Results for 'Juízo'

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    Juízos reflexivos teleológicos e sua relação com o sentimento de prazer e desprazer.Vera Cristina de Andrade Bueno - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):73-84.
    Depois de ter estabelecido uma conexão geral entre a faculdade do juízo e o sentimento de prazer e desprazer na “Primeira introdução” à Crítica da faculdade do juízo, Kant, na “Introdução publicada”, restringe, gradativamente, essa conexão aos juízos estéticos e aos juízos que lidam com a sistematização da natureza. Essa restrição acaba por deixar os juízos teleológicos fora da conexão geral anteriormente estabelecida. O objetivo do artigo é propor os passos necessários para restabelecer a conexão entre os juízos (...)
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  2.  21
    Juízo de gosto E legitimidade em Hannah Arendt.Odílio Alves Aguiar - 2003 - Philósophos - Revista de Filosofia 8 (2).
    Nossa intenção é explicitar a noção de juízo em Hannah Arendt, partindo da legitimidade como contexto de problematização e tomando a finitude humana como horizonte de tematização. Nosso principal argumento é o de que em Arendt o juízo é concebido como político e o gosto é o modelo do seu modus operandi. Essa concepção é fruto da recepção arendtiana da Terceira Crítica, a Crítica da Faculdade do Juízo, de Kant. Assim, a partir da ligação de juízo (...)
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  3.  28
    O juízo moral das crianças sobre a ingratidão.Lia Beatriz de Lucca Freitas, Aline Zimmermann Mileski & Jonathan Richard Henry Tudge - 2011 - Revista Aletheia 34:6-18.
    Apresentam-se resultados de um estudo que examinou o juízo moral das crianças sobre a ingratidão. Participaram 77 crianças (49% do sexo feminino), distribuídas em três grupos (5-6, 8-9 e 11-12 anos). Utilizaram-se duas histórias protagonizadas por um(a) benfeitor(a) e um(a) ingrato(a). Após cada his..
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  4.  52
    O juízo dos súditos na república Hobbesiana.Marcelo Gross Villanova - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):64-77.
    A discrição da presença do princípio de reciprocidade na formulação hobbesiana oblitera importantes dimensões na sua teoria. Entre estas, a necessidade intrínseca de que os súditos estejam instados a utilizar a sua capacidade de produzir juízos. Apresentam-se diversas circunstâncias que corroboram essa tese, o que mostra que a atividade de julgar não foi confiscada pelo soberano. Ao contrário, ela é mesmo necessária para o seu sistema.
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  5.  19
    Emoção, juízo moral e razão: Damásio e a crítica do racionalismo ético.Francisco Jozivan Guedes de Lima & Nythamar Hilario de Oliveira - 2019 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 64 (2):34220-34220.
    Trata-se de mostrar, à luz da teoria das emoções de António Damásio, em que sentido “o erro de Descartes” traduz um equívoco do racionalismo ético na medida em que despreza o papel do corpo, da matéria e das paixões para a aquisição e o florescer de uma vida virtuosa no campo da filosofia moral ou mesmo para um conhecimento indubitável no campo epistemológico.
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  6.  25
    Juízo, imaginação e mentalidade alargada: a interpretação arendtiana do juízo estético kantiano.Adriano Correia - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):157.
    Pretendo apresentar, neste artigo, alguns dos conceitos kantianos na Crítica da faculdade do juízo apropriados na análise política arendtiana do juízo estético kantiano:juízo, imaginação, mentalidade alargada, senso comum. A despeito das dificuldades resultantes do caráter inacabado da abordagem arendtiana da vida do espírito, buscamos explicitar que ela encontra, na obra kantiana, os elementos básicos de sua análise da atividade mental do juízo. Ela sustenta não apenas que o juízo reflexionante estético pode ser apropriado politicamente, mas (...)
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  7.  16
    Juízo, imaginação e mentalidade alargada: a interpretação arendtiana do juízo estético kantiano.Adriano Correia - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):157.
    Pretendo apresentar, neste artigo, alguns dos conceitos kantianos na Crítica da faculdade do juízo apropriados na análise política arendtiana do juízo estético kantiano:juízo, imaginação, mentalidade alargada, senso comum. A despeito das dificuldades resultantes do caráter inacabado da abordagem arendtiana da vida do espírito, buscamos explicitar que ela encontra, na obra kantiana, os elementos básicos de sua análise da atividade mental do juízo. Ela sustenta não apenas que o juízo reflexionante estético pode ser apropriado politicamente, mas (...)
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  8.  31
    Da suspensão do juízo ao dado apodítico: o objeto da fenomenologia de Husserl em 1907.Guilherme Felipe Carvalho - 2023 - Revista Alamedas 11 (2):101-113.
    O presente artigo tem como objetivo refletir acerca do modo como na crítica do conhecimento, Husserl passa da suspensão do juízo à afixação de um dado apodítico, revelado através do cogito. Para tal, através da análise de alguns elementos presentes em Die Idee der Phänomenologie, de 1907, almeja-se demonstrar que o dado apodítico encontrado por Husserl está envolvido na pergunta sobre a legitimidade do conhecimento. Deste modo, a fenomenologia husserliana se apresenta como a doutrina universal da essência, uma proposta (...)
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  9.  27
    Juízos E normas para Uma fenomenologia dos actos téticos E dos actos nomotéticos.Pedro M. S. Alves - 2015 - Manuscrito 38 (1):167-205.
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  10. Os Juízos de Gosto sobre a Arte na Terceira “Crítica”: Série 2 / Judgments of Taste Regarding Art in the Third Critique.Zeljko Loparic - 2010 - Kant E-Prints 5:119-141.
    The present paper begins by attempting to show what predicate “beautiful” means when used in synthetic a priori judgements of taste regarding the objets of nature, and lays out how Kant justifies the claims conveyed by those judgments. It then examines the meaning and the claims of the judgments of taste regarding beauty in objets of art, and finishes by focusing attention on judgments of the beauty of musical compositions.
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  11.  16
    Juízo de gosto E crítica de arte: Uma analise dos conceitos de reflexão E autonomia.Julia Casamasso Mattoso - 2011 - Synesis 3 (1):52-62.
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  12.  12
    O juízo na experiência estética contempor'nea.Bernardo Oliveira - 2011 - Filosofia Unisinos 12 (1):38-47.
  13.  21
    Crítica do juízo teleológico e organismo em Kant e Schelling.Gabriel Almeida Assumpção - 2015 - Doispontos 12 (2).
    A Crítica da faculdade de julgar foi recebida com entusiasmo pelos filósofos do idealismo alemão. No caso de Friedrich Schelling, as duas partes da obra foram influentes, de modo que não só a estética kantiana, mas também a teleologia foi marcante em sua trajetória filosófica. Observaremos como o filósofo de Leonberg acolhe, na Introdução às Ideias para uma filosofia da natureza, a noção kantiana de organismo como dotado de autocausalidade, mas pensa-a nos quadros de uma filosofia pós-kantiana, buscando prescindir das (...)
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  14.  10
    Juízo e Incerteza em Francisco Sanches.Rui Bertrand Romão - 2010 - Revista Portuguesa de Filosofia 66 (1):51 - 62.
    Realçam-se aqui como príncipais traços identificadores das ditas obras "filosóficas" de Francisco Sanches, o facto de elas, em vez de se tratarem simplesmente de escritos de um filósofo que também era médico, constituírem textos em que a preocupação com a ciência da medicina ou a matérìa médica exerce uma função prìmordial e essencial, e aqueloutro de nessas obras se observar o tratamento conjunto e conjugado dos temas do juízo e da incerteza. É este tratamento em particular seguido no itinerárío (...)
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  15. Juízo e reflexão desde de um ponto de vista prático.Valério Rohden - 1995 - O Que Nos Faz Pensar:40-53.
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  16.  17
    Subjetividade e juízo.Franklin Leopoldo E. Silva - 1992 - Discurso 19:29-42.
    Esse texto pretende indicar um modo de aproximação da noção d e subjetividade tal como ela aparece especificamente na Critica do Juízo : a especificidade do juízo refle xionant e como ato subjetivo. A fu nção de ajuizar, no seu estrato pre-cate gorial, pode nos fornecer a i ndicação de uma possibilidade interpretativa fundada na conjunção entre mundo natural e mundo prático como o universo da nova fo rm a de juizo.
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  17.  25
    A objetividade dos juízos morais na teoria ética de John Rawls.Lucas Viana Silva - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):54-63.
    Trata do caráter objetivo dos juízos morais a partir da proposta ética de John Rawls. Inicialmente, apresenta a discussão acerca da objetividade dos juízos morais como uma questão relevante do discurso metaético contemporâneo. Em seguida, apresenta o equilíbrio reflexivo, ponto de sustentação dos juízos morais na teoria ética de John Rawls, como procedimento adequado no estabelecimento das bases para uma sociedade bem ordenada. Por fim, explicita como o equilíbrio reflexivo pode garantir objetividade aos juízos e à normatividade morais, sem recorrer (...)
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  18.  4
    A Suspensão Do Juízo Em Kant e o Distanciamento Intelectivo Em Zubiri: Limites e Convergências.Petterson Brey - 2023 - Revista Guairacá de Filosofia 39 (1).
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  19.  8
    Experiência e juízo nas éticas aplicadas: fenomenologia hermenêutica e sabedoria prática.Maria Luísa Portocarrero - 2012 - Revista Filosófica de Coimbra 21 (41):265-281.
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  20.  25
    As funções do Juízo final como imagem religiosa.Tamara Quírico - 2010 - História 29 (1).
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  21. Linguagem e Ética: juízos éticos eo sentido do mundo sub specie aeterni.Gabriel Cardoso Galli - 2011 - Revista Inquietude 2 (2):72-93.
    Busca-se neste artigo apresentar, ainda que de forma panorâmica, algumas inferências sobre o estatuto da Ética no primeiro Wittgenstein, a partir da noção de análise completa da proposição e com base na teoria pictórica exposta no Tractatus. Tais inferências terão como plano de fundo a exposição que Wittgenstein faz em sua Conferência sobre a Ética, de 1929, onde o filósofo parece sustentar uma relação intrínseca entre juízos de valor ético e a perspectiva da primeira pessoa.
     
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  22.  23
    Predicação e juízo em Tomás de Aquino.Raul Landim Filho - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113):27-49.
  23.  10
    Predicação e juízo em Tomás de Aquino.Raul Landim Filho - 2006 - Kriterion: Journal of Philosophy 47 (113).
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  24.  7
    Da faculdade do juízo como fronteira entre a estética e a política.Luciano da Silva Façanha & Ana Jacira Borges Oliveira - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):221-235.
    A partir das concepções de Immanuel Kant e Hannah Arendt relativamente à Faculdade do Juízo, esse artigo busca analisar as possíveis conexões entre a nossa capacidade de julgar o belo, e a forma como a Arte Contemporânea articula valores estéticos, morais e cognitivos. Para tanto, apresenta alguns aspectos da apropriação que Arendt faz do juízo estético do gosto que julga o belo, considerando-o como uma categoria política, visando a uma possível associação das manifestações públicas da Arte Contemporânea à (...)
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  25.  5
    Sobre o juízo de gosto e sua fundamentação a priori.Christian Hamm - 2019 - Revista Portuguesa de Filosofia 75 (4):2207-2228.
    One of the main theses defended in the Critique of Judgment – the specific aesthetic nature of an object solely consists of what is “merely subjective” – offers a wide range of points to be clarified in Kant´s third critical chief work. These includes above all the crucial question of justification of a special type of judgment based, on one hand, on a purely aesthetic satisfaction and claiming, on the other, a general approval and hence some kind of intersubjective validity: (...)
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  26. A natureza do juízo de Moore: Um zurück zu Kant inglês?Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):125-140.
    O artigo de Moore para a Mind de 1898 marca o rompimento deste e futuramente de Russell com o idealismo. Para fazer isso Moore tem que criticar uma interpretação de Kant oriunda do idealismo alemão e abraçada por Bradley. Tanto para Moore quanto para Russell, para saltar do idealismo para o realismo, rompendo com Bradley e com a versão inglesa do hegelianismo, é necessário reconstruir uma base de fundamentação filosófica para substituir a lógica idealista; e fazem isto reconstruindo a epistemologia (...)
     
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  27. A natureza do juízo.Marcos Amatucci - 2017 - Synesis 9 (1):196-213.
    Tradução de The Nature of Judgement, de G. E. Moore. Mind, New Series, v. 8 n. 30 Abril de 1899 pp. 176-193.
     
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  28.  50
    Traduzir em imagens Gênio e expressão simbólica na Crítica do juízo.Luís Nascimento - 2004 - Discurso 34:253-270.
    O objetivo do texto é discutir, a partir dos consagrados comentários de Gérard Lebrun e de Louis Guillermit, a importância sistemática da noção de apresentação na Crítica do juízo de Kant.
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  29. Sobre O papel do juízo reflexivo em educação.Diogo Ferrer - 1995 - Philosophica 5:35-66.
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  30. As regras dos juízos da religião em Kant.Jorge Vanderlei Costa da Conceição - 2011 - Synesis 3 (2).
     
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  31.  14
    As regras dos juízos da religião em Kanti.Jorge Vanderlei da Conceição - 2011 - Synesis 3 (2):53-87.
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  32.  9
    Sobre o Papel do Juízo Reflexivo em Educação.Diogo Ferrer - 1995 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 3 (5):35-66.
    A transcendental comunicative structure of reason underlies J. G. Fichte's thought as exposed in his main works on history and law. On this basis, this paper tryes to show that rational intervention upon such human formation processes, as learning, political action and history is only possible through bringing it's subjects to a dialogue reciprocity. Theory of "Bildung" consists, according to Fichte, not on prescriptions to action, but on a description of conditions to a comunicative integration.
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  33.  28
    A tarefa de uma dedução dos juízos estéticos puros na Terceira Crítica de Kant.Pedro Costa Rego - 2004 - Discurso 34:227-252.
    O presente trabalho é uma análise da dedução fornecida por Kant, na Crítica da Faculdade do Juízo Estética, dos juízos de gosto puros. Apresentamos, em primeiro lugar, a relação entre a "Estética" kantiana e o projeto de uma crítica do poder de julgar. Acompanhamos, em seguida, o percurso expositivo da Análitica do Belo em sua tarega de estabelecer as reivindicações fundamentais de nosso juízo de gosto. Discutimos finalmente as exigências e liberdades que o caráter estético desse juízo (...)
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  34. “Manda quem pode, obedece quem tem juízo”: ou sobre a (des)obediência e a razão em Hobbes.Rita Helena Sousa Ferreira Gomes - 2011 - Princípios 18 (29):99-116.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 Partindo do dito popular “manda quem pode, obedece quem tem juízo” o presente artigo tem como objetivo defender a tese de que o Estado hobbesiano sustenta-se tanto pela força quanto pela razáo. Dentro desta perspectiva, será analisada a noçáo de desobediência e, ao final, mostrar-se-á que o adágio referido só pode ser tido como verdadeiro de acordo com a filosofia política de Thomas Hobbes após feitas certas ressalvas.
     
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  35.  40
    Da experiência estético-teleológica da natureza à consciência ecológica: uma leitura da Crítica do Juízo de Kant.Leonel Ribeiro dos Santos - 2006 - Trans/Form/Ação 29 (1):7-29.
    O objetivo deste ensaio é propor uma interpretação daquilo que para muitos intérpretes constitui o enigma e a dificuldade maior da terceira Crítica de Kant: o fato de o filósofo remeter para a mesma faculdade do espírito (a faculdade de julgar – Urteilskraft) e para o mesmo princípio transcendental de apreciação (a teleoformidade ou conformidade a fins – Zweckmässigkeit) o fenômeno da arte humana e os fenômenos da natureza organizada – a estética e a teleologia. Na leitura que propomos, tentamos (...)
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  36.  49
    Razão (prática) e natureza na Crítica da faculdade do juízo.Heiner F. Klemme - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (1):55-72.
    Na Crítica da Razão Pura e em outros lugares, Kant apresenta uma aguda distinção entre natureza e razão prática. De acordo com Kant, não é possível deduzir ou derivar todos os sentidos dos imperativos morais dos conhecimentos empíricos sobre o mundo. Alguns intérpretes (como John MacDowell) argumentam que a concepção de razão prática em Kant pode ser ilusória se baseada em uma visão da natureza indefinida, decorrente de um ponto de vista newtoniano. Nesse texto discutirei a relação entre razão prática (...)
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  37.  23
    Uma pérola em Kant: a recuperação do Juízo estético reflexionante Kantiano sob uma dimensão política.Paulo Eduardo Bodkiak Junior - 2010 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 17:21-43.
    reflective, a paradigm for her way of defining the political judgment. Obviously, this appropriation without compunction induces much criticism among the readers of Kant given the fact that Arendt overlooks all the assumptions of Kantian transcendental idealism to reach the reflective aesthetic judgments as a paradigm of political thinking. She invites us to reflect on the reasons which led her to disregard the Kant’s ethical work as a reference to her political theory and, even more intriguing, what could allow Arendt (...)
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  38.  6
    A centralidade da arte para a Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2023 - Discurso 53 (2):46-58.
    Embora seja comum reconhecer no belo natural o caso mais paradigmático para a argumentação que Kant desenvolve na Crítica da faculdade do juízo estética, encontramos reiteradas considerações sobre a arte na “Dedução transcendental” exposta nos §§30-38. Neste trabalho, argumento que há duas centralidades distintas em operação nessa obra. O belo natural é paradigmático porque sua predicação é a que melhor representa o ideal de pureza que corresponderia ao ajuizamento integralmente fundado em faculdades transcendentais; mas o belo artístico também pode (...)
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  39.  19
    Agente moral expressivista em Nietzsche e avaliação de juízos práticos perfeccionistas.Jorge L. Viesenteiner - 2020 - Cadernos Nietzsche 41 (2):145-189.
    Resumo O objetivo do texto é relacionar a abordagem expressivista do agente moral em Nietzsche com as condições de sucesso de avaliação de juízos práticos perfeccionistas. Como locus da transformação, o agente moral se exprime por meio do potencial transformativo que consegue produzir, e não como entidade por trás das ações. Duas condições podem ser usadas, regulativamente, para avaliar o sucesso de juízos de caráter perfeccionista: por um lado, a maximização de conexões e interrelações no espaço, bem como o endosso (...)
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  40.  9
    Conformidade a fins sem fim e inconformidade a fins com fim na Crítica da faculdade do juízo.Vladimir Vieira - 2018 - Doispontos 15 (2).
    No terceiro momento da “Analítica do belo”, Kant caracteriza o juízo de gosto de modo geral como aquele que se funda na percepção de uma conformidade a fins sem fim. O filósofo, entretanto, reconhece em seguida que muitas situações concretas não correspondem integralmente a esse ideal de pureza judicativa. Um caso notável é o da arte, pois a produção e a recepção dos seus objetos não pode perder completamente de vista o fim que determina aquilo que eles devem ser. (...)
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  41.  34
    Universalidade estética E universalidade lógica: Notas sobre O §8 da crítica do juízo de Kant.Pedro Costa Rego - 2011 - Trans/Form/Ação 34 (s2):03-20.
    A tese fundamental da Estética kantiana contida na Crítica do Juízo é a de que os juízos de gosto, eminentemente subjetivos, proferidos com base num sentimento de prazer desinteressado da existência do objeto julgado e não fundados em conceitos do entendimento ou ideias da razão prática, apresentam validade universal. “Universalidade estética” é o conceito-chave com base no qual a terceira Crítica, que já havia afrontado as estéticas racionalistas com a tese da não-conceptualidade do juízo de gosto, rechaça, no (...)
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  42.  34
    O ponto de vista do espectador e a medida do juízo moral em Hume.Maria Isabel Limongi - 2011 - Discurso 41 (41):113-140.
    O ponto de vista do espectador e a medida do juízo moral em Hume.
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  43.  9
    Changes of mind: beliefs and value judgments/Mudanças de opinião: crenças e juízos de valor.Gustavo Ortiz-millán - 2007 - Manuscrito 30 (2):569-597.
    In this paper I argue that the way in which we revise and change our beliefs is different from that in which we revise and change our judgments of value; this is due to the fact that judgments of value, unlike beliefs, have no truth-values. Changes of judgments of value do not answer in the same way to the restrictions that apply to changes of beliefs and that are determined by the norms that govern beliefs. I argue that, first when (...)
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  44.  23
    As Investigações Lógicas de Martin Heidegger, da Teoria do Juízo à Verdade do Ser.Jean-François Courtine - 1996 - Discurso 27 (1):7-36.
    O artigo destina-se a sugerir que a pergunta "o que é a lógica?", antes de ser extrínseca à questão fundamental da filosofia heideggeriana, é, ao contrário, indissoluvelkmente entrelaça à Seinsfrage. A ponto de a própria "questão do ser" correr o risco de permanecer opaca e inteligível se não a reconduzirmos à questão da lógica.
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  45.  20
    “Kierkegaard Não SE Desprendeu De Hegel”: Notas Sobre O Juízo De Heidegger Sobre Kierkegaard Em A Hermenêutica Da Facticidade.Gabriel Ferreira da Silva - 2020 - Trans/Form/Ação 43 (1):51-76.
    Resumo O curso proferido por Heidegger, no semestre de verão de 1923, e publicado posteriormente, sob o título de Ontologia: a hermenêutica da facticidade, é um dos importantes loci nos quais Heidegger deixa entrever tanto a influência e importância de Kierkegaard quanto algumas de suas avaliações acerca do pensamento do filósofo dinamarquês. Uma delas, em especial, não obstante formule um interessante juízo sobre a relação entre Kierkegaard e Hegel - a partir da figura de F. A. Trendelenburg -, um (...)
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  46.  8
    O paradoxo das causas finais: Schopenhauer leitor da “Crítica do juízo teleológico”.William Mattioli - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  47.  40
    Os "limites da mera razão": autonomia e juízo individual na concepção kantiana das relações entre moral e religião.José Humberto de Brito Cruz - 2004 - Discurso 34:33-86.
    A derivação da religião como fruto da moralidade, a descrição de deveres como comandos divinos, o conceito de comunidade ética, podem, à primeira vista, credenciar a ideia de que o princípio kantiano de autonomia moral não seria tão forte quanto pretende, de que não incluiria, em particular, a noção de soberania individual na aplicação da lei moral. uma análise mais detida, entretanto, da concepção kantiana de religião e da concepção, simples e direta, da natureza do dever, indica a força da (...)
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  48.  3
    Verdade e Moralidade na leitura de Gadamer da "Crítica do Juízo".Luiz Rohden & Danton Oestreich - 2016 - Pensando - Revista de Filosofia 7 (13):23.
    O fato é que não são comuns as reflexões acerca da relação entre a filosofia de Kant e a de Gadamer. Além disso, o posicionamento de Gadamer em relação ao racionalismo bem como observações de comentadores, compõem uma imagem que o qualifica como crítico contundente da filosofia kantiana. Porém, um olhar mais cuidadoso, nos mostra que Gadamer foi um intérprete de Kant que incorpora em seu projeto temas de ordem estética e ética. Basta um olhar sobre sua análise e as (...)
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  49.  41
    Reflexão e finalidade: a finitude da razão na Crítica do Juízo.Pedro Paulo Pimenta - 2001 - Discurso 32:193-234.
    Desde Schopenhauer e Nietzsche até os nossos dias, através de interpretações de cunho ontoteológico, a análise transcendental do uso prático da razão é vista como momento em que a radicalidade da Crítica kantiana cederia espaço a uma introdução arbitrária da religião, revelando assim o motivo mais fundamental da filosofia de Kant. Uma análise apurada do “Apêndice à Crítica do Juízo teleológico” pode revelar, ao contrário, que o uso prático da razão não é entendido por Kant senão como momento em (...)
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  50.  20
    Como narrar o banal? – Jacques le fataliste sem destino e sem juízo final.André Luiz Barros - 2015 - Discurso 45 (1):133-152.
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