Results for 'Paradoxo do Mentiroso'

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  1. Uma solução aristotélica para o paradoxo do mentiroso em Metafísica IV, 8.Nazareno Eduardo de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):429-466.
    É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma (...)
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  2.  36
    Uma solução aristotélica para o paradoxo do mentiroso em Metafísica IV, 8.Nazareno Eduardo de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (3):429-466.
    É comumente aceito, atualmente, que Aristóteles não teria enfrentado ou tentado seriamente resolver o famoso paradoxo do mentiroso, embora ele tenha sido formulado por Eubúlides de Mileto, membro da escola megárica e rival filosófico de Aristóteles. No máximo, assim reza a visão tradicional, ele parece apenas fazer uma menção desse paradoxo nas Refutações sofísticas, Capítulo 25, talvez esboçando a sua solução. O meu intento, no presente artigo, é desafiar essa opinião geral mostrando que o Estagirita fornece uma (...)
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  3.  9
    A solução de Geraldo Odon ao paradoxo do mentiroso.Ana Rieger Schmidt - 2016 - Universitas Philosophica 33 (67):303-319.
    The article aims to introduce the Franciscan theologian Geraldus Odonis into the medieval historiographical debate about the different solutions offered to the famous liar paradox. In the first part the author presents briefly and in a schematic way the main kinds of solution to the sophism to then analyze Odon’s text, answering the question of its originality.
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  4.  15
    Uma apologia do diálogo: Claude Geffré lendo Paul Tillich.Joe Marçal Gonçalves dos Santos - 2015 - Horizonte 13 (40):1870-1895.
    O objeto deste artigo é a leitura que Claude Geffré faz de Paul Tillich em De Babel a Pentecostes: ensaios de teologia inter-religiosa. O autor recorre à teologia de Tillich para desenvolver uma “hermenêutica do diálogo inter-religioso”, a fim de responder ao desafio do pluralismo religioso para a teologia cristã. O argumento que Geffré encontra é que apenas a partir do paradoxo cristológico, à luz do conceito de “revelação final” e “preocupação última”, a teologia cristã pode responder ao pluralismo (...)
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  5.  17
    Clément Rosset e a duplicação do real. O paradoxo do ator entre a proteção fracassada e a aceitação jubilosa.Gustavo Bezerra do Nascimento Costa - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):161.
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  6.  9
    Um horizonte feminino em Arendt.Carolina Giovanetti do Amaral - 2024 - Controvérsia 20 (1):24-33.
    A questão feminina não é um tema visado por Arendt. O paradoxo encontrado por algumas teóricas em relação ao fato desta reconhecer-se enquanto judia, mas não enquanto mulher, faz afastar a essência do pensamento político arendtiano do movimento filosófico do feminismo, acusando Arendt de ceder à hegemonia masculina. Este prisma perde muito ao não reconhecer como sua crítica da modernidade oferece uma base sólida para pensar a mulher contemporaneamente. Sobretudo, tolhe a saída mais digna: a que reconhece o humano. (...)
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  7.  6
    Seguir regras e significado: o argumento cético-semântico revisitado.Vinicius de Faria dos Santos - 2020 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (2):144-173.
    No presente artigo proponho-me a reconstruir, o mais claramente possível o “paradoxo cético” a partir do modo como apresentado por Saul Kripke em seu Wittgenstein on Rules and Private Language (1982). Seu argumento sustenta que não há fatos ou razões que justifiquem nosso emprego de termos como dotados de significados. Para tanto, interponho as distinções que julgo pertinentes à adequada compreensão do tema, formulando os requisitos necessários à sua adequada resposta, a saber, o ontológico, o normativo e o da (...)
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  8. Wittgenstein: Notas Sobre Lógica, Pensamento e Certeza.Juliano Santos do Carmo, Eduardo Ferreira das Neves Filho, Alexandre Noronha Machado, Darlei Dall'Agnol, Janyne Satler, João Vergílio Gallerani Cuter, Jonadas Techio, Rogério Saucedo & Victor Krebs - 2014 - NEPFIL online | Dissertatio's Series of Philosophy.
    O objetivo desta publicação é incentivar a produção filosófica de excelência por parte de pesquisadores notadamente influenciados pela filosofia de Wittgenstein e cujos temas possam suscitar um debate aprofundado. Além de desafiar o empreendimento filosófico contemporâneo, os temas aqui apresentados abordam questões que muitas vezes estão além daquelas consideradas por Wittgenstein em seu tempo. O leitor encontrará neste volume questões relacionadas ao ceticismo semântico e epistêmico, ao relativismo ético, às leituras literárias de Wittgenstein, ao problema das outras mentes e percepção (...)
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  9.  14
    O discurso fotográfico entre a doxa e o paradoxo.Maria do Carmo Serén - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022002.
    Photographic discourse between doxa and paradoxe appearing in 1839 as a technical process of representation of the image, in the amateur and enlightenment middle, Photography will produce a popular speech that will be exclusive for almost three decades: the photographic image is beautiful more perfect it is as an imitation of the reality. Clear and with formal information about time and space. This popular speech includes a short historical information about some authors of technical inventions that improved fixation and circulation (...)
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  10. Minimalismo e suas Mentiras Generalizadas (Minimalism's General Lies).Danilo Fraga Dantas - 2017 - Analytica (Rio) 21 (2):183-194.
    A teoria minimalista da verdade consiste em todas as instâncias do esquema 'φ é verdadeira sse φ' e na afirmação de que nossa aceitação (primitiva) dessas instâncias é suficiente para explicar nossas atitudes em relação a todas sentenças envolvendo ‘verdade’. Filósofos têm apontado que o minimalismo tem dificuldades em explicar nossas atitudes em relação a generalizações envolvendo ‘verdade’ bem como em lidar com instanciações contraditórias do esquema para sentenças paradoxais (ex. paradoxo do mentiroso). Proponentes do minimalismo apresentam soluções (...)
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  11.  5
    Minimalismo e suas mentiras generalizadas.Danilo Fraga Dantas - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 21 (2):183-194.
    A teoria minimalista da verdade consiste em todas as instâncias do esquema ‘‘φ’ é verdadeira sse φ’ e na afirmação de que nossa aceitação (primitiva) dessas instâncias é suficiente para explicar nossas atitudes em relação a todas sentenças envolvendo ‘verdade’. Filósofos têm apontado que o minimalismo tem dificuldades em explicar nossas atitudes em relação a generalizações envolvendo ‘verdade’ e em lidar com instanciações contraditórias do esquema para sentenças paradoxais (ex. paradoxo do mentiroso). Proponentes do minimalismo apresentam soluções para (...)
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  12.  4
    O mito da cidade justa: considerações sobre um uso filosófico da mimese em Platão.Mateus Lima dos Santos - 2023 - Revista Ética E Filosofia Política 2 (25):140-159.
    O ataque de Platão à mimese parece reducionista a ponto de muitas interpretações a conceberem como uma noção essencialmente negativa. Na República (X 595c-608b), o filósofo teria definido as artes representativas através de tal conceito, expulsando os imitadores de sua cidade sob o pretexto de que engendrariam imagens distantes do inteligível (R. X 595c-602b). No entanto, a constituição política elaborada por Platão é apresentada como uma “pintura” (Ti. 19b) “imaginada em palavras” (R. VI 501e), quer dizer, ela possui o mesmo (...)
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  13.  9
    Estado de Exceção e Relações Internacionais: O Refugiado e o Poder Soberano.Flávia De Ávila & Allan Wesley M. Dos Santos - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (30).
    O estudo do estado de exceção, paradoxo central da política moderna, é objeto da análise de diferentes vertentes conceituais que envolvem o poder soberano e o seu exercício. Sua prática tem importantes consequências para as Relações Internacionais, como no caso de refugiados, que muitas vezes se encontram à margem do amparo legal estatal por sua singular situação, carentes do exercício da cidadania e liberdade para agirem como agentes políticos transformadores do meio social. Este artigo propõe um delineamento de teorias (...)
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  14.  11
    O paradoxo do pão indiano.Julian Baggini - 2009 - Critica.
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  15.  9
    O paradoxo do limite e da potencialidade da mente frente a Deus: pequena reflexão a partir de Nicolau de Cusa.Klédson Tiago Alves de Souza & Maria Simone Marinho Nogueira - 2022 - Patristica Et Mediaevalia 43 (1).
    O presente artigo tem por objetivo expor o debate acerca do dinamismo da busca pela verdade absoluta (Deus) a partir da filosofia de Nicolau de Cusa (1401-1464). Mais que pensar sobre a existência ou não de Deus, tema recorrente e central na Filosofia da Idade Média, o filósofo alemão encontrava-se preocupado com a possibilidade do seu conhecimento. Portanto, nesse texto, nosso esforço é explicitar as nuances e o dinamismo presente no pensamento de Nicolau a partir do pressuposto da _nulla proportio_ (...)
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  16.  33
    Investigação e Paradoxo do Mênon: Aristóteles, Segundos Analíticos II 8.David Bronstein - 2010 - Dois Pontos 7 (3).
    This paper discusses some issues about Aristotle’s theory of scientific investigation in Posterior Analytics II 8. Aristotle says that scientific investigation comes in three stages. My point is that Aristotle’s theory of scientific investigation cannot avoid Meno’s paradox – the paradox about the impossibility of whatsoever sort of investigation – unless its second stage, the stage in which one establishes that an object exists, is understood in terms of establishing that the object is a legitimate explanandum in the domain of (...)
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  17.  9
    Anulabilidade e o Paradoxo do Dogmatismo.J. R. Fett - 2016 - Intuitio 9 (2):133-149.
    O objetivo deste ensaio é examinar a recente crítica de Maria Lasonen-Aarnio à solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo. Tal paradoxo consiste no argumento de que certos princípios epistêmicos autorizam qualquer sujeito cognoscente a desconsiderar contraevidências para o que ele sabe. Porém, esta atitude dogmática é comumente julgada como injustificada e o sujeito que a toma é comumente julgado como irracional. A solução anulabilista do paradoxo do dogmatismo foi posta em circulação por Gilbert Harman e sugere que (...)
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  18.  13
    Ser e sentido: o paradoxo do sofrimento.Oswaldo Giacoia Junior - 2016 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 7 (2):04.
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  19.  83
    Uma Abordagem Bayesiana ao Paradoxo do Prefácio.Samuel Cibils - 2018 - Intuitio 11 (1):p.65-76.
    Is logic a normative science for reasoning? Do its principles play any role in the rationality of our beliefs? Being logically consistent is supposed to be a principle for the theoretical reasoning. Furthermore, it seems that logical consistency imposes a constraint on rational belief. However, the preface paradox puts this principle to the test, since the ‘state of preface’ would be a rational state. We will present an analysis according to a Bayesian model of degrees of belief in order to (...)
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  20. Contextualismo, paradoxo cético e paradoxo do prefácio: Contextualism, preface paradox and skeptical paradox.Tiegue Vieira Rodrigues - 2011 - Controvérsia 7 (2).
    Resumo Embora controversa, o contextualismo epistêmico alega oferecer a melhor explicação para alguns fenômenos analisados em epistemologia contemporânea, por exemplo: alega responder ou explicar o apelo de certos paradoxos e, ao mesmo tempo, manter a verdade de nossas alegações ordinárias de conhecimento. Conforme alegado por contextualistas, a vantagem de sua teoria ao explicar o apelo de certos paradoxos reside no fato de que nenhum princípio lógico precisa ser rejeitado. O paradoxo do prefácio – que consiste na aparente incoerência lógica (...)
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  21.  15
    Instante ou duração? Problematizando e dissolvendo o paradoxo do tempo a partir da querela entre Bachelard e Bergson.Regina Schöpke - 2020 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (1):e36055.
    Se, para Gaston Bachelard, a realidade do tempo se reduz ao instante presente, circundado por dois nadas, para Henri Bergson, que se encontra em uma posição diametralmente oposta à de Bachelard, o tempo é um contínuo, uma duração ininterrupta. Mais do que isso, para Bergson, a única dimensão real do tempo é o passado, que se prolonga no presente e abre as portas para o futuro, ou seja, para o novo, para a novidade. Pois bem, tomando por base a querela (...)
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  22.  24
    Entre deuses e bestas: Heidegger, Sloterdijk e os paradoxos do humanismo.Maurício Fernando Pitta - 2018 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (27).
    Com passar do século XX, o conceito de humanismo perdeu forças em virtude das diversas calamidades que evidenciaram seus paradoxos. Diante disso, um ano após o fim da Segunda Guerra Mundial, Martin Heidegger respondeu uma carta do teórico Jean Beaufret a respeito da necessidade de se manter ou não o termo “humanismo”. Em 1999, Peter Sloterdijk pronunciou uma conferência que consistia em uma resposta à carta de Heidegger sobre o humanismo. Ambos se amparam nos paradoxos que subjazem o conceito, mas (...)
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  23.  26
    Foucault, os feminismos e o paradoxo dos direitos.Margareth Rago - 2017 - Doispontos 14 (1).
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  24. Racismo de estado e tanatopolítica: Sobre o paradoxo do nazismo em Michel Foucault e Giorgio Agamben.Francisco Bruno Pereira Diógenes - 2013 - Revista de Filosofia Moderna E Contemporânea 1 (2):155-193.
    Este artigo propõe-se a expor as reflexões de dois filósofos contemporâneos, quais sejam, Michel Foucault e Giorgio Agamben, de modo a promover um paralelo,ou mesmo uma analogia, entre duas noções que permeiam as obras dos respectivos autores. Estas noções consistem no que Foucault chamou de Racismo de Estado, e no que Agamben nomeou de Tanatopolítica. O contexto, e tambémo objeto, no qual se efetiva este intento é, em uma palavra, a política totalitária do Estado nazista.Ambos os autores compreendem os fenômenos (...)
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  25.  8
    Moral e espécie: Diderot e o paradoxo do homem virtuoso.Maria Das Graças de Souza - 1992 - Discurso 19:7-28.
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  26.  21
    Moral e espécie: Diderot e o paradoxo do homem virtuoso.Maria das Graças de Souza - 1992 - Discurso 19:7-28.
    Para Diderot, o principio que deve regular a politica é o da continuidade: entre o m aterial , o moral e o político não há ruptura ou mutação. Este princí pio perrnite pensar como tensão paradoxal, e não como contradição insolúv e l, a relaç ã o entre a tendência individual para a felicidade e as exigências da moralidade.
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  27.  8
    O Paradoxo da (in) Toler'ncia Em Karl Popper e Os Limites-Fronteiras Do Discurso de Ódio.Juan Pablo Ferreira Gomes - 2022 - Revista Brasileira de Filosofia do Direito 7 (2):18.
    O trabalho parte do “paradoxo da tolerância” de Karl Popper para investigar as fronteiras e os limites jurídicos ao que se concebe como (in) tolerante, no que passou a ser definido enquanto discurso de ódio na atualidade. Assim, aborda-se o que Popper considera como riscos da tolerância ilimitada e possibilidade de superação do conflito através da racionalidade no âmbito da linguagem, confrontando-se com a perspectiva e classificação adotada por Rainer Forst do conceito de tolerância e seus respectivos limites, bem (...)
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  28.  16
    Os paradoxos da sacralidade da vida humana: questões ético-políticas do pensamento de W. Benjamin e G. Agamben.Castor Bartolomé Ruiz - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):57.
    A sacralidade da vida humana tornou-se um problema filosófico com desdobramentos éticos e políticos. Este ensaio apresenta uma arqueologia da sacralidade a partir dos estudos de Walter Benjamin e Giorgio Agamben, estabelecendo uma comparação com o sentido da sacralidade nas polis antigas. A sacralidade aparece como figura simbólica marcada pelo paradoxo – ao mesmo tempo que protege a vida pelo direito sagrado, o direito a captura e a ameaça com a exceção. Porém, o paradoxo é insuperável, já que (...)
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  29.  12
    Dialética, paradoxo E o enigma do homem em Pascal.Antonio Mauro Muanis de Castro - 1998 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 43 (4):979-983.
    Este artigo aborda a questão da dialética nos paradoxos enunciados por Blaise Pascal. Após fazer alusão ao início da dialética na Grécia antiga, o trabalho se desenvolve com a tematização das categorias utilizadas por Pascal, tais como: coração-razão, infinito-finito, grandeza- miséria, que apontam, em última instância, para o caráter insolúvel do enigma sobre o mundo, a vida e o ser humano.
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  30.  8
    O paradoxo das causas finais: Schopenhauer leitor da “Crítica do juízo teleológico”.William Mattioli - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  31.  13
    O paradoxo francês do sistema.Donatien Grau - 2014 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 59 (2):230-238.
    The aim of this essay is to provisionally put forward a definition of “system” as a mode of reflection that, as its Greek etymology suggests, “holds together” and rests upon a conception of philosophical discourse as a kind of arborescence. From a common trunk, as it were, the branches delimiting the domains of philosophy would emanate. Fundamentally, the system would then be the form taken by the action called “philosophizing” and would constitute the material form of “Philosophy” – which would (...)
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  32. A forma do paradoxo: Friedrich Schlegel e a ironia romântica.Constantino Luz de Medeiros - 2014 - Trans/Form/Ação 37 (1):51-70.
    Definida como beleza lógica e forma do paradoxo, a ironia romântica de Friedrich Schlegel (1772-1829) assimila a antiga ironia socrática e a reinterpreta, inserindo-a como elemento central de sua teorização crítico-literária. O presente artigo analisa a ironia romântica, buscando situar sua alteração e abrangência no final do século XVIII, quando o conceito passa a significar metacrítica, reflexão filosófica, ruptura ficcional, distância estética e forma de exposição da arte literária. Defined as logical beauty and form of paradox, Friedrich Schlegel's (1772-1829) (...)
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  33.  20
    Os paradoxos da sacralidade da vida humana: questões ético-políticas do pensamento de W. Benjamin e G. Agamben.Castor Ruiz - 2013 - Revista de Filosofia Aurora 25 (37):57.
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  34.  15
    O paradoxo da dupla nulidade do mundo.Fabio Ciracì - 2018 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9 (1):79.
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  35. Do desacordo ao paradoxo epistêmico: uma análise da concepção de serviço de autoridade de Raz à luz da teoria do “ponto-cego” de R. Sorensen.Ramiro Ávila Peres - 2019 - Dissertatio 48:242-257.
    Abstract: Using a critical review of the literature, we study a challenge from philosophical anarchism to J. Raz's theory of legal authority: it would be irrational to follow an order with which one disagrees, since it would mean acting against what is considered more justified. Through references from decision theory and epistemology, and deploying examples about tools for assisting in routine decision-making, we sketch two possible answers: first, it may be justifiable to put yourself in a situation that leads to (...)
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  36.  7
    FUNDAMENTO E PARADOXO NA ANALÍTICA DO DASEIN: Um estudo da metafísica heideggeriana.Luis Milman - 1995 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 40 (158):165-175.
    A ontologia de Heidegger se caracteriza não apenas pela inovação conceituai e pelas perspectivas metodológicas originais. Ele também recoloca o problema do fundamento, operando uma importante transformação no eixo da Metafisica. Desta transformação emerge a redefinição das possibilidades intrínsecas do ser heideggeriano, o Dasein existencial, além da inauguração de uma função regressiva e não dialética para o paradoxo filosófico.
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  37.  10
    O comum do paradoxo: notas sobre a produção de vínculos em comunicações mediadas.Camila Mozzini - 2017 - Logos: Comuniação e Univerisdade 24 (2):02-14.
    O presente escrito busca, a partir da sensação de luto descrita por um rapaz frente à desativação do perfil em rede social de sua companheira, esmiuçar o território das materialidades corpóreas, dos vínculos e dos comuns em jogo nas atuais comunicações mediadas digitalmente. Como é possível que nos afetemos por presenças que não mais se restringem ao toque da pele? A partir desta questão, pretende-se acompanhar cartograficamente algumas pistas que possam visibilizar dos processos de produção de afetos que perpassam as (...)
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  38. Kierkegaard E a transformação do sujeito em si mesmo: Entre a vertigem da liberdade E o paradoxo absoluto da fé.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2018 - REVELETEO – Revista Eletrônica Espaço Teológico 12 (21):68-86.
    Atribuindo à ironia a possibilidade de exercício e desenvolvimento da liberdade subjetiva, Kierkegaard sublinha a negatividade absoluta como característica do referido processo em Sócrates, convergindo para assinalar o absoluto e irredutível valor do indivíduo em um movimento que implica o início absoluto da vida pessoal entre criar-se e deixar-se criar. Dessa forma, contrapondo-se à dissolução da existência humana nas fronteiras da pura conceituação intelectual, Kierkegaard assinala a tensão inaplacável entre existência e transcendência em um movimento que implica a interioridade e (...)
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  39.  8
    A naturalização da fenomenologia como proposta de solução do paradoxo da ficção.Gustavo Luiz Pozza - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (1):71-81.
    Partindo do preceito que emoções precisam ser direcionadas a objetos reais, ou ao menos que se acredite serem reais, o paradoxo da ficção aponta a irracionalidade de emoções provindas de narrativas ficcionais. Visto que metodologias diferentes encontram esse dilema e têm se ocupado de sua solução desde sua identificação, uma possibilidade de resolução seria a de associar descobertas e teorias de diferentes correntes na busca por uma solução mais completa do problema. Pela proposta de naturalização da fenomenologia como auxílio (...)
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  40. Os paradoxos da identidade e seu papel como limitadores de uma teoria funcional da linguagem.Araceli Velloso - 2009 - Princípios 16 (26):05-34.
    O paradoxo da análise e a antinomia da relaçáo de nomeaçáo sáo dois argumentos que servem para explicitar um aspecto paradoxal das interpretações filosóficas da identidade. Meu objetivo nesse artigo será o de investigar esses paradoxos e seus papeis como limitadores de uma teoria semântica. Usarei como guia dessa investigaçáo a hipótese de que as dificuldades nas quais todas as teorias semânticas investigadas incorrem náo se devem a tese da relaçáo de nomeaçáo, como diria Carnap, mas ao caráter composicional (...)
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  41.  31
    O paradoxo de Chalmers.Gustavo Leal-Toledo - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):159-173.
    O Argumento dos Zumbis proposto por Chalmers, ao contrário de defender o dualismo, bane as qualia para um “mundo” onde elas não podem influenciar o julgamento que fazemos sobre nós mesmos. Por este motivo, pelo próprio argumento, podemos ser um zumbi e não saber. A isso Chalmers chamou de The Paradox of Phenomenal Judgment. O problema é que ele aceita tal paradoxo como parte de sua própria teoria. No entanto, este movimento filosófico não é aceitável e este paradoxo (...)
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  42.  15
    Boutwerk, Balthazar Barbosa, Willaschek e os Paradoxos da Filosofia do Direito de Kant.João Carlos Brum Torres - 2020 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (2):1-27.
    O artigo tem por objeto o exame de três registros de gritantes e distintos paradoxos na Doutrina do Direito de Kant. Registros feitos em tempos e contextos históricos diferentes por Friedrich Bouterwek, Marcus Willaschek e Balthazar Barbosa Filho. Bouterwek atribuiu a Kant a mais paradoxal das proposições jamais enunciadas por qualquer autor, a de que a mera ideia de soberania deve obrigar-nos a obedecer como a nosso inquestionável senhor a quem quer que se haja estabelecido como tal, sem que caiba (...)
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  43.  30
    Políticos mentirosos y tramposos democráticos ¿Es la mentira política diferente de otras clases de mentiras?Juan Samuel Santos Castro - 2019 - Universitas Philosophica 36 (72):17-52.
    In this article, I defend the idea that there are important differences between lying in politics and lying in general. My aim is to show that the issues with political lies do not have to do only with metaphysical or conceptual questions regarding what politics is or what the concept of the political means, or only with the validity of the excuses and justifications commonly offered in favor of political liars. I hold that the political lie is a special form (...)
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  44.  6
    O paradoxo da liberdade política em Spinoza: Uma herança de maquiavel.André Santos Campos - 2015 - Cadernos Espinosanos 32:139.
    O “paradoxo da liberdade” consiste em esta só poder ser atingida através da obediência, a qual é vista frequentemente como o contrário da liberdade. Neste artigo, demonstrar-se-á que o paradoxo começa por nascer em Maquiavel, o qual, porém, deixa-o em aberto ao colocar a liberdade tão-só dentro de um contexto de governação. Spinoza, contudo, dará um passo em frente na sua abordagem à liberdade política. Ele aborda esta problemática diretamente nos seus dois tratados políticos e ambos expressam o (...)
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  45. Paradoxos de Decisão Social.Genn W. Erickson & John A. Fossa - 1996 - Princípios 3 (4):110-120.
    Os mais importantes paradoxos de decisáo social, ou seja, de votaçáo sáo apresentados. A apresentaçáo indica tanto a origem dos paradoxos discutidos quanto uma breve discussáo das mais importantes tentativas de os resolver. Sáo considerados paradoxos em que a regra de votaçáo preve ruma igualdade de peso entre os eleitores, bem como paradoxos com regras altemativas de votaçáo. A democracia tem se firmado entre a grande maioria dos povos como a maneira mais justa de organizaçáo social e , especialmente em (...)
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  46.  2
    O Paradoxo da Intransitividade da Ética Na Filosofia de Emmanuel Levinas.Grasiela Cristine Celich - forthcoming - Prometeus: Filosofia em Revista.
    Este artigo objetiva apresentar a constituição do paradoxo da intransitividade da ética contido na filosofia levinasiana. O paradoxo é descrito a partir das noções de ética e de justiça contidas nas obras: Totalidade e Infinito e Outramente que Ser: para além da essência. Para caracterizar esse paradoxo tomam-se por fundamento as interpretações de Bensussan (2009) e de Franck (2008). A resolução do paradoxo é confeccionada a partir do reconhecimento assimétrico e não-recíproco que pode ser extraído das (...)
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  47.  12
    A liquidez das relações socioculturais na contemporaneidade: os paradoxos trazidos à baila pela pandemia do novo Coronavírus.Daniel Cardoso Alves - 2020 - Investigação Filosófica 11 (2):71.
    Este artigo aborda sobre as clássicas concepções do atual modelo de sociedade em meio a um contexto de pandemia viral. Para tanto, a questão que o permeia é a seguinte: O que caracteriza uma “sociedade em rede”, alterada pelo “meio técnico-científico-informacional” e imersa numa “modernidade líquida”? Essa abordagem, sobretudo num latente contexto de crises, revela-se imprescindível para a compreensão do que venha a ser progresso na sociedade contemporânea. Adotando como pano de fundo o contexto da pandemia do novo Coronavírus no (...)
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  48.  33
    Paradoxos da lógica deôntica: Indícios de um equívoco.Ricardo Tavares da Silva - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (138):673-690.
    RESUMO De acordo com a teoria das funções de verdade, a verdade/falsidade de uma proposição é computável a partir da verdade/falsidade das suas proposições “internas”: para cada proposição há uma função entre valores de verdade. Aplicada a proposições modais, origina a semântica dos mundos possíveis e, aplicada a proposições normativas, origina uma semântica que reduz os conceitos normativos aos conceitos modais, a semântica modal. Esta redução fica posta em questão com a existência dos chamados ‘paradoxos da lógica deôntica’. Estes não (...)
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  49.  21
    Racionalidade epistêmica e o Paradoxo de Moore.Cláudio de Almeida - 2009 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 54 (2).
    G. E. Moore identificou uma forma surpreendente de irracionalidade epistêmica. Wittgenstein a chamou “o Paradoxo de Moore”. Nenhum deles sabia, exatamente, do que estava falando. Mas, a vasta literatura sobre o problema se encarregou de mostrar sua importância. O que, no entanto, ainda não se havia notado, com suficiente clareza, é que o paradoxo está fortemente conectado a alguns dos debates mais fundamentais da agenda epistemológica contemporânea. Este artigo propõe uma resolução epistemológica ao problema e busca mostrar que (...)
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  50.  24
    O “aparente” Paradoxo Das Regras.Noel Struchiner - 2009 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 8 (3):63-71.
    O uso de regras prescritivas no campo da fi losofi a prática é abundante, especialmente no campo do direito. O presente artigo pretende fazer uma análise do papel das regras no direito e levantar um aparente paradoxo envolvido na aplicação de regras. Algumas posições possíveis em relação ao paradoxo serão elucidadas. In practical reasoning in general and specially in the legal fi eld, we see an abundance of prescriptive rules. The paper attempts to analyze the role of rules (...)
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