Roberto Mangabeira Unger and Lee Smolin argue for a revolution in our cosmological ideas. Ideal for non-scientists, physicists and cosmologists.

Unger shows how a changed practice of legal analysis can reshape the dominant institutions of representative democracy, market economy and free civil society.

Rejected options -- The perennial philosophy and its enemy -- Pragmatism reclaimed -- The core conception: constraint, incompleteness, resistance, reinvention -- Time and experience: antinomies of the impersonal -- The reality of time: the transformation of transformation -- Self-consciousness: humanity imagines -- What then should we do? -- Society: the perpetual invention of the future -- Politics: democracy as anti-fate -- A moment of reform: the reinvention of social democracy -- Religion: the self awakened -- Philosophy: beyond superscience and self-help.

"a book about religion and a religious work in its own right, it proposes the content of a religion that can survive faith in a transcendent God and in life after death. According to this religion—the religion of the future—human beings can be more human by becoming more godlike, not just later, in another life or another time, but right now, on Earth and in their own lives."--Publishers website.

Volume 1 of Politics, a work in constructive social theory. Newly available, the complete work of Politicsa program for a comprehensive progressive alternative to the dominant ideologies of social democracy and neo-liberalismfrom one of the worlds leading social and political thinkers. False necessity is the central theme in the three-volume series Politics. It presents both a way of explaining society and a program for changing it. The explanation develops a radical alternative to Marxism, showing how we can account for established (...) social arrangements without denying their contingency or our freedom. The program offers a progressive alternative to the now-dominant ideological conceptions of neoliberalism and social democracy: a set of institutional innovations that would democratize markets, deepen democracy and empower individuals. For this new edition, Unger has written a comprehensive introduction that explores the limits of our understanding of society and our practice of politics, and reconsiders proposals contained in the book as special cases of a larger family of untried political possibilities. (shrink)

Free Trade Reimagined begins with a sustained criticism of the heart of the emerging world economy, the theory and practice of free trade. Roberto Mangabeira Unger does not, however, defend protectionism against free trade. Instead, he attacks and revises the terms on which the traditional debate between free traders and protectionists has been joined. Unger's intervention in this major contemporary debate serves as a point of departure for a proposal to rethink the basic ideas with which we explain economic activity. (...) He suggests, by example as well as by theory, a way of understanding contemporary economies that is both more realistic and more revealing of hidden possibilities for transformation than are the established forms of economics. One message of the book is that we need not choose between accepting and rejecting globalization; we can have a different globalization. Traditional free trade doctrine rests on shaky empirical and theoretical ground. Unger takes a new approach to show when international trade is likely to be useful or harmful to the socially inclusive economic growth that every nation wants. Another message is that the movement of people and ideas is more important than the movement of things and money, and that freedom to change the institutions defining a market economy is just as important as freedom to exchange goods on the basis of those institutions. Free Trade Reimagined ranges broadly within and outside economics. Presenting technical issues in plain language, it appeals to the general reader. It puts a disciplined imagination in the service of rebellion against the dictatorship of no alternatives that characterizes life and thought today. (shrink)

Descreve, baseado na literatura, o saber prático da elaboração das categorias na construção das revisões de literatura e introduz a prática de uma explanação do saber teórico, baseado na Filosofia, para a elaboração das categorias. A categorização é utilizada como meio para apontar a que classe determinado conceito pertence considerando que não é um procedimento natural mas um esforço intelectivo de compreensão relacionado à síntese como método cognitivo que reúne e integra estudos agrupando o conhecimento em categorias facilitando a sua (...) ordenação e sumarização. A compreensão do saber filosófico da elaboração de categorias nos estudos de revisão da literatura pode contribuir para reflexão e, posterior, aprimoramento dessa prática. (shrink)

A curiosidade recebe diferentes considerações ao longo dos tempos: mau hábito, luxuria, vício, e virtude. As análises de diferentes épocas e autores perpassa a religião, preconceitos e, finalmente a ciência, que a consagra. É a faculdade mais ativa na infância e adolescência e possibilita o desenvolvimento das aptidões gerais da mente. No passado remoto foi condenada pela religião e considerada a responsável pela queda da civilização adâmica assim como o infortúnio da mítica Pandora. Na atualidade, pesquisadores apontam que a curiosidade (...) aumenta com a incerteza e desperta a busca por conhecimento. Compreender a base neural da curiosidade têm importantes implicações substantivas permitindo observar que a busca de informações é evolutivamente adaptativa. As modernas tecnologias modernas e a internet ampliam a quantidade de informações disponíveis, aumentando, portanto, os efeitos potenciais da curiosidade. O arquétipo ambição intelectual e o conceito de conhecimento são utilizados para compreender o aprimoramento do intelecto juntamente com a curiosidade. (shrink)

Italian translation by Sergio Cremaschi of ROBERTO MANGABEIRA UNGER, Knowledge and Politics, , Free Press, New York 1975.

Fazer filosofia, para Roberto Mangabeira Unger, é pensar radicalmente. É insistir em tratar dos assuntos mais importantes, ainda que tenhamos de fazê-lo na fronteira do que seja possível pensar e dizer. Resignado ao colonialismo mental, o pensamento brasileiro não está acostumado a tal ousadia. Neste primeiro livro, Mangabeira leva o leitor pela mão e se oferece como guia de seu despertar para a ambição de compreender o mundo das ideias mais básicas e influentes. Seu alvo é rever tudo em nossos (...) pontos de partida – na filosofia e na política – que negue ou desmereça nossa capacidade, como indivíduos e como povo, de criar o novo. O livro ressoará num Brasil que está pronto para se repensar e se refazer, e a passar pela desilusão da desilusão. Não à toa, o nosso autor trará ao título e ao cerne da sua análise e proposição dois conceitos (e práticas) hoje atacados pelo ideário totalitário: o conhecimento e a política. Conhecimento e política, publicado em 1975, foi o primeiro livro de Roberto Mangabeira Unger. A editora LeYa Brasil o publica novamente agora, na tradução primorosa da mãe do autor, a poetisa Edyla Mangabeira Unger, para dar início à reedição de toda a obra de Mangabeira no Brasil, uma obra que se mantém atual e, ao mesmo tempo, visionária. O tema do livro é a superação do mais influente sistema de ideias no pensamento Ocidental desde a Renascença: conjunto de conceitos que abrange o individualismo e o liberalismo na política, o ceticismo e o subjetivismo na ética, e o empiricismo e positivismo na filosofia do conhecimento e da natureza. Desde que saiu da sombra de Aristóteles e do cristianismo, o pensamento ocidental se entregou, argumenta Mangabeira, à construção de uma maneira de pensar que o levou a contradições insolúveis e nos fez perder o rumo do esclarecimento e da emancipação. No centro dessas contradições está um equívoco a respeito de quem somos e de como nos relacionamos com o mundo. Pensamos a partir de regimes de pensamento, mas não temos de ser prisioneiros deles. Podemos subvertê-los e transformá-los para chegar mais perto da realidade. Precisamos participar de determinada sociedade e cultura. Nenhum regime social e cultural, contudo, nos serve como moradia definitiva. Daí a importância de construir um regime que facilite sua própria transformação. Nesta obra, Mangabeira iniciou a longa busca do roteiro das rebeldias libertadoras no pensamento e na política. E se levantou contra a tradição intelectual que continua a nos acorrentar. (shrink)

Trata-se de uma revisão narrativa da literatura cujo foco está voltado para aspectos históricos temporais da política de informação, não relacionando objetivamente com os numerosos estudos, definições e conceituações do tema. O objetivo está voltado para as facetas de poder, comunicação e controle que permeia boa parte da literatura encontrada, o que fortalece essa atividade eminentemente política como prática de governo. A pesquisa bibliográfica foi realizada nas bases de dados Web of Science, Science Direct, JStor, e o repositório informacional Google (...) acadêmico. (shrink)

He then shows how we can rebuild our political, economic, and social institutions, making them more faithful to the experimental nature of democracy. The consequence is to redefine the focus for ideological debate and institutional innovation throughout the world, in developed and developing countries alike.

The ArgumentThis paper introduces a distinction between two understandings of the pragmatic tradition: domesticated and radicalized pragmatism. The main difference between these two views concerns the feasibility and moral legitimacy of a radical critique of an existing practice such as science, politics, and so on. It is argued that domesticated pragmatism, with its emphasis on local rather than global perspective, has led to trivialization and degeneration of self-reflective critique. Without rejecting pragmatism as such, this paper urges a reinterpretation of this (...) tradition so as to make room for more thorough forms of critique of both science and social practice. (shrink)

The civil rights and feminist movements of the sixties did not leave legal theory untouched. Over the following two decades, the critical legal studies movement--led by the Brazilian philosopher, social theorist and politician Roberto Unger--sought to transform traditional views of law and legal doctrine, revealing the hidden interests and class dominations in prevailing legal frameworks. It remains highly influential, having spawned more recent movements, including feminist legal studies and critical race theory. The Critical Legal Studies Movement develops its major ideas, (...) showing how laws and legal discourse hide the social inequalities and political biases that so interest philosophy and revolutionary politics. (shrink)

The problem of historical objectivity repays study to counter the subjectivism of the neo-romantics and the arbitrary factual structures of recondite specialization. The ancients did not develop a theoretical distinction between objective and subjective in their conception of his tory. In the Renaissance, individualism impinged on the ancients' conception, but no philosophic view of historical objectivity evolved. The history-minded eighteenth century likewise failed to provide the necessary philosophical categories of historical understanding, though with Voltaire an approach- to them emerged. The (...) solution to the problem came only with the Kantian and post-Kantian concern with the epistemological problems of transcendentalism, especially from Humboldt's notion of ideas as inner forms of historical manifestations. These tendencies found their summation in Hegel's philosophy of history. Among other Hegelian insights, the concept of the realization of a concrete, objective reason in our subjective understanding solved the problem of how philosophical, i.e., objectively true, knowledge of history is possible. (shrink)

Roberto Mangabeira Unger sets out to reinvent philosophy. His central theme is our transcendence-everything in our existence points beyond itself-and its relation to our finitude: everything that surrounds us, and we ourselves, are flawed and ephemeral. He asks how we can live so that we die only once, instead of dying many small deaths; how we can breathe new life and new meaning into the revolutionary movement that has aroused humanity for the last three centuries, but that is now weakened (...) and disoriented; and how we can make sense of ourselves without claiming for human beings a miraculous exception to the general regime of nature. For Unger, philosophy must be the mind on fire, insisting on our prerogative to speak to what matters most. (shrink)