Examina a relação entre a leitura e os programas computacionais de mineração de textos, no contexto das Humanidades Digitais (HD). Através da pesquisa bibliográfica e da reunião de fontes textuais relevantes para o argumento, esta relação é descrita sob a forma de uma simbiose entre o ser humano e o computador, nos termos propostos inicialmente por Asimov (2005). Uma concepção da leitura como operação da inteligência é posta em diálogo com o conceito e as aplicações da mineração de textos. (...) Da reflexão sobre a simbiose entre leitura e mineração de textos é obtido, como resultado, um ponto de vista em relação às HD, entendida como um conjunto de estratégias para o crescimento e a adaptação da cultura humana no ambiente digital. (shrink)

En este texto trato de combinar la reflexión y la narración, mediante un relato a un tiempo biográfico, histórico y geológico en el que expongo cuál es mi Filosofía de la Historia, tal y como la he ido elaborando a lo largo de cuatro décadas. Parto de la tríada kósmos/pólis/êthos para analizar el acontecimiento crucial de nuestro tiempo: la Gran Aceleración del Antropoceno. El relato se despliega en tres tiempos, que son también los tres estratos de mi trabajo teórico: el (...) debate de los 80 sobre la pareja «moderno/posmoderno» y el paso del concepto de «progreso» al de «variación»; el debate de los 90 sobre la «globalización» y la necesidad de repensar lo «político» para comprender los procesos históricos de «despolitización» y «repolitización» de las distintas esferas sociales y escalas territoriales de interacción social; y el debate de las dos últimas décadas sobre el Antropoceno como una nueva época geológica en la que los seres humanos -o, más bien, los países ricos del Norte global- nos hemos convertido en una «fuerza geológica» capaz de alterar todos los ciclos naturales de la biosfera y poner en riesgo la supervivencia de la propia la humanidad. (shrink)

El Manifiesto: Manifiesto de la nueva humanidad. Comentario al Manifiesto.--Sobre la unidad, la revolución y el diálogo: Nostalgia de unidad. La nueva humanidad y la revolución. El diálogo.

Inicialmente, proponho a discussão sobre as justificativas que são fornecidas para o ensino de humanidades. Analiso, em seguida, algumas dessas justificativas a partir de suas raízes filosóficas que julgo remontarem a Aristóteles e a Hegel. Identifico na estratégia enciclopédica desse último, o tipo de argumento mais usual para legitimar o ensino de humanidades ainda hoje. Indico, na seqüência, os motivos pelos quais nenhuma dessas justificativas possui, nos nossos dias, poder de convencimento. Finalmente, utilizando o diagnóstico de Lyotard sobre (...) o mundo contemporâneo, indico uma maneira alternativa de tornar o ensino de humanidades necessário sem fazer referência ao humanismo. (shrink)

En este artículo discuto las diferentes actitudes implícitas en "valorar" nuestra humanidad, según lo entiende Kant. El atributo distintivo de la humanidad es la capacidad de la elección moral racional. Según mi argumento, valorar nuestra capacidad moral nos compromete con el bien moral, lo cual no ..

En el marco de los estándares profesionalizantes de la academia, con sus “rankings” y productividad científica, las humanidades subsisten. Una explicación de este fenómeno es que, según la ontología social, las razones para la acción independiente de deseos son piezas clave en la educación. Por ello, dichas razones, que constituyen obligaciones, también serían claves para el desarrollo de las humanidades. Aquí examino de qué forma el individualismo y la competencia tensionan la dinámica entre deseos y obligaciones. Ciertamente, el (...) mercado valora más la satisfacción de deseos que la teorización sobre la intencionalidad colectiva y su producto: la civilización humana. (shrink)

O artigo trata da relação entre Humanidades, Ciências Humanas e Sociais e Filosofia, considerada à luz dos projetos pedagógico e epistêmico das humanidades clássicas, tendo por fio condutor a Renascença italiana e os Studia Humanitatis, com a Filosofia como disciplina-piloto. Ao fazer o trânsito para a modernidade, com o surgimento das ciências humanas e sociais e o descentramento da filosofia, haverá o colapso dos projetos pedagógico e epistêmico dos Studia dos renascentistas, num ambiente de pesada cultura disciplinar, tendo (...) por resultado a ultrafragmentação do conhecimento, levada a cabo sem qualquer perspectiva de unificação. O resultado é o mal-estar epistemológico, que vai junto com a ideia de perda de relevância da filosofia, ao se ver afastada dos processos pedagógico e epistêmico das ciências, e, paralelamente, das próprias disciplinas científicas, impedidas, em razão da ultrafragmentação, de nos dar uma visão unificada da humanidade e da realidade humana circundante. Tal situação levará ao questionamento acerca da oportunidade de relançamento do projeto pedagógico-epistêmico das Humanidades Clássicas, visando vencer o mal-estar epistemológico e a síndrome da irrelevância da filosofia e das ciências empíricas do homem. Contudo, como mostraremos, tal relançamento não poderá consistir numa volta aos Studia ou em sua retomada pura e simples, mas deverá dar-se em novas bases científicas e filosóficas, levado a cabo em bases interdisciplinares, e não mais holísticas, com a filosofia como disciplina-piloto, como na Renascença. Neste cenário, o Brasil será considerado e uma proposta condizente com o nosso contexto acadêmico e a realidade nacional nos dias de hoje será feita. (shrink)

This article compares notes on different and new concepts of ‘the Human’, developed both within disciplinary and interdisciplinary academic scientific research and in broader social practices. The main focus is on the shifting relationship between the ‘two cultures’ of the humanities and science in the light of contemporary developments, such as the sophisticated forms of interdisciplinary research that have emerged in the fields of biotechnologies, neural sciences, environmental and climate change research and Information and Communication technologies. These rapid changes affect (...) the very definitions of the human and of human evolution. The question is how and to what extent they have an impact on both the practice of the humanities and on their self-representation. Is humanism challenged or strengthened by these developments? To what extent is anthropocentrism called to task by what is becoming known as posthuman theory? (shrink)

Los textos de este libro, escritos entre 2006 y 2010, están vinculados por un tema común: la conjunción Humanidades-Universidad. Los autores presentan aquí una parte del proceso de investigación –que se realiza en el Instituto de Investigaciones Sociales de la UNAM– cuyo eje ha girado alrededor del problema de la definición contemporánea de Universidad como institución educativa formadora de cultura y su relación intrínseca con las Humanidades, en una dirección más específica, buscan mostrar la continuidad de las palabras (...) que definen lo humano, a través de un léxico que ha perdurado en la definición y quehacer de la institución universitaria, específicamente de la UNAM. Las correspondencias y cruces necesarios entre las evidencias teóricas y empíricas en este trabajo permiten un abanico de lecturas desde las cuales se posibilitan diversas interpretaciones problemáticas de la institución. Los temas y problemas abordados resultan de sumo interés para la comunidad universitaria, en especial para los académicos universitarios en cuyas manos se realiza cotidianamente el fin formativo de la Universidad. De la misma manera, este libro constituye un excelente material de apoyo para la formación de comunicólogos: en el sentido de contrastar las teorías desde la perspectiva de un estudio concreto, y con ello, arrojar luz sobre la investigación de diversos fenómenos comunicativos. (shrink)

Este artículo aborda la labor de la revista Humanidades Médicas desde su creación en el 2001 hasta la actualidad y las principales acciones implementadas para contribuir al desarrollo de la publicación científica, que permitan elevar las competencias profesionales de autores, árbitros y editores, a partir de las deficiencias detectadas durante el proceso editorial y la necesidad de asesoramiento a los especialistas de otras revistas científicas cubanas que realizan el proceso de marcación para el proyecto SciELO. This article deals with (...) the work of Humanidades Médicas journal since its creation in 2001 up to the present, and the main actions implemented to contribute to the development of the scientific publication for increasing the professional competences of the authors, referees and editors, from the deficiencies detected during the editorial process and the need of counselling to specialists of other Cuban scientific journals that perform the process of marking for the SciELO project. (shrink)

A pergunta «o que é o homem?» deve começar por responder-se que ele é apenas o nome de um espaço. A configuração deste espaço, isto é os limites que o definem e as linhas que desenham territórios no seu interior, muda com o tempo. De tal modo que a história do homem, filosoficamente compreendido, pode ser contada a partir do estudo de diferentes configurações problemáticas. Impossível é responder definitivamente à pergunta pela essência do homem. O nominalismo espácio-antropológico é aqui desenvolvido (...) com o auxílio da perspectiva kantiana, segundo a qual o homem está dividido entre uma disposição para o bem e uma inclinação pelo mal. Esta coincide com a animalidade, ao passo que aquela se confunde com a humanidade. Tal concepção permite explorar três temas importantes: primeiro, o de uma antropologia da violência, que consiste no estudo da força que deve ser exercida por certos homens para amansar os outros. O segundo problema é o da natureza da pergunta «que é o homem?», tratada aqui sob um triplo aspecto: do ponto de vista pragmático, definir o homem é saber a um tempo o que ele faz, o que pode fazer e o que deve fazer de si mesmo. Enfim, terceiro problema, o da passagem do eu nas perguntas «que posso saber?», «que devo fazer?» e «que me é permitido esperar?» ao homem, na quarta pergunta. No tratamento destes temas, a solução nominalista substitui a procura de uma essência por um trabalho sobre a identidade e a subjectividade. (shrink)

Este ensayo intenta definir qué son las humanidades y cuál es su estatuto en el doble ámbito de la cultura y la universidad contemporáneas. Trata así de determinar la relación que las humanidades tienen con la población en general y con la universidad en particular, sobre todo en los países periféricos, como los latinoamericanos, lo mismo que las consecuencias y respuestas posibles a su actual pérdida de prestigio y dignidad.

Según John Searle, las posiciones _por defecto_, _i. e_., las condiciones de inteligibilidad del pensamiento y la acción son algunos _puntos de partida_ que se presuponen de manera pre-reflexiva y pragmática. Su postulación es, además, una novel manera de tratar con algunos problemas perennes de la filosofía, dejándolos entre paréntesis. Dichos problemas son la existencia del mundo externo, la verdad y como esta tiene que ver con hechos, la percepción directa, los significados de las palabras y, finalmente, la causalidad. En (...) este artículo analizamos cómo las mencionadas posiciones conforman una humanidad _por defecto_, y cómo su ausencia, _deshumanizaría_. Esto es relevante en el caso de la cooperación, una posición _por defecto_ básica para la intencionalidad colectiva, y piedra angular de la civilización humana. (shrink)

Este artículo aborda la contextualización de la ética de Butler en un marco teórico que da por supuesta la perspectiva deconstructiva y que, por su parte, es reconstruido de acuerdo a dos criterios, las nociones de “matriz disciplinal” y de “paradigma”. Mediante ellas se trata de proporcionar un sistema de conceptos o categorías usuales en la teoría ética en general, pero redefinidas en términos butlerianos. Estas categorías a las que nos referimos son la acción, los sujetos, los juicios y los (...) criterios morales y, que, aplicadas a la ética de Butler, dan lugar a una ética precaria en la que la humanidad normativa se revela como imposible universalmente y, por tanto, no puede ser utilizada como “fundamento” de un juicio moral universal. Por ejemplo, la que se sugiere mediante las manifestaciones de duelo por la humanidad de “los nuestros”, víctimas de la violencia, de las que queda excluida estructuralmente la humanidad de “los otros”. (shrink)

En el mes de Abril de este mismo año 2003, el semanario norteamericano Time publicó una densa muestra de 36 héroes. El autor reflexiona sobre ellos con el propósito de destacar tres aspectos. a) Subraya, ante todo, los rasgos de humanidad que atraen a los hombres de hoy. b) Los contextualiza en el estilo de ser hombre que articula nuestras sociedades. c) Deja que los mismos héroes expresen ambos aspectos en sus propias biografías, tratando de no oscurecerlos con discursos situados (...) en marcos de ejemplaridades puras. (shrink)

Os discursos científicos são os principais veiculadores do modelo da diferença incomensurável entre os sexos, a partir do qual homens e mulheres passam a ser diferenciados em função de seus órgãos reprodutivos, hormônios e cromossomos. Portanto, pretende-se realizar uma investigação conceitual dedicada ao escrutínio do conceito biológico da natureza no que diz respeito à sexualidade, a partir da análise de fontes filosóficas que consideram criticamente o discurso científico tradicional.

This article proposes that the meditation on contemporary violence, in the Eduardo Nicol’s works, is part of a broad process of philosophical reflection of three decades, which questions the present and the future of humanity. Violence, for Nicol, is the display of a special rationality, born in Modernity, which he calls “force majeure reason” (razón de fuerza mayor) that is a change of life regime in the contemporary human being, sometimes to the basic need for survival, utility and a network (...) of forcedness that reduces possibilities and freedom. In this way, the article traces in Nicol´s work the conformation —from the notion, to the idea and the conceptual framework— of violence as a disposition, act and system. Political regulation, hate and intersubjective violence, hostility and war in a global world are the focus of this collaboration. Este artículo propone que la meditación sobre la violencia contemporánea, en la obra de Eduardo Nicol, está inscrita en un amplio proceso de reflexión filosófica de tres décadas, que interroga sobre el presente y el porvenir de la humanidad. La violencia, para Nicol, es el despliegue de una racionalidad peculiar —gestada en la Modernidad— por disolvente de la verdad, a la cual él llama “razón de fuerza mayor”. De este modo, el artículo rastrea en la obra de este filósofo la conformación —desde la noción, hasta la idea y marco conceptual— de la violencia en tanto disposición, acto y sistema. La regulación política, el odio y la violencia intersubjetiva, la hostilidad y la guerra en un mundo global son el foco de atención de este artículo. (shrink)

With regard to the so-called “Anthropocene” era, in which human beings have become Earths’ main telluric force, the humanities are clearly under siege. They must review in depth their conception of human being, usually defined as essentially different from Nature. Accordingly, two distinct ways of reaction are open: one retains the principles of the humanistic tradition, while the other one seeks to drift apart from that very same tradition, and to open up a new paradigm of thinking that might be (...) called posthumanist. This paper broadly puts in contrast both approaches by asking which of them comes to grip with this event, and so lets us understand what does it mean to be human in this new era. (shrink)

El objetivo de este artículo es exponer un paso argumental para una justificación kantiana de la aplicación jurídico-política del principio de la humanidad que sea plenamente compatible con la tesis de la diferencia deontológica entre ética y derecho. Dicho paso se ubica en el nivel metaético de justificación de los principios de justicia en el marco del contrato originario. Específicamente, mi tesis interpretativa consiste en que este nivel se inicia con una teoría de la acción por la cual la descripción (...) de los rasgos de los agentes o personas que participan de él resulta compatible con el 'hecho del pluralismo'.The aim of this paper is to develop a step within the justificatory argumentation that bases the juridical-political application of the principle of humanity in a way that makes it fully compatible with the thesis of the deontological distinction between ethics and law. This step belongs to the metaethical level that serves to justify Kant's principles of justice within the original contract. Specifically, my interpretative thesis holds that this level begins with a theory of action by which the description of the agents or persons that participate in the contract is fully compatible with the fact of pluralism. (shrink)

En el marco de los estándares profesionalizantes de la academia, con sus “rankings” y productividad científica, las humanidades subsisten. Una explicación de este fenómeno es que, según la ontología social, las razones para la acción independiente de deseos son piezas clave en la educación. Por ello, dichas razones, que constituyen obligaciones, también serían claves para el desarrollo de las humanidades. Aquí examino de qué forma el individualismo y la competencia tensionan la dinámica entre deseos y obligaciones. Ciertamente, el (...) mercado valora más la satisfacción de deseos que la teorización sobre la intencionalidad colectiva y su producto: la civilización humana. (shrink)

Este artículo supone la edición electrónica del libro homónimo publicado en 2006 por la editorial La Xara, de Simat de Valldigna (Valencia). Para los autores principales (filósofo e historiador) el estudio de las migraciones humanas se enfoca mejor desde la idea de ruta, cuyo análisis más potente se deriva, a su vez, del uso de categorías histórico-fenomenológicas, frente a otras posibles de menor rendimiento (sociológicas, psicológicas o metafísicas). Nos sitúan así en el ámbito de la filosofía de la historia. La (...) ruta es definida como una trayectoria que permite «unir y separar colectivamente (por contacto o contigüidad) sociedades, pueblos, culturas... y transformar así las relaciones entre los hombres, sus conocimientos sobre el mundo y los vínculos con las identidades que aún no se han incorporado a las rutas» (p. 29). Y la ruta es resultado incesante de la dialéctica entre las rutas históricas —del interior, religiosa, de la moneda, del desplazamiento, político-militar y de la energía—. Tales trayectorias y sus complementarias lanzan a la humanidad por el camino de la globalización. (shrink)

Las selvas, los campos y las ciudades constituyen tres ejes conceptuales de la reflexión viquiana, que le permiten descubrir estructuras y construir secuencias de desarrollo de la historia de la civilización, además de delinear imágenes de lo humano cargadas de connotaciones psicológicas y axiológicas. Estos tres motivos temáticos abren una original e interesante perspectiva de investigación -ejemplificada en este artículo en el estudio concreto del Diritto universale - para releer la obra de Vico y reinterpretar sus nudos problemáticos esenciales y (...) sus conclusiones teóricas más relevantes.The jungle, fields and the cities are three conceptual axes of the Vichian reflection which may be used to find out structures and to arrange sequences in the history of the development of civilizations. Besides, they are capable of casting as well images of the human furnished with psychological and axiological connotations. These three thematic motives open both an original and interesting perspective of enquiry which in this particular paper is focused in the Diritto universale in order to re-read Vico's work and to re-interpret his most problematic fundamental knots together with his most relevant theoretical conclusions. (shrink)

La visita de Linus Pauling, por Y. Moretić.--La ciencia y el futuro de la humanidad, por L. Pauling.--Encuentro con científicos chilenos.--Encuentro con estudiantes chilenos.

According to John Searle, default positions, i.e., those intelligibility and action presuppositions, are some departing points from which pre-reflective and pragmatic assumptions are made. Postulating such points helps us deal with certain perennial philosophical issues, by leaving them aside. These problems are the existence of the external world, truth and facts, “direct” perception, the meaning of words, and causality. In this article, we argue that those default positions described by Searle constitute a default humanity, and their absence would dehumanize us. (...) This is particularly relevant in a default position: cooperation, which is the basis of collective intentionality and the milestone of human civilization. (shrink)

O diálogo entre museu e público enfrenta um desafio cada vez mais premente face ao crescimento do turismo cultural, encarado como atividade de lazer prestigiante, e que, por isso, seleciona alguns destinos de eleição e vota outros ao abandono. Prevêem-se, portanto, novas vias de desenvolvimento agregadas ao turismo criativo, onde o museu se redefine no confronto com as restantes vivências culturais do território. A articulação entre museu e turismo passa pela investigação no domínio das humanidades digitais. A aplicação da (...) tecnologia confere ao visitante competências potenciadoras da experiência museológica para programar a visita, antecipar o conhecimento da coleção e construir um percurso pessoal de acordo com as suas expetativas e vivências e, no espaço museológico, interagir com a exposição, aceder a recursos cognitivos complementares, contextualizar o universo funcional e simbólico do objeto, além de construir memórias futuras que prolonguem a experiência. O museu reassume o papel de mediador de cultura e de espaço de lazer, ao completar o conceito da visita enquanto atividade turística, e ao manter a atualização tecnológica, a par do desenvolvimento do conteúdo cultural que lhe é intrínseco. (shrink)

El presente texto traduce por primera vez al castellano «La ley de la humanidad y los límites del poder estatal», a partir de la edición de la editorial Bouvier: Julius Ebbinghaus, Sittlichkeit und Recht. Praktische Philosophie 1929-1954. La traducción está antecedida por un estudio sobre Julius Ebbinghaus y su interpretación de la filosofía del derecho de Kant. En este ensayo clásico de 1953, Julius Ebbinghaus ofrece una clara articulación de las líneas fundamentales de la doctrina del derecho de Kant. Por (...) un lado, hace patente que el sistema de la libertad política en Kant sólo puede garantizarse con un sistema legal positivo; por otro lado, y frente al positivismo jurídico, sitúa los límites de la dominación política en la ley de la humanidad. Las consecuencias normativas de dicho derecho se ponen de manifiesto en caso de injustica extrema, cuyo ejemplo paradigmático lo ofrece la Alemania Nacionalsocialista. A partir la ley de la humanidad, Julius Ebbinghaus ofrece una justificación kantiana del concepto de delitos de lesa humanidad. (shrink)

La presente traducción fue realizada del original “Die Menschheit ist biblisch”, publicado en _Jüdisches Denken in Frankreich. Gespräche mit Pierre Vidal-Naquet, Jacques Derrida, Rita Thalmann, Emmanuel Lévinas, Léon Poliakov, Jean-François Lyotard, Luc Rosenzweig_ por Jüdischer Verlag. Frankfurt am Main en 1994, páginas 117-131. Agradezco a la profesora Elisabeth Weber, editora y traductora de la obra, por la autorización para publicar esta traducción. Asimismo agradezco a Sara Bertschik por sus agudos comentarios. Esta traducción fue realizada en el marco del proyecto Fondecyt (...) n. 1160479 ID 150811071. (shrink)

El presente artículo señala los problemas que a nivel psicológico se vislumbran en torno a lo que se conoce como transhumanismo o post humanismo. El futuro de los humanos ciborg con cerebros asistidos por dispositivos de Inteligencia Artificial podría traer algunas consecuencias indeseables. Si atendemos a cómo nos afecta la interacción con los dispositivos y aplicaciones que el mercado actual de I.A. pone a nuestra disposición, muchas de estas consecuencias parecen inevitables. También se señalan otros aspectos que nos preocupan y (...) cuya evolución es más incierta, así como algunas de las consecuencias sociales previsibles. (shrink)

La saturación ecológica del planeta a la que hemos llegado hace insostenible el actual modo de vida de la humanidad, por lo que es necesario tomar medidas drásticas para reinsertar nuestras prácticas dentro de los límites biofísicos que nos impone. Para ello, es necesario hacer frente a dos tendencias de nuestra sociedad, que en la obra de Jorge Riechmann se desarrollan como: consumo desmedido y humanidad en fuga. Contra éstas, el autor propone la autocontención –una ética de la suficiencia– y (...) el desarrollo de una humanidad fronteriza. El diálogo entre esta teoría y otros autores de la corriente crítica nos permite desentrañar las características de la sociedad actual que causan estas tendencias autodestructivas, como así también los principios filosóficos que sustentan la propuesta del autor. Consideramos que la humanidad fronteriza que propone Riechmann no debe fabricarse desde cero, en cambio, puede encontrarse en los márgenes de la civilización occidental, donde los modos de vida se han desarrollado históricamente dentro de los límites biofísicos que impone su ambiente. Nos referimos a países del sur global, culturas ancestrales y campesinas, que son menospreciadas por el pensamiento dominante de la modernidad tardía, muchas veces bajo el mote de barbarie, y que, no obstante, cumplen con los principios éticos desarrollados en este trabajo. (shrink)

La sociedad contemporánea en su interés por el progreso y la tecnología, olvida la importancia fundamental del ser humano, y simplemente lo considera como una especie de pieza de engranaje en la dinámica económica, social y política de la sociedad. En la filosofía de Erich Fromm, es fundamental la reflexión acerca del significado del ser humano, y es necesario para Fromm, recuperar el humanismo como una filosofía global del hombre, que permitirá encontrar su sentido y lograr alcanzar un estado de (...) armonía y equilibrio. (shrink)