El artículo aborda la cuestión de la recepción del concepto agustiniano de natura en tres profesores de la facultad de teología de la universidad de Lovaina: John Driedo (ca. 1480-1535), Michael Bayo (1513-1589) y Roberto Bellarmino (1542-1621), haciendo hincapié de manera especial en la forma de agustinianismo que posteriormente fue condenado como bayanismo.

Durante las últimas dos décadas las culturas de los pueblos originarios del país quedan inscritas en el corazón de las movilizaciones étnicas y de la política indígena de los recientes gobiernos democráticos y, con ello, experimentan una nueva dinámica e importantes transformaciones. La cultura es a la vez el fundamento y objeto estratégico de acción en la emergencia indígena desarrollada en el periodo. Su conformación como sujetos colectivos se establece desde el recurso a la cultura propia, que les otorga (...) especificidad. También se constituye en objeto de una política cultural y de diversos cursos de acción. Participan de ello agentes culturales indígenas, agencias públicas especializadas y grupos e instituciones de la sociedad civil. De su concurrencia se gesta un proceso nuevo de construcción social de lo cultural indígena, cuya estructuración toma la forma de un dominio o campo de lo cultural indígena en Chile. Cultural issues in Chile are undergoing new dynamics and important transformations. During the past two decades, Chilean indigenous people’s cultures have been circumscribed in the core of ethnical mobilizations and indigenous policies deployed by recent democratic governments. Cultural issues are both the basics and the strategic action object within the indigenous ethnogenesis developed during this period. Their formation as collective subjects rises up from access to their culture, which bestows upon them specificity. It also set itself up as an object of cultural policy and diverse ways of action. Indigenous cultural agents, specialized public agencies and civil society groups and institutions participate in this phenomenon. From this concurrence, a new process of social construction of indigenous cultural issues rises. Its structure takes the shape of a scope or a field of indigenous cultural issues in Chile. (shrink)

As interrogações podem ser definidas como a disjunção de todas as suas possíveis respostas. Assim definidas, elas nada dizem e são equivalentes às leis lógicas. Basicamente, as interrogações, conforme a variável questionada, podem ser enunciativas, individuais ou predicativas. Fundamentalmente as interrogações têm duas possíveis respostas ; mas as individuais e as predicativas, por uma dessas respostas ser uma particularização, podem ser consideradas interrogações de múltiplas possíveis respostas.

Nas universidades alemãs do período em que Nietzsche esteve intelectualmente ativo, a tradição kantiana foi amplamente substituída por duas escolas independentes e que, desde então, têm sido rotuladas de "neokantismo". Este artigo apresenta quatro teses principais da filosofia da história neokantiana, mostra como elas são uma decorrência de sua adaptação da tradição kantiana e como Nietzsche se envolve criticamente com os mesmos temas na formação de sua própria teoria histórica. Embora não haja uma influência muito direta entre estas (...) escolas, o contraste com a tradição neokantiana nos permite situar melhor a filosofia da história de Nietzsche em seu contexto apropriado. In the German academies of Nietzsche's period of writing, the Kantian tradition was largely displaced in favor of two independent schools that have since been labeled "Neo-Kantianism." This paper presents four key theses about philosophy of history from four Neo-Kantian thinkers, how they follow from their adaptation of the Kantian tradition, and how Nietzsche critically engaged the very same issues in the formation of his own historical theory. Although there is little direct influence between orthodox Neo-Kantianism and Nietzsche, their comparison on these points will illuminate their unique adaptations of the Kantian tradition. (shrink)

Esta obra se concentra en cuatro temas cruciales de la formación de docentes, tanto antes como durante el servicio y en la enseñanza en diferentes áreas y niveles educativos. En primer lugar, se aborda el asunto de las creencias que los docentes tienen sobre el proceso educativo, las cuales parecen influir en la práctica profesional que estos desarrollan y, por lo tanto, deberían recibir la atención explícita de los procesos de formación de docentes que deseen promover prácticas específicas. El (...) segundo tema de la obra es la relación entre la formación de docentes y la política pública que la rige. En particular, se analizan las reformas curriculares implementadas por varias licenciaturas en universidades privadas colombianas, en respuesta a reformas a la normatividad sobre las condiciones de calidad que a las que deben ajustarse todas las licenciaturas del país. El tercer tema analizado es en qué medida los docentes en educación superior van más allá del dominio de su saber disciplinar atribuyendo importancia a la pedagogía, la didáctica y la práctica reflexiva en su propia práctica docente. Finalmente, se discuten aspectos de la formación de docentes relacionados con los procesos vividos y los retos encontrados por los docentes al entrar en la profesión, su socialización en la comunidad docente, sus identidades como maestros y su motivación para ser docentes. Vale la pena señalar que las contribuciones a este libro comparten el uso de metodologías cualitativas y presentan los resultados de historias de vida, entrevistas, observaciones, y análisis documentales, entre otros. (shrink)

Tradicionalmente, “racionalidade” é o exercício da faculdade superior de conhecimento e ação, “razão”, e a propriedade dos produtos resultantes desse exercício, “razões”. Buscar o significado da “racionalidade” pressupõe perscrutá-la “em ação” – não há como “sair fora” do racional para encontrá-la. O valor de face que apresenta é o lado “direito” de sua tessitura. Mas a condição (auto)reguladora da racionalidade demanda que se lhe busque também o “avesso”, lado nem sempre visível das costuras que dão a feitura do “direito”. (...) Em face da contextualidade da racionalidade “em ação”, cabe examinar essa distinção através de dois “casos exemplares”: a visão aristotélica de racionalidade e a argumentação de Charles Darwin na Origem das espécies. De um lado, encontramos uma outra vertente da Retórica aristotélica, mostrando a interpenetração de demonstrar e persuadir no “avesso” da racionalidade; de outro, encontramos no “avesso” da argumentação científica darwiniana a essencialidade de procedimentos ditos “retóricos”. Cruzam-se as fronteiras. Palavras-chave: Racionalidade, argumentação, retórica, ciência, Aristóteles, Charles Darwin. (shrink)

Resumo: A Segunda consideração extemporânea geralmente é tida em conta por filósofos e historiadores, em razão de sua crítica ao que Nietzsche classifica como “doença histórica”,. Isso por uma boa razão: a crítica de Nietzsche tem como alvo não apenas a famosa tríade composta por historiadores monumentais, antiquários e críticos, mas também suas modalidades contemporâneas em historiografia e teleologia científicas. O que frequentes vezes é desconsiderado é que o próprio Nietzsche expõe - ainda que numa retórica altamente estilizada (...) - uma concepção afirmativa da história. Essa concepção, como eu proponho, faz o leitor retornar ao enunciado que inaugura o livro, qual seja, o Ceterum Censeo, de Goethe. A demanda de Nietzsche de que a história serve à vida é uma nova aplicação da teoria de Goethe do crescimento morfológico como consequência de forças polares concorrentes para o reino da história. Uma vez que Goethe tinha os organismos vivos como a crescer por meio de forças em concorrência, também Nietzsche entendia que os indivíduos e culturas cresciam por meio de uma história considerada, acima de tudo, uma espécie de arena competitiva em que se expressam impulsos antagonistas.: The second Untimely Meditation is usually regarded by philosophers and historians for its critique of what Nietzsche labels ‘historische Krankheit’. This is for good reason, as Nietzsche’s critique not only targets the famous triad of Monumental, Antiquarian, and Critical historians, but also his contemporary fashions in scientific historiography and teleology as well. What is too often overlooked is that also Nietzsche exposits -- albeit in highly-stylized rhetoric -- an affirmative vision of history. This vision, I argue, returns the reader to the opening sentence of the book, namely, the Ceterum Censeo from Goethe. Nietzsche’s demand that history serve life is a novel application of Goethe’s theory of morphological growth as a consequence of polar competing forces to the realm of history. As Goethe thought living organisms grow by means of intrinsic competitive forces, so Nietzsche thought individuals and cultures grow by means of a history that is, above all, considered as a sort of competitive arena in which to express antagonistic drives. (shrink)

Al aproximarse el cuadragésimo aniversario de la política oficial Canadienese de multiculturalidad, reexaminamos los cambios en las premisas, promesas y procesos de la educación multicultural. Si bien dicha política puede estar en crisis en un mundo repleto de medidas de seguridad post-11 de septiembre, o considerarse obsoleta en una norteamérica supuestamente “post-racial”, aún florece una “multiculturalidad de base” cuyo potencial no ha sido plenamente aprovechado, sobre todo en las relaciones vividas en los espacios urbanos. Al respecto presentamos el análisis de (...) una encuesta cuantitativa de 942 alumnos matriculados en los grados 10 y 11, en 10 escuelas ubicadas en contextos urbanos en 5 provincias de Canadá. El estudio ofrece una medida de su “literacidad multicultural,” identifica las lagunas y fortalezas de los programas de estudio, al mismo tiempo que demuestra que el conocimiento multicultural se ha nutrido informalmente, teniendo como fuente la familia o comunidad, o bien que se ha adquirido por medio de la cultura popular y los medios de comunicación. Nuestros hallazgos plantean la necesidad de proseguir con estudios cualitativos sobre el tema y sobre los cambios curriculares necesarios para deconstruir epistemologías autoritarias y eurocéntricas, y desarrollar enfoques inclusivos y pluralistas de una ciudadanía activa. (shrink)

En los Países Bajos, tanto los pacientes psiquiátricos involuntarios como los voluntarios tienen derecho a recibir apoyo individual de un abogado del paciente. Desde 1982, el apoyo de los defensores de los pacientes ha sido organizado y facilitado por la Fundación Nacional Holandesa para los Defensores de los Pacientes en la Atención de la Salud Mental. La forma en que los defensores tienen que llevar a cabo sus tareas jurídicas se ha traducido en normas de conducta elaboradas por la (...) mencionada Fundación. Algunas piedras angulares del modelo holandés son la independencia del hospital psiquiátrico, la buena accesibilidad, la confidencialidad, la receptividad a las preguntas y quejas del paciente, la orientación sobre la posición jurídica del paciente individual, la parcialidad, la representación de los intereses de atención del paciente según su experiencia y el requisito del consentimiento a las acciones del defensor. La combinación de estas piedras angulares resulta en un papel muy específico para el defensor del paciente. El modelo holandés asume que este papel encaja bien con el de otros actores de la salud y que las leyes de salud son justas. El valor de esa defensa del paciente depende de la medida en que se cumplan esos dos supuestos. Se pueden hacer preguntas críticas sobre el ajuste en cuestión y la calidad de la justicia positiva. (shrink)

Esta obra contribuye al homenaje que la Universitat de València rindió al profesor Amartya Kumar Sen con motivo de su investidura como Doctor Honoris Causa. La cuidada selección de artículos preparada por el profesor Casas Pardo, precedida de un estudio introductorio sobre su obra, recoge las aportaciones más importantes, originales y creativas del Dr. Sen a la economía, la ética y al pensamiento social en general.

Retornando al modelo dialógico del discurso racional de la antigüedad, describimos a la lógica como el estudio del flujo general de la información: inferencia, observación y comunicación. Mostramos cómo esta perspectiva aúna ideas de la lógica estándar, la filosofía, la lingüística, la informática y la teoría de juegos.

This essay intersects literature and epistemology in order to understand what it means to take “The left hand of darkness”, as proposed by the author Ursula K. Le Guin, as a thought experiment. As we look at Science Fiction as a literary genre and how it relates to the notion of thought experiment, we conclude that Science Fiction authors, through the imaginary displacement they perform as they create people, worlds, political organizations, and explore the relations between subjects within these imaginary (...) structures, also draw thought experiments that are able to deal with important aspects of the human experience. (shrink)

Os fãs de K-pop têm chamado a atenção da mídia internacional por conta de seu engajamento em causas políticas e sociais em diversos países. No intuito de investigar a dimensão política do ativismo desses fãs em específico, este artigo se propõe a abordar o impacto global do K-pop, tendo em vista o debate mais abrangente sobre decolonialidade. Para tanto, utilizamos como objeto de análise o recente caso do fã-clube oficial do BTS, conhecido como ARMY, que desafiou os posicionamentos (...) do presidente norte-americano Donald Trump. A partir de uma abordagem decolonial e da concepção de desobediência epistêmica, apontamos que o consumo da cultura pop sul-coreana dispõe de ferramentas que dialogam com a esfera não-ocidental e funciona fora da lógica colonial, especialmente em meio a ascensão global da boyband BTS. (shrink)

O problema do ceticismo é colocado na seguinte questão: é possível obtero conhecimento como um todo? Há argumentos fortes que dizem quenão. Por exemplo, embora o K não possa descansar sobre dados brutos,todos os argumentos devem começar e terminar em algum lugar. Contudo,se nós não podemos justificar, conseqüentemente, não podemos aumentaro K genuíno. Assim, o problema é que, se podemos começar com argumentosdo ceticismo filosófico, que dizem que o K é impossível , então esses argumentos forçam a conexão de (...) conhecimento comjustificação para tentar refutar o ceticismo. Assim, o problema do ceticismoestá intimamente ligado com o problema da justificação. Podemos analisarse há um problema do ceticismo e se ele pode ser entendido comocolocamos inicialmente. Enfim, por que o problema do ceticismo é nossoproblema? Por que temos o ônus da prova? Não podemos inverter o ônusda prova para o cético?The issue of skepticism is put in the following question: is it possible togain knowledge as a whole? There are some strong arguments that sayno. For instance, although K can not rest over gross data, all argumentsmust start and finish somewhere. However, we cannot justify andconsequently enlarge the genuine K. The problem here is: if we can startwith arguments from the philosophical skepticism, the ones that say K is impossible , then such arguments impose that weconnect knowledge to justification on an attempt to refute skepticism. Theissue of skepticism is closely connected to the issue of justification. It ispossible to see whether or not there is a problem with skepticism or if itcan be understood according to our initial proposal. Finally, we ask: whyis the issue of skepticism our problem? Why do we have the burden ofproof? Can we send the burden of proof back to the skeptic? (shrink)

O experimento mental como recurso filosófico não é raro ou mesmo recente – podemos pensar no gato de Schrödinger ou na alegoria platônica da caverna. Porém, é incomum que textos ancorados na Filosofia se proponham a analisar objetos ou debater propostas da literatura de ficção, e em especial, da ficção científica. Apressadamente tomada, a relação levantaria um descompasso entre a preocupação filosófica com realidade e verdade e a libertária licença poética da ficção. É como se imaginação filosófica e (...) imaginação criativa não pudessem coexistir. Advogamos justo o oposto disso. Acreditamos que esse descompasso não se sustenta para além da aparência, de uma imposição forçosamente rígida entre realidade e ficção como campos apartados. Este artigo pretende analisar a possibilidade de a ficção científica operar como ferramenta cognitiva capaz não só de simular, mas propor novas dinâmicas para o mundo presente, informando sobre o real. Aproximando o exercício de criar histórias do exercício de pensar realidades alternativas, a ficção científica abre espaço para o questionamento crítico e transformação de nossa própria realidade da vigília, deixando de ser um mero devaneio necessariamente desprovido de agência no mundo. Para tanto, faremos uso de certos aspectos da filosofia semiótica de Charles S. Peirce e de alguns ensaios de Ursula K. Le Guin acerca da ficção científica e da habilidade narrativa. Para Peirce, signos encadeiam-se ininterruptamente em semioses que participam tanto na compreensão do mundo quanto em sua intervenção. Ainda que o exercício da ficção científica possa parecer à primeira vista contraintuitivo ou antinatural, explorar mentalmente novas possibilidades pode render insights preciosos. Peirce institui e valoriza um terceiro modo de pensamento, diferente da lógica vertical da dedução e da indução: a abdução, operação do raciocínio que busca explicar fatos por meio de hipóteses. Poderíamos pensar que a ficção científica muitas vezes se vale de abduções na busca de vislumbrar uma compreensão mais profunda. Insights não simplesmente bons para examinar como seriam situações alternativas, fictícias, mas úteis na necessária tarefa de pôr-se em crítica e transformação contínua do mundo para um lugar melhor. De Ursula Le Guin, examinamos de que modo a habilidade – até onde sabemos – humana de narração fictícia pode ser uma tecnologia de transformação do que é o caso no presente real no qual convivemos. A autora faz uma analogia entre a capacidade de narrar e a cesta: ambas seriam umas das primeiras tecnologias evolutivas de nossa espécie. Cestas e bolsas, histórias e estórias, são artefatos semióticos que armazenam, transportam, reúnem, classificam, alimentam. A ficção como uma cesta e como um signo é uma proposta que alberga e põe em relação não só humanos, mas seres diversos, conectados em semioses mais ou menos próximas, mais ou menos dependentes, mais ou menos perceptíveis; mas nunca, irreais. (shrink)

El propósito de este trabajo es ofrecer argumentos a favor de la interpretación de la palabra micénica ḳị-wo-na-de como ‘a la columna’. Para ello el trabajo se centra en tres aspectos distintos: 1) el estudio de los textos micénicos; 2) el análisis de los testimonios iconográficos de los periodos minoico y micénico y 3) la revisión de algunos textos del primer milenio a.C. en los que el término griego κίων ‘columna’ hace referencia a la imagen anicónica de una divinidad.

En este artículo explico una parte de la labor de G. K. Chesterton como crítico económico: su crítica al sistema capitalista. Con la imagen de la locura (loco sería, no el incapacitado para razonar, sino el que vive fuera de la realidad), considera al capitalismo como una locura porque su discurso es coherente pero no ofrece una vida digna para el ser humano: el capitalismo quita la libertad al proletario, le obliga a desvincularse espiritualmente de su propiedad y (...) le desalienta cuando propone alternativas económicas. Desarrollo también cómo otros autores coinciden con Chesterton, con críticas parecidas. (shrink)

El presente trabajo examina la recepción de la obra del filósofo marxista e hispanista Juan Carlos Rodríguez Gómez (1942-2016), renovador del marxismo, por parte de un representante del hispanismo marxista anglosajón, el profesor Malcolm K. Read. El trabajo aborda su lectura centrándose en su último libro, pero haciendo referencias a otros trabajos anteriores. La obra de Read ofrece un punto de vista doblemente privilegiado, por el trabajo académico del autor entre la teoría y los estudios literarios y por su situación (...) en el campo universitario anglosajón, para ver tanto la potencialidad como los obstáculos de la obra de Rodríguez para su recepción fuera de España (en el marxismo anglosajón), pero también sus dificultades en la recepción interna. El presente artículo señala los aciertos de sus análisis, los complementa y matiza con algunas observaciones. (shrink)

Nineteenth-century Italy is a vast, unexplored territory in the history of modern political thought and liberal democratic theory. Apart from Mazzini, Pareto, and Mosca, the authors of this period are little read, even though their central concerns - the riddle of human liberation, progress, and liberty - are as important today as ever. This volume presents a selection of the writings of Carlo Cattaneo (1801-1869), one of the period's most important thinkers, as selected by an equally important personage of a (...) subsequent time, the anti-Fascist intellectual Gaetano Salvemini.Cattaneo had a profound sense of the historical contingencies underlying the quest both to understand human affairs and to realize a self-governing society. Cattaneo's ideas and framework of analysis - like those of John Stuart Mill and Alexis de Tocqueville - were not shaped by a narrow intra-academic agenda but by the great social, economic, and political transformations of his time. The issues he addressed included problems of revolution, reform, and change in the passage to modernity, which extended far beyond the confines of nineteenth-century Italy.The selection of original pieces presented in this translation is preceded by an introduction by the editors, Carlo G. Lacaita and Filippo Sabetti, which guides the reader through Cattaneo's thinking and puts it in a comparative context. Ultimately, however, it is the editors' goal to let this profound Italian thinker speak for himself. (shrink)

A teoria do mercado religioso parte da constatação do pluralismo religioso e chega à conclusão que, em tal situação, religião se torna um assunto de escolha pessoal ou familiar e se estabelece uma situação de concorrência entre as religiões subordinada à lógica da economia de mercado. Assim, as religiões reduzidas à esfera da vida privada não podem mais realizar a função tradicional das religiões de legitimar a totalidade da ordem social. Este artigo analisa a tese da subordinação da religião à (...) lógica da economia de mercado e propõe como hipótese de que a tradicional função da religião de “absolutizar o relativo e legitimar o arbitrário” é exercida hoje pelo próprio sistema de mercado capitalista e que, por isso, a lógica da economia de mercado se tornou o modo de pensar “natural” nos dias de hoje, até mesmo para pensar a religião. Para isso, dialoga principalmente com o pensamento de P. Berger, P. Bourdieu, M. Weber, W. Benjamin, K. Marx, F. Hinkelammert, H. Assmann e mostra como o tema da fé no e sacralização do mercado aparece nos discursos dos economistas. Palavras-chaves : Mercado religioso. Capitalismo. Idolatria. Economia e religião. Teologia e economia.The theory of the religious market begins with the observation of religious pluralism and comes to the conclusion that, in this situation, religion becomes a matter of personal or family choice and it is established a situation of competition among religions subordinated to the logic of the market economy. Thus, religions reduced to the sphere of private life can no longer perform the traditional role of religions in legitimizing the whole social order. This article analyzes the thesis of the subordination of religion to the logic of the market economy and puts forward the hypothesis that the traditional function of the religion of "absolutizing the relative and legitimizing the arbitrary" is exercised today by the capitalist market system itself; and, because of that, the logic of the market economy has become the "natural” way of thinking today, even to think about religion. To this purpose, it dialogues mainly with the thought of P. Berger, P. Bourdieu, M. Weber, W. Benjamin, K. Marx, F. Hinkelammert and H. Assmann, showing how the theme of faith in and sacralization of market appears in discourses of economists. Keywords : Religious market. Capitalism. Idolatry. Economy and religion. Theology and economics. (shrink)

el objetivo de este trabajo es defender que la actual crisis es consecuencia de la inmadurez metodológica de la propia Economía. En la primera parte, se discute con Simon que la Economía no hace predicciones como una ciencia física tal y como considera M. Friedman. En la segunda, siguiendo a K. Popper, se cuestiona que las leyes económicas tengan la capacidad para hacer profecías sobre el futuro y la historia del hombre como creyó K. Marx. Y por (...) último se concluye —tomando como referencia la teoría de la ciencia de Th. Kuhn— que la Economía es una ciencia preparadigmática que no cuenta con los instrumentos necesarios para «cuantificar» la acción humana y, por consiguiente, es incapaz de predecir su comportamiento en términos económicos. (shrink)