Il libro di C., che costituisce il quinto volume della nuova promettente collana diretta da E.V. Maltese, nella quale sono già apparsi importanti contributi ed altri sono annunciati, comprende l'edizione critica e il commento di una parte delle poesie anacreontiche giunte sino a noi nella ben nota raccolta tramandata, mutila, come dimostra l'indice antico dei ff. 1-7, dal codice Barb. gr. 310, e più precisamente i componimenti classicheggianti sopravvissuti nella prima parte del manoscritto, con l'esclusione delle anacreontiche di Sofronio di (...) Gerusalemme, tutte già ripubblicate in edizione critica nel 1957, e dell'anacreontica di Michele Sincello, riedita in anni recenti. Anche i poemetti dei cinque autori scelti da C. — Elia Sincello, Ignazio Diacono, Leone Magistro, Giovanni di Gaza e Giorgio Grammatico — sono stati, per la verità, già pubblicati (e taluni tradotti in italiano) una o più volte, e forse, almeno da un punto di vista utilitaristico, sarebbe valsa la pena di ripubblicare tutta la sezione di anacreontiche classicheggianti della Silloge. Tanto più che questa nuova edizione ha soprattutto il merito di consentire al lettore italiano, anche non bizantinista, una uniforme consultazione di testi complessi ed eterogenei, degli apparati, della traduzione a fronte, accompagnata da note di commento; sebbene l'indice generale del volume, poco dettagliato, e non preceduto da un indice dei nomi, non aiuti il lettore nell'individuazione immediata dei testi e degli argomenti. (shrink)

The proofs of universally quantified statements, in mathematics, are given as “schemata” or as “prototypes” which may be applied to each specific instance of the quantified variable. Type Theory allows to turn into a rigorous notion this informal intuition described by many, including Herbrand. In this constructive approach where propositions are types, proofs are viewed as terms of λ-calculus and act as “proof-schemata”, as for universally quantified types. We examine here the critical case of Impredicative Type Theory, i. e. Girard's (...) system F, where type-quantification ranges over all types. Coherence and decidability properties are proved for prototype proofs in this impredicative context. (shrink)

Célebre pintor do século XVIII, Joshua Reynolds apresentou ao longo dos anos 1769-1790 discursos para Royal Academy of Arts. Neles, expõe uma concepção de pintura que privilegia os quadros históricos. No entanto, o próprio Reynolds pratica a pintura de retratos. Analisar em que medida a feitura de retratos não entra em contradição com o argumento segundo o qual os quadros históricos são aqueles que melhor representam o gênero pictórico é o que se busca problematizar neste texto.

Since the discovery of incommensurability in ancient Greece, arithmeticism and geometricism constantly switched roles. After ninetieth century arithmeticism Frege eventually returned to the view that mathematics is really entirely geometry. Yet Poincaré, Brouwer, Weyl and Bernays are mathematicians opposed to the explication of the continuum purely in terms of the discrete. At the beginning of the twenty-first century ‘continuum theorists’ in France (Longo, Thom and others) believe that the continuum precedes the discrete. In addition the last 50 years witnessed (...) the revival of infinitesimals (Laugwitz and Robinson—non-standard analysis) and—based upon category theory—the rise of smooth infinitesimal analysis and differential geometry. The spatial whole-parts relation is irreducible (Russell) and correlated with the spatial order of simultaneity. The human imaginative capacities are connected to the characterization of points and lines (Euclid) and to the views of Aristotle (the irreducibility of the continuity of a line to its points), which remained in force until the ninetieth century. Although Bolzano once more launched an attempt to arithmetize continuity, it appears as if Weierstrass, Cantor and Dedekind finally succeeded in bringing this ideal to its completion. Their views are assessed by analyzing the contradiction present in Grünbaum’s attempt to explain the continuum as an aggregate of unextended elements (degenerate intervals). Alternatively a line-stretch is characterized as a one-dimensional spatial subject, given at once in its totality (as a whole) and delimited by two points—but it is neither a breadthless length nor the (shortest) distance between two points. The overall aim of this analysis is to account for the uniqueness of discreteness and continuity by highlighting their mutual interconnections exemplified in the nature of a line as a one-dimensional spatial subject, while acknowledging that points are merely spatial objects which are always dependent upon an extended spatial subject. Instead of attempting to reduce continuity to discreteness or discreteness to continuity, a third alternative is explored: accept the irreducibility of number and space and then proceed by analyzing their unbreakable coherence. The argument may be seen as exploring some implications of the view of John Bell, namely that the “continuous is an autonomous notion, not explicable in terms of the discrete.” Bell points out that initially Brouwer, in his dissertation of 1907, “regards continuity and discreteness as complementary notions, neither of which is reducible to each other.”. (shrink)

Os sistemas de cômputo do tempo na Índia são extremamente complexos, devido a dois factores: em primeiro lugar a coexistência não só de diversas teorias e tabelas astronómicas mas também de diferentes calendários, que em parte resulta de a Índia raramente ao longo da sua história ter constituído uma unidade política; em segundo lugar uma grande preocupação, quiçá de origem mágica, com a objectividade astronómica dos dados utilizados no cômputo do tempo. Do primeiro factor indicado resultam, por exemplo, a (...) coexistência de calendários solares, predominantes em certas regiões, com calendários luni-solares nas restantes, a contagem dos meses a partir da lua-nova ou da lua-cheia, consoante as zonas, etc. Do segundo resultam por exemplo: a adopção de estranhas unidades de tempo, como o tithi (que se pode definir como a trigésima parte de uma lunação, ou, em outros termos, o tempo que, após uma conjunção com o Sol ou seja uma lua-nova, a Lua demora a afastar-se deste 12° sobre o zodíaco); a entrada em conta da precessão dos equinócios para efeitos de determinação do início dos signos do zodíaco; etc. O presente artigo procura resumir e explicar essa diversidade de uma perspectiva histórica, pondo-a em relação com a evolução da astronomia indiana. (shrink)

Esta coletânea é um tributo a Peter Frederick Strawson pelo centenário de seu nascimento (1919-2019). Diferentemente de outras coletâneas, esta propõe colocar em relevo a interlocução de Strawson com a tradição filosófica. Em outras palavras, por um lado, queremos evidenciar as discussões que Strawson travou com os seus contemporâneos (Austin, Quine, Russell e Wittgenstein), e, por outro, a influência que recebeu e as críticas que dirigiu àqueles que o precederam na história da filosofia (Aristóteles, Descartes, Hume, Kant). Poderíamos ter enriquecido (...) a lista acima com o nome de muitos outros filósofos com os quais Strawson teve contato, mas julgamos que o trabalho ficaria bastante extenso. Por esse motivo, optamos por aqueles nomes mais significativos que figuram na construção da história intelectual de Strawson. O presente volume reúne nove capítulos que levam como título o nome de Strawson e do filósofo com o qual ele dialogou ao longo de suas obras. Essa opção na nomeação dos capítulos por si só já permite colocar em evidência os principais filósofos pelos quais Strawson se interessou e com os quais se confrontou ao longo de seu trabalho filosófico. Com exceção do capítulo sobre Wittgenstein, que é uma versão revisada de um texto publicado anteriormente, todos os outros capítulos são inéditos e foram escritos especialmente para esta coletânea. O volume inclui na abertura a tradução de “Um fragmento de autobiografia intelectual”, de P. F. Strawson. Quando elegemos como título desta obra, Strawson e a tradição filosófica, não estamos insinuando que Strawson é um historiador da filosofia e muito menos que se interesse por historiografia. O título desta obra apenas quer indicar que Strawson, por um lado, transita na história da filosofia com alguma facilidade, além de nutrir um grande apreço por ela e, por outro, que ele discute com os principais nomes da história da filosofia no que concerne aos temas de seu interesse. A sua proposta filosófica é alimentada e irrigada por esse conhecimento, o que lhe dá a possibilidade de assumir na maioria das vezes posições ponderadas e equilibradas acerca de temas complexos por ele tratados. ​ ISBN: 978-85-5696-689-6. Nº de pág.: 244. (shrink)

Considerando retrospectivamente os desdobramentos da filosofia, é possível observar que, antes de reconhecer e reafirmar as singularidades de seu exercício, o discurso filosófico tem sua origem intimamente associada à poesia. Evidenciando alguns momentos de cisão e outros momentos de contato entre o discurso poético e o discurso filosófico, o presente ensaio visa abordar e refletir sobre o diálogo entre esses dois discursos ao longo do tempo. Nesse horizonte, consideraremos estrategicamente os trabalhos de autores como Homero, Platão, Goethe, F. Schlegel (...) e Schelling, a fim de evidenciar as oscilações e salientar alguns movimentos específicos dentro desse longo diálogo. (shrink)

Saggio storico-pedagogico costruito su scritti editi e inediti di Elena Marano, pedagogista, filantropa, scrittrice vissuta tra la il XIX e il XX secolo ad Adrano (Ct). Ancorato alla pedagogia tradizionale, il suo pensiero trae alimento da ideologi del Risorgimento (Mazzini e Gioberti), si confronta con studiosi e intellettuali coevi, si apre a forme di rigenerazione didattico-educative i cui temi precorrono la contemporaneità: riposizionamento morale per contrastare emergenza educativa, istruzione diffusa per abbattere disagio sociale e analfabetismo, formazione delle bambine per favorire (...) cittadinanza femminile e inserimento delle donne nella società, relazionalità produttiva e funzione pedagogica del lavoro per conseguire «quella legalità che è attributo dello Stato». Diversi gli aspetti dell'educazione – morale, intellettuale, civile...– che, avviando corresponsabilità educativa tra docente e studente, scuola e famiglia, costituiscono strumento di interazione tra le discipline e l'unità di pensiero, necessaria diade per la deduzione del vero. (shrink)

Offers an accessible reader that combines theory with historical and contemporary case studies that encourage students to apply their theoretical understandings of justice to real world issues.

Dans la mythologie grecque, Prométhée - le 'prévoyant' - déroba le feu aux dieux et le transmit aux hommes. Zeus, courroucé par ce transfert technologique, condamna Prométhée à un châtiment itéré à l'identique, à l'infini, algorithmique. Le problème que pose l'ancien mythe est celui des limites de la connaissance. En termes modernes, jusqu'à quel point pouvons-nous transformer la nature sans une connaissance des conséquences de nos actions sur elle? Cette question nous pousse à analyser les limites des sciences : à (...) une techno-science devenue toujours plus invasive, la science répond en se donnant à elle-même des limites"--Page 4 of cover. (shrink)

The human attempts to access, measure and organize physical phenomena have led to a manifold construction of mathematical and physical spaces. We will survey the evolution of geometries from Euclid to the Algebraic Geometry of the 20th century. The role of Persian/Arabic Algebra in this transition and its Western symbolic development is emphasized. In this relation, we will also discuss changes in the ontological attitudes toward mathematics and its applications. Historically, the encounter of geometric and algebraic perspectives enriched the mathematical (...) practices and their foundations. Yet, the collapse of Euclidean certitudes, of over 2300 years, and the crisis in the mathematical analysis of the 19th century, led to the exclusion of “geometric judgments” from the foundations of Mathematics. After the success and the limits of the logico-formal analysis, it is necessary to broaden our foundational tools and re-examine the interactions with natural sciences. In particular, the way the geometric and algebraic approaches organize knowledge is analyzed as a cross-disciplinary and cross-cultural issue and will be examined in Mathematical Physics and Biology. We finally discuss how the current notions of mathematical (phase) “space” should be revisited for the purposes of life sciences. (shrink)

De l'antiquité à la Renaissance, la notion de certitude est au coeur de la structuration de la pensée. Cet ouvrage réunit les contributions de spécialistes, qui explorent tous la littérature latine en mettant cette notion à l'épreuve de différentes disciplines et époques.

Classification of sciences; Moslem scholars; Africa, North.

We experience our own body through both touch and vision. We further see that others’ bodies are similar to our own body, but we have no direct experience of touch on others’ bodies. Therefore, relations between vision and touch are important for the sense of self and for mental representation of one’s own body. For example, seeing the hand improves tactile acuity on the hand, compared to seeing a non-hand object. While several studies have demonstrated this visual enhancement of touch (...) effect, its relation to the ‘bodily self’, or mental representation of one’s own body remains unclear. We examined whether VET is an effect of seeing a hand, or of seeing my hand, using the rubber hand illusion. In this illusion, a prosthetic hand which is brushed synchronously—but not asynchronously—with one’s own hand is felt to actually be one’s hand. Thus, we manipulated whether or not participants felt like they were looking directly at their hand, while holding the actual stimulus they viewed constant. Tactile acuity was measured by having participants judge the orientation of square-wave gratings. Two characteristic effects of VET were observed: cross-modal enhancement from seeing the hand was inversely related to overall tactile acuity, and participants near sensory threshold showed significant improvement following synchronous stroking, compared to asynchronous stroking or no stroking at all. These results demonstrate a clear functional relation between the bodily self and basic tactile perception. (shrink)

In Practicing Safe Sects F. LeRon Shults provides scientific and philosophical resources for having “the talk” about religious reproduction: where do gods come from – and what are the costs of bearing them in our culturally pluralistic, ecologically fragile environment?

La traduction latine des Dialoghi della historia du philosophe néo-platonicien Francesco Patrizi da Cherso est publiée à Bâle en 1570. L’étude de la circulation de ce texte et des choix de traduction permet de mieux comprendre la réception des artes historicae italiennes dans le Nord de l’Europe et les fluctuations ou limites du latin face à la montée en puissance de l’italien vernaculaire comme langue philosophique.

La traduction latine des Dialoghi della historia du philosophe néo-platonicien Francesco Patrizi da Cherso est publiée à Bâle en 1570. L’étude de la circulation de ce texte et des choix de traduction permet de mieux comprendre la réception des artes historicae italiennes dans le Nord de l’Europe et les fluctuations ou limites du latin face à la montée en puissance de l’italien vernaculaire comme langue philosophique.

Ethics for Enemies comprises three original philosophical essays on torture, terrorism, and war. F. M. Kamm deploys ethical theory in her challenging new treatments of these most controversial practical issues. First she considers the nature of torture and the various occasions on which it could occur, in order to determine why it might be wrong to torture a wrongdoer held captive, even if this were necessary to save his victims. In the second essay she considers what makes terrorism wrong--whether it (...) is the intention to harm civilians, rather than harm to them being 'collateral damage,' or something else--and whether terrorism is always wrong. The third essay discusses whether having a right reason, in the sense of a right intention, is necessary in order for a war to be just. Kamm then examines ways in which the harms of war can be proportional to the achievement of the just cause and other goods that war can bring about, so as to make the declaration of war permissible. (shrink)

A new English translation of Schelling’s unfinished magnum opus, complete with a contextualizing introduction by the translator.

First published in 1818, The World as Will and Representation contains Schopenhauer's entire philosophy, ranging through epistemology, metaphysics, philosophy of mind and action, aesthetics and philosophy of art, to ethics, the meaning of life and the philosophy of religion, in an attempt to account for the world in all its significant aspects. It gives a unique and influential account of what is and is not of value in existence, the striving and pain of the human condition and the possibility of (...) deliverance from it. This new translation of the first volume of what later became a two-volume work reflects the eloquence and power of Schopenhauer's prose and renders philosophical terms accurately and consistently. It offers an introduction, glossary of names and bibliography, and succinct editorial notes, including notes on the revisions of the text which Schopenhauer made in 1844 and 1859. (shrink)

Manufacturing and industry practices are undergoing an unprecedented revolution as a consequence of the convergence of emerging technologies such as artificial intelligence, robotics, cloud computing, virtual and augmented reality, among others. This fourth industrial revolution is similarly changing the practices and capabilities of operators in their industrial environments. This paper introduces and explores the notion of the Operator 4.0 as well as how this novel way of conceptualizing the human operator necessarily implicates human values in the technologies that constitute it. (...) The design approach known as value sensitive design (VSD) is used to explore how these Operator 4.0 technologies can be designed for human values. Expert elicitation surveys were used to determine the values of industry stakeholders and examples of how the VSD methodology can be adopted by engineers in order to design for these values is illustrated. The results provide preliminary adoption strategies that industrial teams can take to Operator 4.0 technology for human values. (shrink)

Il brano del "Fedro" (269el-270c5) in cui è menzionato Ippocrate e il suo metodo è uno dei più controversi dell'opera platonica. Alcuni studiosi si sono serviti degli scolî antichi al dialogo, tramandati sotto il nome del neoplatonico Ermia (V sec. d. C.), per sostenere che il metodo in questione non implica un'indagine preliminare dell'universo. È tuttavia utile (oltreché finora intentato) ripercorrere quanto l'esegeta neoplatonico dice a proposito dell'intero brano in questione per constatare come egli, al contrario, ne fornisca un'interpretazione cosmologica, (...) sulla base della significazione tecnica di ἡ ὅλη ψυχή come "anima dell'universo". In ogni caso l'esegesi di Ermia risulta essere non una semplice parafrasi grammaticale del testo platonico, ma anche una sua riformulazione filosofica nei termini della dottrina neoplatonica, la quale è estremamente complessa anche nel caso dell'anima umana. (shrink)