Sob a ótica da Psicologia Social Comunitária, propõe-se uma análise sobre armadilhas/dimensões psicossociais que afetam as relações interpessoais dos docentes, com subprodutos negativos à prática e rede escolar-comunitária. Realizou-se uma pesquisa exploratória, aplicando questionários semiestrutura..
Como sabemos, a República de Platão tem como um dos pontos cardinais a busca pela Justiça. Os temas abordados ao longo do diálogo convergem para o desejo do ateniense de construir uma cidade calcada no modelo que ele considera justo. Platão encontra inspiração para seu conteúdo político na Cosntituição de Esparta, formulada pelo legendário legislador Licurgo no século IX a.C.. As semelhanças entre a obra platônica e o conjunto de leis espartanas tornam-se inevitáveis se cotejarmos ambos os textos. A reforma (...) militarista, estabelecida por Licurgo após uma consulta feita ao Oráculo de Delfos, e o pensamento revelado pelo filósofo de Atenas, quatro séculos mais tarde, guardam muitas analogias. (shrink)
Este artigo problematiza, sob o ponto de vista teórico da Análise do Discurso francesa, por que, em algumas regiões do Nordeste brasileiro, há quem evite pronunciar a palavra macaco e opte por usar em seu lugar outras palavras, tais como dezessete. A hipótese defendida é a de que essa prática cultural-discursiva, entendida aqui como uma forma de interdição, ocorre basicamente em regiões sertanejas onde a memória do cangaço é ainda marcadamente diluída no cotidiano. A partir da análise de discursos presentes (...) no dia a dia, este artigo pretende contribuir para uma compreensão mais acurada de uma particularidade sociocultural brasileira. (shrink)
O presente artigo pretende uma reflexão acerca da relação entre filosofia platônica e poesia no século V a.C.. Mesmo que Platão tenha como objetivo banir as manifestações poéticas da pólis utópica, cuja teoria descreve magistralmente na República, o filósofo ateniense sabe da força que este tipo de representação ainda possui na formação do homem grego. No diálogo Íon, objeto deste estudo, percebemos a tentativa estratégica de Platão de desqualificar a poesia em nome do conhecimento. Para o cidadão ateniense de então, (...) a Musa inspirada perde força diante da argumentação científica filosófica. (shrink)
O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que a (...) morte não é o fim absoluto, mas apenas o retorno do indivíduo para a natureza. O filósofo pontua que o Ser é indestrutível e que, após a morte, permanecerá presente por meio da vontade nos seres que continuam vivos. O que se perde com a morte é apenas a individualidade; a matéria, jamais a essência do Ser. Cada Ser que morre, nasce um novo em uma matéria diferente, porém com a mesma essência do que se fora, por isso o Ser em si, e por essência, não morre por ser indestrutível. Desta forma, o homem não pode viver sem pensar na morte, sendo necessário refletir sobre a finitude para viver o presente, sendo que é apenas no presente que a vontade se manifesta. Resumo: O presente texto traz uma breve abordagem sobre a morte e a questão da indestrutibilidade do Ser a partir de uma análise da obra O mundo como Vontade e Representação, do filósofo Arthur Schopenhauer (1788-1860) e outros textos de apoio. Schopenhauer aborda a morte como natural, intrinsicamente ligada a vida, e que a mesma não é um mal para o homem e nem representa perigo para a espécie humana, por isso, não deveríamos temê-la, mas encará-la com serenidade, visto que a morte não é o fim absoluto, mas apenas o retorno do indivíduo para a natureza. O filósofo pontua que o Ser é indestrutível e que, após a morte, permanecerá presente por meio da vontade nos seres que continuam vivos. O que se perde com a morte é apenas a individualidade; a matéria, jamais a essência do Ser. Cada Ser que morre, nasce um novo em uma matéria diferente, porém com a mesma essência do que se fora, por isso o Ser em si, e por essência, não morre por ser indestrutível. Desta forma, o homem não pode viver sem pensar na morte, sendo necessário refletir sobre a finitude para viver o presente, sendo que é apenas no presente que a vontade se manifesta. (shrink)
As cidades brasileiras contemporâneas possuem espaços que ora privilegiam a realização de negócios e ora a construção de cidadania. Para compreender como são ocupados destes modos se faz necessário analisar as cidades; desde sua definição, passando pelo contexto político e econômico, para então compreender seu aspecto social. Assim, este artigo busca compreender se e em que medida as características dos espaços públicos impactam no processo de construção de cidadania. Analisando por meio de observação flutuante dois espaços públicos que são duas (...) praças urbanas centrais, localizadas em duas cidades no mesmo contexto metropolitanos. Perpassa-se pelo debate regional com o intuito de evidenciar que os conflitos são equivalentes nas diversas escalas; contudo a demonstração do contexto da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte/SP, objetiva tornar evidente que as estruturas físicas locais, dos espaços públicos urbanos centrais não direcionam as relações sociais e suas disputas, mas são um meio e resultado dessas. (shrink)
Table of contentsI1 Proceedings of the 4th World Conference on Research IntegrityConcurrent Sessions:1. Countries' systems and policies to foster research integrityCS01.1 Second time around: Implementing and embedding a review of responsible conduct of research policy and practice in an Australian research-intensive universitySusan Patricia O'BrienCS01.2 Measures to promote research integrity in a university: the case of an Asian universityDanny Chan, Frederick Leung2. Examples of research integrity education programmes in different countriesCS02.1 Development of a state-run “cyber education program of research ethics” in (...) KoreaEun Jung Ko, Jin Sun Kwak, TaeHwan Gwon, Ji Min Lee, Min-Ho LeeCS02.3 Responsible conduct of research teachers’ training courses in Germany: keeping on drilling through hard boards for more RCR teachersHelga Nolte, Michael Gommel, Gerlinde Sponholz3. The research environment and policies to encourage research integrityCS03.1 Challenges and best practices in research integrity: bridging the gap between policy and practiceYordanka Krastev, Yamini Sandiran, Julia Connell, Nicky SolomonCS03.2 The Slovenian initiative for better research: from national activities to global reflectionsUrsa Opara Krasovec, Renata SribarCS03.3 Organizational climate assessments to support research integrity: background of the Survey of Organizational Research Climate and the experience with its use at Michigan State UniversityBrian C. Martinson, Carol R. Thrush, C.K. Gunsalus4. Expressions of concern and retractionsCS04.1 Proposed guidelines for retraction notices and their disseminationIvan Oransky, Adam MarcusCS04.2 Watching retractions: analysis of process and practice, with data from the Wiley retraction archivesChris Graf, Verity Warne, Edward Wates, Sue JoshuaCS04.3 An exploratory content analysis of Expressions of ConcernMiguel RoigCS04.4 An ethics researcher in the retraction processMichael Mumford5. Funders' role in fostering research integrityCS05.1 The Fonds de Recherche du Québec’s institutional rules on the responsible conduct of research: introspection in the funding agency activitiesMylène Deschênes, Catherine Olivier, Raphaëlle Dupras-LeducCS05.2 U.S. Public Health Service funds in an international setting: research integrity and complianceZoë Hammatt, Raju Tamot, Robin Parker, Cynthia Ricard, Loc Nguyen-Khoa, Sandra TitusCS05.3 Analyzing decision making of funders of public research as a case of information asymmetryKarsten Klint JensenCS05.4 Research integrity management: Empirical investigation of academia versus industrySimon Godecharle, Ben Nemery, Kris Dierickx5A: Education: For whom, how, and what?CS05A.1 Research integrity or responsible conduct of research? What do we aim for?Mickey Gjerris, Maud Marion Laird Eriksen, Jeppe Berggren HoejCS05A.2 Teaching and learning about RCR at the same time: a report on Epigeum’s RCR poll questions and other assessment activitiesNicholas H. SteneckCS05A.4 Minding the gap in research ethics education: strategies to assess and improve research competencies in community health workers/promoteresCamille Nebeker, Michael Kalichman, Elizabeth Mejia Booen, Blanca Azucena Pacheco, Rebeca Espinosa Giacinto, Sheila Castaneda6. Country examples of research reward systems and integrityCS06.1 Improving systems to promote responsible research in the Chinese Academy of SciencesDing Li, Qiong Chen, Guoli Zhu, Zhonghe SunCS06.4 Exploring the perception of research integrity amongst public health researchers in IndiaParthasarathi Ganguly, Barna Ganguly7. Education and guidance on research integrity: country differencesCS07.1 From integrity to unity: how research integrity guidance differs across universities in Europe.Noémie Aubert Bonn, Kris Dierickx, Simon GodecharleCS07.2 Can education and training develop research integrity? The spirit of the UNESCO 1974 recommendation and its updatingDaniele Bourcier, Jacques Bordé, Michèle LeducCS07.3 The education and implementation mechanisms of research ethics in Taiwan's higher education: an experience in Chinese web-based curriculum development for responsible conduct of researchChien Chou, Sophia Jui-An PanCS07.4 Educating principal investigators in Swiss research institutions: present and future perspectivesLouis Xaver Tiefenauer8. Measuring and rewarding research productivityCS08.1 Altimpact: how research integrity underpins research impactDaniel Barr, Paul TaylorCS08.2 Publication incentives: just reward or misdirection of funds?Lyn Margaret HornCS08.3 Why Socrates never charged a fee: factors contributing to challenges for research integrity and publication ethicsDeborah Poff9. Plagiarism and falsification: Behaviour and detectionCS09.1 Personality traits predict attitude towards plagiarism of self and others in biomedicine: plagiarism, yes we can?Martina Mavrinac, Gordana Brumini, Mladen PetrovečkiCS09.2 Investigating the concept of and attitudes toward plagiarism for science teachers in Brazil: any challenges for research integrity and policy?Christiane Coelho Santos, Sonia VasconcelosCS09.3 What have we learnt?: The CrossCheck Service from CrossRefRachael LammeyCS09.4 High p-values as a sign of data fabrication/falsificationChris Hartgerink, Marcel van Assen, Jelte Wicherts10. Codes for research integrity and collaborationsCS10.1 Research integrity in cross-border cooperation: a Nordic exampleHanne Silje HaugeCS10.3 Research integrity, research misconduct, and the National Science Foundation's requirement for the responsible conduct of researchAaron MankaCS10.4 A code of conduct for international scientific cooperation: human rights and research integrity in scientific collaborations with international academic and industry partnersRaffael Iturrizaga11. Countries' efforts to establish mentoring and networksCS11.1 ENRIO : a network facilitating common approaches on research integrity in EuropeNicole FoegerCS11.2 Helping junior investigators develop in a resource-limited country: a mentoring program in PeruA. Roxana Lescano, Claudio Lanata, Gissella Vasquez, Leguia Mariana, Marita Silva, Mathew Kasper, Claudia Montero, Daniel Bausch, Andres G LescanoCS11.3 Netherlands Research Integrity Network: the first six monthsFenneke Blom, Lex BouterCS11.4 A South African framework for research ethics and integrity for researchers, postgraduate students, research managers and administratorsLaetus OK Lategan12. Training and education in research integrity at an early career stageCS12.1 Research integrity in curricula for medical studentsGustavo Fitas ManaiaCS12.2 Team-based learning for training in the responsible conduct of research supports ethical decision-makingWayne T. McCormack, William L. Allen, Shane Connelly, Joshua Crites, Jeffrey Engler, Victoria Freedman, Cynthia W. Garvan, Paul Haidet, Joel Hockensmith, William McElroy, Erik Sander, Rebecca Volpe, Michael F. VerderameCS12.4 Research integrity and career prospects of junior researchersSnezana Krstic13. Systems and research environments in institutionsCS13.1 Implementing systems in research institutions to improve quality and reduce riskLouise HandyCS13.2 Creating an institutional environment that supports research integrityDebra Schaller-DemersCS13.3 Ethics and Integrity Development Grants: a mechanism to foster cultures of ethics and integrityPaul Taylor, Daniel BarrCS13.4 A culture of integrity at KU LeuvenInge Lerouge, Gerard Cielen, Liliane Schoofs14. Peer review and its role in research integrityCS14.1 Peer review research across disciplines: transdomain action in the European Cooperation in Science and Technology “New Frontiers of Peer Review ”Ana Marusic, Flaminio SquazzoniCS14.2 Using blinding to reduce bias in peer reviewDavid VauxCS14.3 How to intensify the role of reviewers to promote research integrityKhalid Al-Wazzan, Ibrahim AlorainyCS14.4 Credit where credit’s due: professionalizing and rewarding the role of peer reviewerChris Graf, Verity Warne15. Research ethics and oversight for research integrity: Does it work?CS15.1 The psychology of decision-making in research ethics governance structures: a theory of bounded rationalityNolan O'Brien, Suzanne Guerin, Philip DoddCS15.2 Investigator irregularities: iniquity, ignorance or incompetence?Frank Wells, Catherine BlewettCS15.3 Academic plagiarismFredric M. Litto16. Research integrity in EuropeCS16.1 Whose responsibility is it anyway?: A comparative analysis of core concepts and practice at European research-intensive universities to identify and develop good practices in research integrityItziar De Lecuona, Erika Löfstrom, Katrien MaesCS16.2 Research integrity guidance in European research universitiesKris Dierickx, Noémie Bonn, Simon GodecharleCS16.3 Research Integrity: processes and initiatives in Science Europe member organisationsTony Peatfield, Olivier Boehme, Science Europe Working Group on Research IntegrityCS16.4 Promoting research integrity in Italy: the experience of the Research Ethics and Bioethics Advisory Committee of the Consiglio Nazionale delle Ricerche Cinzia Caporale, Daniele Fanelli17. Training programs for research integrity at different levels of experience and seniorityCS17.1 Meaningful ways to incorporate research integrity and the responsible conduct of research into undergraduate, graduate, postdoctoral and faculty training programsJohn Carfora, Eric Strauss, William LynnCS17.2 "Recognize, respond, champion": Developing a one-day interactive workshop to increase confidence in research integrity issuesDieter De Bruyn, Bracke Nele, Katrien De Gelder, Stefanie Van der BurghtCS17.4 “Train the trainer” on cultural challenges imposed by international research integrity conversations: lessons from a projectJosé Roberto Lapa e Silva, Sonia M. R. Vasconcelos18. Research and societal responsibilityCS18.1 Promoting the societal responsibility of research as an integral part of research integrityHelene IngierdCS18.2 Social responsibility as an ethical imperative for scientists: research, education and service to societyMark FrankelCS18.3 The intertwined nature of social responsibility and hope in scienceDaniel Vasgird, Stephanie BirdCS18.4 Common barriers that impede our ability to create a culture of trustworthiness in the research communityMark Yarborough19. Publication ethicsCS19.1 The authors' forum: A proposed tool to improve practices of journal editors and promote a responsible research environmentIbrahim Alorainy, Khalid Al-WazzanCS19.2 Quantifying research integrity and its impact with text analyticsHarold GarnerCS19.3 A closer look at authorship and publication ethics of multi- and interdisciplinary teamsLisa Campo-Engelstein, Zubin Master, Elise Smith, David Resnik, Bryn Williams-JonesCS19.4 Invisibility of duplicate publications in biomedicineMario Malicki, Ana Utrobicic, Ana Marusic20. The causes of bad and wasteful research: What can we do?CS20.1 From countries to individuals: unravelling the causes of bias and misconduct with multilevel meta-meta-analysisDaniele Fanelli, John PA IoannidisCS20.2 Reducing research waste by integrating systems of oversight and regulationGerben ter Riet, Tom Walley, Lex Marius BouterCS20.3 What are the determinants of selective reporting?: The example of palliative care for non-cancer conditionsJenny van der Steen, Lex BouterCS20.4 Perceptions of plagiarism, self-plagiarism and redundancy in research: preliminary results from a national survey of Brazilian PhDsSonia Vasconcelos, Martha Sorenson, Francisco Prosdocimi, Hatisaburo Masuda, Edson Watanabe, José Carlos Pinto, Marisa Palácios, José Lapa e Silva, Jacqueline Leta, Adalberto Vieyra, André Pinto, Mauricio Sant’Ana, Rosemary Shinkai21. Are there country-specific elements of misconduct?CS21.1 The battle with plagiarism in Russian science: latest developmentsBoris YudinCS21.2 Researchers between ethics and misconduct: A French survey on social representations of misconduct and ethical standards within the scientific communityEtienne Vergès, Anne-Sophie Brun-Wauthier, Géraldine VialCS21.3 Experience from different ways of dealing with research misconduct and promoting research integrity in some Nordic countriesTorkild VintherCS21.4 Are there specifics in German research misconduct and the ways to cope with it?Volker Bähr, Charité22. Research integrity teaching programmes and their challengesCS22.1 Faculty mentors and research integrityMichael Kalichman, Dena PlemmonsCS22.2 Training the next generation of scientists to use principles of research quality assurance to improve data integrity and reliabilityRebecca Lynn Davies, Katrina LaubeCS22.3 Fostering research integrity in a culturally-diverse environmentCynthia Scheopner, John GallandCS22.4 Towards a standard retraction formHervé Maisonneuve, Evelyne Decullier23. Commercial research and integrityCS23.1 The will to commercialize: matters of concern in the cultural economy of return-on-investment researchBrian NobleCS23.2 Quality in drug discovery data reporting: a mission impossible?Anja Gilis, David J. Gallacher, Tom Lavrijssen, Malwitz David, Malini Dasgupta, Hans MolsCS23.3 Instituting a research integrity policy in the context of semi-private-sector funding: an example in the field of occupational health and safetyPaul-Emile Boileau24. The interface of publication ethics and institutional policiesCS24.1 The open access ethical paradox in an open government effortTony SavardCS24.2 How journals and institutions can work together to promote responsible conductEric MahCS24.3 Improving cooperation between journals and research institutions in research integrity casesElizabeth Wager, Sabine Kleinert25. Reproducibility of research and retractionsCS25.1 Promoting transparency in publications to reduce irreproducibilityVeronique Kiermer, Andrew Hufton, Melanie ClyneCS25.2 Retraction notices issued for publications by Latin American authors: what lessons can we learn?Sonia Vasconcelos, Renan Moritz Almeida, Aldo Fontes-Pereira, Fernanda Catelani, Karina RochaCS25.3 A preliminary report of the findings from the Reproducibility Project: Cancer biologyElizabeth Iorns, William Gunn26. Research integrity and specific country initiativesCS26.1 Promoting research integrity at CNRS, FranceMichèle Leduc, Lucienne LetellierCS26.2 In pursuit of compliance: is the tail wagging the dog?Cornelia MalherbeCS26.3 Newly established research integrity policies and practices: oversight systems of Japanese research universitiesTakehito Kamata27. Responsible conduct of research and country guidelinesCS27.1 Incentives or guidelines? Promoting responsible research communication through economic incentives or ethical guidelines?Vidar EnebakkCS27.3 Responsible conduct of research: a view from CanadaLynn PenrodCS27.4 The Danish Code of Conduct for Research Integrity: a national initiative to promote research integrity in DenmarkThomas Nørgaard, Charlotte Elverdam28. Behaviour, trust and honestyCS28.1 The reasons behind non-ethical behaviour in academiaYves FassinCS28.2 The psychological profile of the dishonest scholarCynthia FekkenCS28.3 Considering the implications of Dan Ariely’s keynote speech at the 3rd World Conference on Research Integrity in MontréalJamal Adam, Melissa S. AndersonCS28.4 Two large surveys on psychologists’ views on peer review and replicationJelte WichertsBrett Buttliere29. Reporting and publication bias and how to overcome itCS29.1 Data sharing: Experience at two open-access general medical journalsTrish GrovesCS29.2 Overcoming publication bias and selective reporting: completing the published recordDaniel ShanahanCS29.3 The EQUATOR Network: promoting responsible reporting of health research studiesIveta Simera, Shona Kirtley, Eleana Villanueva, Caroline Struthers, Angela MacCarthy, Douglas Altman30. The research environment and its implications for integrityCS30.1 Ranking of scientists: the Russian experienceElena GrebenshchikovaCS30.4 From cradle to grave: research integrity, research misconduct and cultural shiftsBronwyn Greene, Ted RohrPARTNER SYMPOSIAPartner Symposium AOrganized by EQUATOR Network, Enhancing the Quality and Transparency of Health ResearchP1 Can we trust the medical research literature?: Poor reporting and its consequencesIveta SimeraP2 What can BioMed Central do to improve published research?Daniel Shanahan, Stephanie HarrimanP3 What can a "traditional" journal do to improve published research?Trish GrovesP4 Promoting good reporting practice for reliable and usable research papers: EQUATOR Network, reporting guidelines and other initiativesCaroline StruthersPartner Symposium COrganized by ENRIO, the European Network of Research Integrity OfficersP5 Transparency and independence in research integrity investigations in EuropeKrista Varantola, Helga Nolte, Ursa Opara, Torkild Vinther, Elizabeth Wager, Thomas NørgaardPartner Symposium DOrganized by IEEE, the Institute of Electrical and Electronics EngineersRe-educating our author community: IEEE's approach to bibliometric manipulation, plagiarism, and other inappropriate practicesP6 Dealing with plagiarism in the connected world: An Institute of Electrical and Electronics Engineers perspectiveJon RokneP7 Should evaluation of raises, promotion, and research proposals be tied to bibliometric indictors? What the Institute of Electrical and Electronics Engineers is doing to answer this questionGianluca SettiP8 Recommended practices to ensure conference content qualityGordon MacPhersonPartner Symposium EOrganized by the Committee on Freedom and Responsibility in the Conduct of Science of ICSU, the International Council for ScienceResearch assessment and quality in science: perspectives from international science and policy organisationsP9 Challenges for science and the problems of assessing researchEllen HazelkornP10 Research assessment and science policy developmentCarthage SmithP11 Research integrity in South Africa: the value of procedures and processes to global positioningRobert H. McLaughlinP12 Rewards, careers and integrity: perspectives of young scientists from around the worldTatiana Duque MartinsPartner Symposium FOrganized by the Online Resource Center for Ethics Education in Engineering and Science / Center for Engineering, Ethics, and Society of the National Academy of EngineeringP13 Research misconduct: conceptions and policy solutionsTetsuya Tanimoto, Nicholas Steneck, Daniele Fanelli, Ragnvald Kalleberg, Tajammul HusseinPartner Symposium HOrganized by ORI, the Office of Research Integrity; Universitas 21; and the Asia Pacific Research Integrity NetworkP14 International integrity networks: working together to ensure research integrityPing Sun, Ovid Tzeng, Krista Varantola, Susan ZimmermanPartner Symposium IOrganized by COPE, the Committee on Publication EthicsPublication without borders: Ethical challenges in a globalized worldP15 Authorship: credit and responsibility, including issues in large and interdisciplinary studiesRosemary ShinkaiPartner Symposium JOrganized by CITI, the Cooperative Institutional Training InitiativeExperiences on research integrity educational programs in Colombia, Costa Rica and PeruP16 Experiences in PeruRoxana LescanoP17 Experiences in Costa RicaElizabeth HeitmanP18 Experiences in ColumbiaMaria Andrea Rocio del Pilar Contreras NietoPoster Session B: Education, training, promotion and policyPT.01 The missing role of journal editors in promoting responsible researchIbrahim Alorainy, Khalid Al-WazzanPT.02 Honorary authorship in Taiwan: why and who should be in charge?Chien Chou, Sophia Jui-An PanPT.03 Authorship and citation manipulation in academic researchEric Fong, Al WilhitePT.04 Open peer review of research submission at medical journals: experience at BMJ Open and The BMJTrish GrovesPT.05 Exercising authorship: claiming rewards, practicing integrityDésirée Motta-RothPT.07 Medical scientists' views on publication culture: a focus group studyJoeri Tijdink, Yvo SmuldersPoster Session B: Education, training, promotion and policyPT.09 Ethical challenges in post-graduate supervisionLaetus OK LateganPT.10 The effects of viable ethics instruction on international studentsMichael Mumford, Logan Steele, Logan Watts, James Johnson, Shane Connelly, Lee WilliamsPT.11 Does language reflect the quality of research?Gerben ter Riet, Sufia Amini, Lotty Hooft, Halil KilicogluPT.12 Integrity complaints as a strategic tool in policy decision conflictsJanneke van Seters, Herman Eijsackers, Fons Voragen, Akke van der Zijpp and Frans BromPoster Session C: Ethics and integrity intersectionsPT.14 Regulations of informed consent: university-supported research processes and pitfalls in implementationBadaruddin Abbasi, Naif Nasser AlmasoudPT.15 A review of equipoise as a requirement in clinical trialsAdri LabuschagnePT.16 The Research Ethics Library: online resource for research ethics educationJohanne Severinsen, Espen EnghPT.17 Research integrity: the view from King Abdulaziz City for Science and TechnologyDaham Ismail AlaniPT. 18 Meeting global challenges in high-impact publications and research integrity: the case of the Malaysian Palm Oil BoardHJ. Kamaruzaman JusoffPT.19 University faculty perceptions of research practices and misconductAnita Gordon, Helen C. HartonPoster Session D: International perspectivesPT.21 The Commission for Scientific Integrity as a response to research fraudDieter De Bruyn, Stefanie Van der BurghtPT. 22 Are notions of the responsible conduct of research associated with compliance with requirements for research on humans in different disciplinary traditions in Brazil?Karina de Albuquerque Rocha, Sonia Maria Ramos de VasconcelosPT.23 Creating an environment that promotes research integrity: an institutional model of Malawi Liverpool Welcome TrustLimbanazo MatandikaPT.24 How do science policies in Brazil influence user-engaged ecological research?Aline Carolina de Oliveira Machado Prata, Mark William NeffPoster Session E: Perspectives on misconductPT.26 What “causes” scientific misconduct?: Testing major hypotheses by comparing corrected and retracted papersDaniele Fanelli, Rodrigo Costas, Vincent LarivièrePT.27 Perception of academic plagiarism among dentistry studentsDouglas Leonardo Gomes Filho, Diego Oliveira GuedesPT. 28 a few bad apples?: Prevalence, patterns and attitudes towards scientific misconduct among doctoral students at a German university hospitalVolker Bähr, Niklas Keller, Markus Feufel, Nikolas OffenhauserPT. 29 Analysis of retraction notices published by BioMed CentralMaria K. Kowalczuk, Elizabeth C. MoylanPT.31 "He did it" doesn't work: data security, incidents and partnersKatie SpeanburgPoster Session F: Views from the disciplinesPT.32 Robust procedures: a key to generating quality results in drug discoveryMalini Dasgupta, Mariusz Lubomirski, Tom Lavrijssen, David Malwitz, David Gallacher, Anja GillisPT.33 Health promotion: criteria for the design and the integrity of a research projectMaria Betânia de Freitas Marques, Laressa Lima Amâncio, Raphaela Dias Fernandes, Oliveira Patrocínio, and Cláudia Maria Correia Borges RechPT.34 Integrity of academic work from the perspective of students graduating in pharmacy: a brief research studyMaria Betânia de Freitas Marques, Cláudia Maria Correia Borges Rech, Adriana Nascimento SousaPT.35 Research integrity promotion in the Epidemiology and Health Services, the journal of the Brazilian Unified Health SystemLeila Posenato GarciaPT.36 When are clinical trials registered? An analysis of prospective versus retrospective registration of clinical trials published in the BioMed Central series, UKStephanie Harriman, Jigisha PatelPT.37 Maximizing welfare while promoting innovation in drug developmentFarida LadaOther posters that will be displayed but not presented orally:PT.38 Geoethics and the debate on research integrity in geosciencesGiuseppe Di Capua, Silvia PeppoloniPT.39 Introducing the Professionalism and Integrity in Research Program James M. DuBois, John Chibnall, Jillon Van der WallPT.40 Validation of the professional decision-making in research measureJames M. DuBois, John Chibnall, Jillon Van der Wall, Raymond TaitPT.41 General guidelines for research ethicsJacob HolenPT. 42 A national forum for research ethicsAdele Flakke Johannessen, Torunn EllefsenPT.43 Evaluation of integrity in coursework: an approach from the perspective of the higher education professorClaudia Rech, Adriana Sousa, Maria Betânia de Freitas MarquesPT.44 Principles of geoethics and research integrity applied to the European Multidisciplinary Seafloor and Water Column Observatory, a large-scale European environmental research infrastructureSilvia Peppoloni, Giuseppe Di Capua, Laura BeranzoliF1 Focus track on improving research systems: the role of fundersPaulo S.L. Beirão, Susan ZimmermanF2 Focus track on improving research systems: the role of countriesSabine Kleinert, Ana MarusicF3 Focus track on improving research systems: the role of institutionsMelissa S. Anderson, Lex Bouter. (shrink)
This is the report on the XVI BRAZILIAN LOGIC CONFERENCE (EBL 2011) held in Petrópolis, Rio de Janeiro, Brazil between May 9–13, 2011 published in The Bulletin of Symbolic Logic Volume 18, Number 1, March 2012. -/- The 16th Brazilian Logic Conference (EBL 2011) was held in Petro ́polis, from May 9th to 13th, 2011, at the Laboratório Nacional de Computação o Científica (LNCC). It was the sixteenth in a series of conferences that started in 1977 with the aim of (...) congregating logicians from Brazil and abroad, furthering interest in logic and its applications, stimulating cooperation, and contributing to the development of this branch of science. EBL 2011 included more than one-hundred and fifty participants, all of them belonging to prominent research institutes from Brazil and abroad, especially Latin America. The conference was sponsored by the Academia Brasileira de Ciências (ABC), the As- sociation for Symbolic Logic (ASL), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), Centre for Logic, Epistemology and the History of Sciences (CLE), Laboratório Nacional de Computação o Científica (LNCC), Pontif ́ıcia Universidade Cato ́lica do Rio de Janeiro (PUC- Rio), Sociedade Brasileira de Lógica (SBL), and Universidade Federal Fluminense (UFF). Funding was provided by Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient ́ıfico e Tecnolo ́ gico (CNPq), Fundac ̧a ̃o de Amparo `a Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), Fundação Euclides da Cunha (FEC), and Universidade Federal Fluminense (UFF). The members of the Scientific Committee were: Mário Folhadela Benevides (COPPE- UFRJ), Fa ́bio Bertato (CLE-IFCH-UNICAMP), Jean-Yves Béziau (UFRJ), Ricardo Bianconi (USP), Juliana Bueno-Soler (UFABC), Xavier Caicedo (Universidad de Los An- des), Walter Carnielli (CLE-IFCH-UNICAMP), Oswaldo Chateaubriand Filho (PUC-Rio), Marcelo Esteban Coniglio (CLE-IFCH-UNICAMP), Newton da Costa (UFSC, President), Antonio Carlos da Rocha Costa (UFRG), Alexandre Costa-Leite (UnB), I ́tala M. Loffredo D’Ottaviano (CLE-IFCH-UNICAMP), Marcelo Finger (USP), Edward Hermann Haeusler (PUC-Rio), Décio Krause (UFSC), João Marcos (UFRN), Ana Teresa de Castro Martins (UFC), Maria da Paz Nunes de Medeiros (UFRN), Francisco Miraglia (USP), Luiz Car- los Pereira (PUC-Rio and UFRJ), Elaine Pimentel (UFMG), and Samuel Gomes da Silva (UFBA). The members of the Organizing Committee were: Anderson de Araujo (UNICAMP), Walter Carnielli (CLE-IFCH-UNICAMP), Oswaldo Chateaubriand Filho (PUC-Rio, Co- chair), Marcelo Correa (UFF), Renata de Freitas (UFF), Edward Hermann Haeusler (PUC- RJ), Hugo Nobrega (COPPE-UFRJ), Luiz Carlos Pereira (PUC-Rio e IFCS/UFRJ), Leandro Suguitani (UNICAMP), Rafael Testa (UNICAMP), Leonardo Bruno Vana (UFF), and Petrucio Viana (UFF, Co-chair). (shrink)
O presente artigo tem por objetivo investir em uma abordagem critica e reflexiva acerca da parcela de contribuição deixada por alguns filósofos contemporâneos, sobre a valorização do aproveitamento e uso racional dos alimentos de forma integral, evitando o desperdício. Trata-se de uma reflexão descritiva estruturada em quatro seções. Desde décadas passadas já existiam alertas sobre o uso racional dos recursos naturais e o desperdício de alimentos, e o Brasil por ser grande produtor de frutas tropicais a nível mundial, aproveitar cascas, (...) sementes e talos de frutas, para produção de alimentos alternativos e seguros, é uma boa alternativa para minimizar os impactos ambientais e a fome. Palavras-chave: Morin; Latouche; Filosofia; Geografia da fome; Resíduos de frutas. (shrink)
Resumo O texto explora as afinidades que podem ser encontradas entre o pensamento de Nietzsche e o de Rousseau a partir da análise do interesse de ambos pela música. Não escamoteando o que os separa, procura-se esclarecer as razões deste interesse e a sua relação quercom a preocupaçãoque partilham acerca da cultura ocidental moderna, quer com crise da subjectividade que essa cultura parece acarretar.The text aims at exploring the affinities that might be found between Nietzsche’s and Rousseau’s thought through an (...) analysis of their common interest in music. Without ignoring the discrepancies between both of them, it tries to enlighten the reasons behind this interest and their shared concern for modern western culture, as well as for the subjective crisis that this culture seems to cause. (shrink)
O presente estudo propõe-se questionar a alegada musicofobia de Kant comparando-a com a bem conhecida musicofilia de Nietzsche. A partir da análise das considerações, à primeira vista tão díspares, de ambos os filósofos sobre a música, procurar-se-á mostrar que tal disparidade é apenas aparente, pois, quer para Kant, quer para Nietzsche, a experiência de ouvir música relaciona-se de modo profundo com a experiência de pensar. This paper aims to question Kant's alleged musicophobia by comparing it with Nietzsche's well-known musicophilia. By (...) analysing the considerations of both philosophers about music, it will try to show that their opposition is only apparent inasmuch as, both for Kant as well as for Nietzsche, the experience of listening to music has deep affinities with the experience of thinking. (shrink)
Neste artigo, usamos a Análise de Discurso Crítica como abordagem teórico-metodológica para analisar argumentos de ministros e ministras do Superior Tribunal de Justiça em um acórdão que afetou o entendimento jurisprudencial brasileiro sobre a Lei Maria da Penha. O principal objetivo neste trabalho é analisar como a Justiça constrói argumentos relativos à violência contra as mulheres em um órgão público notório, como o STJ, que é popularmente conhecido como "Tribunal da Cidadania" por, supostamente, garantir o exercício de vários direitos (...) para a população brasileira. Também buscamos trazer a público diálogos conflitantes, ideologias e jogos de poder inerentes à decisão em análise.This study employs Critical Discourse Analysis as thetheoretical framework to analyze the arguments used by the Superior Court of Justice in decisions related to the Maria da Penha Act, which had significant impact on Brazilian case law. The author's main objective is to discuss how Brazilian Justices construct legal arguments about violence against women in such an important public institution as the Superior Court, popularly known as the "Citizenship Court." The paper also aims to expose conflicting dialogues, ideologies, and power games that are inherent in these decisions. (shrink)
Este artigo teórico consiste na avaliação da investigação jornalística de Daniela Arbex acerca do funcionamento do Hospital Colônia em Barbacena, Minas Gerais, a partir da análise biopolítica do pensador Michel Foucault. O processo de internamento dessa instituição representa, a partir das pesquisas foucaultianas acerca do trato da loucura na Europa moderna, um sólido exemplo do funcionamento da biopolítica no Brasil, mais especificamente no que tange ao fundamento de seu “fazer viver e deixar morrer”. Comparamos o projeto de cuidado terapêutico próprio (...) do saber médico com os procedimentos utilizados nesse ambiente de internação no Brasil do século XX. Desse modo, abordamos o desdobramento para racismo de Estado quando o Colônia assume a função não mais de “deixar morrer”, mas de “fazer morrer” dentro das técnicas do biopoder. Por fim, consideramos o papel da luta antimanicomial organizada no Brasil na década de 1990 enquanto alternativa à internação, mas que acaba promovendo, por sua vez, normalizações outras. (shrink)
The central problem of the book of Job is represented in the question on how to combine the evils of an innocent with the righteousness of God. For the current doctrine of earthly rewards, such a case would be paradoxical. If each one must be treated according to his works, as a righteous man can suffer? There is a link between suffering and personal sin. Against this strict correlation, Job stands up with all the strength of his innocence. He fights (...) desperately to rediscover God that evades and whose kindness he continues to believe in. God intercedes only to reveal the transcendence of his being and his designs and reduce Job to the silence. This is the religious message of the book of Job: man should persist in faith even when his soul isn’t quiet. The book of Job asks us: is there free religion or it is always a self seeking trade? Rich and prosperous, Job becomes poor and with no future at all. Nevertheless, Job remains faithful and recognizes that God has the absolute right of disposing of all that had given him. Job says: “If we accept God’s riches, shouldn’t we also accept evil?”. Job demonstrated that he is able to profess and live a free religion, without any reward shadow. (shrink)
O artigo apresenta como questão norteadora: Qual a base de conhecimentos para a formação de professores de Educação Física? O objetivo visa analisar que conhecimentos são reconhecidos como importantes para a formação de professores de Educação Física, sob a perspectiva dos professores envolvidosno currículo. Foram entrevistados 11 professores de diferentes disciplinas e de diferentes centros de estudos da instituição que atuaram na primeira série do curso . Os resultados demonstram ênfase nos conhecimentos de conteúdo específico como necessários para a formação (...) do professor de Educação Física, além de carência teórica sobre o que vem a ser essa base de conhecimentos para o ensino. L'article présente comme question principale: Lequel la base de connaissances pour la formation d'enseignants d'Éducation Physique? L'objectif vise à analyser que des connaissances sont reconnues comme importants pour la formation d'enseignants d'Éducation Physique, sous la perspective des enseignants impliqués dans le curriculum . Ont été interviewés 11 enseignants de différentes disciplines et de différents centres d'études de l'institution qui ont agi dans première série du cours . Les résultats démontrent accent dans les connaissances de contenu spécifique comme nécessaires pour la formation de l'enseignant d'Éducation Physique, outre manque théorique sur lequel vient à être cette base de connaissances pour l'enseignement. (shrink)
Este artigo propõe-se a apresentar osistema hegeliano como uma tentativa de unificara Lógica e a Ontologia. Neste sentido, Hegel radicalizariaa filosofia crítica como aquela que pensao objeto de conhecimento enquanto constituídopelo sujeito. Mostraremos que, para Hegel, as categoriasapresentadas na Ciência da Lógica sãocategorias do ser e do pensamento sobre o ser.Por fim, exploraremos a noção de exposição daIdéia hegeliana como aquela que desdobra suaidealidade na objetividade mundana.
Antes de tecer qualquer tipo de homenagem ou traçar elogios, é necessário alertar ao leitor do risco e, talvez, da insuficiência das palavras. O alerta se deve ao fato das palavras não exprimirem com precisão o olhar que acolhe, a voz que direciona sem cercear a liberdade de escolher por si só qual caminho seguir. É assim que brevemente podemos aproximar o conceito de “cuidado” ao professor Dr. Luizir Oliveira, ou simplesmente Luizir.
La autora argumenta sobre la necesidad de pensar en un desarrollo humano sostenible por las profundas transformaciones de la sociedad contemporánea a partir de la globalización de la economía, y la reestructuración productiva que ello genera. Sostiene que del presente concepto de desarrollo no podemos esperar alcanzar la calidad de vida como es concebida y esperada por cada sociedad, y presenta tres propuestas que sí reúnen las condiciones para responder de manera más adecuada a un desarrollo socialmente deseable. Ellas son (...) el Ecodesarrollo, el Desarrollo Sostenible y el Desarrollo Endógeno. Tras ello, postula la relevancia de generar investigación participativa para dirigirse al desarrollo deseado, y ejemplifica con varios proyectos de desarrollo local en el Brasil. (shrink)
Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia." Ao mesmo tempo, permitirá (...) uma interpretação da famosa metáfora do jardim do final do Cândido à luz da concepção voltaireana da história. (shrink)
O presente artigo pretende explicitar a problematização acerca do conceito de saúde exposta no Ecce homo de Friedrich Nietzsche. Para tanto, o presente artigo está dividido em três momentos. Na primeira parte, trouxemos a relação entre a tríade de pensamentos (teoria das forças, eterno retorno e vontade de poder). Posteriormente, trouxemos a descrição do que seriam os critérios para classificar o processo saúde-doença (método, genealogia e fisiopsicologia), por fim, apresenta-se a classificação das doenças da vida expostas no Ecce Homo, tal (...) como seu processo de disseminação. É oportuno ressaltar que durante nossa argumentação, destacamos o paradoxo que funciona como condição para o exercício filosófico de Nietzsche em Ecce Homo, cujo núcleo é composto pelo seguinte enunciado: só é possível recuperar a saúde, de um ponto de vista filosófico, se em algum momento anterior houve uma vivência de saúde e potência. (shrink)
Apesar do crescente interesse despertado pela figura de Christian Wolff nas últimas décadas, a compreensão de seu pensamento ainda enfrenta obstáculos e desafios. De um lado, na história da filosofia, não é raro encontrarmos um Wolff compreendido a partir de Kant. De outro, na história da psicologia, pode-se falar de uma estranha negligência do papel exercido por Wolff no desenvolvimento de uma ciência psicológica autônoma, especialmente na tradição alemã, que vai culminar na separação radical entre filosofia e psicologia a partir (...) do século XX. O objetivo deste artigo é situar historicamente o projeto wolffiano de uma ciência da alma, mostrando não só o seu sentido específico, mas também suas principais contribuições e algumas de suas consequências para o posterior desenvolvimento da psicologia alemã nos séculos XVIII e XIX. Finalmente, vamos indicar alguns desafios e possíveis caminhos para investigações futuras. (shrink)
Resumo: O artigo desdobra algumas implicações decorrentes de uma análise ficcional em torno das artes neoliberais de governo. Nessa direção, articula os pressupostos das teorias biopolíticas da formação humana agenciadas pela entrada no Antropoceno, a fim de pensar a desabilitação do que Elizabeth Povinelli chama de imaginário do carbono e seus processos de marcação, distinção e desqualificação ontológica. Trata-se, portanto, de um ensaio especulativo produzido em torno do diagnóstico de um desmoronamento catastrófico da distinção fundamental da episteme moderna, a distinção (...) entre as ordens cosmológica e antropológica, sugerindo uma cartografia precária dos corpos ingovernáveis ancorada em uma sutil arte política: a arte de segurar o céu pelas diferenças. Essa arte almeja atravessar o abismo que historicamente separou um povo com filosofia em oposição aos povos com mito, construindo pontes que incitem a Filosofia da educação e seus praticantes a se situarem na equivocidade dos mundos e aí habitar. Palavras-chave: Antropoceno. Geontologia. Cartografias da diferença. Formação humana. Altered bodies, ungovernable bodies: ethical-aesthetic cartographies to hold the sky through diferences: The article unfolds some implications arising from a fictional analysis around the neoliberal arts of government. In this sense, it articulates the presuppositions of the biopolitical theories of human formation that were introduced by the entry into the Anthropocene, in order to think about the disabling of what Elizabeth Povinelli calls the carbon imaginary and its processes of marking, distinction and ontological disqualification. The argument is a speculative essay produced around the diagnosis of a catastrophic collapse of the fundamental distinction of modern episteme, suggesting a precarious cartography of ungovernable bodies anchored in a subtle political art: art of holding the sky through the differences. This art aims to bridge the chasm that has historically separated a people with philosophy as opposed to people with myth, building bridges that incite the Philosophy of education and its practitioners to lie in the equivocity of worlds and dwell there. Keywords: Anthropocene. Geontology. Cartographies of the difference. Human formation. Cuerpos alterados, cuerpos ingobernables: cartografías ético-estéticas para sostener el cielo a través de las diferencias Resumen: El artículo desarrolla un análisis sobre las artes neoliberales del gobierno. En este sentido, refleja las presuposiciones de las teorías biopolíticas de la formación humana frente a la entrada al Antropoceno, a fin de pensar la desactivación de lo que Elizabeth Povinelli llama el imaginario del carbono y sus procesos de distinción y descalificación ontológica. Es, por lo tanto, un ensayo especulativo producido en torno al diagnóstico de un colapso catastrófico de la distinción fundamental de la episteme moderna, sugiriendo una cartografía de cuerpos ingobernables anclados en un sutil arte político: la arte de sostener el cielo a través de las diferencias. Esta arte tiene como objetivo cerrar el abismo que ha dividido un pueblo con filosofía y un pubelo con mitos, construyendo puentes que inciten a la Filosofía de la educación y a sus practicantes a pararse en la ambigüedad de los mundos y habitar allí. Palabras clave: Antropoceno. Geontología. Cartografías de la diferencia. Formación humana. (shrink)
Nosso propósito aqui não é traçar um quadro comparativo exaustivo entre a filosofia hegeliana e a filosofia de Espinosa (1). Pretendemos apenas esclarecer, pela indagação sobre uma possível matriz panteísta do pensamento de Hegel, a compreensão hegeliana sobre a relação entre Absoluto e mundo finito. Mostraremos que Espinosa influencia Hegel desde os tempos de Tübingen e que o hegelianismo passará sucessivamente por três fases distintas: uma primeira fase de entusiasmo peIo panteísmo, entusiasmo esse partilhado com Schelling; uma segunda fase de (...) crítica ao espinosismo, bem como à sua assimilação pela doutrina de Schellinig; uma terceira fase, na qual Hegel tomaria uma posição de aceitação crítica do espinosismo. Por fim, tentaremos mostrar que a crítica dirigida a Espinosa pelo Hegel da maturidade consiste em apontar a falta de reflexão presente no panteísmo, o que só poderia ser corrigido por meio das categorias presentes na Doulrina da Essência. (shrink)
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO WERNECK, Luzia Maria de Jesus. O espiritismo tropicalizado e o tratamento espiritual : um estudo de caso em Santa Luzia – MG. 2011. 137 folhas. Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Programa de Pós-graduação em Ciências da Religião, Belo Horizonte.
Partimos da afirmação de K.-O. Apel, repetida por João Maria André, de que "[...] é na ‘mística' do ‘logos' e na teologia negativa do Pseudo-Dionísio que, de modo determinante, Nicolau de Cusa irá beber os traços fundamentais da sua filosofia da linguagem". Com base no De filiatione Dei propomo-nos refletir sobre a relação fundamental e constitutiva entre o verbo mental humano e o Verbo ou Logos eterno. A importância desse texto, no âmbito do problema da linguagem em Nicolau de (...) Cusa, é reconhecida por Casarella justamente por sua inflexão cristológica em relação aos primeiros sermões, pois, em oposição à reflexão intratrinitária dos sermões, a imagem humanamente visível de Cristo torna-se o espelho da linguagem, ou seja, em Cristo, vemos de modo perfeito o que pode ser expresso por meio da linguagem. O texto cusano é uma meditação sobre Jo, I, 12: "Mas a todos que o receberam deu o poder de se tornarem filhos de Deus: aos que creem em seu nome". Interessa-nos principalmente a meditação sobre os exemplos aduzidos por Nicolau de Cusa para explicitar de que modo colhemos a unidade divina intelectualmente, pois serão nesses exemplos ou enigmas que o autor pensará a relação constitutiva entre o verbo mental humano e o verbo mental inefável. We begin with the statement of K.-O. Apel, repeated by João Maria André, that "[…] it is in the ‘mystic' of the ‘logos' and in the negative theology of pseudo-Dionysus that, in a determinate manner, Cusa would receive the fundamental features of his philosophy of language". Based on De filiatione Dei, we reflect on the fundamental and constitutive relationship between the mental human word and the eternal Word or Logos. The importance of this text in the context of the problem of language in Cusa is recognized by Casarella, specifically for its Christological inflection in relation to Cusa's first sermons. In opposition to the intra-Trinitarian reflection of the sermons, in De filiatione Dei the humanly visible image of Christ becomes the mirror of language; that is, it is in Christ that we see the perfect mode that can be expressed by means of language. Cusa's text is a meditation on John 1:12: "But as many as received him, to them gave he power to become the sons of God, even to them that believe on his name". Of principal interest to us are the examples adduced by Cusa that make explicit the way in which we intellectually receive the divine unity, as it is in these examples or enigmas that the author reflects on the constitutive relation between the mental human word and the ineffable mental word. (shrink)
O comentário de Ludger apresenta uma originalidade: descortina o caminho de Jó, versículo a versículo, como o caminho da contemplação. Nas aflições a que é sujeito, Jó somente lentamente vai se conscientizando da extensão de sua miséria - e cai em profunda solidão e abandono da parte de Deus. No entanto, todos esses contratempos, no início, vão conduzindo Jó por um caminho inesperado.
O artigo trata de uma crítica ao Programa de Educação para Todos, sob a organização do Banco Mundial, impõe um amplo programa de reestruturação dos sistemas nacionais de ensino, priorizando a universalização da educação básica. Esse ideário de educação tem sua gênese a partir da ascensão da burguesia ao poder, determinando um novo modo de produção: o sistema capitalista. Assim, a formação do trabalhador inclui aprendizagens úteis e adquiridas fora do trabalho. No caso brasileiro, as reformas educacionais constituem um pacto (...) social para impulsionar o desenvolvimento econômico e a redução da pobreza numa economia sustentável. (shrink)
O presente trabalho versa sobre a constituição da noção de memória na teoria freudiana. Para tanto, utilizamos, de modo primordial, as elaborações desenvolvidas no Projeto para uma psicologia científica. Objetivamos ressaltar que Freud subverte a problemática acerca do conceito de memória, concedendo a essa ideia um caráter criativo que se diferencia da simples representação de um objeto contido na realidade material. Em Freud, a memória excede o que se compreende comumente como evocação, ou seja, a lembrança não se restringe à (...) retomada de uma percepção. Se a memória é considerada como sendo o próprio psiquismo, é a sua relação com a pulsão e, posteriormente, com a noção de a posteriori (Nachträglich) que possibilita a efetivação de uma memória própria à Psicanálise. Desse modo, explicitamos que a memória em Freud é tanto um imperativo da pulsão quanto o desdobramento dos efeitos de uma temporalidade psíquica. Mesmo que parta de uma construção teórica estritamente associada às ciências naturais, um exame mais detido a respeito das formulações desse período nos ajuda a compreender a maneira como ele arquiteta uma teoria que, pelo menos a princípio, tinha como objetivo último esclarecer a problemática concernente à noção de memória. (shrink)
O discurso funcional é tanto ubíquo quanto central na ecologia contemporânea, principalmente no contexto das pesquisas sobre biodiversidade e funcionamento ecossistêmico, que emergiram nos anos 1990 em meio à crise da biodiversidade. Entretanto, a despeito dessa forte presença na ecologia, o discurso funcional ainda não tem sido investigado de maneira adequada nesta ciência, na medida em que muitos problemas fundamentais a respeito do tema ainda permanecem sem respostas claras. Por um lado, os ecólogos que lançam mão de explicações funcionais parecem (...) simplesmente tomar como dado ou autoevidente o conceito de função. Contudo, ele nada tem de trivial, tendo em vista os problemas filosóficos suscitados pela linguagem funcional ou teleológica nas explicações biológicas, pelo menos desde Aristóteles. Por outro lado, poucos filósofos da ciência têm se mostrado especialmente interessados nos problemas epistemológicos associados ao discurso funcional em ecologia. Tomando essa situação como ponto de partida, nossa abordagem neste artigo se dá em três etapas. Inicialmente, procedemos a uma análise conceitual de função na ecologia atual, com ênfase nos estudos que relacionam a biodiversidade às propriedades ecossistêmicas. Esboçamos três significados principais do conceito, mostrando os pressupostos e as implicações associados a cada um deles. Num segundo momento, procedemos a uma análise das razões que levam a suspeitas ou objeções contra a linguagem funcional na ecologia. Por fim, num terceiro momento, lançamos algumas sugestões sobre como fundamentar ou dar mais clareza ao discurso funcional na ecologia contemporânea. (shrink)
Não apenas uma vez Nietzsche escreve que o mundo, junto com tudo que nele há, é tão somente vontade de poder. Por meio dessa teoria ele pensa os diversos níveis da existência, indo desde elementos ínfimos e simples até estruturas complexas, com elevado grau de refinamento. Tudo não passa, segundo esse filósofo, do desenrolar de forças em jogo agonístico por um algo a mais de poder. Neste artigo nós analisamos alguns aspectos da teoria da vontade de poder para mostrar como (...) Nietzsche faz uso de um mesmo arranjo conceitual para qualificar toda a existência. Assim, tanto o microscópico quanto o macroscópico, tanto o orgânico quanto o inorgânico, são tomados como exemplos de entes que, não obstante suas diferenças, são todos vontades de poder. (shrink)
Trata-se aqui de interpretar algumas passagens do Cândido no quadro das linhas de força do iluminismo francês, que dizem respeito ao modo de conceber a atividade do filósofo, orientado pela oposição entre as figuras do "filósofo de gabinete" e o "filósofo mundano." Do meu ponto de vista, esta oposição não encerra tão somente uma tomada de posição sobre a natureza da ação do filósofo, mas diz respeito mesmo a uma concepção do que é a "boa filosofia." Ao mesmo tempo, permitirá (...) uma interpretação da famosa metáfora do jardim do final do Cândido à luz da concepção voltaireana da história. (shrink)