El presente trabajo trata sobre responsabilidad extracontractual y toma como objeto de análisis un caso real que no quiere ser revisado por el Gobierno boliviano, desde la perspectiva de la responsabilidad, puesto que él mismo adquirió carga por culpa sobre un accidente aéreo de una nave y que, con el evento fatídico provocado, involucró a tres países: Bolivia, Colombia y Brasil; este último como principal afectado puesto que los pasajeros que fallecieron en el accidente eran de dicha nacionalidad. El trabajo (...) concluye señalando, a nuestro parecer, al culpable del evento dañoso. (shrink)

Antecedentes: El uso de la tecnología médica amplía las posibilidades de vida, pero plantea responsabilidades y problemas filosóficos, legales o políticos. Objetivo: Realizar una revisión sistemática sobre la evolución de las publicaciones científicas del uso bioético de las tecnologías de salud en los últimos 20 años. Metodología: Se realizó una revisión bibliográfica usando la base de datos Scopus. Resultados: La aplicabilidad de las tecnologías de salud, desde un punto de vista bioético, ha aumentado en los últimos años. Conclusión. Existe un (...) aumento en el número de publicaciones del uso bioético de la tecnología médica en los últimos 20 años. (shrink)

This paper discusses the moral responsibility issue in Aristotle and, especially, in Harry Frankfurt and Alexander of Aphrodisias, seeking to identify whether it is compatible with determinism.

O principal objetivo desse artigo é responder a questão sobre o que constitui a responsabilidade moral. Tentaremos demonstrar que a responsabilidade moral tem duas características centrais, a saber, exigências internalistas e autoridade social. Para tal propósito, faremos uso de estratégias compatibilistas. O próximo passo será tentar descrever a concepção de responsabilidade substancial de Thomas Scanlon e, no final desse artigo, estipularemos um argumento sobre um tipo de responsabilidade moral razoável que pode estar contida (...) na teoria da justiça como equidade de John Rawls. (shrink)

La aplicación del Código de Faltas ha dado lugar a una serie de consecuencias moral y penalmente reprochables. Las privaciones abusivas de la libertad son paradigmáticas porque nos remiten al problema de las múltiples manos. Para formular una versión tipo de un enunciado de responsabilidad retrospectivo condenatorio evaluaré los argumentos que han sido utilizados desde la teoría moral y la teoría penal como respuesta a aquel problema.

Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com (...) essa noção, a atribuição responsabilidade moral ao atormentador pelos sofrimentos que causa ao atormentado prende-se a uma diferença que não atinge a coisa em si. Algoz e vítima são unos, visto que a vontade vive em ambos. Nesse artigo, exploro esses pontos para tentar mostrar o insucesso de Schopenhauer ao tentar elucidar os juízos de responsabilidade moral. (shrink)

Moral responsibility is centered on the idea that, given some conditions, people deserve blame or credit, punishment or reward. At least according to traditional readings, moral responsibility presupposes free will, understood as the ability to choose independently of previous events. The achievements of neuroscience in recent decades make a very good case for the hypothesis that the mind is a material entity, a subset of the electrochemical activity of the brain. However, if the mind is a material entity, (...) then it is subject to physical laws. According to some interpretations, this entails the affirmation of determinism and the denial of free will and moral responsibility. This article reviews some of those achievements and their likely impact on the attributions of moral responsibility. The first section presents evidence from lesion studies, imaging techniques and direct electrical stimulation of the brain and argues that the convergence of results from these methods supports the hypothesis that the mind is the activity of the brain. The next section concentrates on studies that are usually taken as directly threatening free will–Libet’s experiments and the apparent mental causation theory. The third section turns to the implications of these findings for moral responsibility, explaining determinism, epiphenomenalism, libertarianism, hard determinism and compatibilism. Finally, the last section defends that the requirement of free will as a precondition for moral responsibility should be replaced by the requirement of more naturalistic properties, such as behavioral flexibility, self-control and natural autonomy. (shrink)

In this article I argue against the idea that actions are to be morally judged only for the motive or intention out of which the agent performed or intended to perform the action. Particularly, I put forward different cases by which I discuss the contrast between will or intention and consequences; between negligence and decisions under uncertainty, and outcomes; between deliberate and inadvertent acts; and between intention and action; aiming to show the additional role played by each pair’s second element (...) in determining the deserved moral judgment. (shrink)

A pandemia de COVID suscitou diversas questões morais relacionadas, por exemplo, à vulnerabilidade de populações indígenas frente à nova doença, ou ao comportamento dos Estados mais ricos relativamente aos Estados mais pobres na distribuição de vacinas, ou relativamente à elaboração de protocolos para alocação de recursos escassos tomando-se como critério a idade dos pacientes. Consideradas isoladamente, essas questões dizem respeito a diferentes domínios de investigação da filosofia moral, a saber: o da justiça social, o da justiça internacional, e o (...) da justiça intergeneracional. Até o momento, no âmbito da bioética e da filosofia moral, pouco esforço tem sido feito na tentativa de se mostrar que essas e diversas outras questões moralmente relevantes, discutidas durante a pandemia de COVID, deveriam ser examinadas como pertinentes a um campo distinto de investigação filosófica, ao qual me refiro neste artigo como ética pandêmica. Neste artigo, procuro estabelecer uma estrutura conceitual para a ética pandêmica tendo especialmente em vista a discussão recente sobre atribuições de responsabilidade no âmbito da ética climática. (shrink)

El presente trabajo tiene como propósito elucidar la postura de Aristóteles con respecto a la responsabilidad moral basándonos en el contenido de su libro Ética a Nicómaco. A pesar de que no encontramos una teoría explícita al respecto, demostraremos que Aristóteles habla de lo que hoy en día llamaríamos responsabilidad moral en términos de voluntariedad y capacidad de deliberación. Por ello, examinaremos en primer lugar su teoría de la voluntariedad; luego, analizaremos el papel que le otorga al deseo, (...) la deliberación y la elección en la responsabilidad y, finalmente, profundizaremos en su análisis de la naturaleza del carácter del agente. (shrink)

En contra de la posición de ciertos filósofos, como Thomas Nagel, defiendo la creencia del sentido común según la cual las personas no son moralmente responsables de aquello que hacen o producen inadvertidamente. Considero qué respuesta podríamos esperar razonablemente de una persona que inadvertida..

O autor discute o desenvolvimento recebido pela responsabilidade moral em Apel, tornando como ponto de partida a questão da possibilidade e dificuldade de uma fundamentação racional da ética na era da ciência. Isso remete para a análise da responsabilidade moral no âmbito da teoria dos tipos de racionalidade e do seu vínculo com a fundamentação última. A ideia de que uma ética da intenção não dá conta de tal problema leva Apel a abordá-lo a partir da (...) transformação do princípio de universalização de Kant e da introdução de um segundo princípio, o de complementação. (shrink)

Dícese que en respuesta a los cataclismos políticos, económicos y sociales posteriores a la muerte del que quiso ser Diógenes el Cínico pero, no pudiendo, tuvo que resignarse con ser Alejandro Magno, surge la escuela estoica. Exhortaban ellos, casi hasta la náusea, a concentrarnos en lo eph’ hēmîn (“lo que depende de nosotros”), entre otras razones porque allí yacen toda libertad y felicidad humanas: de entre los billones de cosas que hay y suceden en el cosmos, la gran mayoría está (...) fuera de nuestro poder, sólo un puñado depende de nosotros, puñado en el cual reside nuestra posibilidad de obrar libremente y, al hacerlo como es debido, nuestra posibilidad de ser felices. Es mantra estoico: si eliges dedicarte a lo que no depende de ti, o si eliges dedicarte a lo que depende de ti pero malamente, y entonces tu infelicidad está garantizada. (shrink)

Resumo: Em décadas recentes, a investigação filosófica sobre a responsabilidade moral e o livre-arbítrio, que por muito tempo foi vista como um empreendimento principalmente teórico, passou a também incluir preocupações de tipo mais prático. Essa mudança é bem ilustrada pela proposta cética desenvolvida por autores como Derk Pereboom e Gregg Caruso. Seus trabalhos não apenas negam que sejamos agentes livres e moralmente responsáveis (em um sentido específico dos termos em questão), mas também defendem reformas na maneira como a (...) responsabilização é efetivada em nossas relações interpessoais e, especialmente, no sistema penal. Este artigo examina as implicações práticas do ceticismo de Pereboom e Caruso, principalmente no que diz respeito à sua implementabilidade. Argumento que o núcleo propriamente cético da proposta é inviável para seres humanos com a psicologia moral que temos, mas que, apesar disso, alguns elementos da proposta são compatíveis com uma proposta não-cética focada no aperfeiçoamento das práticas punitivas. Abstract: In recent decades, the philosophical investigation of moral responsibility and free will, which for a long time was seen as a mostly theoretical enterprise, became also the place of more practically oriented concerns. The skeptical view developed by Derk Pereboom and Gregg Caruso is a good illustration of the change. In their work, they not just deny that we are free and morally responsible agents (in a specific sense of the relevant terms) but also propose the reform of responsibility practices as they figure in our interpersonal relations and, especially, in the criminal justice system. This paper examines the practical implications of Pereboom and Caruso’s skepticism, particularly in what concerns its likelihood of being implemented. I argue that the strictly skeptical core of their proposal is not viable for human beings with a moral psychology like ours, but that some elements are nonetheless consistent with a non-skeptical view focused on the improvement of punitive practices. (shrink)

Resumo:É pretendido, neste pequeno texto, mostrar como Leibniz se insere de modo bem peculiar na tradicional discussão filosófica acerca da liberdade do agente num mundo governado pelo princípio de razão suficiente. A questão posta por Arnauld, em carta de 13 de março de 1686, além de forçar Leibniz a dar esclarecimentos sobre a solução que adotou, também é importante por carregar certos resquícios do modo pelo qual Aristóteles abordou este tema. Também deve ser notado que, apesar da ruptura que a (...) solução leibniziana faz com a tradição aristotélica, vários outros pontos da filosofia de Aristóteles são aceitos para a construção e resolução do problema. (shrink)

La intuición de que uno sólo puede ser responsable de sus propios actos es extraordinariamente fuerte y parece establecer un vínculo entre la identidad personal y la responsabilidad moral. Las teorías neo-lockeanas de la identidad personal obtienen parte de su atractivo por su capacidad para dar cuenta de dicho vínculo. En este artículo analizo cómo el problema de la duplicación para las teorías neo-lockeanas afecta a su capacidad para dar cuenta del vínculo entre la identidad personal y la responsabilidad (...) moral. Concluyo que, dentro de un marco neo-lockeano, las teorías cuatridimensionalistas son las que mejor pueden dar cuenta de dicho vínculo. (shrink)

If the condemnation and crucifixion of Christ is interpreted in the key of Lutheran divine omniscience and absence of alternative possibilities, an apparent contradiction regarding the moral responsibility and duties of the Israelite executioners of Christ would arise. This contradiction would be the following: How can we sustain the moral responsibility of the executioners if they did not have alternative possibilities and, according to Christ’s first Saying on the cross, they did not know what they were doing? How (...) could it be possible to attribute duties to the executioners if they were not able to fulfill them? These problems can be addressed from a semicompatibilistic perspective of moral responsibility. It could be argued that: 1) the absence of alternative possibilities does not exclude the fact that the executioners could be considered morally responsible for Christ’s crucifixion, and that 2) the impossibility of fulfilling certain duties does not imply that the executioners would not have had these duties and cannot be considered morally responsible for their breach. (shrink)

The Strawson’s Basic Argument is the stronger against moral responsibility in Philosophy of action. One should be responsible of his identity to be moral responsible of his actions, but then nobody could be never responsible. In this article I criticize orthodox solutions to Strawson’s sceptical challenge and show how they share with the Argument the same theological notion of monadical agent. A new solution needs a new conception of agent.

Contrary to what has been assumed by several of Epictetus' commentators, I will argue in the present paper that the concept of aidōs in Epictetus cannot be reduced to the modern notion of moral conscience, given that the mental phenomenon of aidōs (which is closer to the idea of shame than has been assumed by some authors) involves the presence of a transcendent other. The consequences concerning the ethical and theological foundations of Epictetus' thought which derive from this impossibility (...) cannot be neglected if we aim to comprehend the singularity of the author's place in Stoicism. (shrink)

The main purpose of this article consists in discussing the idea of moral responsibility in Abraham’s case as it is put forward in Fear and Trembling. With this idea in mind, the notion of ethical heteronomy that the author defends is opposed to kantian ethical autonomy. From this viewpoint, religious sacrifice not only cannot but also must not be ethically justified. The discussion is developed considering Kierkegaard’s ideas from the perspective of different contemporary ethical theories.

Ao pensar as condições de adequação para a responsabilização moral, Michelle Ciurria não discute se o agente tem controle da ação. Ela propõe que a vítima seja trazida para o centro da discussão e questiona até mesmo a ideia de que a ignorância moral do agente impede a atribuição de culpa em alguns casos. Esse desafio à condição epistêmica pode dar origem a objeções. Por isso, proponho explicar por que essa condição não é importante se levarmos a proposta (...) de Ciurria a sério, e como a influência dos esquemas de gênero na sensação de agência ajuda a mostrar isso. (shrink)

El Derecho y la Ética mantienen una relación estrecha, aunque no muchas veces se le brinda la atención que dicha vinculación merece. El análisis y la evaluación moral de las instituciones jurídicas y políticas conforman lo que se denomina "Jurisprudencia Normativa" o también "Ética Política". Una disciplina capaz de hacer avanzar el estudio de políticas públicas y herramientas jurídicas y sociales y, a la vez, juzgar su adecuación a criterios de corrección moral política. Este ha sido nuestro objetivo (...) en la compilación de los trabajos que componen este libro: ofrecer una investigación tanto de las instituciones como de las acciones de quienes participan en las prácticas que tienen lugar a partir de dichas instituciones. Los trabajos que se compilan aquí parten de un hecho difícilmente controvertible, esto es, que tanto los ciudadanos como los operadores jurídicos, en tanto participantes activos de una sociedad, pueden adoptar una actitud reflexiva frente a las instituciones jurídicas. De hecho, la concepción que se pretende impulsar a través de nuestras investigaciones afirma que existe un deber de desarrollar esta actitud. Al menos es un deber que corresponde a aquellos que están de una u otra manera vinculados con las profesiones jurídicas. Esta actitud de reflexión crítica se presenta en dos tipos de juicios de moralidad política: uno relacionado con las instituciones y otro con las acciones que se llevan a cabo dentro de aquéllas. (shrink)

El objetivo de este artículo es identificar las consideraciones de quienes deben guiar la sanción o reforma de la ley penal. Este objetivo cobra relevancia si consideramos que las diferentes respuestas pueden impactar en las tasas de cumplimiento del derecho penal y en los niveles de coacción estatal arbitraria. Para ello, se analizarán algunas propuestas teóricas que se ubican en una cuyos extremos están ocupados, respectivamente, por el populismo y el elitismo penal. Estos argumentos son reconstruidos en el debate sobre (...) la reforma del Código Penal Argentino. En este debate, la disminución de la interferencia proveniente del delito y la disminución de la interferencia estatal arbitraria se presentan como objetivos incompatibles. En parte, ello se debe a que las propuestas teóricas que alimentan los argumentos del debate presentan algunas limitaciones para satisfacer ambas demandas. El republicanismo, a través de la defensa de una democracia deliberativa fuerte, tiene capacidad para satisfacer ambas demandas, aparentemente antagónicas. Sin embargo, esa capacidad se ve disminuida en sociedades desiguales. Por ello defenderé que una reforma guiada por aquella propuesta republicana tiene una capacidad que se limita a disminuir la interferencia estatal y mantener iguales los índices de delito. (shrink)

Quando discute os atos voluntários, em EN III 1-5, Aristóteles aborda duas questões: sob que condições alguém pode ser moralmente responsabilizado por suas ações e quando alguém pode ser dito livre para executar suas ações. Aristóteles defende que podemos ser moralmente responsabilizado apenas se está em nosso poder agir e também não agir. O objetivo deste ensaio é analisar e, investigando se a noção “está em seu poder” é utilizada em um sentido indeterminista ou predeterminista por Aristóteles. Será defendido que (...) há referências textuais para ambas as leituras, o que torna a questão insolúvel.: When discusses the voluntary acts, in EN III 1-5, Aristotle deals with two questions: under which conditions someone can be morally responsible for his actions and when someone can be seen as free to act. Aristotle argues that we can be morally responsible only if is in our power to act and also it is in our power not to act. The aim of this essay is to analyze and, considering if the concept of “in our power” is used by Aristotle in an indeterminist or pre-determinist sense. It will be defended that there are textual references in favor of both interpretations, from which we can conclude that the question is unsolvable. Key words: Indeterminism. Predeterminism. Voluntary. (shrink)

Sila elección está causada por factores ajenos a la voluntad del agente, la libertad y la responsabilidad moral parecen perder su base. Pero si la elección carece de causas, se convierte en un acto irracional y, con ello, irresponsable. La salida de este dilema consiste en advertir la importancia de las razones morales en la deliberación práctica. De acuerdo con la tesis central del presente trabajo, la sensibilidad hacia las razones morales es una condición necesaria de la libertad y (...) la responsabilidad moral. La inconmensurabilidad de tales razones con las razones no morales concede a la elección el lugar central que demanda la responsabilidad moral, pero, al mismo tiempo, la mantiene vinculada a la racionalidad, evitando su conversión en un acto irresponsable. Si esto es así, la disminución (o pérdida) de la sensibilidad de un agente hacia las razones morales significa también la disminución (o pérdida) de su libertad y responsabilidad moral. (shrink)

El objeto de este artículo es presentar las dimensiones intersubjetivas y objetivas de la responsabilidad que formularon Hannah Arendt y Hans Jonas. La versión jurídica e individual de la responsabilidad como mero correlato de la libertad ha quedado sobrepasada por la magnitud de las consecuencias de la acción humana consignadas en el siglo XX. A título de ejemplo, señalaremos a los totalitarismos, a la crisis ecológica o al impacto de las biotecnologías. Una escala de acción de tales magnitudes exige pensar (...) una responsabilidad «ampliada». Conectar las dimensiones intersubjetivas y objetivas de la responsabilidad con el juicio moral en un modelo complejo y multifactorial es nuestra propuesta aquí. (shrink)

“Moral luck” alludes to the fact of being responsible for things over which we have no control. Typically, we have neither control over the consequences of our acts of will nor over the circumstances in which these acts are performed. The Kantian thesis on oral responsibility claims that every kind of moral responsibility claims that every kind of moral luck should be eliminated from our moral language and practice. In the case of consequences, this aim does (...) not seem impossible. But circumstances are more difficult to avoid because the act of will itself has to be performed within the framework of circumstances that the agent cannot control at all, and these circumstances will dramatically bear on his/her responsibility. Therefore, the following anti-Kantian argument can be construed. Either we reject circumstantial luck argument can be construed. Either we reject circumstantial luck or we accept it. If we reject it, then every attribution of responsibility becomes impossible. If we accept it, then we no longer have a good argument against consequential luck, the core of the Kantian rejection of moral luck. In this paper, I defend the Kantian position from this argument, claiming that both kinds of moral luck are relevantly different. This will, nevertheless, lead to a revision of the scope of our judgments of responsibility. They compare how someone acted with how others would act in identical 8or similar) circumstances. (shrink)

Millán-Puelles and Maritain suitably delimited the fields of ethics and art, doing what justice; self-determination of art and dignity of man demanded. Nevertheless, our reverence for the autonomy of art and dignity of man should neither lead us to declare the latter innocent nor to free it from all responsibility. This is what George Steiner strongly states. The followers of absolute freedom seem not to realize the deep impact the work of art exercises upon the reader. Censorship is far more (...) complex and intricate than champions of absolute freedom believe. At any rate, such a responsibility is no concern of the State but rather of the social community, specially the family and what has been called "the tribe". The art critic must assume his responsibility not only on what refers to aesthetic aspects; he must do so on what refers to the concept of man that springs from the work of art he analizes. (shrink)

The author shows theethical basis of a criterion for business’ social responsibility. This criterionis taken from Ernest Tugendhat’s critic to the libertarian concept of freedom.Using this concept, Milton Friedman defends an economical model that rejectsany form of interventionism in the market syst..

Frente a la objetivación excesiva de la culpabilidad que ha implicado la juridización de los procesos penales (marco legal, imputación, tribunal, juicio público y condena), este artículo se propone reivindicar la importancia de la experiencia vivida y subjetiva de la culpa como sentimiento fundante para una reorientación de la acción. Con ello se busca enfatizar el carácter imprescindible de la convicción subjetiva para los procesos de justicia y reparación. Esto se mostrará usando una metodología fenomenológico-hermenéutica (Ricoeur) que permita analizar la (...) configuración de la conciencia moral como fruto de la tensión entre imputación-culpa y responsabilidad; para, finalmente, concluir la necesidad de pasar de la culpabilidad como remordimiento a la responsabilidad frente al otro y al futuro, la delimitación de lo que está en las propias manos y el carácter subjetivo de la responsabilidad so pena de una simulación moral.AbstractIn regards to the excessive objectification of guilt that has resulted from the juridization of criminal proceedings (legal framework, indictment, court, public trial and sentencing), this paper aims to assert the importance of the subjective experience of guilt as the basis for reorienting action. The goal is to emphasize the essential nature of subjective conviction for the processes of justice and redress. To show this, a hermeneutic phenomenological methodology(Ricoeur) is used. This approach makes it possible to analyze the configuration of moral conscience as the result of the tension between indictment-guilt and responsibility. Finally, the authors conclude that it is necessary to move from experiencing guilt as remorse to experiencing it as responsibility toward others and toward the future. Individuals should be aware of what is in their own hands and the subjective character of responsibility in order to avoid moral simulation. (shrink)

Resumen En 1976, Nagel y Williams presentaron -en una reunión de la Aristotelian Society- dos célebres textos dirigidos a exhibir el desafío que el azar y la fortuna representan para la imputación kantiana de responsabilidad moral. Desde entonces han proliferado cientos de artículos centrados en analizar este dilema. Dicho debate, no obstante, rara vez es situado al interior del análisis de las implausibles y falsas premisas que dan lugar a él. En este trabajo reconstruyo las coordenadas centrales en las (...) que esta problemática filosófica se origina. Posteriormente muestro que la imputación de responsabilidad ética a un agente no sólo no excluye, sino incluso presupone, lo que llamaré una capacidad impura de agencia donde la suerte ocupa un lugar central.In 1976, Nagel and Williams presented -at the congress of the Aristotelian Society- two famous texts aimed at exposing the challenge that chance and fortune represent for moral thought. Since then, hundreds of articles have proliferated in the literature focused on analyzing this dilemma. This debate, however, is rarely situated within the analysis of the implausible and false premises that give rise to it. In this paper I reconstruct the central coordinates in which this philosophical problem originates. Later, I show that imputation of ethical responsibility to an agent not only does not exclude, but even presupposes, what I will call an impure capacity for agency where luck occupies a central place. (shrink)

Si no estoy equivocado, nuestro acervo cultural nos hace asociar casi automáticamente a la culpa con un concepto religioso, de raigambre judeocristiana para ser más precisos, mientras que al mismo tiempo tiende a identificar la responsabilidad con una categoría eminentemente jurídica. La culpa se presenta como algo estrechamente vinculado con el pecado y la religión o, a lo sumo, con el psicoanálisis, en tanto que la responsabilidad suele circunscribirse de oficio al ámbito del derecho penal o relacionarse protocolariamente con la (...) esfera política. Sin embargo, aunque las palabras «culpa» y «responsabilidad» no se prodiguen demasiado en los diccionarios consagrados a la ética, sí constituyen conceptos claves de la reflexión moral. Mi propósito aquí es presentarlos como dimensiones o vertientes complementarias de nuestra conciencia. Desde luego, cualquiera puede asumir una determinada responsabilidad sin sentirse culpable y, a la inversa, siempre hay quien prefiere regodearse con su sentimiento de culpabilidad sin sentirse responsable por la causa del mismo, pero lo suyo es que ambas nociones vayan de consuno y la culpa sea un síntoma de responsabilidad o que atender a las propias responsabilidades ahuyente cualquier asomo de culpabilidad por nuestra parte. (shrink)