Results for 'hilemorfismo'

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  1.  8
    Hilemorfismo y generación natural en el Comentario de Tomás de Aquino a la Metafísica de Aristóteles.Francisco Iversen - 2023 - Patristica Et Medievalia 44 (2):69-82.
    En el momento de mayores precisiones sobre la sustancia primera, Metafísica VII es un libro complejo que nuclea numerosos problemas metafísicos y lógicos de la tradición aristotélica. Aparecen allí, por ejemplo, el problema de la unidad de la metafísica, el hilemorfismo, el problema de la ousía primera, el problema del contenido de la definición, etc. En especial, los capítulos 7 a 9 tienen pasajes misteriosos donde se desvía el foco de la discusión que venía dándose en el libro, en (...)
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  2. hilemorfismo como modelo de explicação científica na filosofia da natureza em Aristóteles'.Lucas Angioni - 2000 - Kriterion: Journal of Philosophy 41 (102):132-164.
    My aim is to examine Aristotle's hylomorphism as a model for scientific explanation of living beings. I argue that the issue of matter-form relation should be connected with the opposition between the necessity of material and efficient causes and the teleology of forms. Form (as "telos") is a principle able to organize the appropriate conjunction of material and efficient causes. Formal and final causes are not a trick for filling the "gap in causation", nor are they bare heuristic tools for (...)
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  3.  12
    Neoplatonismo e Aristotelismo no hilemorfismo universal de IBN Gabirol.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3).
    Este artigo discute a presença neoplatônica e aristotélica na metafísica de Ibn Gabirol. Para tanto, são confrontadas as teorias de Plotino e Gabirol, em alguns dos pontos principais, nos quais a semelhança já foi apontada: o Primeiro Princípio, o intermediário entre Deus e o mundo e a questão da matéria universal. Identificadas as diferenças entre as propostas daqueles autores quanto ao tratamento destas questões, serão apresentadas brevemente algumas contribuições que podem ter sido provenientes das obras de Aristóteles, visando esclarecer a (...)
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  4. Atomismo, hilemorfismo y física moderna.Adolfo García de la Sienra - 1989 - Analogía Filosófica 3 (2):65.
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  5. Necessidade, Teleologia e Hilemorfismo em Aristóteles.Lucas Angioni - 2006 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 16 (1):33-57.
    I argue that Aristotle’s teleology in natural science (more specifically, in biology) is not incompatible with his admissions of the “brute necessity” of the movements of matter. Aristotle thinks that the brute necessity emerging from the movements of matter is not sufficient to explain why living beings are what they are and behave the way they behave. Nevertheless, Aristotle takes this brute necessity to be a sine qua non condition in biological explanations. The full explanation of the features of living (...)
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  6. Escoto y el hilemorfismo aristotélico: cuestiones metodológicas.Celina A. Lértora Mendoza - 1993 - Verdad y Vida 51 (202).
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  7. El dualismo subyacente en el hilemorfismo. Una crítica de Pedro Laín Entralgo.Conrado Giraldo Zuluaga - 2009 - Escritos 17 (39):466-493.
    El hilemorfismo como doctrina aristotélicotomista ha sido asumido a través de los siglos como una superación del dualismo platónico y de los monismos, tanto de carácter materialista como espiritualista, propuestos hasta entonces. Sin embargo, Pedro Laín Entralgo sospecha de esta supuesta superación: ante sus conocimientos el hilemorfismo artistotélicotomista no deja de ser sino un dualismo un tanto disfrazado. Las teorías antropo- metafísicas de Zubiri y Ortega le sirven como sustentación para llevar a cabo tal señalamiento. La concepción del (...)
     
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  8.  40
    Neoplatonismo e Aristotelismo no hilemorfismo universal de IBN Gabirol (AVICEBRON).Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2007 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 52 (3):132-148.
    This article discusses neoplatonic and aristotelian presence in Ibn Gabirol metaphysics. With this aim, Plotinus and Gabirol’s are confronted in some of the main points, where the resemblance had already been pointed: the First Principle, the intermediary between God and the world and the universal matter. Once the differences between the approaches of these authors regarding such questions have been identified, some contributions which may come from the works of Aristotle will be briefly presented, in order to clarify the origin (...)
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  9. Sobre o Hílemorfismo: corpo e alma como condição de possibilidade do viver.Suelen Pereira da Cunha - 2016 - Clareira: Revista de Filosofia da Região Amazônica 3 (2):22-34.
    O presente trabalho visa demonstrar como a relação entre corpo e alma são indispensáveis para o viver. Para tanto, considera a tese de que o ser animado é uma substância composta de matéria e forma, que também pode ser analisada sob a perspectiva de potência e ato. Neste sentido, o trabalho inicia com a compreensão sobre o que é uma substância, qual tipo de substância é o ser vivo para, em seguida, mediante as definições de alma presentes no livro Β (...)
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  10. Escoto y el hilemorfismo artistotélico: cuestiones metodológicas.Celina A. Lértora Mendoza - 1993 - Verdad y Vida 51 (202-03):217-231.
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  11. Cuerpo y alma en el hilemorfismo de Santo Tomás.Mauricio Beuchot - 1993 - Revista Española de Filosofía Medieval:39-46.
     
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  12.  6
    Materia y forma de la fantasía: elementos para una fenomenología husserliana de la invención.Azul Tamina Katz - 2022 - Escritos 30 (65):337-356.
    Se busca establecer las condiciones de posibilidad de la invención a través del análisis de los distintos modelos con los cuales Husserl da cuenta de la constitución de las vivencias intencionales. En el primer apartado, se analiza el modelo hilemórfico perceptivo o esquema aprehensión-contenido de aprehensión que explica la constitución de la experiencia nueva en sentido originario. En el segundo apartado, se muestra cómo Husserl inicialmente desentraña la estructura de la imaginación y la posibilidad de sumergirse en mundos ficticios exhibidos (...)
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  13.  15
    Matter and incohatio according to the cosmological thought of Albert the great.Jimena Paz Lima - 2016 - Ideas Y Valores 65 (162):35-50.
    Se examina cómo, para Alberto Magno, la materia del hilemorfismo como pura potencia no permite explicar el cambio sustancial, por lo cual redefine los principios metafísicos del aristotelismo. Considera necesario que la forma sustancial preexista como forma incoada en la materia prima, para que el cambio sea continuo y teleológico. Estas formas incoadas, llamadas formae materiae o formae partis se comportan como habitudo y virtus formativa, y actualizan únicamente la materia, no la totalidad del compuesto. The article examines how, (...)
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  14.  24
    Materia e incoación según el pensamiento cosmológico de Alberto Magno.Jimena Paz Lima - 2016 - Ideas Y Valores 65 (162):35-50.
    Se examina cómo, para Alberto Magno, la materia del hilemorfismo como pura potencia no permite explicar el cambio sustancial, por lo cual redefine los principios metafísicos del aristotelismo. Considera necesario que la forma sustancial pre-exista como forma incoada en la materia prima, para que el cambio sea continuo y teleológico. Estas formas incoadas, llamadas formae materiae o formae partis se comportan como habitudo y virtus formativa, y actualizan únicamente la materia, no la totalidad del compuesto.
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  15.  46
    Ibn Gabirol e a origem do mundo: apontamentos sobre a questão da unidade.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):43-66.
    Ibn Gabirol apresenta, em sua obra Fons Vitae, um modelo metafísico baseado no hilemorfismo universal, ou seja, na presença de matéria e de forma em todos os seres, tanto corpóreos quanto espirituais. Embora considerado um autor neoplatônico, Ibn Gabirol não explicita propriamente uma henologia, mas parte das realidades sensíveis e corpóreas em direção às mais sutis. Este artigo pretende inverter essa apresentação do autor, buscando redesenhar sua metafísica a partir da Essência Primeira até o fim da criação. Para tanto, (...)
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  16. A Filosofia da Natureza de Aristóteles.Lucas Angioni - 2004 - Ciência and Ambiente 28.
    A filosofia da natureza de Aristóteles muitas vezes é apresentada como um capítulo inteiramente ultrapassado na história do pensamento: um “finalismo antiquado”, antropocêntrico, avesso à mensuração exata das condições materiais subjacentes aos fenômenos. Essa perspectiva, no entanto, é inadequada: não atenta para o papel relevante que Aristóteles atribui à matéria na explicação dos fenômenos naturais, assim como não atina com o real significado da teleologia aristotélica. Na contra-mão dessa perspectiva apressada, procuramos mostrar que, no cerne da filosofia aristotélica da natureza, (...)
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  17.  18
    Hylomorphism and substantial gradualism.Gabriele De Anna - 2015 - Revista Portuguesa de Filosofia 71 (4):855-872.
    Resumo Recentemente o Hilemorfismo – a visão tradicional, segundo a qual, as substâncias são constituídas pela combinação de forma e matéria – tem sido alvo de renovado interesse. Este artigo centra-se na substância material e sugere que, neste caso, a constituição hilemórfica exige uma noção de forma que deve ser alargada ao conceito de energia, ou ao exercício de uma força. Neste artigo também se defende o gradualismo substancial: se a forma for assim entendida, a substancialidade possui graus, ou (...)
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  18.  10
    Franz Brentano y Leonardo Polo: una aproximación en torno al significado de lo psíquico.María Pía Chirinos - 2004 - Studia Poliana 6:99-119.
    One of the most important critiques of Brentano’s thought has been the one of “psychologism”. Nevertheless, a correct study of some of his thesis cannot prove this conclusion. On the other hand, a comparison to Polo’s notion of life —especially, cognitive life and its relation to the physical realm— allows us to grasp a better understanding of Brentano’s proposal on the psychical aspect of knowledge. This shows that Husserl’s corrections to Brentano’s notion of intentionality, i.e. its idealization, is not valid.
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  19.  23
    A técnica como modo de existência em Gilbert Simondon: Tecnicidade, alienação e cultura.Diego Viana de Oliveira - 2015 - Doispontos 12 (1).
    resumo : Redescoberta a partir da década de 1990, a obra de Gilbert Simondon coloca a técnica em uma posição central na reflexão filosófica. Mais do que uma faculdade do humano, a técnica aparece em Simondon como uma afecção determinante para todo regime do coletivo e do psíquico, fundadora de configuração do modo de estar no mundo. Este artigo visa retraçar o caminho pelo qual Simondon encontra a técnica como um problema filosófico antigo e escamoteado, cuja recuperação se torna urgente (...)
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  20.  12
    Crítica da técnica, crítica da filosofia: Heidegger e Simondon.Fernando Antonio Soares Fragozo - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):509.
    O presente artigo tem como objetivo apresentar as críticas de Martin Heidegger e de Gilbert Simondon à concepção corrente da técnica, referida por Heidegger como a “concepção instrumental e antropológica da técnica”. Trata-se de mostrar que as críticas desses pensadores, por mais diferentes que possam ser seus universos conceituais, seus objetivos e seus métodos, são ambas realizadas a partir de um processo de interpretação desconstrutiva dos conceitos de “instrumentalidade”, “alienação” e “hilemorfismo”, num conjunto crítico que a cada vez relaciona (...)
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  21.  10
    Cosmology, biology, and origin of the soul in al-fārābī and avicenna.Luis Xavier López-Farjeat - 2019 - Ideas Y Valores 68 (169):13-32.
    RESUMEN Se discute cómo pueden dos filósofos islámicos sostener que la generación del cuerpo es necesaria para que se origine el alma y, al mismo tiempo, afirmar que ésta puede separarse del cuerpo, ya sea transformándose en un intelecto inmaterial -en el caso de al-Fārābī-, o bien en un alma individuada e inmortal -en el caso de Avicena. El primero es cercano al hilemorfismo peripatético; el segundo adopta un dualismo robusto. Se argumenta que la integración de la cosmología, la (...)
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  22.  14
    Cosmología, biología y origen del alma en al-Fārābī y Avicena.Luis Xavier López-Farjeat - 2019 - Ideas Y Valores 68 (169):13-32.
    Se discute cómo pueden dos filósofos islámicos sostener que la generación del cuerpo es necesaria para que se origine el alma y, al mismo tiempo, afirmar que ésta puede separarse del cuerpo, ya sea transformándose en un intelecto inmaterial ‒en el caso de al-Fārābī‒, o bien en un alma individuada e inmortal ‒en el caso de Avicena. El primero es cercano al hilemorfismo peripatético; el segundo adopta un dualismo robusto. Se argumenta que la integración de la cosmología, la biología (...)
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  23.  8
    O problema da Individuação nas subst'ncias corpóreas e a solução de Tomás de Aquino.Thiago S. R. Contarato - 2023 - Filosofia Unisinos 24 (2):1-15.
    Este artigo apresentará a noção de “individual” de acordo com a filosofia de Tomás de Aquino buscando identificar os problemas que envolvem esta noção. Primeiro, como uma introdução, observamos esta noção de modo geral em algumas teorias filosóficas, mas depois adentramos propriamente na filosofia de Tomás de Aquino. Apenas a individuação da substância corpórea será apresentada, pois Tomás tem uma teoria diferente para a substância incorpórea, tal como os anjos, Deus e as almas separadas. Assim, a teoria de Tomás afirma (...)
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  24.  29
    A relação entre o corpo e a alma do ser humano na teologia cristã: uma aproximação histórica e contemporânea. (The relation between body and soul of human being in Christian Theology: A historical and contemporary approach).Renato Alves de Oliveira - 2013 - Horizonte 11 (31):1081-1105.
    A relação entre o corpo e a alma do ser humano na teologia cristã: uma aproximação histórica e contemporânea. (The relation between body and soul of human being in Christian Theology: A historical and contemporary approach) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n31p1081 O objetivo deste artigo é apresentar como se deu, no plano histórico, e se dá, atualmente, na contemporaneidade, as relações entre o corpo e a alma, no âmbito da antropologia cristã. Historicamente, primeiro se constatou a existência do corpo e da alma (...)
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  25.  26
    Alma, impulso y movimiento según Alejandro de Afrodisia.Alejandro Gustavo Vigo - 2009 - Estudios de Filosofía (Universidad de Antioquia) 40:245-278.
    Este artículo se ocupa de la concepción del alma elaborada por Alejandro de Afrodisia, con especial atención a un aspecto específico que la distingue de la concepción aristotélica: la introducción de una facultad o capacidad impulsiva. En primer lugar, se considera la reformulación de la concepción jaristotélica del alma como forma del cuerpo que Alejandro lleva a cabo, en conexión con su original reconstrucción del hilemorfismo. Aquí se pone especial énfasis en el modo en el cual Alejandro construye lo (...)
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  26. ¿Son los objetos técnicos construcciones sociales?Hernán Nicolás Rosso - 2020 - Scientia in Verba Magazine 6 (1):121-132.
    En este ensayo intentaremos realizar una pequeña aproximación al pensamiento de Gilbert Simondon, filósofo francés cuya obra podría resumirse en sus dos tesis doctorales defendidas en 1958, una de las cuales no fue publicada de forma completa sino póstumamente. No obstante, lo dicho, tras el creciente interés en su pensamiento comenzaron a publicarse ya nacido este milenio, en particular en Argentina, sus cursos sobre percepción, imaginación, invención, información, comunicación y tecnología. A pesar de su escueta obra, Simondon es un filósofo (...)
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  27.  44
    Ibn Gabirol and the origin of the world: notes on the question of unity.Cecilia Cintra Cavaleiro de Macedo - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):43-66.
    Ibn Gabirol apresenta, em sua obra Fons Vitae, um modelo metafísico baseado no hilemorfismo universal, ou seja, na presença de matéria e de forma em todos os seres, tanto corpóreos quanto espirituais. Embora considerado um autor neoplatônico, Ibn Gabirol não explicita propriamente uma henologia, mas parte das realidades sensíveis e corpóreas em direção às mais sutis. Este artigo pretende inverter essa apresentação do autor, buscando redesenhar sua metafísica a partir da Essência Primeira até o fim da criação. Para tanto, (...)
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  28.  17
    El cuerpo y la libertad.José Ignacio Murillo - 2013 - Studia Poliana 15:109-123.
    Para Polo, el cuerpo es un tema oscuro pero decisivo para la antropología. Del modo en que comprendemos su lugar en el ser humano y la mortalidad que su condición introduce depende nuestra visión de la persona humana. Polo acepta la tesis de Tomás de Aquino de que el alma intelectual es causa formal del cuerpo, pero la piensa de nuevo y evita algunas de sus dificultades ampliándola a la luz de su antropología trascendental.
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