética do sublime sucessivamente apresentada na Crítica da faculdade do juízo, notadamente na formulação geral do §23. Para isso, e tendo como plano de fundo uma perspectiva contrastiva (...)
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  42.  85
    Os problemas da razão pura e a semântica transcendental.Zeljko Loparic - 2005 - Doispontos 2 (2).
    O presente artigo tem como objetivo mostrar que a teoria kantiana da possibilidade de juízos a priori, o conteúdo essencial da sua crítica da razão pura, foi elaborada no intuito de garantir a solubilidade dos problemas necessários da razão pura e que essa teoria pode ser interpretada como uma semântica transcendental (a priori). The problems of pure reason and the transcendental semanticsThis article aims at showing that Kant´s theory of possibility of a priori judgments, which is the essential (...)
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  43. Razão e emoção na psicologia platonica.Samuel Scolnicov - 1977 - Revista Latinoamericana de Filosofia 3 (2):145.
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  44. " Razao e liberdade. A filosofia política de James Madison" arguiçao e resposta.Alessandra Silveira & José Gomes André - 2011 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 37:217-240.
     
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  45.  21
    Razão e Memória em H.-G. Gadamer.Maria Luísa Portocarrero Silva - 2000 - Revista Portuguesa de Filosofia 56 (3/4):333 - 344.
    Este artigo reflecte sobre o significado critico dos conceitos de tradição e preconceito, noções fundamentias da filosofia hermeneutica de Hans-Georg Gadamer. Visa de forma particular a contestação que o autor faz da moderna redução do sentido da filosofia. Filosofia ou teoria da ciência, eis os termos de uma questão que atravessa o pensamento de Gadamer, desde Verdade e Método, até aos últimos textos. Para o filosofo, na raiz originária do sentido está um modo ôntico de ser, caracterizado pela memória, pelo (...)
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  46.  12
    Crítica da razão pura: Uma leitura cosmo-política.Otfried Hoffe - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (1):77-97.
    O presente trabalho apresenta uma nova perspectiva de interpretação da Crítica darazão pura. O autor empreende uma leitura cosmo-politica da obra principal de Kant, não apenas por sua primeira Crítica conter referências políticas explícitas, mas, sobretudo, pelo fato de o filósofo de Kônigsberg apresentar nela umarazão que não é solipsista, mas sim republicana.
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  47. Sobre a razão de Estado clássica e seus estudos recentes.Eugênio Mattioli Gonçalves - 2020 - Sofia 8 (2):80-92.
    Problema clássico da filosofia política, a razão de Estado trata do uso da derroga por parte do governante, em vista da segurança e conservação do Estado. Essa questão – é legítimo ao príncipe descumprir as leis por um bem maior? – remonta à antiguidade, mas encontra seu ápice nos séculos XVI e XVII, acompanhando o nascimento da nova estrutura estatal de poder. Nesse período, o maquiavelismo e suas práticas dão o tom do debate, refletido nos gabinetes políticos da época, (...)
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  48.  58
    Fé, Razão e Salto no Escuro – Uma Comparação entre Plantinga e Swinburne.Agnaldo Cuoco Portugal - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (2):18-31.
    O artigo pretende avaliar criticamente o conceito de fé e o modo como a fé cristã é racionalmente justificada por Alvin Plantinga em sua principal obra Warranted Christian Belief (2000). Para tanto, o texto parte de uma comparação com a proposta de Richard Swinburne. Após discutir brevemente a epistemologia geral de Plantinga, o texto expõe a sua aplicação à crença em Deus e à fé cristã. A tese de Plantinga de que a fé não constitui um “salto no escuro” e (...)
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  49.  13
    Razão prática pura como uma faculdade natural.Frederick Rauscher - 2006 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 5 (2):173–192.
    Kant considered pure reason to be transcendentally free in its legislative ability. I argue that this transcendental freedom is consistent with an naturalist ontologythat recognizes the existence only of objects in space and time. I show that Kant is committed to the natural faculty of empirical reason which would function as part of the natural causal order. I then argue that pure reason is the structure, discovered by transcendental arguments, of that same faculty. The structure of pure reason is embodied (...)
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  50.  9
    A razão como instrumento heterogêneo: o caso do Avis aux Réfugiés.José Ricardo Souza Rodrigues - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120):437-448.
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