O texto apresenta uma FilosofiaAfricana da Educação a partir da cartografia da encruzilhada das Filosofias africanas. O tímido diálogo dasfilosofias a partir das experiências africanas na filosofia da educação brasileira se evidencia no combate ao negro-africano no projeto políticobrasileiro. Portanto, problematiza o enclausuramento epistemológico desde a cartografia da encruzilhada na crítica e superação do semiocídiocultural e do epistemicídio, apontando uma descolonização no sentido do educar.
La síntesis de la filosofía africana aporta datos sorprendentes sobre el origen de la cultura occidental. Ni los filósofos y literatos griegos surgieron de la nada, ni la civilización egipcia nació en sí misma, como un milagro. El hilo conductor, la fuente nutricia de ambos “milagros” culturales “egipcio y griego” está en la cultura africana. Y no podía ser de otra manera ya que nuestra especie, el homo sapiens, surgió en África hace tan sólo 200 milenios. Allí se (...) dieron los primeros logros esenciales de la condición humana: el lenguaje oral y escrito y la emergencia del pensamiento sistematizado, de la dimensión ética y artística del género humano. Con gran profundidad Eugenio Nkogo demuestra que la civilización humanista vino desde África a Occidente a través de Egipto y Roma. Después de sufrir el esclavismo y el colonialismo, el pensamiento africano se está convirtiendo en la vanguardia de un nuevo movimiento que sigue ayudando al género humano en su ruta hacia un mundo más civilizado y libre. (shrink)
RESUMENDesde la teoría postcolonial se han cuestionado los modelos de historia de las ideas impuestos por el africanismo y el orientalismo. Diferentes teóricos africanos –Bachir Diagne, Mundimbe, Wiredu o Kete Asante– han formulado diversas soluciones para superar las dificultades. Este trabajo explora las principales dificultades y las propuestas para elaborar una historia de la filosofía africana.PALABRAS CLAVESFILOSOFÍA AFRICANA, AFROEPISTEMOLOGÍA, HISTORIOGRAFÍA FILOSÓFICA, TEORÍA POSTCOLONIALABSTRACTThe postcolonial theory was questioning the patterns of History of Ideas imposed by Orientalism and Africanism. Different (...) African theorists –Bachir Diagne, Mundimbe, Kete Asante or Wiredu– developed various solutions to overcome the difficulties. This paper explores the principal challenges and proposals so as to build a History of African philosophy.KEYWORDSAFRICAN PHILOSOPHY, AFRO-EPISTEMOLOGY, PHILOSOPHIC HISTORIOGRAPHY, POSTCOLONIAL THEORY. (shrink)
Resumo: O objetivo deste estudo é analisar a noção do Ubuntu como contribuição para pensar a democracia, especialmente a crise que esta enfrenta, no Brasil, da atual realidade histórica de intolerância, discriminação racial, exclusão social e desumanização. Para isso, levanta-se a seguinte questão: pode a África contribuir para o pensamento da democracia, pela sua filosofia de vida expressa em Ubuntu? A primeira parte do texto analisa o conceito de Ubuntu, destacando seu caráter filosófico. A segunda parte desenvolve duas características (...) estruturais do Ubuntu: a comunidade e a tolerância. A metodologia de pesquisa se caracteriza como um trabalho bibliográfico, cujo aporte é a análise filosófica da expressão Ubuntu, fundamentada no modo de vida africano, a partir das obras de Ramose: African Philosophy Through Ubuntu ; de Gyekye: Person and Community in African Thought. Entende-se que compreender Ubuntu como um modo de vida africano, baseado na interdependência, interconstituição, interconexão e inter-humanização é cooperar para pensar a democracia como modo de vida ético, social e político, o qual reconhece e considera o outro como sujeito de diferenças que possibilitam a humanização.: This study aims at analysing the notion of Ubuntu as a contribution to think about democracy, especially the crisis it faces in Brazil, before the current historical reality of intolerance, racial discrimination, social exclusion, and dehumanization. For this reason, we raise the following question: can Africa contribute to think about democracy through her life’s philosophy expressed in Ubuntu? The first part of the text analyses the concept of Ubuntu, highlighting its philosophical character. The second part develops two structural characteristics of Ubuntu: community and tolerance. The research methodology is characterised as a bibliographical work, whose contribution is a philosophical analysis of the expression Ubuntu, based on the African way of life, from the works of Ramose: African Philosophy Through Ubuntu ; of Gyekye: Person and community in African thought. We defend that understanding Ubuntu as an African way of life, based on interdependence, inter-constitution, interconnection and inter-humanisation is to contribute to think about democracy as an ethical, social and political way of life that recognises and considers the other as individual of differences that make humanisation possible. (shrink)
O presente trabalho tem como objetivo compreender o arquipélago da libertação como umas das chaves de leituras das filosofias negro africanas, neste caso específico, com o recorte da filosofia do moçambicano Severino Elias Ngoenha, desde a leitura do “Paradigma liberdade” em diálogo com a perspectiva do pensamento do arquipélago em diálogo com o martinicano Édouard Glissant. Palavras chave: Filosofias negro africanas; Arquipélago da libertação; Paradigma liberdade; Paisagem.
RESUMO: No centro da filosofia de Kwame A. Appiah encontra-se a questão da identidade. Partindo do conceito da liberdade de Mill, ele considera a criação de uma identidade pessoal, no sentido de individualidade particular, uma tarefa permanente - como projeto individual. Nesse contexto, os planos de vida não devem ser concebidos como genericamente rigorosos, mas sim incoerentes e muitas vezes mutantes. Com isso, a identidade não se deve entender como algo fixo e cerrado, porém, como uma espécie de mosaico (...) de vários elementos que se encontram em reprogramação contínua - como formação híbrida. A construção da identidade encerra a narração de histórias de vida, tanto individual como coletiva. Os respectivos elementos podem recorrer a diferentes experiências transculturais, consoante a história coletiva e a história de vida do indivíduo. Assim, a transculturalidade é importante, não só para identidades coletivas, como também sempre em nível de identidade pessoal. O filósofo africano Achille Mbembe alude ao nomadismo do ser humano e à imersão e dispersão culturais associadas que se deixam ler como processos da transculturalidade. Na arte africana contemporânea, esses processos da formação da identidade refletem-se no transcultural. Como exemplos, devem ser apresentados os artistas Edson Chagas, Kehinde Wiley, Yinka Shonibare e Romuald Hazoumè, com obras selecionadas. ABSTRACT: The issue of identity is at the heart of Kwame Appiah's philosophy. Taking Mill's concept of liberty as his starting point, he views the development of a personal identity in the sense of a particular individuality as an ongoing task - as an individual project. In this context, life plans should not be understood as strictly linear but rather as disparate and continuously changing. Identity is thus not something which is fixed and closed but rather similar to a mosaic, consisting of various elements which are always shifting - a hybrid entity. The construction of identity includes the telling of life stories, both of a collective and of a personal nature. When doing so, each element may refer to diverse, transcultural experiences in keeping with the history of the collective and the life story of the individual. Transculturality is thus of significance not only for collective identities but also always on the level of personal identity. The African philosopher Achille Mbembe speaks of human nomadism and the associated cultural immersion and dispersion, which can be interpreted as transcultural processes. These processes of identity formation are reflected in the transculturality of contemporary African art. Selected works of artists Edson Chargas, Kehinde Wiley, Yinka Shonibare and Romuald Hazoumè will be presented as examples of this. (shrink)
O presente artigo tem como objetivo analisar o conceito de diáspora e as novas linhas de investigação intelectuais abertas a partir do uso crescente do conceito, em especial, na música da diáspora Africana. Faz uma reflexão sobre o legado da filosofia moderna no processo de esvaziamento da possibilidade reflexiva da música negra, bem como, identifica no marcador da diáspora a condição desestabilizadora de absolutismos nacionais da música no Brasil que foram, diferentemente de outros assentamentos africanos da diáspora, ligados (...) a creolização e hibridação, influenciada pela fundamentação de mestiçagem que promoveu uma centralização na figura do “popular” e do “folclórico” das manifestações da música da diáspora africana no Brasil. Nesse contexto informa o “momento” de recepção da ideia de Diáspora Africana e como ela legitima o discurso da música negra no Brasil reagindo aos valores e padrões de um sistema de representações que restringem o acesso às culturas diaspóricas a sua reflexividade. Palavras-chave: África, Diáspora, Música Negra, Relações Raciais, pós-colonialismo. (shrink)
Resumo: Este artigo trata da diáspora africana como fonte epistemológica e, principalmente, de pensar suas implicações para a produção de filosofiaafricana, no Brasil. Para isso, o corpo será enfatizado como meio de comunicação com o mundo visível ou invisível, através do terreiro, estabelecendo uma relação entre a vivência e o pensamento filosófico. Em seguida, para fundamentar a diáspora, será interpretada a narrativa da orixá Oyá/Iansã, tendo como eixo o “corpo sem fronteiras” que medeia natureza e cultura. (...) Por fim, propõe-se uma filosofia que articule o encontro entre o terreno e o espiritual, a tradição e o moderno, baseando-se em uma conexão conceitual entre África e Brasil.: This article deals with the african diaspora as an epistemological source and, mainly, think the implications for the production of african philosophy in Brazil. To this issue, the body will be emphasized as a means of communication with the visible or invisible world through the terreiro, establishing a relationship between experience and philosophical thought. Then, to base the diaspora, the narrative of orixá Oyá/Iansã will be interpreted as its axis the “body without borders” that mediates nature and culture. Finally, we propose a philosophy that articulates the encounter between the earth and the spiritual, the tradition and the modern based on a conceptual connection between Africa and Brazil. (shrink)
A Diego de Avendaño (1594-1688), jesuita autor del Thesaurus Indicus (Amberes, 1668), se le ha catalogado normalmente como el gran defensor de los esclavos negros en las colonias españolas de América, e incluso como el primer promotor de la abolición. A la vista del Thesaurus Indicus, el presente trabajo estudia hasta qué punto pueden ser verdad tales apreciaciones.
In the paper, we will study Olavo de Carvalho’s thought, focusing on his position regarding Brazilian and American Black movement in its struggle for reparation in terms of colonialism-slavery-racism. We will argue that his refusal of any reparatory praxis to political-cultural minorities and his position of a non-place for Black-African traditions in the context of Western culture/civilization, as with respect to his defense of the inferiority of Black-African culture-civilization when compared to Jewish-Christian, Greek-Latin and Medieval-Renaissance tradition, is pervaded by a (...) dualist metaphysics with a highly anti-modern and anti-modernizing character, in which the dynamic of streamlining of “human drama about universe and eternity” is constituted by the struggle between natural necessity and individual consciousness, that can only be won by the correlation of divine grace given by Jesus Christ and personal direct and immediate interiorization and intuition by each individual with God; by the refusal of politics, history and intersubjective action as basically materialism and, in this sense, as the sphere of totalitarian political ideologies ; and, finally, by the centrality of spiritualism, of intimate and direct relation between God and man, mediated by Revelation, which points to the non-existence, in the Olavo de Carvalho’ thought, of objective parameters to rational discussion, interaction and justification – that is the reason of his delegitimation of science, politics, history and macro-structural institutional action, and his appeal to methodological, intuitionist and spiritualist individualism. (shrink)
Este artigo discute diferentes usos do ubuntu. Em particular, debate as possibilidades de o conceito atuar enquanto uma filosofia moral. Trata-se de uma discussão forte especialmente na academia sul-africana, e basicamente se divide entre os entusiastas do ubuntu como possibilidade de resgatar um senso de comunidade perdido; e seus detratores, que o entendem como incompatível com a modernidade.
A filosofia e os filósofos ocidentais, desde sua gênese na Grécia Antiga, acreditavam que apenas os gregos possuíam epistemologias e racionalidades. As sociedades africanas, por exemplo, eram consideradas a-históricas e tinham sua contribuição na estruturação do conhecimento científico negada pelos filósofos ocidentais. Durante muitos séculos, essa ideia foi difundida ao redor do mundo, inclusive, durante o projeto de colonização das Américas. Assim, o objetivo deste artigo é compreender, através de uma revisão bibliográfica, como a falta de reconhecimento dos povos (...) diásporos por parte da filosofia ocidental acarretou o silenciamento da filosofiaafricana, articulando os estudos em Ciência, Tecnologia e Sociedade como aliados no processo de descolonização do conhecimento da sociedade brasileira. Com o intuito de deslocar o pensamento do eurocentrismo, nosso referencial teórico é composto por filósofos pós-coloniais e/ou descoloniais, como Dantas, Ribeiro, Fanon, Quijano, dentre outros, que, através de seus estudos, evidenciam a necessidade de libertação do colonialismo presente na diáspora. De início, apresentamos, brevemente, o berço da filosofia ocidental, destacando a ausência da filosofiaafricana em sua concepção, e as duas ferramentas desenvolvidas pelo eurocentrismo para este fim: o epistemicídio e a colonialidade. Na sequência, relacionamos o conceito de descolonização com os estudos em CTS, uma vez que ambos visam a romper os paradigmas estabelecidos pelo modelo predominante de ciência. Por fim, nas considerações, apontamos os desafios e as perspectivas da educação brasileira sobre o ensino de filosofiaafricana, através de uma visão afroperspectivista, indicando possíveis caminhos para uma descolonização do conhecimento em sociedades afrodiaspóricas. As investigações, estabelecidas no presente artigo, têm como ponto de discussão a importância do ensino de filosofiaafricana em países afrodiaspóricos, especialmente no Brasil. A principal intenção, aqui, é apontar horizontes que vão além da filosofia ocidental. Palavras-chave: Filosofiaafricana. Ciência, Tecnologia e Sociedade. Afrodiaspórica. (shrink)
Sempre que falamos em Filosofia nos reportamos ao pensamento europeu como o centro das grandes reflexões filosóficas, o que em muita medida está correto. Porém, muito além do pensar a filosofia em um único centro é importante abrir possibilidades a partir dele, pois há novos diálogos e encruzilhadas epistêmicas a serem feitas na Filosofia. O texto que aqui apresentamos propõe pensar conceitos Afro como uma forma de fazer Filosofia. Neste caso, proponho analisar o conceito Banzo de (...) maneira afroperspectivista. Para isso, partirei da FilosofiaAfricana e Afro-brasileira em um recorte fenomenológico-existencial, a saber: O Banzo compreendido enquanto conceito existencial. (shrink)
Riassunto: L’uomo ha sempre riflettuto su se stesso e sulla sua identità e la sua riflessione si è strutturata attraverso molteplici forme espressive. Le domande esistenziali nascono nell’uomo con il suo esistere. Il pensiero filosofico occidentale ha egemonizzato il campo filosofico e antropologico imponendo le proprie categorlie di pensiero come le uniche razionali e scientifiche in nome di una presunta superiorità legata a un’idea di sviluppo fondata su un modello prettamente economico. In questo articolo si cercherà di decostruire le certezze (...) scientifiche del pensiero filosofico occidentale e analizzare criticamente il suo primato evidenziando come esistano diverse forme e rappresentazioni dell’esistenza umana. Il pensiero filosofico africano ci offre una prospettiva di lettura dell’essere che contrasta con la visione antropologica occidentale, ma allo stesso tempo ha una sua dignità e coerenza logica fondata su presupposti antropologici propri. Nata come resistenza al dominio del pensiero filosofico e antropologico occidentale, la filosofiaafricana si è sviluppata e contaminata dalle riflessioni che l’hanno preceduta. Non esiste un pensiero puro, poiché tutte le riflessioni umane sono ibride e nascono dall’incontro e dallo scontro con le altre posizioni filosofiche. Forse è venuto il tempo per riformulare il pensiero filosofico e antropologico da un punto di vista interculturale.: Man has always reflected on himself and his identity. His reflection has been structured through multiple forms of expression. In fact, existential questions arise in man with his existence. Western philosophical thought has dominated the philosophical and anthropological field by imposing its own categories of thought as the only rational and scientific ones, in the name of an alleged superiority linked to an idea of development based on a purely economic model. This article attempts to deconstruct the scientific c certainties of Western philosophical thought and critically analyzes its primacy by highlighting how there are different forms and representations of human existence. African philosophical thought offers a perspective that contrasts with the Western anthropological vision, having its dignity and its logical coherence based on its own anthropological assumptions. Born as resistance to the domination of Western philosophical and anthropological thought, African philosophy has developed and has been contaminated by the reflections that preceded it. All human reflections are hybrid and arise from the encounter and confrontation with other philosophical positions. Perhaps the time has come to reformulate philosophical and anthropological thought from an intercultural point of view. (shrink)
In this autobiographical essay, introduced by Ernst Wolff, Paulin Hountonji gives an account of his relation to Paul Ricœur. A sketch of his own academic development and his experience of the Parisian philosophy milieu in the 1960s serves as background for his chosing Ricœur as his doctoral supervisor. The essay makes plain the proximities between Hountondji and Ricœur, but identifies also occasional and missed encounters.
Dans cet essai autobiographique, précédé d’une courte présentation par Ernst Wolff, Paulin Hountondji retrace sa relation avec Paul Ricœur. Le rôle de Ricœur comme directeur de thèse est replacé dans le contexte de l’expérience de Hountondji avec le milieu philosophique parisien des années 1960 et de l’histoire plus longue de son propre développement académique. L’essai met en évidence les proximités entre Hountondji et Ricœur, mais identifie également des rencontres ponctuelles ou manquées.
In this autobiographical essay, introduced by Ernst Wolff, Paulin Hountonji gives an account of his relation to Paul Ricœur. A sketch of his own academic development and his experience of the Parisian philosophy milieu in the 1960s serves as background for his chosing Ricœur as his doctoral supervisor. The essay makes plain the proximities between Hountondji and Ricœur, but identifies also occasional and missed encounters.
Tercer i últim volum de les memòries lliures i impertinents d’un dels filòsofs i educadors més influents de Catalunya En els dos primers volums de les seves memòries, el filòsof i pedagog Octavi Fullat s’ha revelat per a molts lectors com un dels intel·lectuals de referència del segle XX català. El seu estil, hereu de la profunda senzillesa d’Albert Camus, combina de manera inconfusible la memòria, l’assaig i la narració. Després de La meva llibertat i La meva veritat , en (...) aquest tercer i últim volum Octavi Fullat ens condueix pels secrets de l’art i la bellesa: l’emoció que pot despertar el cos d’una dona, la conversa a l’entorn d’un diàleg platònic acompanyat amb un bon vi francès o la rememoració d’una màgica nit africana. Per les pàgines d’aquest llibre hi transiten pensadors com Schopenhauer o Hegel, pintors com Van Gogh o Tintoretto, escriptors com Dante o Rilke, músics com Mozart o Beethoven i, com calia esperar, punyents al·lusions al nostre país i als seus polítics. Així, es tanca l’obra més personal d’un home que mai no ha buscat recer i que sempre ha viscut per la llibertat, per la veritat i per la bellesa. Compra La meva bellesa en E-book Web d'Octavi Fullat Octavi Fullat Nascut a Alforja (Baix Camp) el 1928, és doctor en Filosofia per la Universitat de Barcelona i catedràtic de Filosofia de l’Educació de la Universitat Autònoma de Barcelona des de 1986. Ha rebut diversos premis i, des de 1996, és membre numerari de l’Institut d’Estudis Catalans. Ha estat deixeble de Lévi-Strauss, Michel Foucault i Jean Wahl, i doctor honoris causa a Mèxic i Xile. Ha impartit cursos a diferents universitats d’Europa i Amèrica. Ha estat president del Consell Escolat de Catalunya i del Consell Superior d’Avaluació del Sistema Educatiu de Catalunya. És autor de nombrosos estudis sobre pedagogia, filosofia, ètica, antropologia i història, entre els quals destaquen, La moral atea de Albert Camus (1963), Marx y la religión (1974), Filosofías de la educación (1992), Política de la educación (1994), Antropología y Educación (1997), Els valors d’Occident (2001), El siglo postmoderno (1900-2001) (2002), L’autèntic origen dels europeus (2005), La meva llibertat (2006) i La meva veritat (2008), aquests dos últims publicats per Angle Editorial. (shrink)
Eduardo Davi Oliveira, autor de livros como “Cosmovisão Africana no Brasil” e “Filosofia da Ancestralidade, é professor do Doutorado Multi-Institucional e Multidisciplinar em Difusão do Conhecimento. Ele nos concedeu a presente entrevista durante evento da Universidade Federal do Sul da Bahia – UFSB, intitulado “Corpo, Poética e Ancestralidade”, o qual ocorreu de 11 a 17 de Março de 2019, na cidade de Porto Seguro, Bahia. Nossa conversa foi atravessada por temas como epistemologia negra, saberes milenares do povo Bakongo, (...) mitologia dos orixás, a relação do autor com a Universidade e seu processo de escrita poética no livro “Xirê”. Torcendo para que a simpatia, o conhecimento e o gingado com os quais o professor de Filosofia nos atendeu, possam se apresentar aqui, desejamos a todes, boa leitura! À Eduardo, Adupé! (shrink)
Desenvolveremos dois argumentos. Primeiro: a utilização do dualismo antropológico – modernidade e pré-modernidade, pós-tradicional e tradicional – por parte de filosofias europeias como base da constituição do discurso filosófico-sociológico-antropológico da modernidade-modernização ocidental implica na consolidação de uma compreensão exclusivista da modernidade ocidental como europeização, demarcada pela ideia de que ela é um processo basicamente autônomo, independente, endógeno, autorreferencial, autossubsistente e autossuficiente, sem qualquer relacionalidade com o outro da modernidade, completamente separada dele, bem como na anulação e na deslegitimação dos outros (...) da modernidade como passado antropológico e déficit de modernização ou de racionalização, com a consequente colocação da modernidade europeia como presente autoconsciente, atualidade substantiva e abertura ao futuro. Segundo: a descolonização africana e o pensamento indígena brasileiro, ao desconstruírem esse dualismo antropológico e a deslegitimação dos outros da modernidade como condição pré-moderna e passado evolutivo, rompem o monopólio epistêmico-político moderno de tematização do humano e de justificação do universalismo pós-tradicional, correlacionando-o ao colonialismo e ao racismo estrutural. Enquanto poder originário da/pela diferença, a descolonização africana e o pensamento indígena brasileiro descentralizam e pluralizam as epistemes, as histórias, as alternativas político-normativas e, desse modo, e realizam uma crítica da modernização ocidental desde o lugar de fala das minorias político-culturais. (shrink)
The intellectual history of the last quarter of this century has been marked by the growing influence of Africana thought--an area of philosophy that focuses on issues raised by the struggle over ideas in African cultures and their hybrid forms in Europe, the Americas, and the Caribbean. Existentia Africana is an engaging and highly readable introduction to the field of Africana philosophy and will help to define this rapidly growing field. Lewis R. Gordon clearly explains Africana (...) existential thought to a general audience, covering a wide range of both classic and contemporary thinkers--from Douglass and DuBois to Fanon, Davis and Zack. (shrink)
Muitas sociedades africanas dizem que Deus só faz o que é bom e não criou o mal. Cada sociedade tem costumes, tradições, comportamentos e relações interpessoais estabelecidos que mantêm a boa ordem na comunidade. Contudo, as relaçães intensas também criam animosidades e as pessoas tentam fazer-lhes frente através da feitiçaria, bruxaria e magia. Os indivíduos usam os poderes "escondidos" ou "secretes" para fazer mal aos vizinhos e colegas, ou aos seus bens e actividades. Nalgumas sociedades, as pessoas pensam que os (...) espíritos são a origem e/ou os agentes do mal. Contudo, os espíritos das pessoas falecidas são ainda pane das suas famíias humanas, e de muitos modos actuam coma guardiães do bem-estar familiar. É sobretudo nas relações humanas que as pessoas identificam o que é mau, tentam evitá-lo, e lidam com ele através do castigo, tabus, proibições, leis e força de vontade humana. A administração dajustiça é confiada aos mats velhos, tanto homens coma mulheres e governantes tradicionais. Outra forma de combater o mal é encorajar o que é bom, tal como a amizpde, respeito (para com as pessoas e a natureza), hospitalidade, harmonia, paz, justiça, atenção mútua ou ajuda e outros valores que são ensinados nasfamílias e nas comunidades. /// Many African societies say that God does only what is good and did not create evil. Each society has established customs, traditions, behaviour and interpersonal relations that uphold good order in the community. However, the intense relationships also creates tensions and people try to cope with them through witchcraft, sorcery and magic. Fellow persons use the "hidden "or "secret" powers to do evil to the neighbors and colleagues, or their property and activities. In some societies, people think that spirits are the origin and/or agents of evil. However, family spirits of the departed are still part of their human families, and in many ways act as guardians of family welfare. It is largely in human relationships that people identify what is evil, try to prevent it, and deal with it through punishment, taboos, prohibitions, laws and human will power. The elders, both men and women and traditional rulers, are entrusted with administering justice in the community. Another way of combating evil is to foster what is good, such as friendship, respect (towards persons and nature), hospitality, harmony, peace, justice, mutual care or helpfulness and other values that are taught in families and communities. (shrink)
Africana Philosophy is a gathering notion used to cover collectively particular articulations, and traditions of particular articulations, of persons African and African-descended that are to be regarded as instances of philosophizing. (The notion is meant to cover, as well, the philosophizing efforts of persons not African or African-descended, efforts that are, nonetheless, contributions to the philosophizing endeavors that constitute Africana philosophy.) A central concern of the essay is the question whether there are characteristics of the philosophizing practices of (...) persons identified as members of social groups thought to comprise a geographically and historically dispersed and ethnically diverse race that do, or should, distinguish the practices by virtue of being those of persons African and/or African-descended. Is there, can there be, should there be a properly determined field of philosophy that is constituted, first and foremost, by the efforts of persons of a particular race and its ethnic groups? (shrink)
Melancholia Africana argues that in the African and Afro-diasporic context, melancholy is rooted in collective experiences such as slavery, colonization, and the post-colony.
Resumo : Este texto, bem como as pesquisas que realizamos, tem como meta dar visibilidade às leituras literárias destinadas ao público infantil e juvenil, que enfatizem o tema étnico-racial, ou ainda, títulos que incluam a real participação de personagens negras, costumes afro-brasileiros e informações culturais produtoras de identificação entre o leitor e a narrativa, contribuindo, assim, com as mudanças atuais na história da educação brasileira. Neste texto, apresentamos seis títulos da Editora SM, que, em seu catálogo editorial para 2008/2009, dos (...) 173 títulos publicados, 20 títulos trazem a presença da cultura africana e afro-brasileira. Dos 20, optou-se pela análise de cinco títulos. Da análise desses títulos, constatou-se, acima de tudo, que um dos caminhos para o entendimento e a consciência acerca da pluralidade cultural está também na apropriação da leitura literária produtora de identidade e inclusão social. Palavras-chave : Literatura infantil. Cultura africana. Cultura afro-brasileira. Étnicoracial.: This text, as well as research we have conducted, aims to promote literary readings meant for children and youngsters which focus on racial and ethnic issues, or titles which effectively include black characters, Afro-Brazilian customs and cultural information leading the reader to identify with the narrative and, consequently, helping promote changes in the current Brazilian education history. To pursue these goals, we present six titles published by Editora SM , whose 2008/ 2009 catalog contains 20 titles (out of 173) incorporating elements of the African and Afro-Brazilian culture. From the 20 titles, we selected five to be analyzed. The main finding is that one way of gaining understanding and awareness of cultural plurality is also by incorporating literary readings which promote identity and social inclusion. Keywords : Children’s literature. African culture. Culture afro-brazilian. Racial and ethnic issues. (shrink)
ABSTRACT The whiteness of American philosophy must be appreciated as an epistemological and ontological achievement. Thus, I contend that the only way forward for American philosophy entails an Africana philosophical critique, which consists of two methodological ventures—one deconstructive and the other radical. I will briefly present six voices that exemplify this Africana philosophical critique. The deconstructive voices include Sylvia Wynter's genealogy of “MAN,” Leonard Harris's insurrectionist challenge to Pragmatism, and Charles Mills's and Chandra Mohanty's rejection of Ideal Theory. (...) The radical voices include Lewis Gordon's Africana-existential-phenomenology as a decolonial “antidote” to Eurocentrism, Tommy Curry's culturalogical solution to the “derelictical” and “methodological” crises of African American philosophy, and Africana literature as “new” philosophy. (shrink)
This book is a timely intervention in the areas of philosophy, history, and literature. As an exploration of the modern political order and its racial genealogy, it emerges at a moment when scholars and activists alike are wrestling with how to understand subject formation from the perspective of the subordinated rather than from dominant social and philosophical modes of thought. For Sawyer, studying the formation of racialized subjects requires a new imagining of marginalized subjects. Black subjectivity is not viewed from (...) the static imaginings of social death, alienation, ongoing abjection, or as a confrontation with the treat of oblivion. Sawyer innovates the term "fractured temporality," conceptualizing Black subjects as moving within and across temporalities in transition, incorporated, yet excluded, marked with the social death of Atlantic slavery and the emergent political orders it etched, and still capable of exerting revolutionary force that acts upon, against, and through racial oppression. (shrink)
In this undergraduate textbook Lewis R. Gordon offers the first comprehensive treatment of Africana philosophy, beginning with the emergence of an Africana consciousness in the Afro-Arabic world of the Middle Ages. He argues that much of modern thought emerged out of early conflicts between Islam and Christianity that culminated in the expulsion of the Moors from the Iberian Peninsula, and from the subsequent expansion of racism, enslavement, and colonialism which in their turn stimulated reflections on reason, liberation, and (...) the meaning of being human. His book takes the student reader on a journey from Africa through Europe, North and South America, the Caribbean, and back to Africa, as he explores the challenges posed to our understanding of knowledge and freedom today, and the response to them which can be found within Africana philosophy. (shrink)
El objeto de investigación del presente artículo es identificar y definir las diferentes perspectivas epistemológicas y metodológicas que han emergido desde la mitad del siglo XX: la multidisciplinariedad, la pluridisciplinariedad, la interdisciplinariedad y la transdisciplinariedad. También aborda la irrupción de la globalización y los procesos transfronterizos haciendo un acercamiento genealógico a la epistemología del sur latinoamericana, africana, islámica y asiática. Por último, reivindica la necesidad de crear puentes transculturales entre los pueblos de todo el mundo para superar la encrucijada (...) paradigmática en la que nos encontramos como sistema-mundo, con la finalidad de alcanzar los Objetivos de Desarrollo Sostenible establecidos por los Naciones Unidas para el año 2030. (shrink)
Esta obra está pensada para que sirva como ayuda para cursos universitarios de Filosofía de la Ciencia. Además de ocuparse del conocimiento científico, se propone una filosofía de la actividad científica, en la que se tienen presentes las interrelaciones entre ciencia y tecnología. Se abordan asimismo cuestiones relativas a valores que rigen la práctica científica.
O presente trabalho reflete sobre a significativa e desigual morte de jovens negros no País. Para tanto, a produção traz uma discussão sobre o teórico martinicano Frantz Fanon que, com suas ideias sobre racismo e colonialismo, nos ajuda a reconhecer o racismo brasileiro e a condição em que vivem os jovens negros do Brasil. Apesar de Fanon afirmar que suas considerações se referem apenas ao momento histórico em que escreve e aos estudos de colonialismo, acreditamos ser fácil fazer um paralelo (...) entre sua obra e o momento histórico brasileiro quanto à morte de jovens negros. Analisamos as três formas de violência trazidas pelo teórico: psicológica, estrutural, e física, dentro das quais vivem e morrem tais jovens. Buscamos, ainda, refletir sobre a construção das identidades e juventudes negras para compreender, onde e de que forma, estão inseridas na sociedade brasileira. Para tanto, acreditamos ser necessário analisar de que modo se dá o racismo brasileiro e conhecer o que denominamos de falso mito da igualdade racial, contra o qual lutamos constantemente, em busca de reconhecimento do problema, para que possamos buscar soluções. O trabalho aborda a Lei n. 10.639/2003 que versa sobre a obrigatoriedade de se trabalhar na escola a cultura africana e afro-brasileira. Consideramos a lei uma importante política pública na promoção de igualdade racial, através da valorização da cultura vinda do continente africano. Acreditamos que a implementação efetiva dessa lei apoia a construção de identidades negro-positivas tanto para negros quanto para não negros e que essa valorização das identidades serve como importante ferramenta na luta contra a significativa morte de jovens negros no País. (shrink)
Entrevista realizada durante a conferência proferida por Sylvia Serbin nas atividades do “Congresso Internacional Territorialidade e Saude: desigualdades raciais e sociais em contextos locais e globais”, organizado e coordenado pelo Nucleo de Estudos e Pesquisa em Psicanalise, Identidade, Negritude e Sociedade, ocorrido de 03 a 7 de setembro de 2014, no Centro de Ciências da Saude da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, em Santo Antonio de Jesus/BA.
Filosofía hoy.Fernando Ponce (ed.) - 2016 - Quito, Ecuador: Centro de Publicaciones de la Pontificia Universidad Católica del Ecuador.details
Este libro, constituido con el aporte de académicos tanto de la PUCE como de otras universidades del Ecuador, presenta distintos análisis, reflexiones, enfoques cuyo espectro gnoseológico común es la pregunta ¿Cuál es el lugar de la filosofía hoy?. Se encontrará en él temas y problemas, autores y cuestionamientos en el horizonte de la filosofía, el filosofar y los filósofos de cara a retos intelectuales de cuño diverso y plural lectura. En esta obra puede rastrearse la riqueza de un "encuentro para (...) el análisis, la reflexión y la crítica" en el cual sus protagonistas intercambian en su discusión filosófica tesis, ideas, énfasis y preocupaciones de actualidad con incuestionable valor para la ubicación y comprensión de los problemas en humanidades, ciencias, política, cultura y educación. (shrink)
A mistaken view of Africana philosophy is that it is parasitic on Western philosophy, and that it is so in a way that limits its legitimacy as an area of thought. This misconception is often alluded to, although not intended, in the phrase “philosophy and the black experience” or “philosophy and the Africana experience”.
As discussões a respeito do sagrado na contemporaneidade têm ganhado relevância ao considerarmos as novas perspectivas que se abrem com a inclusão de alguns temas relativos à diversidade cultural e religiosa na sociedade brasileira. Cada dia é perceptível o crescente espaço que o sagrado ocupa na vida cotidiana das pessoas comuns. A presença do sagrado no cotidiano da cultura brasileira é uma marca que realça um relevante aspecto da identidade nacional. A cultura brasileira é uma cultura plural. Para além das (...) matrizes indígenas e européias, existe uma grande variedade cultural no âmbito da africanidade. O presente artigo objetiva analisar como esse elemento sagrado de caráter afro-brasileiro aparece nos enredos das escolas de samba do Rio de Janeiro durante os carnavais de 2011 e 2012. Nosso referencial são as letras dos sambas-enredos das escolas dos grupos C, D, e E que desfilam na Intendente Magalhães, subúrbio do rio de Janeiro. Palavras-chave: Religiosidade. Africana. Sagrado. Carnaval. Rio de Janeiro.The discussions about the sacred in contemporaneity have gained importance in considering new opportunities opening up with the inclusion of issues related to cultural and religious diversity in Brazilian society. It is noticeable the growing space that sacred plays in everyday life of ordinary people. The presence of the sacred in everyday Brazilian culture is a mark that highlights an relevant aspect of national identity. Brazilian culture is a plural culture. In addition to the indigenous and European origin, there is a great cultural variety in the scope of Africanity. This article aims to analyze how this sacred element of Afro-Brazilian characteristic appears in plots of samba schools in Rio de Janeiro during the carnivals of 2011 and 2012. Our references are the lyrics of the samba schools’ plots of groups C, D, and E, which parade on Intendente Magalhães Street, in a suburban area of Rio de Janeiro. Key words: African religiosity. Sacred. Carnival. Rio de Janeiro. (shrink)
Scopo del volume è offrire un’introduzione accessibile e rigorosa ai più recenti sviluppi di una fondamentale branca della filosofia del tempo: la filosofia del futuro. Vengono presentate e discusse alcune delle domande chiave del dibattito contemporaneo, ad esempio: il futuro è già scritto o esistono molti cammini alternativi che il tempo è in grado di imboccare? "Esistere" significa semplicemente essere presenti o ci sono veri e propri oggetti futuri? Siamo davvero liberi di scegliere quali azioni compiere e di (...) modificare il corso degli eventi? Il dibattito intorno alle risposte di volta in volta offerte in filosofia esplora un’intrigante zona d’intersezione tra metafisica, logica ed etica, e interessa discipline diverse, come la fisica, la psicologia e l’economia. Non sorprende dunque che la discussione contemporanea sia oramai tanto intricata da risultare ostica ai non addetti ai lavori. Il volume offre gli strumenti necessari per inquadrare le domande sul futuro nella loro reale complessità concettuale, introducendo tutte le indispensabili nozioni tecniche in un linguaggio chiaro e intuitivo. (shrink)
This paper outlines a code-theoretic approach to the substantive and pedagogical challenges created by the distinct interdisciplinary nature of the field of Africana Studies. It identifies some of the key discourse-constitutive codes and some strategies for suspending disciplinary boundaries created by these necessary codes, which should help us to navigate better the spaces between the disciplines engaged by Africana Studies. After examining these codes and methods for transcending them, the paper concludes with some pedagogical strategies for teaching these (...) interdisciplinary aspects of the field. (shrink)
O presente artigo aborda a produção audiovisual da Rede Anísio Teixeira, em especial os episódios Revolta dos Malês e Povos Indígenas, que fazem parte do programa Intervalo. A Rede Anísio Teixeira é um ambiente de produção e compartilhamento de mídias de licença livre, possíveis de serem acessadas através do Ambiente Educacional Web. Este repositório de conteúdos digitais educativos tem como público alvo a comunidade escolar da rede pública. Os episódios Revolta dos Malês e Povos Indígenas fazem parte de um acervo (...) de produções da TV AT, cujos temas são relacionados à História da Bahia. Estes produtos põem em destaque as dinâmicas socioculturais dos povos indígenas e da população negra do nosso estado. O objetivo desse artigo é discutir o papel dessas novas linguagens de ensino e aprendizagem na disciplina de História, bem como as possibilidades de aproximar as novas abordagens historiográficas da educação básica. Palavras-chave: Audiovisual; Ensino de História; Legado Africano; Povos Indígenas. (shrink)
A mistaken view of Africana philosophy is that it is parasitic on Western philosophy, and that it is so in a way that limits its legitimacy as an area of thought. This misconception is often alluded to, although not intended, in the phrase “philosophy and the black experience” or “philosophy and the Africana experience”.