Results for 'Tempo originário'

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  1.  16
    O mais originário do Dasein: o lidar prático no mundo.Rafael Ribeiro Almeida - 2019 - Investigação Filosófica 10 (1):87.
    Na década de 20 do século passado, época do aparecimento de _Ser e tempo, _Heidegger posiciona-se veementemente contra o modelo _teórico-cognitivo _de sujeito-objeto, problematizando, assim, a hegemonia da teoria do conhecimento na filosofia.Contra este paradigma, o filósofo alemão traz à tona um modo original de abordar a lida mais primária do _Dasein_ no mundo, cuja primazia recai em um sentido _prático, _por assim dizer.Neste sentido, nosso objetivo reside em explicitar, a partir do pensamento heideggeriano, a relação mais primária que (...)
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  2. A concepção bergsoniana do tempo.Frederic Worms - 2004 - Dois Pontos 1 (1).
    resumo Trata-se aqui de mostrar como a filosofia de Bergson decorre da constatação da passagem do tempo enquanto fato primordial e originário; nessa medida, as suas obras podem ser consideradas como diferentes tentativas de esclarecer tal experiência da temporalidade que, filosoficamente considerada, consiste na intuição da duração. Para isso, examina-se a forma pela qual o tratamento dado a problemas filosóficos distintos e discutidos em cada um de suas obras efetiva-se como meditação sobre o fato primitivo e seu esclarecimento (...)
     
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  3.  8
    O Transcorrer do Tempo em Schopenhauer: Recorrência, Lembrança, Memória e História.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:e24.
    Este artigo é uma reflexão acerca dos sentidos da transitoriedade em Schopenhauer, na medida em que conhecemos as conclusões da metafísica imanente sobre o Nunc Stans ao fundo do transcorrer do tempo, a roda da Vontade Cósmica girando fora do tempo, do espaço e da causalidade. O diálogo que aparece ao fundo do texto será estabelecido a partir do contraste das concepções de eterno retorno em Schopenhauer e Nietzsche, mas abrange noções da Psicanálise de Freud e os comentários (...)
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  4.  3
    Da Aldeia à Academia, da Academia à Aldeia: os desafios da Universidade frente às demandas dos Povos Originários.Claudecir dos Santos & Maria Silvia Cristofoli Cristofoli - 2022 - Odeere 7 (3):25-44.
    Este artigo é fruto de experiências no ensino superior envolvendo orientações de pesquisas científicas com estudantes indígenas. O objetivo do artigo é problematizar os alcances do fazer ciência com estudantes indígenas, seguindo os moldes acadêmicos tradicionais. As reflexões partem da hipótese de que a linguagem é o dispositivo limiar tanto para emancipação quanto para a continuidade de uma exclusão para com estudantes indígenas. Fundamentado em diferentes documentos e pesquisas sobre o tema, o artigo discute sobre as dificuldades dos estudantes indígenas (...)
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  5.  46
    O cuidado e o carecer (A co-originariedade entre os existenciais de Ser e tempo).Flavio Costa Balod - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):17-27.
    Segundo Ser e tempo, o cuidado, como ser do ser-aí, é definível pela expressão complexa “ser-já-precedentemente-a-si-em (o mundo) como ser-junto-a (ente intramundano que vem ao en-contro)”, a qual é apresentada deste modo no Parágrafo 41, que trata de “O ser do ser-aí como cuidado”. Nesta expressão, pretende Heidegger indicar cada um dos existenciais (disposição, compreender, fala, assim como também decair e mundo), e condição da correta compreensão do sentido desta estrutura é o entendimento de que há co-originariedade (Gleichursprünglichkeit) entre (...)
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  6. Poder-ser próprio: angústia e morte em "Ser e Tempo" de Heidegger.Cezar Luis Seibt - 2007 - Philosophica 32:121-136.
    O artigo pretende mostrar de que forma Martin Heidegger compreende o modo de ser do Dasein na sua cotidianidade e apresentar os existenciais que possibilitam a superação desse estado, na direção das possibilidades mais próprias. Na cotidianidade, que se caracteriza pela impessoalidade, o que permanece oculto é exatamente o ser-no-mundo, a radical contingência e finitude da existência humana. Angústia, morte, consciência, culpa e resolução, liberados de seu sentido metafísico, deverão poder desocultar tal situação e conduzir o Dasein para o seu (...)
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  7. O tempo de ontem na voz de hoje: Memória de idosas sergipanas.O. Tempo de Ontem Na Voz - 2010 - História 28:10.
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  8. Recent studies on the origin and evolution of the theory of Locke on religious tolerance.C. Tempo - 1987 - Verifiche: Rivista Trimestrale di Scienze Umane 16 (4):389-411.
  9.  12
    A exegese de Heidegger na Crítica da razão pura: finitude como pressuposto de uma antropologia filosófica.Márcio Luiz da Silva - 2021 - Con-Textos Kantianos 14:310-326.
    O objetivo do artigo consiste em analisar, a partir dos parágrafos 34 a 38 da obra Kant e o problema da metafísica e segundo a exegese heideggeriana, o sentido e pertinência da inserção da problemática antropológica anteposta às três questões fundamentais expostas na Crítica da razão pura. Heidegger converte um rol exaustivo, delimitado pelas três perguntas, em um rol exemplificado, ao colocar a indagação da antropologia filosófica como pressuposto e consequência necessária das três interrogações kantianas. Heidegger recorre ao conceito de (...)
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  10.  16
    Oficina de criação do e no pensamento: o acontecimento como abertura da filosofia às artes.Juliana Soares Bom-Tempo & Humberto Guido - 2017 - Educação E Filosofia 31 (63):1527-1537.
    * Doutora em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professora do curso de Dança e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal de Uberlândia.** Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas. Professor do curso de Filosofia, do Programa de Pós-Graduação em Filosofia e do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Uberlândia. O ano de 2015 marcou os vinte anos da morte de Gilles Deleuze, a data foi celebrada com a realização de eventos promovidos (...)
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  11.  8
    O cuidado e o carecer.Flavio Costa Balod - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2).
    < Segundo Ser e tempo, o cuidado, como ser do ser-aí, é definível pela expressão complexa “ser-já-precedentemente-a-si-em como ser-junto-a ”, a qual é apresentada deste modo no Parágrafo 41, que trata de “O ser do ser-aí como cuidado”. Nesta expressão, pretende Heidegger indicar cada um dos existenciais, e condição da correta compreensão do sentido desta estrutura é o entendimento de que há co-originariedade entre eles, isto é, de que a abertura de mundo só ocorre como resultado dos existenciais conjuntamente. (...)
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  12.  9
    Injustiça e banalidade do mal em Hannah Arendt.Odilio Alves Aguiar - 2020 - Pensando - Revista de Filosofia 11 (22):1.
    Na ausência de uma teoria explícita da justiça, em Arendt, iremos abordar o assunto através de um desvio: tomaremos os campos de concentração como ponto de partida; abordaremos os conceitos de mal radical e banalidade do mal; e mostraremos que, nessa autora, o antídoto para a injustiça reside na concepção de justiça significando julgamento e não ao modo pensado pela tradição: virtude e valor. Essa discussão se dá dentro da tentativa arendtiana de recuperar o sentido originário da política, o (...)
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  13.  26
    Aspectos de uma interpretação não redutiva da vida em Heidegger: a hermenêutica da natureza e o fenômeno da vida/ Aspects of a non-reductive interpretation of life in Heidegger: the hermeneutic of nature and the phenomenon of life.André Luiz Ramalho Silveira - 2014 - Natureza Humana 16 (2).
    Resumo: Este artigo mostra a abordagem hermenêutica realizada por Martin Heidegger dos conceitos de natureza e vida a partir da ontologia fundamental. Em Ser e Tempo, Heidegger elabora as condições hermenêuticas para que se possa apreender ontologicamente a vida através do que ele chama de interpretação privativa da vida. O desenvolvimento sistemático do sentido de ser da vida é apresentado por Heidegger na preleção Os conceitos fundamentais da metafísica : mundo, finitude, solidão, de 1929/1930. Nela, para apresentar o fenômeno (...)
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  14.  24
    Da unidade/diferença à modalidade: A arqueologia da ontologia no pensamento de Giorgio Agamben.Ana Suelen Tossige Gomes & Andityas Soares de Moura Costa Matos - 2018 - Kriterion: Journal of Philosophy 59 (141):651-670.
    RESUMO Um retorno ao ser aparece na contemporaneidade como uma via teórica importante para se pensar as possibilidades de uma política e de uma ética livres das conformações legadas pela história do Ocidente. É nesse sentido que Giorgio Agamben desenvolve em "O uso dos corpos" o que chamará de uma arqueologia da ontologia, buscando verificar se o acesso a uma ontologia ainda é possível nos dias de hoje. Partindo de Aristóteles, passando pela escolástica, até chegar a Heidegger, Agamben evidencia como (...)
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  15.  9
    Sobre o conceito de consciência em Heidegger.Rafael Ribeiro Almeida & Fabíola Menezes Araújo - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):232-259.
    Pretendemos examinar a noção de consciência (Gewissen) na primeira fase do pensamento heideggeriano. Para tanto, investigamos Ser e Tempo, em especial o segundo capítulo da segunda seção (§§ 55-60), no qual o autordestaca o fenômeno da consciência como existencial e originário, designando-o como apelação. Através da consciência – ao apelar e ao mesmo tempo compreender o clamor dessa apelação – o ser-aí, enquanto ser-no-mundo, pode ser de modo autêntico. Notemos que à pergunta quem clama nessa aclamação, responde-se: (...)
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  16. Apresentação: A comunicação internacional no contexto da globalização.Sonia Virginia Moreira - 2008 - Logos: Comuniação e Univerisdade 15 (1):7-9.
    Os conceitos que tratam do processo de globalização, originários da economia a partir da década de 1980, se aplicam para a comparação e análise de alguns paradoxos ainda hoje presentes no campo da comunicação internacional. Assim como uma ‘nova ordem econômica’ versou sobre a mundialização dos negócios, na área da comunicação o desequilíbrio na circulação de informação entre países industrializados e em desenvolvimento deu origem a intensos debates internacionais que resultaram no documento oficial que tratava de uma ‘nova ordem da (...)
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  17. A hermenêutica heideggeriana e a questão do conhecimento // The knowledge question and Heidegger’s hermeneutics.Cezar Luís Seibt - 2016 - Conjectura: Filosofia E Educação 21 (1):200-226.
    O pensamento de Heidegger, através da analítica existencial e da proposta de destruição da metafísica, elabora um novo horizonte a partir do qual o conhecimento pode ser compreendido. Não mais da objetificação, dos dualismos sujeito e objeto, mente e mundo, mas a partir do lugar originário, do ser-aí em sua facticidade, do seu ser-no-mundo. O texto pretende mostrar e caracterizar esse horizonte originário e prévio, além de indicar algumas possibilidades que com ele se abrem. Daremos ênfase à questão (...)
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  18. La genealogia dell'umano. Una filosofia dell'autorità.Stefano Biancu - 2021 - Milano MI, Italia: Vita e Pensiero.
    La questione dell’autorità, tema classico delle filosofie dell’educazione, del diritto e della politica, non pare aver trovato altrettanta attenzione da parte della filosofia morale. Tale difetto di interesse potrebbe avere a che fare con un certo sospetto che la nozione tradizionalmente suscita, sospetto riconducibile a una presunta alternativa tra l’autorità e la libertà: quanto più è forte e solida la prima, tanto meno lo sarebbe la seconda. Si tratta di un’alternativa legata a un appiattimento dei due termini sulla loro configurazione (...)
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  19.  19
    Un mito moderno. Nota su san Francesco nella lettura di Francesco Novati.Elio Franzini - 2018 - Doctor Virtualis 14.
    Il saggio discute la lettura proposta da Francesco Novati della figura di san Francesco d’Assisi, a partire dalla interpretazione di quelle di Dante e Giotto. Alla luce dei rapporti con Gabriele d’Annunzio, la lettura novatiana di Francesco rivela una prospettiva che tende a offrire una visione estetizzante, dannunziana e decadente, immagine della modernità e non sempre aderente al messaggio originario. In questo modo Francesco diviene sostenitore di un progetto di riforma interno alla Chiesa che, con spirito dannunziano, supera il dualismo (...)
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  20.  7
    Origem e alteração no pensamento antropológico de Rousseau.Mauro Dela Bandera - 2021 - Philósophos - Revista de Filosofia 26 (1).
    A diversificação física e cultural humana pode ser lida na antropologia de Rousseau a partir da ideia da degenerescência e do afastamento de uma natureza originária, mas também pode ser encarada em chave positiva como a afirmação da variedade humana, independente de uma referência a um modelo originário. Assim, o pensamento antropológico de Rousseau transita entre dois polos distintos e igualmente válidos: o julgamento histórico e o saber etnográfico. Se o primeiro apoia-se em um modelo único e originário (...)
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  21. A unidade originária da percepção e da linguagem em Jan Patoˇcka.Renaud Barbaras - 2006 - Dois Pontos 3 (1).
    resumo Neste artigo exploramos algumas indicações, presentes nos textos de Patočka, que apontam para uma concepção da linguagem que não a põe mais como camada derivada com relação a um solo perceptivo originário. Dissociando intuitividade e originariedade, Patoˇcka estabelece uma co-originariedade entre linguagem e percepção, co-originariedade da qual procuramos ao mesmo tempo esclarecer o sentido e determinar os limites. palavras-chave linguagem – percepção – fenomenologia – intuição – fala.
     
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  22.  6
    O ser em si e a poesia: Sartre leitor de Francis Ponge.Cristiano Perius - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):397-407.
    Tomando por fio condutor o ensaio de Jean-Paul Sartre sobre Francis Ponge, “O homem e as coisas”, publicado em Situações I, este artigo visa problematizar o lugar da poesia como “voz das coisas”, isto é, a tentativa de neutralização do para si em benefício do ser em si. Fundado na metáfora da “petrificação” poética, o efeito das imagens visa a renovação da linguagem a partir do contato originário entre as palavras e as coisas. Entre as iniciativas poéticas que merecem (...)
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  23.  5
    Uno sguardo sulla questione della temporalità.Antonio Frank Jardilino Maciel - 2020 - Perspectivas 4 (2):23-51.
    Nel contesto scientifico la plasticità e l’epigenesi sono divenuti due dei concetti più pregnanti del nostro tempo. Il primo, dislocato dal suo ambito originario, cioè l’estetica, continua a rivelare il suo potenziale filosofico, scientifico ed epistemologico. Nel pensiero di Catherine Malabou, la plasticità ha subito una vera e propria metamorfosi concettuale – dalla plasticità della temporalità alla plasticità cerebrale –, riferendosi alla capacità di ricevere e dare una forma. Allo stesso tempo, la “bomba al plastico” è una sostanza (...)
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  24.  19
    A “superação" schellinguiana do entendimento plotiniano da transição do bem para a matéria e o mal.Edrisi Fernandes - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:127-140.
    Este artigo consiste em uma avaliação da conjuntura e implicações da afirmação por Friedrich Wilhelm Joseph [von] Schelling, em suas Investigações Filosóficas sobre a Essência da Liberdade Humana (1809), de que Plotino teria descrito a transição do Bem originário para a matéria e o mal de modo perspicaz mas insuficiente. Vislumbrando a necessidade de refutar a concepção gnóstica da matéria sensível e do tempo- spaço como sendo maus, Schelling não apenas estimou as deficiências da teodiceia de Plotino, construída (...)
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  25.  15
    Culpa E responsabilidade em heráclito segundo a leitura heideggeriana.Mario Fleig - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (1):55-80.
    SÍNTESE - O artigo trata, dentro da perspectiva de Heidegger, da culpa/dívida e da responsabilidade em sua fundamentação ontológica, tanto na perspectiva de uma ontologia fundamental de Ser e tempo, quanto na interpretação não metafísica do Lógos de Heráclito. Como resultado, apontase para o fundamento da lógica/linguagem e da ética no Lógos originário de Heráclito, encaminhando a necessidade de uma nova concepção da essência do homem.
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  26.  35
    Empirismo e Ceticismo.Oswaldo Porchat de Assis Pereira da Silva - 2005 - Discurso 35:68-108.
    Este artigo tenta mostrar que o nascimento do empirismo como orientação filosófica se deu, não na modernidade, mas na filosofia helenística grega, no pirronismo dos médicos-filósofos dessa época. A combinação de empirismo e Metodismo médico ensejou ao velho pirronismo a possibilidade de formular uma postura epistemológica consistente com seu fenomenismo originário, ao mesmo tempo que integrava no seu iniverso filosófico as práticas "cognitivas" das tékhnai gregas.
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  27.  33
    A busca pelo espiritual e a busca de sentido no mundo contemporâneo (The search for the spiritual and the search for meaning in the contemporary world) - DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n32p1605. [REVIEW]Anete Roese - 2013 - Horizonte 11 (32):1605-1636.
    O artigo identifica as instâncias subjetivas do que leva o ser humano à busca por experiências de cunho espiritual e religioso. Situa a contemporânea busca religiosa e a crise de sentido que afeta a humanidade como uma busca de realização espiritual e do ser-si-próprio, diante de um mundo onde a potencialidade espiritual se encontra cada vez mais devastada. Viktor Frankl, Karl Jaspers, Paul Tillich, todos originários das contribuições da fenomenologia, são os principais autores a sustentar a reflexão em torno do (...)
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  28.  3
    “Fenômeno originário” (urphänomen) e particularidade em Goethe.Artur Bispo dos Santos Neto - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):11-21.
    O presente texto tem como corolário investigar a gênese constitutiva do “fenômeno originário”. Para isso, partimos da consideração da natureza enquanto topos fundamental para elucidação da arquitetônica estética de Goethe. Inusitadamente, a força movente do edifício teórico goethiano brota da condição singular aferida ao mundo fenomênico. É pela mediação das reflexões inventariadas na investigação da natureza que Goethe consegue esclarecer o movimento de trânsito do mundo fenomênico ao mundo das abstrações que perfazem o universo da ciência e da arte. (...)
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  29.  21
    Sentido originario y traducción moderna apropiada del Περi Πoλiτεiαυ (Sobre la Constitución [DK 85 B 1]) de Trasímaco.Joaquín E. Meabe - 2008 - Enfoques 20 (1-2):119-136.
    El presente trabajo recoge algunas consideraciones acerca de la significación y el valor teorético del . En la primera parte del trabajo se revisan las implicancias teoréticas del texto y su contexto. La segunda parte presenta el texto original del y una nueva traducción castellana lineal.
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  30.  11
    Tempo, spazio e materiale.Alfred North Whitehead & Giulio Piatti - 2020 - Nóema 11:1-14.
    Nel 1919, Alfred North Whitehead interviene nel corso di un convegno interdisciplinare dedicato ai dati scientifici ultimi, mostrando come né il tempo né lo spazio né alcun tipo di materiale siano in grado ricoprire questo ruolo. La natura, ai suoi occhi, è invece un insieme in continua crescita di eventi ed oggetti che si intersecano e si sovrappongono tra loro, totalmente irriducibile a ogni visione materialistica e atomistica. Il testo, finora inedito in lingua italiana, si presenta come un’efficace panoramica (...)
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  31.  6
    Il tempo è un fanciullo che gioca: figure del tempo in Eraclito e nei miti greci.Storoni Piazza & Anna Marina - 2008 - Roma: Viella.
    Come pensavano il tempo i Greci di eta arcaica, prima che Platone ed Aristotele ne formulassero una definizione? Nei miti, il tempo della natura, ciclico e rassicurante, non era messo a confronto con quello umano, imprevedibile anche se inesorabilmente determinato. Il ritmo scandito dal sole non era sovrapponibile a quelle della vita umana, l'avvicendarsi delle stagioni non misurava la durata della stirpe. Solo in eta sapienziale (VII-V secolo a.C.) si comincio a pensare il tempo in modo onnicomprensivo (...)
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  32. Tempo e storia: il divenire nella filosofia del '900.Luigi Alici - 1978 - Roma: Città nuova.
     
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  33.  35
    O tempo musical da consciência: pensamento e invenção na filosofia de Henri Bergson.Izilda Johanson - 2007 - Discurso 37:261-280.
    Em sonsonância com a arte de seu tempo, o esforço de criação, sob a perspectiva bergsoniana, se constitui em meio a uma elaboração material, corporal, relacionada, por sua vez, a uma construção musical. A noção bergsoniana de tempo musical como produção criadora diz respeito, assim, a um meio particular de conhecimento: a intuição. Ela se desdobra, no caso da arte, em obra e, na filosofia, em metafísica.
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  34.  4
    Tempo senza tempo: la riflessione sul mito dal Settecento a oggi.Diego Lanza - 2017 - Roma: Carocci editore.
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  35. Presupuestos originarios de la filosofía de Louis Lavelle.Modesto Santos - 1972 - Anuario Filosófico 5 (1):467-500.
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  36. Tempo.Samuele Iaquinto - 2020 - In Enciclopedia Italiana di Lettere, Scienze e Arti, X Appendice. Rome: Treccani. pp. 615-619.
    Il tempo sembra scorrere incessantemente. Tutta la nostra vita può in effetti essere descritta come una lunga serie di eventi disposti in un preciso ordine temporale. La ragione per cui esistono un prima e un dopo – suggerisce il senso comune – risiede nell’intrinseco dinamismo della realtà, nel costante mutare di ciò che è presente. L’istante in cui scrivo queste parole si distanzia da un passato via via più remoto, per procedere verso un futuro di là da venire. Da (...)
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  37.  4
    The Tempo of Solid Fluids: On River Ice, Permafrost, and Other Melting Matter in the Mackenzie Delta.Franz Krause - 2022 - Theory, Culture and Society 39 (2):31-52.
    Seasonal and historical transformations of ice and permafrost suggest that the Mackenzie Delta in Arctic Canada can be understood as a solid fluid. The concerns and practices of delta inhabitants show that fluidity and solidity remain important attributes in a solid fluid delta. They are significant not as exclusive properties, but as relational qualities, in the context of particular human projects and activities. Indigenous philosophies of ‘the land’ and Henri Lefebvre’s notion of ‘tempo’ in Rhythmanalysis: Space, Time and Everyday (...)
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  38.  2
    Il tempo e le idee.Carlo Antoni - 1967 - Napoli,: Edizioni scientifiche italiene.
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  39. Tempo e storicitá dell'uomo.Sante Babolin (ed.) - 1971 - Padova,: Gregoriana.
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  40. Tempo, communicação, liberdade.Antenor Batista - 1971 - Rio de Janeiro,: Distribuição exclusiva: Editôra Civilização Brasileira.
     
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  41.  1
    Multiversum: tempo e storia in Ernst Bloch.Remo Bodei - 1982 - Napoli: Bibliopolis.
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  42.  1
    Il tempo esaurito.Enrico Castelli - 1947 - Padova,: CEDAM.
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  43. Tempo e significato.Jacobelli Isoldi & Angela Maria - 1968 - Roma,: Abete.
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  44.  6
    Il tempo e quattro saggi su Heidegger.Carlo Mazzantini - 1969 - [Parma],: Studium Parmense.
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  45. Il tempo della malafede (il comuniso e gli intellettuali).Nicola Chiaromonte - 1953 - [Roma,: Associazione italiana per la libertà della cultura.
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  46.  5
    Nel tempo contro il tempo: teofania del margine e regime del tempo secondo Simone Weil.Antonio Dall'Igna - 2021 - Milano: Jouvence.
    Il limite necesario: Ex parte necessitatis -- La regola del limite -- Ex parte Dei -- Grazia e gravità: Necessità -- Gravità -- Persona -- Tempo, vuoto e metodo: Immaginazione e vuoto -- Tempo e lavoro -- Lavoro e lettura -- Spazio e tempo.
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  47. Tempo e conceito: Arendt, leitora de Hegel.Nuno Pereira Castanheira & José Pinheiro Pertille - 2018 - Revista Dialectus 12:374-399.
    A obra de Hannah Arendt tem uma forte presença hegeliana, seja em virtude de convergências temáticas, seja em virtude de divergências fundamentais do ponto de vista metodológico, ontológico e político. Salvaguardadas as diferenças de detalhe no tratamento dessas questões, as convergências temáticas fazem-se notar na distinção entre social e político e no lugar que a singularidade ocupa nas suas teorias políticas. A sua divergência fundamental diz respeito à filosofia da história, à noção de temporalidade que lhe está associada e às (...)
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  48. Il tempo e la libertà: teorie e sistema della costruttività umana.Giuseppe Brescia - 1984 - Manduria: Lacaita.
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  49.  8
    Il tempo e l'intuizione estetica.Elio Franzini - 1982 - Milano: Edizioni UNICOPLI. Edited by Riccardo Ruschi.
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  50.  4
    Il tempo della contraddizione: storia, lavoro e soggettività in Marx e Heidegger.Gennaro Imbriano - 2019 - Modena: STEM Mucchi editore.
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