Results for 'Jacek Ja��tal'

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    Contemporary Debates in the Philosophy of Science. [REVIEW]Jacek Poznański - 1970 - Forum Philosophicum: International Journal for Philosophy 10 (1):283-288.
    Książka ukazała się jako drugi tom w nowo utworzonej serii Contemporary Debates in Philosophy, której patronuje wydawnictwo Blackwell Publishing Ltd, dobrze znane na rynku wydawnictw naukowych o charakterze przeglądowym czy quasi-encyklopedycznym. Ideą przewodnią serii jest udostepnienie studentom oraz wykładowcom forum filozoficznego, które dałoby im możliwość w pewien sposób włączyć się w dyskusje żywo podejmowane we współczesnej zachodniej filozofii. Jednakże autorzy są świadomi pewnej specyficznej trudności, jaką niesie dzisiaj filozofia, szczególnie, gdy chce się ją zaprezentować studentom. Chodzi tutaj o mniej lub (...)
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  2.  2
    Christopher Hitchcock, ed. Contemporary Debates in the Philosophy of Science.Jacek Poznański - 1970 - Forum Philosophicum: International Journal for Philosophy 10 (1):283-288.
    Książka ukazała się jako drugi tom w nowo utworzonej serii Contemporary Debates in Philosophy, której patronuje wydawnictwo Blackwell Publishing Ltd, dobrze znane na rynku wydawnictw naukowych o charakterze przeglądowym czy quasi-encyklopedycznym. Ideą przewodnią serii jest udostepnienie studentom oraz wykładowcom forum filozoficznego, które dałoby im możliwość w pewien sposób włączyć się w dyskusje żywo podejmowane we współczesnej zachodniej filozofii. Jednakże autorzy są świadomi pewnej specyficznej trudności, jaką niesie dzisiaj filozofia, szczególnie, gdy chce się ją zaprezentować studentom. Chodzi tutaj o mniej lub (...)
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  3.  6
    Corpo, mente e memória: por isso, escrevo - Entrevista com Luís Fulano de Tal.Sílvio Roberto dos Santos Oliveira & Luís Carlos de Santana - 2023 - Odeere 8 (1):34-46.
    Este texto reflete sobre o memoricídio, consequente à presunção racial branca, como vestígio de operações para o genocídio dos corpos e das mentes negras a partir da Peleja de Inácio da Catingueira contra Romano. Sob o jogo discursivo da humilhação, já se encontrava a vontade brutal de destruição de qualquer traço, perspectiva, visão remanescente de saberes e culturas africanas ou descendentes, fossem de cunho material, simbólico, reflexivo, imagético, expressivo, na língua, no corpo. No embate, Inácio, negro, escravizado, já rebaixado sob (...)
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  4.  6
    Apresentação.Luís Alberto De Boni - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (3):477.
    Tal como em 1996, também no corrente ano o número de Ventas do mês de setembro é dedicado à Filosofia na Idade Média. E tal como no ano anterior, as contribuições aqui enfeixadas apresentam- se sob o nome de Miscellanea Mediaevalia, pois não giram ao redor de um único tema. Como o leitor poderá constatar, entre um número e outro repetem- se, em parte, os articulistas que tratam de Filosofia Medieval, mas há igualmente novos nomes, a indicar tanto o fato (...)
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  5.  15
    Entre a conservação da memória e a possibilidade de novas fundações: o que permanece da tradição em Hannah Arendt? // DOI: 10.18226/21784612.v23.n2.3. [REVIEW]Daiane Eccel - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (2):267-286.
    Já é lugar comum entre os comentadores e estudiosos de Hannah Arendt enfatizar que ela diagnosticou o ocaso da tradição do pensamento ocidental, cujo limiar é encontrado nas teses de pensadores como Kierkegaard, Nietzsche e Marx. O que nos importa nesta breve investigação é, no entanto averiguar no que realmente consiste tal ocaso e o quanto ainda permanece ou necessita permanecer daquilo que ela chama de main tradition? O que, no final das contas, se conserva? É possível pensar em uma (...)
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  6.  3
    Adorno Leitor de Freud: Um Diálogo Sobre a Psicologia Das Massas.Mateus Abreu Pereira & Mauricio Rodrigues de Souza - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 1 (1):30.
    Já em 1921, Freud inaugurou uma abordagem que considera a psicologia das massas como extensão das experiências individuais, célebre pela afirmação de que toda psicologia é, em última análise, social. Tal perspectiva seria reapropriada por Adorno, que desdobrou a posição freudiana ao situar as massas como um agente decisivo a partir do estágio industrial do capitalismo. Diante do valor deste diálogo, o presente trabalho adotou como objetivo uma análise da reapropriação feita por Adorno da psicologia das massas tal como preconizada (...)
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  7. Platão como artista.Christian Viktor Hamm - 2014 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 12:57-64.
    Tendo em vista a postura crítica de Platão relativamente à arte “mimética”, pode causar surpresa que quase todos os diálogos dele se apresentem, não obstante a riqueza e a variedade do seu conteúdo doutrinal, também como criações literárias de caráter eminentemente artístico, ou seja, como produtos poeticamente bem organizados, e, enquanto tais, pertencentes exatamente àquela arte “mimética” que ele, Platão, considera tão nociva e perigosa que até recomenda proibir e bani-la da cidade. O que pode explicar essa aparente contradição é (...)
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  8.  13
    Bases temporais para o estudo histórico da Igreja católica do século XX.Rodrigo Coppe Caldeira - 2007 - Horizonte 5 (10):75-90.
    Resumo O Concílio Vaticano II causou, com seus textos finais, grande comoção no interior da Igreja católica. Perpassado por lutas internas e conflitos doutrinais e ideológicos, os padres conciliares produziram textos calcados em certo "compromisso de pluralismo contraditório". Tal "compromisso" despertou grandes questões para o magistério e para os católicos, já que uma hermenêutica "correta" dos textos era exigida com o passar do tempo. Dessa forma, no período denominado de "pós-concílio", a luta pelos significados de seus textos continuou e ainda (...)
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  9.  1
    Filozofjo po ślōnsku, czyli, Heft do historje filozofje dziadka Kika.Marcin Kik - 2015 - Opole: Silesia Progress.
    "Filozofjo po ślōnsku, czyli heft do historje filozofje Dziadka Kika" to podróż przez dzieje filozofii światowej napisane ze śląskiej perspektywy przez doktora filozofii Marcina Kika. Tyn heft niy jest tak ruby jak niywtore buchy, ale to jest heft, w kerym wjela ciykawygo i ważnygo możno znolyź… I to żech tam znoloz dlo siebje. Ale najsamprzōd musza pedzieć, że jest to heft, w kerym dziadek szukoł som siebje i chcioł sie dowjedzieć czegoś ô sobje samym i śwjecie, w kerym –szczynśliwje lub (...)
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  10.  5
    Masculinidades.Frederico Rodrigues Gonzaga, Tatiana Benevides Magalhães Braga & Marciana Gonçalves Farinha - 2023 - Cadernos Do Pet Filosofia 14 (27):157-187.
    Este artigo investigou os discursos sobre masculinidades proferidos por homens cisgêneros e heterossexuais na plataforma _youtube_. Para tanto, realizou uma busca, a partir das palavras-chave “ser homem” e “masculinidade”, dos vídeos mais visualizados, sendo os achados organizados em quatro categorias: orientação religiosa, afirmação da masculinidade tradicional com base no darwinismo social, desconstrução da masculinidade tradicional e crítica cultural. Os dados apontam maior público em vídeos voltados ao padrão tradicional de masculinidade e uma relação entre tal conteúdo e instituições religiosas ou (...)
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  11.  84
    Segredos & enigmas revelados.Frederico Rochaferreira - 2016 - Rio de Janeiro: Multifoco.
    Apesar de ter florescido no século XII, a tradição do Graal, remonta ao século VI, com a história da “Destruição e Conquista da Bretanha”, escrita pelo clérigo Gildas, que não parece querer retratar mais do que fatos da época envolvendo líderes locais com status de Rei, lutas pelo poder, batalhas e assassinatos em família, todavia, se alguma tradição subterrânea (prática comum entre os judeus) havia, envolvendo esses personagens, sobre isso, Gildas, nada falou. -/- A memória desses homens guerreiros volta à (...)
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  12. Educação, cultura, natureza e memória: escritos científicos do Extremo Sul do Piauí.Teodório Rogério Júnior & Cátia Maria de Araújo Oliveira (eds.) - 2017 - Jundiaí, SP: Paco Editorial.
    Sociologia, Filosofia, Letras, Espanhol, Arte, Tecnologia da Informação, Educação Física e Agronomia são áreas que se encontram contempladas neste livro. Percebemos, portanto, que não se trata de assuntos que orbitam um único eixo. Pelo contrário, o que o professor Teodório conseguiu reunir aqui foi uma grande e variada produção de áreas que, num primeiro e raso olhar, parecem desconexas, embora a intenção não tenha sido uma conexão entre elas. Reside aí a grandeza da obra, a diversidade. Por essa particularidade, já (...)
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  13.  4
    Sobre a origem da linguagem de Herder, o seu legado e a inevitável reflexão a fazer no hipotético quadro de singularidade tecnológica.Paulo Alexandre E. Castro - 2022 - Trans/Form/Ação 45 (3):237-254.
    Resumo: Johann Gottfried Herder, à semelhança dos seus contemporâneos, reflectiu sobre a linguagem e, em 1772, publicou o Ensaio Sobre a Origem da Linguagem, que, no ano anterior, lhe valera a distinção da Academia de Berlim para melhor ensaio. No entanto, ainda hoje, muito do seu pensamento é desconhecido, ignorando-se, por isso, que algumas das modernas abordagens da filosofia contemporânea, da antropologia filosófica ou mesmo da sociobiologia estão já aí enunciadas, nomeadamente nas narrativas decorrentes da enunciação das quatro leis naturais. (...)
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  14. Tecnociência e política: Einstein, Bergson e o mundo visto da perspectiva de um raio de luz.Márcio Barreto & Pedro Ferreira - 2009 - Cadernos de História E Filosofia da Ciéncia 19 (2).
    Desde o início da era moderna, tecnociência e política se tornaram cada vez mais indissociáveis, na mesma medida em que aumentou a nossa capacidade de manipular a matéria em um nível inacessível ao senso comum e, no limite, à própria imaginação humana. A experiência do tempo foi particularmente sensível a esse processo. Por um lado, foi dividida entre um tempo quantitativamente mensurável e um tempo qualitativo vivido . Por outro lado, este último foi crescentemente reduzido a um tempo psicológico e, (...)
     
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  15.  1
    Filosofia africana: da traição à tradição.Ezio Lorenzo Bono - 2019 - [Maxixe, Mozambique]: UniSaF Editora. Edited by José Paulino Castiano & Lidia Procesi Xella.
    Este livro poderia de facto definir-se também "Razão e Lógicas da Totalidade do Real na filosofia africana contemporânea". Quatro objectivos, por assim dizer, se vislumbram logo duma leitura atenta deste texto: antes de mais a preocupação dos autores de propor nos nossos dias, uma leitura transversal da filosofia africana moderna e contemporânea a partir, diríamos, do conceito da "razão". Trata-se, neste caso, de introduzir os leitores não na história da filosofia africana como tal, mas somente, como especifica Ezio Bono, de (...)
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  16. Émergence de l’individualité dans la pratique ar chaïche du mythe d’Homère à Empédocle.Lambros Couloubaritsis - 2010 - Hypnos. Revista Do Centro de Estudos da Antiguidade 24:1-23.
    Pretende-se explicitar a emergência da noção de individualidade a partir de Homero e Hesíodo, noção que nos textos míticos é difícil captar em função de outra estrutura do pensamento apanhado nos textos. Posteriormente, será indicado que em Heráclito, Parmênides, Empédocles, tal noção se torna mais complexa e já em Platão e Aristóteles há uma polissemia do lógos que transgride em parte o mito, e tece o campo da metafísica, de modo a pensar-se em uma “substância individual” regida pela ideia de (...)
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  17. Grande Sertão: Veredas by João Guimarães Rosa.Felipe W. Martinez, Nancy Fumero & Ben Segal - 2013 - Continent 3 (1):27-43.
    INTRODUCTION BY NANCY FUMERO What is a translation that stalls comprehension? That, when read, parsed, obfuscates comprehension through any language – English, Portuguese. It is inevitable that readers expect fidelity from translations. That language mirror with a sort of precision that enables the reader to become of another location, condition, to grasp in English in a similar vein as readers of Portuguese might from João Guimarães Rosa’s GRANDE SERTÃO: VEREDAS. There is the expectation that translations enable mobility. That what was (...)
     
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  18.  18
    Lógica formal, transcendental e especulativa.Michela Bordignon - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 26 (52):311-338.
    Este artigo visa esclarecer a relação entre a lógica formal e a lógica especulativa. Esta relação é tal que entre os dois tipos de lógica há um desenvolvimento interno na direção de uma única noção, ou seja, a de forma lógica. Tomarei como ponto de partida a análise da lógica de Wolff e mostrarei que esta é já uma lógica que vai além do sentido meramente formalista dessa disciplina, na medida em que está já voltada para a objetividade. Na viragem (...)
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  19.  15
    O encontro com Jesus como exigência fundamental para a realização do Reino.Viana Maria Alves - 2016 - Revista de Teologia 10 (18):248-252.
    O presente estudo objetiva explicitar o conteúdo da categoria encontro com Jesus em suas diferentes vertentes e sua importância na abordagem cristológica para uma compreensão da Pessoa e Missão de Jesus na perspectiva do Reino de Deus e os desdobramentos de tal compreensão na vida e missão da Igreja hoje. Abordar a questão do encontro como pressuposto norteador da existência humana e exigência para a superação da sobrevalorização da subjetividade, individualismo, tendo como ênfase o êxodo pessoal, a importância das relações (...)
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  20. Kant e a questão "por quê ser moral?".Konrad Christoph Utz - 2018 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 17 (1):81-98.
    A questão “por quê ser moral”, que foi formulada expressamente no contexto do debate filosófico acadêmico por Francis Herbert Bradley, divide os leitores quando buscam sua resposta em Kant. Uns acham, como Gerold Prauss, que Kant negue a possibilidade de tal resposta e diga que a moral precisa ser aceita como um fato simplesmente dado, o “fato da razão”. Contudo, como tal imediatismo ou “decisionismo transcendental” parece insatisfatório, um outro grupo defende a assim chamada “interpretação do agente racional”, onde este (...)
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  21. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. Porto Alegre: ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a filosofia (...)
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  22. A Fabricação Dos Humanos.Zeljko Loparic - 2006 - Manuscrito 29 (2):391-415.
    Na introdução, o presente artigo examina a ameaça da fabricação industrial dos humanos tal como tematizada por Heidegger em 1939. Em se-guida, procura elaborar o horizonte hermenêutico no qual Heidegger discute as alternativas de realização desse empreendimento já em curso. Prossegue considerando a defesa montada por Heidegger contra esse perigo, para ter-minar apresentando duas críticas à solução proposta por ele.In its introduction, this article examines the threat of industrial pro-duction of humans as thematized by Heidegger in 1939. Next, it tries (...)
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  23.  15
    O conceito de liberdade E suas implicações políticas. Notas sobre Sidney, Locke E a tradição republicana.Christopher Hamel - 2018 - Cadernos Espinosanos 38:127-150.
    Neste artigo o autor relaciona os pensamentos políticos de Locke e Sidney para defender que Locke não pode ser inserido na tradição republicana da qual os escritos de Sidney fazem parte. Isto porque: 1) inexiste na teoria política lockeana uma visão de que a virtude cívica seja o suporte para instituições livres, tal como existe na referida tradição evocada por Sidney; 2) Locke reconhece o fundamento constitucional da prerrogativa do rei, o que para os republicanos, Sidney entre eles, é incompatível (...)
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  24.  5
    A secularização dos afetos religiosos nos escritos de Spinoza: esperança e medo, amor e generosidade.Gábor Boros - 2009 - Cadernos Espinosanos 21:11.
    Posicionando-se como “filósofo natural” no tratamento das paixões, Descartes dá início a uma secularização dos afetos ou emoções. Nisso ele é seguido por Spinoza. Em ambos os casos a abordagem filosófica dos afetos tem como consequência desvinculá-los da perspectiva moral, secularizando as emoções: separadas da moral, sua explicação desvincula-se ao mesmo tempo da religião, já que a moral encontra seus fundamentos no deus transcendente. Nesse ponto, Spinoza vai mais longe que Descartes, na secularização das emoções, pois nele o deus é (...)
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  25.  40
    Dispersão categorial e metafísica em Aristóteles.Marco Zingano - 2003 - Discurso 33:9-34.
    Pode-se ver que, ao escrever EE I 8, tendo adotado a tese da multivocidade do ser e do bem, Aristóteles não tinha ainda como estabelecer uma ciência única do ser, portanto, estava, em um certo sentido, sem metafísica. A noção de significação focal, criada para resolver o problema da diversidade de tipos de amizade em EE, não foi ainda aplicada ao ser; na EN, ao contrário, a diversidade dos tipos de amizade é explicada diferentemente e, ao que tudo indica. a (...)
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  26.  9
    Uma proposta em dois passos para reabilitar O realismo experimental.Tiago Luis Teixeira de Oliveira - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):727-748.
    RESUMO Neste artigo pretendo expor sinteticamente os problemas levantados contra uma das formas de realismo científico conhecida como realismo experimental, além de propor uma formulação mais aceitável do mesmo, resistente a tais críticas. Os problemas alegados pelos oponentes do realismo experimental variam desde a acusação de inadequação em relação à prática da comunidade científica, até a inconsistência ao admitir entidades e propriedades postuladas teoricamente recusando, entretanto, as teorias em que tais entidades e propriedades aparecem. Some-se a essas críticas a de (...)
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  27.  3
    Da Relação Entre Autonomia da Vontade e Autocracia.Isabella Oliveira Holanda - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):64-78.
    O presente trabalho visa analisar de forma circunscrita a relação entre os conceitos de autonomia da vontade (Autonomie des Willens) e autocracia do arbítrio (Autokratie der Willkür) na filosofia prática de Kant. Já que o filósofo Immanuel Kant foi responsável pela inovação no campo da moral ao apresentar uma concepção para “autonomia da vontade”, a qual é a faculdade da autodeterminação legislativa obrigante da razão prática pura. O problema desse conceito se encontra na sua aplicação para ações específicas. Para resolver (...)
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  28.  7
    A fabricação dos humanos.Zeljko Loparic - 2005 - Manuscrito 28 (2):391-415.
    Na introdução, o presente artigo examina a ameaça da fabricação industrial dos humanos tal como tematizada por Heidegger em 1939. Em se-guida, procura elaborar o horizonte hermenêutico no qual Heidegger discute as alternativas de realização desse empreendimento já em curso. Prossegue considerando a defesa montada por Heidegger contra esse perigo, para ter-minar apresentando duas críticas à solução proposta por ele.In its introduction, this article examines the threat of industrial pro-duction of humans as thematized by Heidegger in 1939. Next, it tries (...)
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  29.  43
    O cuidado e o carecer (A co-originariedade entre os existenciais de Ser e tempo).Flavio Costa Balod - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2):17-27.
    Segundo Ser e tempo, o cuidado, como ser do ser-aí, é definível pela expressão complexa “ser-já-precedentemente-a-si-em (o mundo) como ser-junto-a (ente intramundano que vem ao en-contro)”, a qual é apresentada deste modo no Parágrafo 41, que trata de “O ser do ser-aí como cuidado”. Nesta expressão, pretende Heidegger indicar cada um dos existenciais (disposição, compreender, fala, assim como também decair e mundo), e condição da correta compreensão do sentido desta estrutura é o entendimento de que há co-originariedade (Gleichursprünglichkeit) entre eles, (...)
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  30.  7
    Manifestação e Liberdade em Hegel.Christian Klotz - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (1):116-129.
    O objetivo do presente artigo é interpretar o entendimento hegeliano da liberdade no contexto do pensamento tardio de Fichte e Schelling, cuja característica é a compreensão da liberdade humana como implicação da manifestação do absoluto. Segundo a tese central do artigo, na passagem da Doutrina da Essência para a Doutrina do Conceito – que é decisiva para a Lógica de Hegel – a vinculação entre manifestação e liberdade, presente já em Fichte e Schelling, é retomada e reformulada de tal modo (...)
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  31.  30
    A Spätphilosophie de F. W. Schelling e o desdobrar da consciência humana.Cristiane A. De Azevedo - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (130):549-560.
    Em 1821, Friedrich W. Schelling inaugura um novo caminho para o seu pensamento. Esse novo caminho, como afirma o próprio filósofo, divide sua filosofia em duas partes, a saber, a filosofia negativa, que diz respeito a toda sua produção anterior, e a filosofia positiva que se inaugura a partir das aulas de Erlangen. Contudo, como veremos neste artigo, suas duas filosofias estão unidas na busca pelo pensamento da Unidade. Essa busca traduz-se na Spätphilosophie como busca do Absoluto. O presente artigo (...)
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  32.  23
    Theoretical Philosophy and Philosophy of Science in the Soviet Times: Some Remarks on the Example of Estonia, 1960-1990.Rein Vihalemm - 2015 - Studia Philosophica Estonica 8 (2):195-227.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 st1:*{behavior:url } This part of the Soviet philosophy that corresponds approximately to theoretical philosophy and philosophy of science on the example of Estonia and proceeding from the University of Tartu is discussed. The author concentrates on the period of approximately 1960–1990, when he himself was engaged in the field, i.e. the time before 1960 is not included. The aim of this paper is not to provide an overview of the individual philosophers in Estonia (...)
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  33.  5
    A objeção do self parfitiano na guinada política de John Rawls.Rafaela Fernandes Leite & Yago Condé Ubaldo de Carvalho - 2023 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 42 (1):7-19.
    Neste artigo, tratamos de um desafio lançado inicialmente por Derek Parfit contra a teoria da justiça de Rawls, que diz respeito ao problema da identidade pessoal e como isso pode se relacionar com os princípios distributivos da justiça. Acreditamos, como indicado por Paul Weithman, que tal problema desempenha um papel relevante na guinada política de Rawls – movimento pelo qual designamos as transformações em sua teoria do período de Uma Teoria da Justiça para o da publicação de Political Liberalism. O (...)
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  34.  15
    A crítica de Ernst Cassirer à antropologia moderna e a determinação do ser humano como “animal symbolicum”.Tobias Endres & Rafael R. Garcia - 2021 - Kant E-Prints 16 (2):411-429.
    O artigo examina os trabalhos completos de Cassirer, assim como seus escritos póstumos com relação à tese de Heinz Paetzold de que a filosofia de Cassirer sofre uma transformação em direção à antropologia em seu trabalho tardio, assim como a tese de Guido Kreis de que tal transformação da filosofia dos símbolos não é possível porque não pode garantir seu próprio fundamento. O autor demonstra uma continuidade no pensamento de Cassirer com relação ao tema da antropologia, segundo a qual Cassirer (...)
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  35.  23
    Uma solução baseada no realismo experimental para dois argumentos pessimistas.Tiago Luís Teixeira Oliveira - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):595-623.
    No presente trabalho procurarei expor dois desafios antirrealistas ancorados na história da ciência, que Stanford apelidou respectivamente de ‘antiga’ e ‘nova indução pessimista’. Argumentarei que existe uma solução realista já disponível a ambos os desafios pessimistas: o realismo experimental, inicialmente proposto por Hacking e Cartwritght, segundo o qual é possível comprometer-se com entidades teóricas com as quais desenvolvemos interações causais e com as quais produzimos fenômenos controlados, sem que tal compromisso se estenda às teorias mesmas. Tomarei como parâmetro não propriamente (...)
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  36.  5
    Lakatos, leitor dos programas de investigação de Popper.Elizabeth Assis Dias - 2023 - ARGUMENTOS - Revista de Filosofia 30:23-38.
    Lakatos é um filósofo que fez parte do círculo dos discípulos de Popper e que até certo ponto seguiu seu mestre. Ao elaborar sua noção de programa de investigação científica adotou muitas ideias defendidas por Popper, mas também tinha a pretensão de superá-lo Neste trabalho, tomando por base a noção de “programa de investigação”, que no nosso entender se faz presente no pensamento dos dois filósofos, o nosso objetivo é investigar em que aspectos Lakatos deu um passo a frente de (...)
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  37.  5
    Hors phénomène ou o trauma do acontecimento.João Paulo Costa - 2022 - Revista Filosófica de Coimbra 31 (61):115-136.
    A reflexão que aqui propomos pretende ser somente uma nota introdutória ao pensamento do filósofo francês Emmanuel Falque, a partir da sua última obra Hors phénomène: Essai aux confins de la phénoménalité. Para tal, partiremos dos pontos fundamentais do seu livro, colocando-o no interior do seu já amplo, vigoroso e maturado projecto filosófico. Assim, esperamos mostrar não só a génese de um pensamento denso e criativo no âmbito da filosofia fenomenológica, e para além-dela, possivelmente, mas também evidenciar alguns horizontes que (...)
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  38.  1
    A desconstrução como desconstrução dos humanismos em Derrida.Martha Luiza Macedo Costa Bernardo - 2023 - Revista Filosófica de Coimbra 32 (64):279-302.
    O artigo propõe apresentar o movimento de desconstrução do humanismo em Derrida em A escritura e a diferença. Parto de um trabalho exegético, na trilha das ocorrências do termo “humanismo” na mencionada obra, com o intuito de determinar seus usos diferentes e em que sentidos a desconstrução derridiana deve ser compreendida já, em seus primeiros escritos, como uma desconstrução do humanismo. Para tal, minha análise se dedicou a três textos centrais no referido livro: Violence et métaphysique, essai sur la pensée (...)
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  39.  2
    A rua é nossa: as intervenções urbanas do coletivo lesbiano Velcro Choque (Brasil) e as subjetividades libertárias.Débora Machado Visini - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (2):68-106.
    O presente artigo investiga as intervenções urbanas – pertencentes a um grupo composto por muitas manifestações artísticas realizadas no espaço público – que dialogam com a cidade. Compreendidas como práticas artísticas e socioespaciais, as intervenções urbanas do coletivo lesbiano Velcro Choque (Brasil) são analisadas a partir das potências que surgem com a ocupação das ruas da cidade e da esfera pública, já que tal ato coloca em cheque normas e narrativas históricas, que serão apontadas a partir do viés da crítica (...)
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  40.  5
    O cuidado e o carecer.Flavio Costa Balod - 2006 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 51 (2).
    < Segundo Ser e tempo, o cuidado, como ser do ser-aí, é definível pela expressão complexa “ser-já-precedentemente-a-si-em como ser-junto-a ”, a qual é apresentada deste modo no Parágrafo 41, que trata de “O ser do ser-aí como cuidado”. Nesta expressão, pretende Heidegger indicar cada um dos existenciais, e condição da correta compreensão do sentido desta estrutura é o entendimento de que há co-originariedade entre eles, isto é, de que a abertura de mundo só ocorre como resultado dos existenciais conjuntamente. Sem (...)
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  41.  20
    Heisenberg contra Lenard e Stark: O que há de importante na Física Ariana?Fábio Antônio Costa & Antonio Augusto Passos Videira - 2007 - Revista Portuguesa de Filosofia 63 (1/3):309 - 350.
    O objectivo primário do presente artigo é estudar algumas das implicações, sobretudo epistemológicas, associadas com o auto-intitulado movimento da Física Ariana (Deutsche Physikj, movimento esse que aqui se considera como tendo sido iniciado pelos físicos, laureados com o Prémio Nobel, Philipp Lenard e Johannes Stark. Assim, em primeiro lugar, procura-se analisar questões como a da ligação entre ciência e raça, a da função do método experimental e do método dedutivo nas descobertas das ciências naturais, bem como a da relação entre (...)
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  42.  10
    Discursos sobre ensino de Filosofia no currículo do Ensino Médio.Kleber Chaves & Benedito Gonçalves Eugênio - 2022 - Educação E Filosofia 36 (77):1107-1139.
    Neste artigo apresentamos parte dos resultados de uma pesquisa qualitativa e de revisão bibliográfica, cujo problema envolve os sentidos de ensino de Filosofia no currículo para o ensino médio no período de 2009 a 2019. Assim, objetivamos investigar os discursos sobre ensino de Filosofia no ensino médio, presentes na produção acadêmica dos autores mais recorrentes do campo teórico. Para tanto, nos aportamos na Teoria do Discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe, cuja potência teórica, já afirmada em importantes trabalhos do (...)
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  43.  44
    O fundamento lógico da passagem do arbítrio para a liberdade ética em Hegel.Hans Christian Klotz - 2010 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 55 (3):106-115.
    O presente trabalho visa elucidar o fundamento lógico da passagem do arbítrio para a vontade livre “em si e para si” na Introdução à Filosofia do Direito de Hegel. Defende-se as seguintes teses: 1. A idéia de tal passagem, concebida como reflexivização da vontade, já está presente na ética de Fichte. No entanto, diferentemente de Fichte Hegel concebe-a num fundamento lógico-conceitual. 2. O fundamento lógico da passagem em Hegel é a passagem da Lógica da Essência para a Lógica do Conceito. (...)
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  44.  24
    Narratiivsuse roll Hegeli filosoofilises süsteemis: üks täiendus "dialektilise" meetodi mittemetafüüsilise tõlgendamise juurde.Tõnu Viik - 2010 - Studia Philosophica Estonica 3 (1):1-20.
    Artikkel lähtub Hegeli filosoofilise süsteemi mittemetafüüsilisest tõlgendusest ja keskendub ühele aspektile Hegeli dialektilise meetodi juures, mille iseloomustamiseks oleks autori arvates kõige adekvaatsem kasutada narratiivi mõistet. Artikli tees on kokkuvõtlikult järgmine: Hegeli arvates ei ole filosoofiline tõde väljendatav ühe lause või propositsiooniga, vaid see nõuab tervet väidete jada, kusjuures mõistete määratlused selles väidete jadas peavad suutma teiseneda --- nii nagu kirjandusliku jutustuse käigus võivad teiseneda tegelaste iseloom ja arusaamine asjadest . Lisaks neile kahele omadusele on narratiivile iseloomulik talle omaste struktuurielementide abil (...)
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  45.  7
    Éramos felizes e sabíamos.Fátima Regina Évora - 2020 - Discurso 50 (2):73-83.
    Neste texto pretendo dizer alguma coisa sobre a criação, referida por Porchat como uma epopeia, e consolidação do CLE e do Programa de pós-graduação em Filosofia da UNICAMP. O Prof. Porchat chegou à UNICAMP, em 1975, e trouxe consigo um pequeno projeto, que submeteu ao então reitor da Unicamp, Prof. Zeferino Vaz. A proposta contemplava a implantação de um Centro de estudos e pesquisas nas áreas de Lógica, Epistemologia e História da Ciência bem como a criação de um programa de (...)
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  46.  22
    Theoretical Philosophy and Philosophy of Science in the Soviet Times: Some Remarks on the Example of Estonia in 1960-1990.Rein Vihalemm - 2015 - Studia Philosophica Estonica 8 (2):1-34.
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  47.  8
    O problema da legitimidade da autoridade política, ou sobre O que diferencia O estado da mafia.Andréa Luisa Bucchile Faggion - 2017 - Philósophos - Revista de Filosofia 22 (2):37.
    O artigo sugere que o Estado se diferencia de uma máfia sofisticada por sua pretensão de possuir autoridade legítima. Procedemos à análise do significado de tal pretensão, o que nos leva ao paradoxo denunciado pelo “anarquismo filosófico”, segundo o qual autoridade nenhuma poderia ser legítima, já que a obediência a qualquer autoridade implicaria, necessariamente, no abandono da racionalidade prática. Então, apresentamos uma teoria formal da razão prática destinada a resolver o paradoxo anarquista. Por fim, analisamos se, concretamente, poderia haver um (...)
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  48.  13
    Filosofia como “visão de mundo”: Sobre a crítica à metafísica no jovem Nietzsche, à Luz de sua relação com a filosofia schopenhaueriana.Wander De Paula - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):315-359.
    O presente artigo tem por pretensão central discutir alguns aspectos fundamentais da crítica de Nietzsche à metafísica, já nas suas primeiras reflexões filosóficas. Para tanto, serão mobilizados alguns de seus principais argumentos contra o estabelecimento da vontade como coisa em si no pensamento de Arthur Schopenhauer, e, por conseguinte, contra o próprio estatuto da metafísica nesta filosofia, de tal modo que se possa demonstrar as soluções encontradas pelo próprio autor a favor da possibilidade da metafísica. O artigo conta ainda, desse (...)
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  49.  29
    Interior sense mobles. A l'entorn d'una possible hermenèutica en Adorno.Robert Caner-Liese - 1997 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 28:13-21.
    Theodor W. Adorno construeix la modernitat com la fase final d'un procés d'emancipació que ha conduït justament al contrari del que es pretenia. L'alliberament del mite ha portat a una situació històrica en la qual l'encobriment ideològic del món és total. Això té conseqüències per a un pensament que vol ser crític, ja que haurà de trobar un lloc des d'on es pugui interpretar la història per tal de salvar la veritat d'un possible món diferent. En el moment de màxima (...)
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  50.  3
    Interior sense mobles. A l'entorn d'una possible hermenèutica en Adorno.Robert Caner-Liese - 1997 - Enrahonar: Quaderns de Filosofía 28:13-21.
    Theodor W. Adorno construeix la modernitat com la fase final d'un procés d'emancipació que ha conduït justament al contrari del que es pretenia. L'alliberament del mite ha portat a una situació històrica en la qual l'encobriment ideològic del món és total. Això té conseqüències per a un pensament que vol ser crític, ja que haurà de trobar un lloc des d'on es pugui interpretar la història per tal de salvar la veritat d'un possible món diferent. En el moment de màxima (...)
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