Anarquia e subjetividade no pensamento de Emmanuel Levinas
Abstract
Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O objetivo deste artigo é apresentar a crítica levinasiana à identificaçáo da subjetividade com a consciência, assim como sua concepçáo de subjetividade de origem anárquica. Para tanto, iniciaremos com a crítica de Levinas ao conceito de Eu, pensado em grande parte da filosofia ocidental e as noções de Ideia do Infinito e Desejo Metafísico como primeiros passos para ruptura desse pensamento. Em seguida, apresentaremos o Rosto como questionador da soberania do Eu e exigência de resposta. Como último momento e objetivo central deste artigo, apresentaremos a anarquia do Eu, ou seja, o Eu sem origem, em recorrência, fora da consciência e destituído de si mesmo. Estes momentos sáo importantes para a construçáo do pensamento ético de Levinas