Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião

Discurso 34:33-86 (2004)
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Abstract

A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força da autonomia como princípio, não apenas da razão prática como da razão em geral

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