Results for 'O. Ceticismo'

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  1. Plíniojunqueira Smith, O ceticismo de Hume. Sao Paulo: Loyola, 1995 (colegio filosofía, 32). 303 pp. prefácio de Oswaldo Por-chat Pereira. Isbn: 85-15-01108-5. Déborah danowski. [REVIEW]O. Ceticismo de Hume - 1998 - Manuscrito 21:227.
  2. Sobre o que Aparece.Oswaldo Porchat Pereira & O. Ceticismo - 2007 - Discurso 19 (2):195.
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  3.  14
    O ceticismo da fé: Deus uma dúvida, uma certeza, uma distorção.Rodrigo Silva - 2018 - São Paulo: Agape.
    DEUS EXISTE OU SERIA A FÉ RELIGIOSA APENAS UM DELÍRIO UNIVERSAL? Em O ceticismo da fé, o teólogo e arqueólogo Rodrigo Silva traz um estudo profundo sobre a “existência” de Deus. O objetivo primário desta obra, entretanto, não é um convencimento sobre Deus, mas acompanhar crentes e descrentes nessa jornada sem-fim inerente a todo ser humano em busca da “verdade”. Pois a fé comporta, sim, muitas dúvidas. René Descartes que o diga. Mesmo não sendo teólogo, nem pretendendo produzir uma (...)
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  4. O ceticismo filosófico.André Verdan & Jaimir Conte - 1998 - Florianópolis, SC, Brasil: Editora da UFSC.
    Tradução para o português do livro "Le Scepticisme Philosophique", Paris: Bordas, 1972, de André Verdan. Título da edição brasileira: O Ceticismo Filosófico. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998, 135 páginas. ISBN: 8532801390 / ISBN-13: 9788532801395.
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  5.  17
    Sobre o ceticismo acadêmico de Huet, Foucher e Hume.Flávio Miguel De Oliveira Zimmermann - 2008 - Cadernos Espinosanos 18:71.
    Richard Popkin, no capítulo VII de sua “História do ceticismo de Erasmo a Spinoza”, apresenta uma tendência predominante na filosofia moderna de rejeitar o ceticismo pirrônico, por ser demasiado destrutivo, e o dogmatismo extremo, por ser questionável. A solução para esses partidários foi a de adotar um ceticismo que Popkin denomina mitigado ou construtivo, isto é, uma teoria que reconheça a impossibilidade de alcançarmos as verdades absolutas acerca da natureza e realidade, mas que admita a possibilidade de (...)
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  6. Sobre o ceticismo moderado de Mersenne, Gassendi e Hume.Flávio Miguel de Oliveira Zimmermann - 2009 - Princípios 16 (25):171-186.
    Ultimamente bastante atençáo vem sendo dispensada ao estudo do ceticismo moderado na modernidade. O famoso historiador da filosofia Richard Popkin, em sua História do Ceticismo de Erasmo a Espinosa , cunhou a denominaçáo de ceticismo epistemológico para qualificar os membros desta corrente e nela inseriu os filósofos setecentistas Gassendi e Mersenne, considerando-os seus principais representantes. Além disso, no século XVIII temos o denominado ceticismo mitigado de Hume, que chamou a atençáo dos filósofos modernos para definir os (...)
     
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  7. O ceticismo epistemológico e a agenda pós-moderna: implicações para o trabalho educativo.Tiago Nicola Lavoura - 2016 - Filosofia E Educação 8 (2):194.
    O texto está dividido em três momentos distintos, porém, inter-relacionados. Inicialmente, busca-se sintetizar alguns argumentos que ajudem a compreender a emergência do pensamento pós-moderno a partir do final do século XX, notadamente a partir dos anos de 1970. Posteriormente, busca-se historicizar a gênese e o desenvolvimento das teorizações pós-modernas. Por fim, tem-se como ponto de chegada a análise das implicações do ceticismo epistemológico da agenda pós-moderna no trabalho educativo.
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  8.  10
    O Ceticismo Quanto À Razão Em HUET e Hume.Wendel de Holanda Pereira Campelo - 2023 - Síntese Revista de Filosofia 50 (157):239.
    A despeito de ser bem menos conhecido atualmente, o problema do ceticismo quanto à razão foi um assunto bastante relevante entre os autores dos séculos XVII e XVIII, da mesma maneira que o ceticismo quanto ao mundo exterior. Nesse sentido, busco apresentar os impactos de Huet sobre a posição de Hume no que concerne ao ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, particularmente a partir da versão pirrônica elaborada por Huet do argumento cartesiano do “Deus (...)
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  9.  3
    O Ceticismo Não É Irrefutável, Mas Manifestamente Um Contrassenso.Antonio Ianni Segatto - 2022 - Revista Guairacá de Filosofia 38 (1).
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  10.  10
    As Conexões Entre o Ceticismo Acadêmico e o Naturalismo Filosófico No Empirismo Radical de David Hume.Leonardo Delatorre Leite, Gerson Leite de Moraes & Carlos Roberto de Melo Almeida - 2023 - Complexitas – Revista de Filosofia Temática 7 (2).
    O presente artigo apresenta como intuito primordial a promoção de uma análise acerca das relações entre o naturalismo filosófico de Hume e a sua oposição ao ceticismo radical, estabelecendo, nesse sentido, uma vinculação entre as teses naturalistas do autor em questão e a sua argumentação em prol do ceticismo moderado. A dissertação, num primeiro momento, abordará sobre os elementos centrais da chamada “geografia mental”, proposta por David Hume na primeira seção de seu livro Investigação sobre o entendimento Humano. (...)
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  11.  28
    O Ceticismo Pirrônico e os Problemas Filosóficos.Oswaldo Porchat Pereira - 1997 - Principia: An International Journal of Epistemology 1 (1):41–108.
    This paper develops two main themes: in the first place, one tries to make clear how, from the point of view of our contemporary philosophical ideas, a retrospective interpretation of Greek sceptic pyrrhonism allows us to read it, not only as a questioning of the theses and arguments of dogmatic philosophy, but as a questioning, too, of the very legitimity of the traditional philosophical problems and philosophical language. But the second part of the text is a positive one, which proceeds (...)
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  12.  10
    Ainda sobre O ceticismo semântico.André Klaudat - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):49-69.
    O ceticismo semântico é uma posição filosófica que nega que regras, por si mesmas, podem determinar o que deve ser feito. A solução para o problema de explicar como afinal é possível a existência do significado linguístico é dada através de comunidades de falantes. Kripke defende esta visão das coisas, especialmente com relação às reflexões de Wittgenstein sobre o assunto. Eu argumento, em primeiro lugar, que o ceticismo semântico é uma posição equivocada por não entender bem um ponto (...)
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  13.  15
    O ceticismo no Diderot da maturidade.Paulo Jonas Lima Piva - 2008 - Philósophos - Revista de Filosofia 13 (1):125-147.
    This paper completes a triad developed around the issue of scepticism in the enlightened thinking of Denis Diderot. The first one, entitled "The young Diderot and the scepticism of Thoughts ", was published in the journal Two Points , in its edition devoted to the subject of scepticism (cf. PIVA, 2007), and was limited to an analysis of the problem of attitude sceptical on Thoughts philosophical , in 1746. The second, "The clearing of Diderot with scepticism", published in the journal (...)
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  14.  5
    O ceticismo inacabado de Descartes.Marcos César Seneda - 2011 - Educação E Filosofia 25 (Especial):215-238.
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  15.  7
    Kant e o ceticismo: complemento histórico a um artigo de Z. Loparic.Joãosinho Beckenkamp - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    a relação da filosofia kantiana com o ceticismo é objeto de investigação praticamente desde a primeira recepção da filosofia transcendental, atingindo um primeiro clímax já no início dos anos 1790. Este trabalho em homenagem ao professor Zeljko Loparic retoma um artigo seu sobre o tema, e mostra o acerto das teses por ele propostas à luz de pesquisa mais recente e detalhada.
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  16. Pirro e o ceticismo primitivo.Victor Brochard & Jaimir Conte - 2014 - Revista Litterarius 13 (1):01-16.
    Tradução para o português do artigo "Pyrrhon et le scepticisme primitif”, de Victor Brochard. Artigo publicado na Revue philosophique de la France et de l’Étranger, Ano 6, 1885, p. 517-532.
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  17.  23
    O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos.Paulo Piva Lima Piva - 2007 - Doispontos 4 (2).
    Normal 0 21 Este artigo trata da presença, da interpretação e do diálogo com o ceticismo na primeira fase do pensamento de Denis Diderot, em particular nos seus Pensamentos Filosóficos , palco de uma crise metafísica e religiosa que antecedeu a formulação do seu materialismo ateu.
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  18.  11
    Plotino e o ceticismo.Mauricio Marsola - 2007 - Dois Pontos 4 (2).
    resumo O que segue é apenas o conjunto de algumas hipóteses de trabalho a respeito da presença de argumentos céticos nas Enéadas, particularmente no tratado V 3 [49]. O ceticismo apre s e nta-se no int e r ior de um varie g a do de arg u mentos dos quais Plotino se vale contra teses que ele pre t e nde critic a r. Tais teses dizem respeito: a) ao conhecimento sensível, toma do como fonte do conhe c (...)
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  19.  10
    O homem de Piltdown e o ceticismo organizado na ciência // Piltdown man and organized skepticism in science.Guilherme Brambatti Guzzo & Valderez Marina do Rosário Lima - 2020 - Conjectura: Filosofia E Educação 25:020038.
    Em 1912, um conjunto de fragmentos de crânio, mandíbula e dentes foi apresentado na Inglaterra como pertencente a um ancestral do Homo sapiens. A nova espécie, batizada de Eoanthropus dawsoni – o “Homem de Piltdown” –, foi tratada como uma das descobertas mais extraordinárias da antropologia até então: finalmente, um hominídeo havia sido encontrado em solo inglês, e seu status era ainda maior por ser uma espécie da qual a nossa teria supostamente se originado. Quatro décadas depois, no entanto, a (...)
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  20.  4
    Huet, Descartes e o Ceticismo.José Raimundo Maia Neto - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):9-37.
    São examinadas as relações pessoais e filosóficas do cético francês da segunda metade do século XVII, Pierre-Daniel Huet, com os principais filósofos seus contemporâneos que apresentaram perspectivas céticas: François de La Mothe le Vayer, Blaise Pascal, Simon Foucher e Pierre Bayle. A longa trajetória intelectual de Huet, aqui resumida do ponto de vista de sua relação com estes filósofos, ilumina a origem da configuração do que é hoje conhecido como ceticismo moderno ou cartesiano. AbstractThe paper is about the personal (...)
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  21. Jonathan Swift e o ceticismo.Jaimir Conte - 2018 - Sképsis 9 (17):57-73.
    The recovery of ancient skepticism in the sixteenth century had broad consequences in various intellectual domains, including fictional discourse. In the following centuries several authors echoed skeptical philosophical discourse and made literary use of skepticism. Jonathan Swift (1667-1745) is inserted in the hall of the modern writers who echoed and assimilated the skeptical tradition. Satires as A Tale of a Tub (1704), The Battle of Books (1704) and Gulliver's Travels (1726) are framed with marks of skepticism. Thus, my purpose is (...)
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  22. Sexto Empírico e o ceticismo pirrônico.Jaimir Conte - 2008 - Revista Cult 1 (121):39-42.
    Artigo de caráter introdutório publicado na Revista CULT, número 121, caracterizando superficialmente a obra de Sexto Empírico.
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  23.  22
    Bayle e o ceticismo antigo.Plínio Junqueira Smith - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):249-271.
  24.  17
    Bayle e o ceticismo antigo.Plínio Junqueira Smith - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):249-271.
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  25. Diálogos sobre o ceticismo e a dúvida cartesiana.Plínio Smith - 1994 - O Que Nos Faz Pensar:72-105.
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  26. Como podemos quebrar a escrita do cético? O ceticismo levou um xeque-mate?João Batista C. Sieczkowski - 2006 - Episteme 11 (23):73-93.
    O problema do ceticismo é colocado na seguinte questão: é possível obtero conhecimento como um todo? Há argumentos fortes que dizem quenão. Por exemplo, embora o K não possa descansar sobre dados brutos,todos os argumentos devem começar e terminar em algum lugar. Contudo,se nós não podemos justificar, conseqüentemente, não podemos aumentaro K genuíno. Assim, o problema é que, se podemos começar com argumentosdo ceticismo filosófico, que dizem que o K é impossível , então esses argumentos forçam a conexão (...)
     
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  27.  43
    O acerto de contas de Diderot com o ceticismo.Paulo Jonas de Lima Piva - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (2):79-95.
    : Este artigo é o segundo de uma tríade que trata do diálogo, mais precisamente do envolvimento, entre a filosofia de Denis Diderot e o ceticismo. O primeiro artigo, intitulado “O jovem Diderot e o ceticismo dos Pensamentos”, foi publicado na revista Dois Pontos, em sua edição dedicada ao tema do ceticismo (cf. PIVA, 2007), e limitou-se a uma análise minuciosa do problema da postura cética nos Pensamentos filosóficos, de 1746. O presente artigo, por seu turno, examina (...)
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  28. Sobre o argumento cartesiano do sonho e o ceticismo moderno.L. Eva - 2001 - Revista Latinoamericana de Filosofia 27 (2):199-226.
    Neste artigo, propomos uma leitura do argumento cartesiano do sonho segundo a qual ele deveria ser analisado como um entimema, isto é, como um argumento retórico portador de premissas elípticas. Mais precisamente, o princípio da dúvida hiperbólica, embora formulado no início das Meditações , desempenharia um papel crucial na inferência contida nesse argumento, que o leitor comum que Descartes teria em mente tende a desconsiderar. Tentamos mostrar que este ponto poderia nos propiciar não apenas uma melhor compreensão do papel do (...)
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  29. Sobre o Argumento Cartesiano do Sonho e o Ceticismo Moderno.Luiz Eva - 2002 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 12 (1/2).
    Neste artigo, propomos uma leitura do argumento cartesiano do sonho segundo a qual ele deveria ser analisado como um entimema, isto é, como um argumento retórico portador de premissas elípticas. Mais precisamente, o princípio da dúvida hiperbólica, embora formulado no início das Meditações, desempenharia um papel crucial na inferência contida nesse argumento, que o leitor comum que Descartes teria em mente tende a desconsiderar. Tentamos mostrar que este ponto poderia nos propiciar não apenas uma melhor compreensão do papel do argumento (...)
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  30.  38
    Montaigne, a descoberta do Novo Mundo e o ceticismo moderno.Danilo Marcondes - 2012 - Kriterion: Journal of Philosophy 53 (126):421-433.
    O descobrimento do Novo Mundo é um dos fatores fundamentais de ruptura com a tradição, na inauguração do pensamento moderno. A descoberta de povos no novo continente com culturas radicalmente diferentes da europeia leva a um questionamento cético sobre a universalidade da natureza humana, o que denominamos "argumento antropológico". Montaigne é o mais importante pensador deste contexto a discutir esta questão nos Ensaios. Examinamos aqui alguns dos aspectos centrais de sua reflexão a este respeito. The Discovery of the New World (...)
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  31. Peirce and Ancient Scepticism: Peirce e o Ceticismo Antigo.Ophelia Deroy - 2005 - Cognitio 6 (2).
     
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  32.  50
    Sobre as afinidades entre a filosofia de Francis Bacon e o ceticismo.Luiz A. A. Eva - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):73-97.
  33. "More in the manner, but also in the matter". Hume e o ceticismo no "Tratado" e na Investigação.Plinio J. Smith - 1989 - Revista Latinoamericana de Filosofia 15 (1):19.
  34.  73
    Filosofia como forma de vida: o embate com o ceticismo moderno.Rogério Lopes - 2017 - Cadernos Nietzsche 38 (3):125-180.
    The aim of this paper is to show that the way in which Pascal reacts to Montaigne’s attempt of recovering the ancient conception of philosophy as a way of life by reworking certain elements he borrowed from the sceptical tradition will have a considerable impact on the similar philosophical project Nietzsche tries to develop in his so-called middle period works (section III of this paper). Nietzsche’s starting point is the diagnosis that the crisis of Christianity in Early Modern Europe did (...)
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  35.  15
    O Negacionismo Não É Uma Forma de Ceticismo.Italo Lins Lemos & Renato Cesar Cani - 2023 - ARARIPE — REVISTA DE FILOSOFIA 4 (1):42-60.
    O nosso objetivo, neste artigo, é argumentar que o negacionismo não é uma forma de ceticismo. Enquanto o cético concede o seu assentimento às proposições que possuem evidências contundentes e suspende o seu juízo a respeito das proposições obscuras, o negacionista, segundo Lawrence Torcello (2016), rejeita um consenso científico por motivos que são independentes da pesquisa e do progresso das ciências. Além disso, o negacionista, mais do que negar uma tese bem estabelecida pela comunidade especializada, e longe de suspender (...)
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  36.  12
    O Desafio da razão no "ceticismo total" de Hume e a influência cartesiana.Wendel Campelo - 2018 - Doispontos 15 (1).
    Na seção 1.4.1 Do ceticismo quanto à razão do Tratado da Natureza Humana, David Hume apresenta o argumento cético, conhecido pelos intérpretes como o “argumento da diminuição”, que pode ser divido em duas partes: 1) dado o caráter falível de nossas operações cognitivas, todo o “conhecimento degenera em probabilidade”; e 2) dada a incerteza e a dúvida que comumente acompanham os nossos raciocínios probabilísticos, todo raciocínio é, no fim das contas, reduzido a nada e, consequentemente, somos levados à “extinção (...)
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  37.  80
    O conceito hegeliano de “Fenomenologia” e o problema do ceticismo.Juan Adolfo Bonaccini - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (1):56-68.
    A relação de Hegel com o ceticismo está longe de ser clara. A par de existirem alguns poucos trabalhos sobre o assunto, e de Hegel abordar o tema em várias obras, não está bem determinado se Hegel possui uma teoria global sobre o ceticismo ou se apenas é um mero crítico de posturas céticas clássicas na antiguidade e na modernidade. Em que pese Hegel ser um crítico ferrenho do ceticismo moderno (por ex., em textos como Sobre a (...)
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  38. O espaço social da dúvida - Negacionismo, ceticismo e a construção do conhecimento.Ernesto Perini-Santos - 2023 - Estudos de Sociologia 28 (1):1-23.
    À primeira vista, pode-se pensar que toda restrição à dúvida é contrária à progressão do conhecimento e antidemocrática. Este argumento é utilizado por diferentes sabores de negacionismo. No entanto, um exame do modo como funcionam dúvidas nos mostra que existem exigências epistêmicas para a legitimidade da dúvida que não são satisfeitas pelos negacionismos. Uma consequência deste argumento é que a normatividade epistêmica não é absorvida pela normatividade política. A especificidade da normatividade epistêmica, que explica porque a dúvida de negacionistas não (...)
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  39.  37
    Da crítica do ceticismo à construção de uma fenomenologia pura.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Controvérsia 19 (1):54-73.
    O presente artigo almeja demonstrar que em Einleitung in die Logik und Erkenntnistheorie, de 1906/07, por meio de uma crítica ao ceticismo, Husserl promove uma mudança que será significativa no desenvolvimento posterior de sua filosofia: a introdução da εποχή. Ao contrário do ceticismo grego, tal conceito em Husserl, ao suspender o juízo, busca um dado indubitável: o ego. Isso proporciona com que Husserl supere o ceticismo, tanto em sua face dogmática (negação de possibilidade de todo o conhecimento), (...)
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  40.  28
    O bruxo contra o comunista ou: o incômodo ceticismo de Machado de Assis.Gustavo Bernardo Krause - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):235-247.
  41.  12
    O bruxo contra o comunista ou: o incômodo ceticismo de Machado de Assis.Gustavo Bernardo Krause - 2007 - Kriterion: Journal of Philosophy 48 (115):235-247.
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  42.  24
    O experimento Bayle: forma filosófica, ceticismo, crença e configuração do mundo humano.Renato Lessa - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120):461-475.
  43.  16
    O experimento Bayle: forma filosófica, ceticismo, crença e configuração do mundo humano.Renato Lessa - 2009 - Kriterion: Journal of Philosophy 50 (120):461-475.
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  44.  33
    O solipsismo como forma extrema de ceticismo no Século das Luzes.Sebastian Charles - 2007 - Doispontos 4 (2).
    Normal 0 21 Cet article s’attache à montrer la persistance au XVIIIe siècle d’un problème né en sol cartésien – le solipsisme – afin d’atténuer la distinction trop abrupte que l’on fait habituellement entre le rationalisme classique et l’empirisme des Lumières, notamment au plan épistémologique. Après avoir montré l’importance du débat au XVIIIe siècle et répertorié les arguments pro et contra la position solipsiste, l’article se conclut par un plaidoyer en faveur d’une relecture de la philosophie des Lumières, et propose (...)
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  45.  3
    Ceticismo versus cosmopolitismo: uma análise das perspectivas de Robert Dahl e de David Held sobre o sentido da democracia no contexto da globalização.Alexsandro Eugenio Pereira - 2015 - Human Review. International Humanities Review / Revista Internacional de Humanidades 4 (2).
    O propósito deste artigo é comparar duas perspectivas analíticas que interpretaram as possibilidades de democra-tização das organizações internacionais (OIGs) nos anos 1990 e 2000. A primeira dessas perspectivas é sustentada por autores como Robert Dahl e Philippe Schmitter que consideram improvável a realização da democracia fora do espaço dos Estados nacionais. Eles seriam “céticos”, para empregar o termo utilizado por Dahl para se referir à sua perspectiva. De outro lado, David Held sustentou uma interpretação mais otimista ao defender que a (...)
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  46.  16
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  47.  23
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3).
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  48.  32
    Hugo Grotius, ceticismo moral e o uso de argumentos in utramque partem.Marcelo de Araujo - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (3):145-166.
    O uso de argumentos igualmente convincentes tanto em prol quanto contra a veracidade de uma proposição era conhecido na Renascença como in utramque partem. Céticos do início da Modernidade utilizaram argumentos in utramque partem visando demonstrar que não se pode fundamentar a moralidade em um terreno sólido, já que os argumentos apresentados em favor da ideia de Justiça poderiam ser neutralizados por argumentos igualmente convincentes contra a ideia de Justiça. Nesse artigo, eu argumento que Hugo Grotius tentou refutar esse tipo (...)
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  49.  15
    Ceticismo, verdade E Vida.Flavio Fontenelle Loque - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:95-118.
    O ceticismo antigo se concebia como um modo de vida. Para acadêmicos e pirrônicos, a suspensão do juízo era o único caminho para a felicidade e a sabedoria. Na Antiguidade, essa filosofia recebeu inúmeras críticas, como o argumento da apraxia, mas talvez a principal delas tenha sido a de Agostinho, que buscou reformular o conceito de sabedoria. Para Agostinho, a sabedoria não pode ser definida como mera abstenção do erro e a felicidade não é concebível sem a presença daquilo (...)
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  50.  14
    Ceticismo na filosofia de Blaise Pascal.Ricardo Vinícius Ibañez Mantovani - 2019 - Cadernos Espinosanos 40:165-193.
    O ceticismo desempenha um papel decisivo na filosofia pascaliana. De fato, amplamente influenciado por autores como Michel de Montaigne e Pierre Charron, Blaise Pascal acaba por contrariar a tendência geral do século do grande Racionalismo, levantando profundas objeções relativamente à pretensão – tipicamente cartesiana – de se conhecer a Verdade de maneira certa e segura. Como se pode depreender mesmo de uma rápida leitura de seus escritos, a obra pascaliana é toda perpassada por uma notável desconfiança de nossa suposta (...)
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