Imaginar ou conceber O universo Infinito

Cadernos Espinosanos 42:151-167 (2020)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O Renascimento é, dentre muitas outras coisas, a redescoberta do Infinito. Nela, o filósofo e mago Giordano Bruno ocupa, no século XVI, o centro do debate. Mas já no século seguinte, o astrônomo Johannes Kepler irá refutar a noção renascentista de infinito, com base nos pressupostos da ciência empírica nascente. Este artigo busca estabelecer uma aproximação do primeiro e um distanciamento do segundo em relação à ideia de Infinito em ato de Espinosa. Aproximação e distância que marcam, aqui, a diferença entre conceber ou imaginar o Infinito. E sob essa diferença, são os pressupostos teológicos que assombram os pensamentos de Bruno e Kepler como um_ underlying ghost_.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 92,611

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Contingência e Infinito.Carlos de Moura - 2000 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 10 (1).
BRUNO, G.: "Del infinito: el universo y los mundos". [REVIEW]Julio A. Gutiérrez Soler - 1994 - Daimon: Revista Internacional de Filosofía 8:235.
Egidio Romano e la dottrina aristotelica dell'infinito.C. Trifogli - 1991 - Documenti E Studi Sulla Tradizione Filosofica Medievale 2 (1):217-238.

Analytics

Added to PP
2020-06-30

Downloads
5 (#1,546,680)

6 months
1 (#1,478,830)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

Nervura do real: imanência e liberdade em Espinosa.Marilena de Souza Chauí - 1999 - [São Paulo, Brazil]: Companhia das Letras.

Add more references