Dialogos 22 (3):109-127 (
2018)
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Abstract
Durante a “febre brasileira”, parte do processo imigratório polonês para o Brasil, na última década do século XIX, diversos intelectuais poloneses acompanharam o deslocamento, instalação e adaptação dos patrícios nos estados do sul. Os intelectuais provindos a serviço de uma sociedade científica chamada Grupo de Lwów, localizado na parte austríaca da Polônia partilhada, vinham com ideais de analisar a presença dos poloneses já instalados e acompanhar a trajetória dos novos emigrantes. Ao produzirem textos, deixaram suas impressões sobre o Brasil e seus habitantes, as quais analisamos com base nas representações da “cultura do imperialismo”, vigente no contexto do continente Europeu.