O conceito kantiano de máxima e a solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica

Trans/Form/Ação 30 (2):135-149 (2007)
  Copy   BIBTEX

Abstract

O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de máxima. Seu propósito é aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funções deste conceito na filosofia de Kant. Além disso, o autor explora as consequências da sua análise na esfera da solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia está a alegação de Kant, segundo a qual toda a “aparência” (Anschein) de conflito entre as máximas mecânica e teleológica provém da confusão de um princípio da faculdade de julgar reflexiva com um princípio da faculdade de julgar determinante

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 92,497

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

A idéia de substrato supra-sensível da humanidade.Jairo Dias Carvalho - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
Dossiê Kant.Ubirajara Rancan de Azevedo Marques - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):35-35.
O despertar do sonho dogmático.Orlando Bruno Linhares - 2005 - Trans/Form/Ação 28 (2):53-81.
Nietzsche and transcendental argument.John Richardson - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):287-305.
Mutações na prática crítica.Fábio Akcelrud Durão - 2005 - Philósophos - Revista de Filosofia 10 (1).
Hannah Arendt - Filosofia e Política.Eduardo Jardim De Moraes - 1999 - Philósophos - Revista de Filosofia 4 (2):49-66.

Analytics

Added to PP
2013-12-01

Downloads
34 (#474,174)

6 months
5 (#649,144)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

.E. Tugendhat - 2002 - Ruch Filozoficzny 3 (3).
Die logischen Formen praktischer Sätze in Kants Ethik.G. Patzig - 1966 - Société Française de Philosophie, Bulletin 56 (3):237.

Add more references