William Hazlitt: Um Crítico de Arte sob o Signo da Revolução

Dois Pontos 11 (1) (2014)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O artigo propõe-se a reconstruir a trajetória de William Hazlitt, procurando mos- trar que sua formação como crítico de arte esteve estreitamente ligada a certos eventos decorrentes da Revolução Francesa. Um elemento nesta direção é representado pela sua visitação, a partir da virada para o século XIX, ao Louvre. Refletindo sobre sua experiência parisiense, o crítico formula a ideia de que a linguagem da pintura almeja uma universali- dade inimaginável no âmbito da política. Com isso, busca-se sugerir a existência de alguma espécie de nexo entre esses dois fenômenos aparentemente desconectados.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 92,682

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Hazlitt on the Future of the Self.Raymond Martin & John Baressi - 1995 - Journal of the History of Ideas 56 (3).
Self-love and misanthropy: William Hazlitt on Hobbes.Mark Garnett - 1995 - History of Political Thought 16 (4):558-575.
Hazlitt: The Mind of a Critic.David Bromwich - 1999 - Yale University Press.
Hazlitt: The Mind of a Critic.David Bromwich - 1999 - Yale University Press.
El signo religioso en el arte cristiano.Luis Borobio - 1984 - Anuario Filosófico 17 (2):89-92.
Arte E Revolução Em Theodor Adorno E Herbert Marcuse.Paulo Fernandes - 2008 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 13:93-107.

Analytics

Added to PP
2016-06-30

Downloads
17 (#887,445)

6 months
2 (#1,240,952)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references