Abstract
This paper criticizes the predominant, representational-neurophysicalist conception of sensory perception. It introduces the notion of "experience-field" to give a tentative ontological account of the phenomenological data of experience. The general idea is that visual experience, for instance, would be ontologically something like an experience-field extending over and between the central nervous sistem of the subject of the experience and the distal object of vision. I call this position phenomenological macrorealism, in contrast to scientific microrealism. Phenomenal qualities are not subjectively inside the brain, but objectively inside perceptual extraencephalic experience-fields, or, as we say, out there in the world. Some specific consequences of phenomenological macrorealism are presented.Este artigo critica a concepção predominante, representacionista-neurofisicalista sobre a percepção sensorial. Introduz a noção de "campo-experiência" na tentativa de tratamento ontológico dos dados fenomenológicos da experiência. A idéia geral é que a experiência visual, por exemplo, seria ontologicamente algo assim como um campo-experiência de intencionalidade visual, que se estende por sobre e entre o sistema nervoso central do sujeito da experiência e o objeto distai da visão. Chamo esta posição de macrorrealismo fenomenológico, em contraste com o microrrealismo científico. Qualidades da fenomenalidade não estão subjetivamente dentro do cérebro, mas objetivamente dentro de campos-experiência perceptuais extra-encefálicos, ou, como dizemos, lá fora no mundo. Algumas conseqüências específicas do macrorrealismo fenomenológico são apresentadas