O Estranho e o Oriente: Horizontes da Hermenêutica da Coexistência Cotidiana de Martin Heidegger

Complexitas – Revista de Filosofia Temática 7 (1) (2022)
  Copy   BIBTEX

Abstract

Já em Ser e Tempo (1927), Martin Heidegger enuncia como a tarefa do pensamento que corresponde a um modo de pensar que deve partir do diálogo imediato com outros, promovendo uma abertura cognitiva e hermenêutica que exercita uma nova forma de enxergar no pensamento. O objeto de interpretação neste trabalho é o poema O estranho, de Max Martins, no qual se busca enxergar como se dá essa relação com o outro onde o estranhamento pode ser característico de um encontro com a diferença e com a projeção da constituição ontológica do ente, onde o oriente, ou o orientalismo, pode ser abordado em uma dimensão figurativa, ou seja, na representação de um outro idealizado que surge do esvaziamento discursivo do caráter histórico do Dasein (ser-aí). A fundamentação será baseada em Ser e Tempo da e na leitura heideggeriana da Retórica de Aristóteles como hermenêutica do ser-aí no convívio cotidiano com os outros.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 91,963

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

La hermenéutica fenomenológica desde América.Graciela Maturo - 2012 - Utopía y Praxis Latinoamericana 17 (56):95-100.
El sentido como horizonte de comprensión en Martin Heidegger.Gustavo Cataldo Sanguinetti - 2010 - Fenomenología y Hermenéutica. Actas Del II Congreso de Fenomenología y Hermenéutica 1:243-255.

Analytics

Added to PP
2023-08-26

Downloads
7 (#1,388,145)

6 months
2 (#1,200,611)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references