Results for 'suposição'

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    Suposição, significado e referência by Joice Beatriz da Costa.Joan E. Caravedo Durán - 2012 - Filosofia Unisinos 13 (3).
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  2. Imaginação.Fiora Salis - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Nesta entrada irei apresentar uma nova taxonomia sistemática das nossas capacidades imaginativas, coerente com os tratamentos convencionais em ciência cognitiva, filosofia da mente e estética. Em particular, irei distinguir entre a imaginação não-proposicional e a imaginação proposicional, o que inclui ainda outras subvariedades, como a imaginação objectual, a imagética, a imaginação experiencial, a suposição, o faz-de-conta e outras.
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  3. A explicação ockhamiana de proposições passadas, ou instruções para um aprendiz.Ernesto Perini-Santos - 2003 - Analytica. Revista de Filosofia 7 (1):49-63.
    Na semântica ockhamiana, o predicado ‘verdadeiro’ deriva de uma outra relação semântica mais fundamental, a relação de suposição. O autor mostra como esta relação de dependência entre dois predicados semânticos figura na análise das condições de verdade de proposições passadas, um modelo que pode ser estendido a proposições futuras e possíveis. O texto procura indicar como a explicação das condições de verdade de proposições possíveis situa a semântica das modalidades aléticas em continuidade com a semântica de proposições não presentes. (...)
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  4.  13
    James on the stream of language: with some remarks on his influence on Wittgenstein.Roberta Dreon - 2020 - Cognitio 21 (1):68-82.
    Este artigo sustenta uma leitura do capítulo “Stream of Thought” em The Principles of Psichology segundo o qual William James não formulou uma ideia de significados linguísticos como sentimentos privados que ocorrem dentro da mente do falante, ao contrário, criticava o hábito de, basicamente, considerar a linguagem como uma associação de nomes, devido às consequências ilusórias dessa suposição ao nosso entendimento do pensamento como resultante, principalmente, da soma das suas partes discretas. James sugere a possibilidade de adoção de uma (...)
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  5.  80
    A Catástrofe do Humanismo: agonismo e perfeccionismo em Nietzsche.Rogerio Lopes - 2013 - In Ruy Carvalho, Gustavo Costa & Thiago Mota (eds.), Nietzsche - Schopenhauer Ecologia Cinza Natureza Agônica. pp. 297-331.
    Embora não o desenvolva na exposição que se segue, o argumento subjacente à minha contribuição para este volume é bastante simples: há duas vias pelas quais a filosofia de Nietzsche pode contribuir positivamente para uma revisão do modo como os seres humanos no ocidente definiram sua relação com o não humano: (1) a primeira via é a agonística – a tese agonística pode ser mobilizada para combater o viés especista que caracteriza boa parte da reflexão normativa do ocidente sem que (...)
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  6.  10
    Hume’s Mitigated Skepticism with Regard to the Systems of Reality.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2022 - Kriterion: Journal of Philosophy 63 (152):317-336.
    RESUMO Neste artigo, argumento que o compromisso de Hume com objetos independentes da mente está baseado em dois tipos de realismo ou sistema de realidades: (a) um realismo ingênuo baseado em uma crença vulgar injustificada que identifica percepções e objetos, e (b) um realismo representacional ou sistema filosófico de dupla existência. Em primeiro lugar, enfatizo que a questão filosófica “Se existem ou não corpos” não pode ser considerada um caso completo de ceticismo não mitigado, porque Hume aceita um ceticismo mitigado (...)
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  7. Pragmatism and Naturalism: An Inevitable conjunction: Pragmatismo e naturalismo: Uma conjunção inevitável.David Lamberth - 2001 - Cognitio 2.
    : Since the work of John Dewey it has been a common assumption that pragmatism in its most general sense implies a fundamental commitment to naturalism. However, late in this career William James regarded both scientific naturalism and numerous versions of supernaturalism as contrary to what a pragmatic outlook mandates. In this paper, through an exploration of both Dewey and James on the subject of naturalism and supernaturalism, I argue that a through-going pragmatic perspective requires moving beyond the overly limited (...)
     
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  8.  56
    The formal and the formalized: The cases of syllogistic and supposition theory.Catarina Dutilh Novaes - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):253-270.
    As a discipline, logic is arguably constituted of two main sub-projects: formal theories of argument validity on the basis of a small number of patterns, and theories of how to reduce the multiplicity of arguments in non-logical, informal contexts to the small number of patterns whose validity is systematically studied . Regrettably, we now tend to view logic 'proper' exclusively as what falls under the first sub-project, to the neglect of the second, equally important sub-project. In this paper, I discuss (...)
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  9.  4
    Dependência e Resistência.Daniel Cardozo Severo - 2022 - Cadernos Do Pet Filosofia 13 (26):69-78.
    O presente trabalho pretende apresentar mais uma das faces destrutivas (pulsão de morte) que vivemos na pandemia. Além do negacionismo, que estabelece uma relação específica com o conhecimento (ou vínculo ou elo do conhecimento, K) pautado na arrogância, leituras grupais ampliam essa visão. Elas nos permitem perceber outros vínculos importantes e o modo como determinadas lideranças chegam ao poder devido à conexão que estabelecem com os indivíduos – ou seus eleitores. Bion (1961/1975) nos instrumentaliza a essa leitura com suas experiências (...)
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  10. A lógica dos limites temporais da mudança em Alonso de veracruz.Guilherme Wyllie - 2017 - Synesis 9 (2):30-48.
    Alonso de Veracruz é o autor do mais antigo estudo realizado na América colonial sobre o comportamento lógico das proposições compostas pelos verbos 'começa' e 'cessa'. De modo geral, sua abordagem coincide com a análise híbrida dos lógicos terministas medievais, que conjugavam princípios semânticos e metafísicos para investigar os limites temporais da mudança. Apesar disso, o uso que ele faz de doutrinas pouco estudadas ou mesmo ignoradas pelos historiadores da lógica com o propósito de determinar a natureza dos instantes de (...)
     
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  11. Pode o Deflacionismo Negar o Princípio de Bivalência?Teresa Marques - 2006 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 14 (28):227-244.
    Argumento que as tentativas que têm sido feitas para tornar a suposição da existência de contra-exemplos ao princípio de bivalência compatível com os esquemas deflacionistas para a verdade fracassam.
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  12.  16
    Why the Frege-Geach problem does not refute expressivism.Oliver Hallich - 2014 - Dissertatio 39:43-54.
    É assumido com frequência que o chamado "argumento Frege-Geach" refuta o expressivismo, ou seja, a visão de que sentenças morais não são primariamente fatos situados, mas expressam atitudes ou emoções. Neste trabalho, tento refutar essa suposição e demonstrar que o argumento de Frege-Geach não representa uma ameaça séria para o expressivismo. Depois de uma apresentação inicial do argumento Frege-Geach, eu tento abrir o caminho para uma defesa do expressivismo por meio do delineamento do que o expressivista tem que fazer (...)
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  13.  7
    A negação do número 2 em Grundgesetze e § 46 de Grundlagen: Resposta a Pedro Barbalho.Dirk Greimann - 2023 - Principia: An International Journal of Epistemology 27 (2):369-372.
    Na sua resenha do meu artigo A Negação Fregeana do Número 2, Pedro Barbalho criticou a minha tentativa de mostrar que, dada a reconstrução da sintaxe e da semântica do sistema em Grundgesetze que apresentei num artigo anterior, a suposição de Frege de que “|Ø-- 2” é uma expressão bem-formada com um sentido e uma referência pode ser satisfatoriamente explicada. Pedro Barbalho oferece uma explicação alternativa que é sugerida pela tese Fregena no § 46 de Grundlagen de que uma (...)
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  14.  8
    Absurdar-se na educação.Marcelo Vinicius Miranda Barros - 2020 - Filosofia E Educação 11 (3).
    Trata-se de um artigo de viés ensaístico que tenta apontar a impressão de que a instituição escolar habita uma densa crise existencial. A suposição que norteia essa reflexão visa à crise na educação escolar como uma aparência que costuma continuar velada na maior parte dos discursos críticos acerca da escolarização atual: o afastamento do sentido humano ontológico-social e do significado da experiência que relacionam professor-estudante. A investigação nesta atividade será realizada a partir de conceito recentemente desenvolvido, o absurdar-se, em (...)
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  15.  7
    Para uma Interpretação Emergentista do Problema da Medição.João Luís Cordovil - 2023 - Perspectivas 7 (2):139-155.
    Como é bem sabido, o problema da medição é um problema antigo – talvez mesmo o único problema - da Mecânica Quântica ou, pelo menos, de sua interpretação. Grosso modo, o problema da medição surge da transição de um sistema em Mecânica Quântica de um estado de superposição para um estado bem definido. Ou seja, da transição de um sistema num estado “quântico” para um “estado clássico”. Como também é bem conhecido, várias são as tentativas de solução para o problema (...)
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  16.  4
    Foucault e a atitude de modernidade.Roberta Liana Damasceno Costa - 2021 - Perspectivas 6 (1):162-177.
    O presente texto visa recorrer à interpretação do filósofo Michel Foucault sobre a Modernidade como atitude crítica e como tarefa filosófica para reivindicação de pensar uma educação outra. Essa alternativa está associada ao projeto de formação para a emancipação e a justiça social distante de um empresariamento das instituições e assujeitamento dos indivíduos. Como ponto de partida desta reflexão filosófica recorremos a interrogação do filósofo ao pressupor ser a Modernidade uma atitude e não como um período da história, tal questionamento (...)
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  17.  9
    Pensar em opostos: a crítica cultural de Friedrich Schiller e Friedrich Nietzsche.Arno Gimber - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (1):63-82.
    Resumo O entendimento de Friedrich Nietzsche sobre Friedrich Schiller é bem conhecido e culmina em 1888, na desqualificação que se tem com “Schiller: ou o trompetista moral de Säckingen”. Mas é sabido que suas considerações são contraditórias, mudando com frequência nas diferentes etapas de sua vida produtiva. A monografia de Nicholas Martin marca um ponto de viragem no que diz respeito a este tema, refutando a disseminada compreensão de que somente o jovem Nietzsche teria experimentado admiração por Schiller, depois vindo (...)
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  18.  16
    Causalidade circular e causação mental: uma saída para a oposição internalismo versus externalismo?Willem Haselager & Maria Qui - 2002 - Manuscrito 25 (3):217-238.
    O debate internalismo versus externalismo é freqüentemente construído na forma de uma oposição direta entre conteúdo mental e causação mental. Tal oposição reforça uma tendência a se tomar partido no debate. Alguns sustentam que o fisicalismo falhou, uma vez que não existe uma explicação sobre o papel do conteúdo mental externo na causação interna do comportamento. Outros tomam o partido do fisicalismo e argumentam que ele não deixa lugar para um papel causal do conteúdo mental . Defendemos aqui a hipótese (...)
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  19.  17
    Instinct and reason in human nature in David Hume and Charles Darwin.José Claudio Morelli Matos - 2007 - Scientiae Studia 5 (3):263-286.
    Esta discussão pretende mostrar pontos relevantes de uma comparação entre a obra de David Hume e de Charles Darwin, no que toca às capacidades cognitivas humanas e de outros animais. Hume tem uma teoria que explica o conhecimento causal em termos de um instinto natural – o hábito. A presença de tal instinto pode ser entendida remetendo-se a uma teoria geral da natureza, onde o mundo é entendido como governado por leis e regularidades constantes, e sem a suposição da (...)
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  20.  23
    Ceticismo e crença no século xvii.José Neto - 2005 - Manuscrito 28 (1):9-36.
    O artigo se contrapõe a estudos recentes sobre o ceticismo seis-centista ao sustentar que ao invés de romper com a épochè este ceticismo de fato a fortalece. O artigo sugere duas razões para esta interpretação equivocada do ceticismo do século dezessete: uma in-fluência das visões cartesiana e pascaliana do ceticismo nestes estudos e a suposição que o ceticismo mais relevante no período é mais pirrônico do que acadêmico.Contrary to what has been proposed in recent literature, the ar-ticle argues that (...)
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  21. O vocabulário filosófico-teológico de Nicolau de Cusa: indicações para se pensar a relação entre o uno e o múltiplo.José Teixeira Neto - 2011 - Princípios 18 (30):53-83.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Neste trabalho interessa-nos pensar a relaçáo entre unidade e multiplicidade, um problema fundamental tanto filosófico quanto teológico como lembra Beierwaltes (1989, p. 179), a partir do vocabulário filosófico-teológico cusano. Na primeira parte do texto fazemos uma leitura às avessas da obra cusana. Partimos da suposiçáo de que no De (...)
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  22. Para além de qualquer princípio educativo: a educação escolar como processo de construção do saber // Beyond any educative principle: the school education as a process of construction of knowledge.Rogério Rodrigues - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (3):89-106.
    O objetivo desse artigo é analisar a hipótese de que a educação escolar se constitui por diversas práticas que se encontram para além de qualquer princípio educativo. O “processo educativo” é uma tentativa de o educador delimitar uma interação com o educando e circunscrever modos específicos de transmissão do saber. No caso desse estudo temos como método a revisão bibliográfica em autores que permitem conceituar aquilo que se pode conceituar como “educação sem fundamentos”. Portanto, em nossa conclusão partimos da (...) oposta com grande parte dos educadores que buscam estabelecer o controle no campo das relações humanas que se estabelecem em sala de aula. Grandes partes da transmissão dos conteúdos podem ocorrer sem muita clareza teórica por parte dos educadores e o educandos aprendem por mecanismos adversos – para além de qualquer princípio educativo. (shrink)
     
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  23.  26
    A crítica de Nietzsche à noção de verdade da metafísica clássica.Mauro Rogério de Almeida Vieira - 2013 - Cadernos Do Pet Filosofia 4 (8):60-71.
    Resumo: Este artigo apresenta a crítica de Nietzsche à metafísica tradicional, priorizando a análise do conceito de verdade. Partimos da suposição de que é necessário delinear a crítica feita por Nietzsche à tradição metafísica a partir de sua análise sobre a verdade. De acordo com Nietzsche, nossa possibilidade de conhecer as coisas não atinge um “em si”. O sentido do verdadeiro se faz para garantir a paz e abolir a guerra de todos contra todos. De acordo com o filósofo (...)
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  24. Compromisso Ontológico.Daniel Durante - 2014 - Compêndio Em Linha de Problemas de Filosofia Analítica.
    Divergências sobre o que existe são tão básicas que tendem a dificultar ou até bloquear o diálogo entre os antagonistas. As várias disputas entre crentes e ateus, ou realistas e nominalistas são apenas dois tipos de exemplos. Interessado em contribuir para a inteligibilidade do debate sobre ontologia, em 1939 W. V. Quine iniciou uma série de trabalhos em que apresenta a noção de compromisso ontológico e propõe um critério supostamente objetivo para identificar as condições exatas em que um discurso teórico (...)
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  25.  9
    Anulabilidade e o Paradoxo do Dogmatismo.J. R. Fett - 2016 - Intuitio 9 (2):133-149.
    O objetivo deste ensaio é examinar a recente crítica de Maria Lasonen-Aarnio à solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo. Tal paradoxo consiste no argumento de que certos princípios epistêmicos autorizam qualquer sujeito cognoscente a desconsiderar contraevidências para o que ele sabe. Porém, esta atitude dogmática é comumente julgada como injustificada e o sujeito que a toma é comumente julgado como irracional. A solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo foi posta em circulação por Gilbert Harman e sugere que o problema é (...)
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  26. The Dead End of Radical Interpretation.Roberto Horácio de Sá Pereira - 2018 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (1):209-226.
    Resumo: O projeto semântico de Davidson toma a forma de reducionismo que visa explicar as noções intencionais com base em noções puramente extensionais. O objetivo desse trabalho consiste na investigação do fracasso do projeto de Davidson como um argumento indireto contra sua suposição segundo a qual a chamada interpretação radical seria o fundamento do significado linguístico e do pensamento. Abstract: Davidson's semantic program is a form of semantic reductionism that aims to account for intensional notions on a purely extensional (...)
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  27.  9
    CARVALHO, Maria Cecília M. de (org), A filosofia analítica no Brasil. Campinas, Papirus, 1995, 250 p.Bento Itamar Borges - 2008 - Educação E Filosofia 10 (19):189-194.
    "Ludwig Wittgenstein é um cabeça oca"(p.48). Esta afirmação poderia ter sido feita por um neurocirurgião que, seguindo a suposição do próprio Wittgenstein, houvesse feito uma operação no crânio do filósofo. Em Sobre a certeza (Über Gewissheit), Wittgenstein apresenta objeções aparentemente descabidas e esdrúxulas às ideias de Moore, que saiu em defesa do senso-comum. Diz Wittgenstein: “(... ) Mas que pensar de uma proposição como: 'Sei que tenho um cérebro'? Posso pô-la em dúvida? Tudo é a seu favor, nada contra. (...)
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  28.  25
    Ockham E o problema dos universais: Um comentário ao argumento da summa logicae.Hugo E. A. Da Gama Cerqueira - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):441-454.
    Neste artigo, o autor procura explicar os aspectos centrais dos argumentos de Ockham acerca da natureza dos universais, dando atenção à análise das propriedades semânticas de significação e suposição, como foram expostas porOckham na Primeira Parte da sua Summa logicas.Depois de apresentar a doutrina do conhecimento intuitivo e abstrativo, o autor discute as criticas de Ockham ao realismo e o seu modo especifico de conceber universais.
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  29.  16
    Responsibility and moral bricolage.Andrew S. Eshleman - 2013 - Dissertatio 38:157-179.
    Na longa disputa sobre o tipo de liberdade requerida para a responsabilidade, os participantes tenderam a assumir que estavam concernidos com um conceito de responsabilidade moral compartilhado. Esta assunção foi questionada recentemente. Uma visível divisão entre ‘Lumpers’ e ‘Splitters’ surgiu. Os Lumpers defendem a suposição tradicional que há um conceito unificado de responsabilidade, enquanto os Splitters sustentam que há dois ou mais conceitos de responsabilidade moral. Aqui, eu ofereço um argumento em nome dos Splitters que conecta um tipo de (...)
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  30.  9
    A arqueologia do presente e a questão do sujeito no pensamento de Giorgio Agamben.Caio Paz - 2022 - Griot 22 (3):278-291.
    Este artigo propõe mostrar como a arqueologia agambeniana se realiza por meio de um movimento duplo que, a um só tempo, exibe a tradição a partir de um paradigma excepcional. É possível pensar aqui em um jogo de palavras, já que, habitualmente, a palavra paradigma é usada como sinônimo de modelo e, nesse sentido, a exceção foi o que modelou aquilo que a tradição transmitiu e, igualmente, recalcou. No entanto, com seu gesto característico, Agamben remete a palavra paradigma ao seu (...)
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  31. Considerações sobre a epistemologia dos experimentos mentais // Considerations about epistemology of thought experiments.Marcia Regina Santana Pereira - 2015 - Conjectura: Filosofia E Educação 20 (3):181-197.
    A ciência é feita das escolhas de seus protagonistas e como tal, repleta de subjetividade. Uma teoria científica é uma suposição explicativa e negar a influência da imaginação como agente ativo na construção do conhecimento seria no mínimo ingenuidade. Embora a ciência possua regras bem definidas, seu método se limita a obtenção e tratamento de dados. O surgimento da ideia ou da hipótese inicial é fruto do salto intuitivo da livre imaginação humana. A Experimentação Mental é o processo de (...)
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  32.  13
    Il riso degli umanisti E le chimere Dei medievali.Francesco Bottin - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):461-473.
    Fazendo uso da metáfora do riso e da quimera, o autor caracteriza o entendimento dos pensadores da Renascença sobre os fundamentos lógicos e linguísticos das discussões filosóficas medievais. O estudo é completado por referências a Ockham como um exemplo de pensamento lógico que veria em quebra-cabeças lógico-lingúísticos um modo de clarificar problemas filosóficos.
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  33.  13
    Linguagem E verdade em Leibniz.Chaianne Maria da Silva Faria - 2016 - Cadernos Espinosanos 34:251-287.
    Nos ensaios em que discute o aperfeiçoamento da língua alemã, Leibniz destaca o papel desempenhado pelos signos em geral para a construção das ciências, opondo-se aos que defendem ser preciso sempre a considerar a coisa mesma a fim de descobrir suas propriedades. Para o filósofo, se não houvesse signos capazes de substituir a coisa e a ideia que temos dela, e tivéssemos de remontar continuamente à natureza visada e refazer sua definição, não haveria escolha senão cessar o próprio diálogo com (...)
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  34.  13
    Diálogo, dialogismo e dialogicidade em Buber, Bakhtin e Freire: algumas observações. [REVIEW]José Anchieta de Oliveira Bentes & Rita de Nazareth Souza-Bentes - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019017.
    O diálogo, a dialogia, o dialogismo, a dialogicidade são termos recorrentes em inúmeras teorias. São orientadores de práticas pedagógicas que buscam uma educação transformadora. Neste artigo faz-se uma reflexão sobre esses termos a partir de quatro teóricos: Martin Buber, Mikhail Bakhtin e Paulo Freire. A tarefa principal é analisar em obras destes filósofos as semelhanças e diferenças. A questão que nos interessa focalizar refere-se à suposição de que há uma convergência entre esses autores. Nessa direção, o investimento na pesquisa (...)
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