Abstract

Neste texto, repasso algumas questões do livro A guerra das imagens, do historiador Serge Gruzinski, enfatizando o caráter contraprodutivo das visualidades indígenas em relação às imagens cristãs. Mas, principalmente, proponho que essa leitura seja considerada em um contexto particular de problemas, que diz respeito às narrativas do ensino da arte que trabalham a partir das premissas de uma virada pictorial ; qual seja: o de um domínio da visão pelas imagens e de um déficit de historicidade das visualidades.