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    Diversidade, democracia e justiça: as minorias político-culturais e a educação básica pública.Leno Francisco Danner, Julie Dorrico & Fernando Danner - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022036.
    O texto aborda a correlação de democracia, diversidade e educação a partir da condição própria às minorias político-culturais que são efetivamente construídas desde a tríade racismo biológico, fundamentalismo religioso e eurocentrismo-colonialismo, rediviva política e culturalmente pela ascensão do fascismo como eixo estruturante das instituições e da vida sociopolítica brasileira hodierna enquanto consequência e estágio último de nossa modernização conservadora. Nosso problema de investigação pode ser definido com a seguinte pergunta: como é possível desconstruir-se a tríade racismo, fundamentalismo e colonialismo, base (...)
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  2.  9
    Educação, resistência e politização: sobre o sentido da educação na literatura indígena brasileira contempor'-nea.Leno Francisco Danner, Julie Dorrico & Fernando Danner - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):211-228.
    Argumentamos, no artigo, a partir de uma análise sistemática da produção literária de escritores/as indígenas brasileiros/as, que, desde a segunda metade do século XX, os povos indígenas passaram a afirmar a e a utilizar-se da esfera pública, sob a forma de ativismo, de militância e de engajamento, enquanto a estratégia e o lugar por excelência para a tematização da questão indígena no país, como forma de reação a processos de expansão socioeconômica e de negação político-cultural que punham em xeque a (...)
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  3.  10
    Pensamento indígena brasileiro como crítica da modernidade: sobre uma expressão de Ailton Krenak.Leno Francisco Danner, Fernando Danner & Julie Dorrico - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (3):74-104.
    Neste artigo, desenvolveremos a crítica de Ailton Krenak à modernidade-modernização ocidental como uma monocultura de ideias que se constitui como uma estrutura autorreferencial, autossubsistente, endógena, autônoma e autossuficiente, não necessitando do outro da modernidade em termos de ajuda e de crítica. Utilizando a ideia de colonialismo como teoria da modernidade, identificaremos cinco problemas fundamentais apresentados pela teoria da modernidade-modernização ocidental de Jürgen Habermas que justificam a crítica de Ailton Krenak, a saber: a modernidade como uma sociedade-cultura marcada por uma singularidade (...)
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  4.  12
    Pacificando o branco: uma história da modernidade contada pelos indígenas.Leno Francisco Danner, Fernando Danner & Julie Dorrico - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (spe):379-414.
    Resumo: Apresenta-se, neste texto, a perspectiva de uma crítica da modernidade, por parte do pensamento indígena brasileiro, a partir da sua denúncia da modernização como movimento expansivo totalizante que tem, na imbricação de eurocentrismo-colonialismo-racismo e/como fascismo, seu núcleo estruturante e dinamizador. Defende-se a proposta de um pensamento-práxis indígena que oferece uma explicação alternativa da modernização, enquanto guerra de colonização calcada no racismo estrutural e tendo como consequência o etnocídio-genocídio planificado, o qual também propõe um papel epistêmico-político-normativo aos indígenas, por eles (...)
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  5.  22
    A voz-práxis dos marginalizados entre estética e política: autoafirmação, resistência e luta em tempos de institucionalismo forte, cientificismo e lógica sistêmica. [REVIEW]Leno Francisco Danner, Fernando Danner, Agemir Bavaresco & Julie Dorrico - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24.
    Criticamos, no artigo, duas exigências fundamentais postas pelo paradigma normativo da modernidade como condição da crítica, da reflexividade e da emancipação, a saber, a racionalização epistemológica dos sujeitos, das práticas e dos valores como critério da justificação e da validade, e o procedimentalismo imparcial, neutro, formal e impessoal como práxis da fundamentação ético-política. Argumentaremos que essas duas exigências teórico-práticas levam a dois graves problemas para uma teoria social crítica e para uma práxis política emancipatória relativamente à modernidade: primeiro, sujeitos epistemológico-políticos (...)
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