O seguinte ensaio escrito em texto corrido é uma breve apresentação da Filosofia do Amor no Cristianismo e na Antiguidade Clássica. Partimos do pressuposto que a palavra ‘filosofia’ tem uma dívida não apenas etimológica, mas conceitual com as definições de Amor, de forma que se faz pertinente uma investigação mais detida sobre o assunto. Começamos então com a interpretação cristã de C.S. Lewis sobre a Afeição, Amizade, Eros e Caridade para em seguida introduzir a visão pagã greco-romana. Concluímos com a (...) indagação sobre o amor ser outra coisa que uma definição estanque ou indeterminação abstrata. (shrink)

This paper sketches a metaphysical view according to which the furniture of the universe is made of indexicals. The view draws from work in the philosophy of language and thought concerning demonstratives, proper names and other deictic operations. It also draws on Levinas‘ conception of the Other as beyond any substantive description. Indexicalism, as I call it, is compared with object-oriented views such as Harman‘s and Garcia‘s. Indexicalism lapses into paradox concerning totality and proves to be self-destructive. It is defended, (...) however, as a paradoxico-metaphysics. (shrink)