Abstract
Este artigo baseia-se na ideia de que em qualquer tipo de diálogo os interlocutores estão marcados pela sua própria cultura/identidade. E também assim é no caso do diálogo inter-religioso. A cultura/identidade é o contexto existencial básico a partir do qual as pessoas entendem, questionam e interpretam as suas vidas, pelo que não pode ser ignorado. A necessidade de trabalhar no desenvolvimento das competências interculturais e na sensibilidade cultural surge como um ponto de partida fundamental para avançar neste tipo de diálogo. This article is based on the idea that in any kind of dialogue the partners are marked by their own culture/identity. This is also the case of inter-religious dialogue. Culture/identity is the basic existential context from which people understand, raise questions and interpret their lives, can't be ignored. There is a need to work on developing cultural sensitivity and intercultural competencies as a fundamental starting point to advance in this type of dialogue