Results for 'Santo Agostinho'

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  1.  25
    The interface of science: the case for a broader definition of research management.Marta Agostinho, Catarina Moniz Alves, Sandra Aresta, Filipa Borrego, Júlio Borlido-Santos, João Cortez, Tatiana Lima Costa, José António Lopes, Susana Moreira, José Santos, Margarida Trindade, Carolina Varela & Sheila Vidal - 2020 - Perspectives: Policy and Practice in Higher Education 24 (1):19-27.
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  2. O Mestre.Santo Agostinho, António Soares Pinheiro & Maria Leonor Xavier - 1997 - Revista Portuguesa de Filosofia 53 (1):166-166.
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  3.  4
    Uma Carta de H. N. Clausen Para S. A. Kierkegaard Seguida de Uma Resposta Favorável.Maria Deiviane Agostinho dos Santos - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):182-188.
    Kierkegaard, o personagem histórico, é conhecido em grande parte por sua ironia e sua insubordinação diante de seus professores. No entanto, alguns professores, como H. N. Clausen, têm o respeito de Kierkegaard. A tradução destas duas cartas é importante para estabelecer a relação de Kierkegaard com H. N. Clausen, mostrando que a filosofia de Kierkegaard chega à Europa e especialmente à Itália através de Clausen, refutando a visão na qual Kierkegaard não foi apreciado e lido durante a sua vida. Kierkegaard (...)
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  4.  33
    Resenhas v. 4 n. 7.João Batista Libanio, Suzana dos Santos Gomes & Paulo Agostinho Nogueira Baptista - 2005 - Horizonte 4 (7):167-185.
    EUVÉ, François. Science, foi, sagesse . Faut-il parler de convergence? João Batista Libanio MUTSCHLER, Hans-Dieter. Physik und religion . Perspektiven und Grenzen eines Dialogs. João Batista Libanio RIEGER, Joerg. Remember the poor . The callenge to theology in the twenty-first century. João Batista Libanio RIBEIRO, Fernando. Os Incas . As plantas do poder e um tribunal espanhol. João Batista Libanio SOUZA, Alberto de Mello e (Org.). Dimensões da avaliação educacional . Suzana dos Santos Gomes BOFF, Leonardo. Virtudes para um outro (...)
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  5. Imagens do Amor em Santo Agostinho.Arnaldo do Espírito Santo - 2002 - Humanitas 54:101-116.
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  6.  47
    Por que agostinho não é um filósofo medieval.Ernesto Perini-Santos - 2015 - Kriterion: Journal of Philosophy 56 (131):213-237.
    Agostinho é um filósofo medieval ou um filósofo antigo? Alguns autores defendem que ele é um filósofo medieval porque desempenhou um papel central na absorção da filosofia grega num quadro teórico cristão. Sua importância na constituição do pensamento cristão é sem dúvida enorme, mas não fornece um bom argumento para uma tese sobre a periodização em história da filosofia. Agostinho é um filósofo antigo porque pertence ao mundo antigo, não ao mundo medieval, e esta fronteira histórica corresponde à (...)
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  7.  16
    Heidegger e Agostinho: o fenômeno da Tentatio e a historicidade do si (Selbst) na apropriação fenomenológica do livro X das Confissões.Bento Silva Santos - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):135-158.
    Resumo: O artigo trata do fenômeno da cura segundo a apropriação fenomenológica do livro X feita por Martin Heidegger no curso friburgense intitulado Augustinus und der Neuplatonismus. Pretendemos apresentar o fenômeno da tentação e a historicidade do si: segundo a apropriação genuína do ser da vida de Agostinho, a “tentatio” se torna expressão da mobilidade da existência histórico-atuativa, que jamais pode ser compreendida como “quietude”. É a vida mesma que, assumida em sua totalidade, representa uma “tentação”, uma provação - (...)
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  8. O viés político da tese de Arendt sobre Agostinho.Rodrigo Ponce Santos - 2015 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 2 (2):89-106.
    A tese de Arendt sobre Agostinho, apresentada em 1929 e revisada pela autora entre os anos cinquenta e sessenta, é geralmente tomada como obra de juventude e preterida por seus leitores e comentadores. Na contramão dessa tendência, este artigo sugere que possamos encontrar nesses escritos o despontar de temas que serão deslocados pela autora em seus posteriores esforços para iluminar a experiência política. Trata-se então de tecer um comentário geral sobre a tese, indicando possíveis aproximações com os textos da (...)
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  9.  20
    Metafísica da memória no livro X Das confissões de agostinho.Bento Silva Santos - 2002 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 47 (3):365-375.
    O artigo trata da metafísica da memória na primeira parte do Livro X das Confissões de Agostinho e tenta mostrar como ele descreve a capacidade humana de lembrar as qualidades sensoriais e os padrões que elas compõem. O exame da memória revela duas questões básicas: em primeiro lugar, em se tratando de problemas ou princípios abstratos, lidamos com as próprias coisas e não apenas com imagens; em segundo lugar, visto que existe a lembrança de nossos próprios estados mentais, a (...)
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  10.  4
    Uma introdução ao pensamento pedagógico do Professor Agostinho da Silva.Helena Maria Briosa E. Mota & Margarida Larcher Santos Carvalho - 1996 - Lisboa: Hugin. Edited by Margarida Larcher Santos Carvalho.
  11.  11
    Santo Agostinho: místico ou um intelectual platônico-cristão?Antonio Pereira Júnior - 2022 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 3 (1):105-127.
    A mística é um fenômeno presente em quase todas as grandes religiõesdo mundo. No cristianismo, esta manifestação pode ser notada já nos textosSagrados do Novo Testamento: desde os relatos que envolveram os eventos da vidade Jesus às visões escatológicas de João no livro do Apocalipse. Posteriormente,podemos en contrar registros de misticidade no grande movimento dos Pais da Igrejaconhecido como Patrística, se estendendo por toda Idade Média, até alcançar osdias de hoje. Todavia, alguns pesquisadores da antiguidade tardia, procuraramenquadrar o grande nome (...)
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  12.  20
    Santo Agostinho e o “problema dos futuros contingentes”.Marcos Roberto Nunes Costa - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:11-18.
    Um dos problemas recorrentes na História da Filosofia Ocidental é o “problema dos futuros contingentes”, que tem seu início em Aristóteles, mas que atingiria vários pensadores até à Modernidade. Durante esse longo percurso, a problemática foi levantada de diversas formas, dentre essas, na Filosofia Medieval, de cunho cristã, em que o problema aparece de forma implícita nos debates acerca do suposto conflito entre a Providência divina e a liberdade humana. E dentre os pensadores medievais, destaca-se Santo Agostinho, o (...)
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  13. Fr. Francisco de Santo Agostinho de Macedo.Ilidio de Sousa Ribeiro - 1951 - [Coimbra,: Universidade de Coimbra].
     
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  14.  8
    Estado e Religião Em Santo Agostinho.Matheus Jeske Vahl - 2023 - Basilíade - Revista de Filosofia 5 (9):9-25.
    Situado no norte da África durante a antiguidade tardia, o pensamento político de Santo Agostinho não está sistematizado em um conjunto teórico de obras. É fruto de sua reflexão sobre problemas concretos como a legitimidade de intervenção estatal em querelas religiosas como o conflito entre católicos e donatistas. A visão agostiniana de Estado prevê um engajamento do cristão na esfera política, não no sentido da teocracia medieval, mas tendo em vista sua purificação moral. Acredita que ele deva intervir (...)
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  15. Santo agostinho, a cidade de deus. [REVIEW]Maria Leonor Xavier - 1994 - Philosophica 4:155-162.
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  16.  8
    Santo Agostinho, A Cidade de Deus. [REVIEW]Maria Leonor Xavier - 1994 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 2 (4):155-162.
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  17.  8
    Santo Agostinho e o “problema dos futuros contingentes”.Marcos Roberto Nunes Costa - 2013 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 10:11-18.
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  18.  4
    A Hermenêutica Em Santo Agostinho: Pensamento e Legado.Eid Badr & Samuel Hebron - 2024 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 9 (2).
    O objetivo dessa pesquisa foi investigar a contribuição de Santo Agostinho para o desenvolvimento da Hermenêutica Jurídica, com a compreensão da influência de sobra obra no pensamento jurídico contemporâneo. Desde aspectos biográficos, foram explorados os principais conceitos do pensamento de Santo Agostinho, a partir do diálogo que esses conceitos realizam com a contemporaneidade e com a hermenêutica moderna. A pesquisa foi realizada a partir do método hipotético-dedutivo, a partir da formulação de hipóteses gerais que permitem a (...)
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  19. Santo Agostinho (comentarios).Teixeira de Pascoaes - 1945 - Pôrto,: Livraria Civilização.
     
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  20. Introdução ao estudo de Santo Agostinho.Étienne Gilson - 2008 - Lumen Veritatis 1 (3):125-126.
  21.  27
    A atualidade de Santo Agostinho: uma perspectiva teológico-pastoral.Luiz Antônio Pinheiro - 2008 - Horizonte 7 (13):115-126.
    Este artigo pretende abordar a atualidade de Santo Agostinho a partir de uma perspectiva teológico-pastoral. O pensamento e a espiritualidade de Santo Agostinho (354-430) sobreviveram na cultura ocidental como uma das contribuições mais vigorosas do Cristianismo e sua experiência de vida, bem como seu legado espiritual, filosófico e teológico trazem profundas intuições na busca de resposta às grandes questões dos homens e mulheres de todos os tempos. Sua conversão é um “evento hermenêutico” que se constitui como (...)
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  22.  22
    A Sociedade Romana e sua Política segundo Santo Agostinho.João Batista do Amaral - 2015 - Revista de Teologia 9 (15):71-81.
    The epoch of Augustine is marked by several crises that settled in the Roman society. These crises did not escape from the sharp look of Saint Augustine. He showed how the political action of his contemporaries was something excessively ineffective to answer the wishes of a fair society, integrated by several people and races. This society, that had conquered in history, with mistakes and cleverness, power and glory, booth in the field of science and technology, for itself, the ways that (...)
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  23.  14
    Essencialidade e Existencialidade em Santo Agostinho.Jorge Coutinho - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (1):17 - 37.
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  24. A noçâo de <> em Santo Agostinho.António José de Brito - 1996 - Revista Portuguesa de Filosofia 52 (1):111-123.
  25.  14
    Passado, presente E futuro: O tempo da consciência E a consciência do tempo no pensamento de santo agostinho.José Renivaldo Rufino - 2003 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 48 (3):351-360.
    Agostinho teoriza sobre o tempo partindo de dois pontos especificos: o tempo interior e o tempo exterior à consciência. Uma e outra abordagem só se tomam possíveis por conta do aspecto criatural do tempo. Assim, o tempo, em seu caráter de criatura, é anterior ao ser humano e, portanto, interior à consciência. Por outro lado, o filósofo vincula o tempo à eternidade. Ao se falar do tempo, a idéia de eternidade está ali implícita.O próprio Agostinho afirma que o (...)
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  26.  19
    Ordem, pecado e vontade em Santo Agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2017 - Revista de Teologia 11 (19):176-182.
    Este artigo apresenta sucintamente a noção de ordem em Santo Agostinho e como, a partir de tal concepção, o grande Doutor da Igreja afirma e enfatiza a onipotência, bondade e justiça da Providência Divina, mantenedora da ordem perfeita do universo. Prossegue discorrendo sobre o mal e o pecado, concebidos, conforme o entendimento agostiniano, não como advindos do Criador, mas decorrentes da incompletude da criatura e da defecção da vontade humana, respectivamente. Finaliza com a asserção agostiniana de que a (...)
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  27.  39
    A dimensão teleológica e ordenada do agir humano em Santo Agostinho.Joel Gracioso - 2012 - Trans/Form/Ação 35 (s1):11-30.
    A busca da vida feliz e o caminho que nos leva até ela, sempre se colocou como um dos grandes pilares das reflexões de Santo Agostinho. O presente trabalho tem a intenção de apresentar alguns aspectos da ética agostiniana, principalmente a noção de ordo amoris.
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  28. Anotaçoes à pergunta agostiniana sobre a essência do tempo no Livro XI das Confissoes in Santo Agostinho. No XVI Centenario da sua Conversao e Baptismo.Gerd Haeffner - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (1):81-97.
     
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  29.  53
    Sobre o De Magistro, de Santo Agostinho.João Azevedo Abreu - 1996 - Trans/Form/Ação 19:211-219.
    This paper is divided in two parts. At first, we show the different roles played by quotations all through Saint Augustin's De Magistro. We compare then the structure in which the text is established to the theory that is developed over there. From such a comparison, we can see that in the mentioned text a theory of language isn't philosophically fundamental and that a dialogue isn't the best way to reach the truth.Este artigo está dividido em duas partes. Primeiro, mostramos (...)
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  30.  88
    A correlação entre as noções de “vontade” E “medida” no diálogo de Beata Vita de santo agostinho.Josadaque Martins Silva - 2012 - Cadernos Do Pet Filosofia 3 (5):15-32.
    Este artigo pretende analisar a correlação entre as noções de “vontade” e “medida” no diálogo De beata vita de Santo Agostinho, tendo em vista dois motivos: primeiro, porque o tema da felicidade, no De beata vita, não se reduz à identificação de uma realidade que satisfaça o desejo de ser feliz, mas relaciona-se diretamente com o tema da vontade, pois o desejo de felicidade é desejo de um bem imutável ; e segundo, porque o estudo da correlação entre (...)
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  31. Depuração dos sentidos e ascese no Livro VI do Diálogo sobre a música de Santo Agostinho.Nilo César Batista Silva - 2020 - Sofia 8 (2):145-157.
    RESUMO: o artigo visa propor uma breve reflexão sobre a doutrina das sensações em Santo Agostinho, a partir do Diálogo sobre a música. O De musicaé considerado um grande projeto agostiniano no âmbito das artes liberais resultante de seu magistério de retórica durante sua estadia em Milão. Nele podemos identificar elementos importantes para se pensar uma ‘estética’ agostiniana, com bases nas estruturas mentis neoplatónicas, cujo enfoque maior se dá no carácter ascensional da alma e seus sentidos. Na concepção (...)
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  32.  6
    A metafísica do Bem na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2021 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 2 (1):104-115.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, ser único, mediante um ato livre de amor, criou todas as coisas a partir do nada (criação ex nihilo), Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo senão o bem, de forma que em Agostinho, existir, ser e bem são sinônimos. Já o suposto mal físico, (...)
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  33.  15
    Aspectos ético-morais da pedagogia em santo agostinho.Claubervan Silva Lincow - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (14):24-33.
    Este projeto consiste em uma análise aos elementos ético-morais da pedagogia de Santo Agostinho, bem como a sua aplicação no contexto educacional de sua época. Não queremos propor valores ético-morais pedagógicos, mas fazer uma análise crítico-filosófica da pedagogia agostiniana sob a luz de uma ética cristã, as quais possibilitam à educação condições de alcançar as suas finalidades e objetivos. Santo Agostinho apresenta em sua ética-pedagogia elementos necessários para a construção de uma moral e reconhecimento do homem (...)
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  34.  3
    Aspectos ético-morais da pedagogia em santo agostinho.Claubervan Lincow Silva - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 17 (14):24-33.
    Este projeto consiste em uma análise aos elementos ético-morais da pedagogia de Santo Agostinho, bem como a sua aplicação no contexto educacional de sua época. Não queremos propor valores ético- morais pedagógicos, mas fazer uma análise crítico-filosófica da pedagogia agostiniana sob a luz de uma ética cristã, as quais possibilitam à educação condições de alcançar as suas finalidades e objetivos. Santo Agostinho apresenta em sua ética-pedagogia elementos necessários para a construção de uma moral e reconhecimento do (...)
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  35.  1
    O belo enquanto congruentia partium: a harmonia na beleza sensível em Santo Agostinho.Ricardo Evangelista Brandão - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):322-333.
    Uma boa parte dos textos que versam acerca da beleza em Agostinho tem, como pano de fundo os ataques à beleza do mundo desenvolvido pelos maniqueus. Assim, o pensador objetivando defender a tese de um cosmos belo, procura construir uma definição de beleza sensível deveras ampla, que possa abarcar criaturas aparentemente despidas de beleza segundo a ótica humana. No presente artigo, estudaremos a categoria do belo da congruentia partium, que nosso filósofo desenvolve em uma definição da beleza sensível, expostas (...)
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  36.  19
    Hannah Arendt eo problema da vontade em Santo Agostinho.Daner Hornich - 2009 - Synesis 1 (2):25-43.
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  37.  16
    A dialética Das duas cidades na teologia/filosofia da história de santo agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):1053-1069.
    Em sua obra A Cidade de Deus, Santo Agostinho procura definir e relacionar dialeticamente os conceitos de Cidade de Deus e Cidade terrena, considerando a origem, natureza, desenvolvimento e fins das duas cidades. É aí que encontramos a sua teologia-filosofia da história, que nos faz identificar as duas cidades com certas realidades históricas: Cidade de Deus como sendo a Igreja, Cidade terrena como sendo o Império Romano. Contudo, Agostinho adverte que estes termos não são sinônimos.
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  38.  9
    Dilectio, resignação e injustiça: possibilidade de interpretar o amor como resignação e conformação com a injustiça, à luz de Santo Agostinho.Ricardo Evangelista Brandão - 2022 - Griot : Revista de Filosofia 22 (1):251-265.
    In the “Commentary on the First Epistle of St. John”, in a specific fragment of the text in which the focus is the Donatist controversy, Augustine states that despite the fact that love is an unavoidable norm for the true Christian life, in case of witnessing an action unjust, the Christian cannot passively accept such an act. However, in that same text, in another context, a kind of resignation is defended as proof that the Christian is in fact living a (...)
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  39. The two Cities: St. Augustine and the Spanish Conquest of America in Santo Agostinho no XVI centenario da sua Conversao e Baptismo.David A. Brading - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (1):99-126.
  40. Perspectivas e actualidade da filosofia augustiniana in Santo Agostinho. No XVI Centenario da sua Conversao e Baptismo.A. De Miranda Barbosa - 1988 - Revista Portuguesa de Filosofia 44 (1):3-15.
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  41.  24
    Ordem, Harmonia e Perfeição do Universo na Filosofia da Natureza de Santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):195 - 207.
    Partindo do princípio judaico-cristão de que Deus, Ser supremo, criou todas as coisas a partir do nada mediante um acto livre de amor (creatio ex nihilo), o artigo mostra como Santo Agostinho defende que no universo físico, criado e governado por Deus, não há espaço para a desordem ou imperfeição (o mal), mas que a natureza é perfeitamente ordenada e harmoniosa, não havendo, portanto, senão o bem. Desta forma, mostra-se de que modo para Santo Agostinho, existir, (...)
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  42.  10
    Idolatria, ordem e beleza: o caminho de retorno ao Absoluto segundo o De Vera religione de Santo Agostinho.Joel Gracioso - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):159-170.
    Resumo: Este artigo pretende expor a relação entre idolatria, ordem, beleza e interioridade na perspectiva agostiniana, a partir de sua obra De vera religione.: This article discusses the relationship between idolatry, order, beauty, and interiority in Augustine’s De vera religione.
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  43.  21
    Fé, razão E conhecimento em santo agostinho.José Roberto Abreu de Mattos - 2018 - Revista de Teologia 12 (21):15-21.
    This article briefly presents the convergent movement of faith and reason in the Augustinian thought, which is necessary, according to the great Doctor of the Church, to get to know, in a deep manner the intelligible realities. In addition, discoursing concisely about one of the triads that form the process of knowledge: memory, intelligence and will, three faculties of the same substance that point out the human soul is one and triune simultaneously. To achieve the knowledge of the Eternal, the (...)
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  44.  32
    Graça E livre-arbítrio: Aproximações E distinções entre santo agostinho E lutero.José Roberto Abreu de Mattos - 2018 - Revista de Teologia 11 (20):5-12.
    Este artigo apresenta a concepção agostiniana da graça, a partir da controvérsia pelagiana; em seguida, após sucinta contextualização biográfica de Lutero e das questões luteranas presentes na Reforma, enfoca as aproximações e distinções entre o entendimento luterano e agostiniano da graça e livre-arbítrio, e da graça e justificação.
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  45.  7
    Leitura Fenomenológica e Hermenêutica Ricoeuriana sobre a Liberdade de Consciência no Homem Interior em Santo Agostinho.S. Moraes - 2013 - Páginas de Filosofía 5 (1):1-16.
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  46.  13
    Ressonâncias da infância (a escrita das “Confissões” em Rousseau e Santo Agostinho).Deniz Alcione Nicolay - 2011 - Filosofia E Educação 3 (1):p - 372.
    Este ensaio trata da infância, de certa forma, das infâncias. E, por isso, pensa-acomo uma experiência estética do escritor. Um escritor que oscila entre a escrita e a leitura, a ficção e o real, o presente e o passado. Ou seja, mergulha na experiência formativa da infância a partir do texto das “Confissões”, reconstruindo fragmentos de subjetividade. Em tais fragmentos, as leituras da criança-aluno proporcionam o reencontro com o mundo-outro da imaginação. Nesse espaço, o exercício da escritura encarna-se no outro (...)
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  47.  25
    Do “sujeito de desejo” ao “sujeito do desejo”: Foucault leitor de Santo Agostinho.Ernani Pinheiro Chaves - 2019 - Revista de Filosofia Aurora 31 (52).
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  48.  30
    A força coercitiva: Um instrumento a serviço da pax temporalis na civitas, segundo santo Agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (3):5-14.
    Baseado no princípio ontológico da vera justitia, ou da “divina ordem”, segundo a qual é justo que se “subordinem as coisas somente às dignas, as corporais às espirituais, as inferiores às superiores, as temporais às sempiternas” (Ep., 140), o que resulta, na prática, na subordinação dos governados aos governantes, Agostinho introduz em sua doutrina ético-política o conceito de força coercitiva, como instrumento prático garantidor da ordinata concordia ou pax temporalis, na civitas, de forma que, punido pelo reto castigo, o (...)
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    Conhecimento, ciência E verdade em santo agostinho.Marcos Roberto Nunes Costa - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (3):483-496.
    SÍNTESE - Toda antropologia agostiniana gira em torno do problema da busca da felicidade do homem, que só será alcançada em Deus – a verdade. Assim sendo, o problema do homem converte-se na busca da verdade. Na "filosofia cristã" agostiniana a fé é condição primeira do conhecimento da verdade, entretanto, dá-se capital importância à razão no processo do conhecimento humano que está dividido em três níveis: conhecimento sensível, sensação e razão ou ciência. Além disso há um quarto grau – a (...)
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  50. A Filosofia como "Acção" e "Sabedoria". Blondel e Santo Agostinho.António Ambrósio de Pina - 1955 - Revista Portuguesa de Filosofia 11 (3):352-361.
     
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