Apresentação: Horizonte, v. 12, n. 33, jan./mar. 2014 Dossiê: Religião, Política e Violência.

Presentation: Dossier "Religion and Health" - Vol. 14, No. 41, Jan./Mar. 2016.

The interest of assigning homework is frequently discussed due to its alleged low impact on student achievement. One of the current lines of research is to emphasize the quality of student homework engagement rather than the amount of time spent on homework. The aim of this study was to determine (a) the extent to which students’ prior achievement affects their homework engagement (i.e., time spent, time management, and amount of teacher-assigned homework done), and (b) how students’ intrinsic motivation towards homework (...) may mediate or moderate the relationship between prior achievement and the homework engagement variables. A large sample of students from the first four years of Secondary Education (N = 1899) completed questionnaires. The results showed that intrinsic motivation partially mediates, but does not moderate, the effect of prior achievement on the three variables related to homework engagement (time spent, time management, and amount of teacher-assigned homework done). These results highlight the importance of considering both students’ current level of achievement and their motivation towards homework engagement when assigning homework. (shrink)

A presente comunicação é o resultado de uma pesquisa bibliográfica e das constatações do autor derivadas da sua experiência no processo de ensino e aprendizagem, mormente na disciplina de Didáctica de Física. Tomando como pressuposto de que a Didáctica de Física ou a Prática de Ensino de Física, ocupa um papel preponderante no currículo de Formação do corpo discente e docente na Universidade Pedagógica, o autor trás à tona uma discussão teórica com vários autores que de algum tempo à esta (...) parte se têm debruçado sobre o assunto. Nesta discussão, o autor se apegou no seguinte tripé: a) A dicotomia ensino e aprendizagem em Física; b) A prática de ensino de Física: realidades e desafios rumo à novos paradigmas didáctico – epistemológicos e c) Algumas reflexões pessoais do autor, arraigadas na sua experiência profissional e não só. O desdobramento deste tripé, serviu para cimentar a sua convicção, antes tida como premissa, segundo a qual, o ensino de Física, sobretudo em se tratando de cursos universitários, a actividade experimental precisa ter em conta à aspectos como a descrição das aulas, o modo como são organizadas, a valorização das actividades experimentais desenvolvidas em pequenos grupos, bem como a abordagem que focaliza a demonstração de conceitos e fenómenos discutidos teoricamente. E ainda, o direccionamento das actividades para favorecer elementos didácticos como o desenvolvimento de habilidades, observação e interpretação, entre outros. Para que estes pressupostos ganhem eco na nossa plataforma curricular, é necessário que a formação de professores de Física, dê maior importância aos contornos ecológicos, sociais e económicos que bordejam o espaço educacional. A percepção teórica que isso dá ao educador, aglutinado ao saber teórico-prático deste, da realidade que circunda a escola, é a que dá ao educador, premissas e ferramentas para poder equacionar e apropriar-se com eficácia dos ambientes sócio-culturais existentes neste espaço ecológico. (shrink)

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Resenha dolivro de: Menezes, Antônio Basílio N. Thomaz de (Org.). Ética, bioética : diálogos interdisciplinares. Natal: EDUFRN, 2006. 188 páginas.

The importance of relationality in ethical leadership has been the focus of recent attention in business ethics scholarship. However, this relational component has not been sufficiently theorized from different philosophical perspectives, allowing specific Western philosophical conceptions to dominate the leadership development literature. This paper offers a theoretical analysis of the relational ontology that informs various conceptualizations of selfhood from both African and Western philosophical traditions and unpacks its implications for values-driven leadership. We aim to broaden Western conceptions of leadership development (...) by drawing on twentieth century European philosophy’s insights on relationality, but more importantly, to show how African philosophical traditions precede this literature in its insistence on a relational ontology of the self. To illustrate our theoretical argument, we reflect on an executive education course called values-driven leadership into action, which ran in South Africa, Kenya, and Egypt in 2016, 2017, and 2018. We highlight an African-inspired employment of relationality through its use of the ME-WE-WORLD framework, articulating its theoretical assumptions with embodied experiential learning. (shrink)

This Open Access book offers a synthetic reflection on the authors’ fieldwork experiences in seven countries within the framework of ‘Authoritarianism in a Global Age’, a major comparative research project. It responds to the demand for increased attention to methodological rigor and transparency in qualitative research, and seeks to advance and practically support field research in authoritarian contexts. Without reducing the conundrums of authoritarian field research to a simple how-to guide, the book systematically reflects and reports on the authors’ combined (...) experiences in getting access to the field, assessing risk, navigating ‘red lines’, building relations with local collaborators and respondents, handling the psychological pressures on field researchers, and balancing transparency and prudence in publishing research. It offers unique insights into this particularly challenging area of field research, makes explicit how the authors handled methodological challenges and ethical dilemmas, and offers recommendations where appropriate. This book is open access under a CC BY 4.0 license. (shrink)

Se propone una reflexión sobre técnica y valores, particularmente sobre el valor de la técnica. Primero, en el sentido de la técnica como valor, un valor superlativo, puesto que permite lo más valioso para nuestra especie, su supervivencia. El proceso de realización de este valor produce, a su vez, el artefacto en que consiste la naturaleza humana. Ahora bien, el precio de ese valor técnico es asimismo superlativo, puesto que el vaciamiento técnico de la naturaleza comporta que la especie carezca (...) de valor natural: no hay valores naturales. Los valores hay que crearlos. He aquí el valor de la técnica en el sentido ahora del valor como técnica: valorar es asimismo una operación técnica. Los propios valores aparecen como técnicas, en cuanto tales contingentes y plurales, que no obedecen a ningún fundamento natural, sino a la decisión «insuficientemente» racional de emplearlas. Sin embargo, tal intrínseca artificialidad hace a los valores aún más valiosos. (shrink)

Interpretation of selected verse from Adi Granth, Sikh canon, related to the concept of five elements of life.

Estudio desde las distintas perspectivas de comprensión de las políticas de vigilancia y control social de la vida al enfocar la actual pandemia. Se enfatiza que todas esas políticas se aplican hoy mediante las TIC, extendiendo el dominio digital sobre el mundo offline y transformando la pandemia en tecnopandemia. Así resultan todas ellas, biopolítica, teoría de la excepción y psicopolítica, conceptualmente superadas por la tecnopolítica. La tecnopolítica es la forma político-social de la vida onlife, la práctica de un poder infodémico, (...) que utiliza tecno-personas, que no son ni individuos ni tampoco sujetos políticos, para controlar y someter la vida offlife. (shrink)

Se ensaya una filosofía de la risa en el doble sentido del genitivo. El objetivo es el habitual en la historia del pensamiento. La opinión común es la de considerar el humor como lo otro del pensamiento. Paradigmáticamente la filosofía, como metafísica, sería la posición intelectual agelasta por antonomasia: el grado cero del humor. Sin embargo, interpretado el genitivo en sentido subjetivo, la risa se muestra como pensamiento y el pensamiento como continuación de la risa mediante el cerebro como músculo (...) cigomático. Pensar y reír amplían la realidad. El sentido del humor revela ser quizá el sentido filosófico genuino. (shrink)

« Le formalisme juridique conduisant à la reconnaissance officielle d’un saint n’a cessé de se durcir entre le XIIe et le XVIIIe siècle. Il n’a été quelque peu allégé que depuis 1969, en raison peut-être de l’engorgement de l’administration pontificale face au flot grossissant des causes introduites - une quarantaine par an en moyenne - ces dernières décennies » (J. P. Albert, « Hagiographie. L’écriture qui sanctifie », pp. 75-83). Résultat : « entre 1978 et 1989, Jean Paul II a (...) procédé à 123... (shrink)

Estudio bibliográfico de / A bibliographical study of: New Vico Studies, 9, 1991.

El autor fantasea una lectura de la ciencia nueva como gaya ciencia imaginando que su metaforología casi común responde al problema del nihilismo: introducir sentido en un mundo caracterizado por la ausencia de Dios.

Así como Vico comprendió primero que nadie y como nadie la contemporaneidad del mito defendiendo que, lejos de estar en conflicto con la razón, es el instrumento originario con el que escapar a la soledad del hombre frente a una naturaleza muda de sentido, Hans Blumenberg ha sido en nuestro tiempo el mayor defensor de la racionalidad del mito, y con argumentos, a juicio del autor, muy semejantes a los de Vico. El "absolutismo de la realidad", la "metáfora absoluta" y (...) el "principio de razón insuficiente", los tres elementos centrales, según la presente lectura, de la obra de Blumenberg, compartirían con Vico una misma sensibilidad metafórica. (shrink)

Estudio bibliográfico crítico de: / A Bibliographical and Critical Study of: New Vico Studies, XII, 1994; G. Vico, The Art of Rhetoric, G.A. Pinton & A.W. Shippee trans. - eds., Rodopi, Amsterdam - Atlanta, 1996.

Al abordar el tratamiento orteguiano de Vico nos encontramos en lo que a la letra se refiere con dos hechos: por un lado, Ortega habla poco de Vico; por otro lado, Ortega habla mal de Vico. Este "hablar mal" hay que entenderlo tanto en sentido subjetivo como objetivo. Pero es así que en lo referido al espíritu la confluencia orteguiana con Vico afecta a la médula del pensamiento de Ortega. Con lo cual se plantea que la recepción orteguiana de Vico (...) fue injusta. (shrink)

Filosofía e Historia dormían en la placidez uterina del mito, cuando quizá el hecho del principio era el principio del hecho, donde acaso no era consciente la distinción entre el origen cronológico y el origen lógico. Pero Filosofía e Historia despertaron y, no acordándose de su matricial maridaje, acordaron mutuamente su divorcio. Tal vez fuera la querella entre Ilustración y Romanticismo la expresión "ideal" de esa escisión efectiva entre lo racional y lo histórico. No obstante, la propia conciencia histórica de (...) la separación aportó justamente la posibilidad de su superación: la "conciencia histórica" misma. Y ése era el requisito necesario para una Filosofía de la Historia. La Scienza Nuova lo cumple porque, contando cómo efectivamente se reúnen Filosofía y Filología, relata idealmente la supresión del enfrentamiento ilustrado-romántico. Vico aporta una conciencia histórica que narra una nueva racionalidad, una modificación de la mente en que haciendo de la razón Historia y de la Historia razón se le restituye al mito su condición histórica y racional, a la par que Filosofía e Historia recuperan su mítica originalidad. (shrink)

Reseña de / Review of: New Vico Studies, 11, 1993.

I) La metafísica de la evidencia, cuya más conspicua expresión es la mathesis universalis cartesiana, busca lo apremiante y necesario, el fundamento o fondo de las cosas, el cual se entiende independiente de la forma y alcanzable por un pensamiento sin supuestos: la retórica es la prescindible qualitas de la filosofía. II) La de Vico, por contra, puede considerarse como una retorsión de esa postura filosófica: al contribuir a desvelar sus supuestos ocultos, los niega. III) La tropología viquiana, al proponer (...) la univocidad de los tropos, hace de la filosofía retórica y de la retórica filosofía: la retórica es la imprescindible quidditas de la filosofía. (shrink)