Results for 'E. Pintore'

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  1. Filosofia e letteratura: nota su alcune recenti esperienze italiane in Filosofia e poesia. Philosophie et poésie.E. Pintore - 1986 - Rivista di Estetica 26 (22):107-127.
     
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  2.  48
    Clinical ethics protocols in the clinical ethics committees of Madrid.M. A. Sanchez-Gonzalez, B. Herreros, V. R. Ramnath, M. D. Martin, E. Pintor & L. Bishop - 2014 - Journal of Medical Ethics 40 (3):205-208.
    Introduction Currently, The nature and scope of Clinical Ethics Protocols in Madrid are not well understood.Objectives The main objective is to describe the features of ‘guideline/recommendation’ type CEPs that have been or are being developed by existing Clinical Ethics Committees in Madrid. Secondary objectives include characterisation of those CECs that have been the most prolific in reference to CEP creation and implementation and identification of any trends in future CEP development.Methods We collected CEPs produced and in process by CECs accredited (...)
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  3. Norme e principi: una critica a Dworkin.Anna Pintore, R. M. Dworkin & Università di Milano - 1982 - Milano: A. Giuffrè.
     
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  4.  11
    Pensando a discografia de Racionais MC’s à luz de Rancière.Vinícius Defillo Pintor - 2023 - Controvérsia 19 (2):132-153.
    O presente artigo busca fazer uso de conceitos presentes na produção intelectual do filósofo francês Jacques Rancière para pensar a obra fonográfica do popular grupo de rap paulistano conhecido como Racionais MC’s. Especialmente no que diz respeito à distinção elaborada pelo pensador entre uma lógica pedagógica embrutecedora e uma outra lógica pedagógica que seria emancipatória, sendo essa diferenciação também válida para se analisar práticas e produções artísticas. Propõe-se aqui que ao longo de sua trajetória, os rappers citados se aproximaram tanto (...)
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  5.  21
    Due sfide per l'approccio multidimensionale.Agostino Pinna Pintor - 2018 - Rivista Internazionale di Filosofia e Psicologia 9 (3):254-258.
    Riassunto: L’articolo di Caterina Villani intende mostrare come, per risolvere la “sfida dei concetti astratti”, all’ Embodied Cognition occorra concepire l’astrattezza da una prospettiva “multidimensionale”. Questo commento contiene due considerazioni. La prima riguarda il nesso logico tra la sfida dei concetti astratti e il cosiddetto “problema della generalizzazione”. La seconda discute alcune possibili tensioni dell’approccio multidimensionale stesso. Parole chiave: Concetti astratti; Concetti concreti; Embodied Cognition; Approccio multidimensionale; Generalizzazione Two Challenges for the Multidimensional Approach: Caterina Villani’s paper aims to show how, (...)
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  6. Rousseau y la libertad.Antonio Pintor-Ramos - 2009 - Logos: Revista de la Facultad de Filosofia y Humanidades 16:95-116.
    Nadie parece discutir que la referencia a Rousseau resulta imprescindible dentro de la amplia problemática moderna en torno a la libertad. Existe una línea ininterrumpida desde el mismo momento en que el autor publicó sus escritos hasta nuestros días que –aunque marcada por altibajos y aspectos cambiantes– hacen de él un “contemporáneo” nuestro, por encima de los aspectos obsoletos e incluso arcaizantes que no escasean en su obra.
     
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  7. El pragmatismo en la formación de Zubiri.Antonio Pintor Ramos - 2005 - Philosophica 28:247-279.
    El presente artículo es un análisis de un trabajo de Zubiri, inédito y hasta ahora desconocido, que está dedicado a la filosofía del pragmatismo y demuestra un estudio minucioso de obras que, en los comienzos del siglo XX, pasaban por ¿pragmatistas¿. Una parte de este artículo está dedicado a fijar la fecha de composición del estudio de Zubiri; diversos índices externos e internos llevan a la conclusión de que la fecha más probable de su redacción es la primavera de 1919, (...)
     
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  8.  14
    Fenomenologia e Estética Comparativa:antropometrias e (in)visibilidades nos Corpus. Para um diálogo entre Yves Klein e Merleau-Ponty.Paulo Alexandre E. Castro - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):485-509.
    Este ensaio estabelece uma comparação estética e fenomenológica entre os pensamentos de Yves-Klein e Merleau-Ponty. Se o pintor materializou as suas reflexões e concepções em obra pictórica, o fenomenólogo francês dissertou na escrita filosófica o resultado da sua reflexão. Da análise conjunta entre um e outro resulta esta fenomenologia e estética comparativa que apresenta alguns conceitos fundamentais que alimentaram essas reflexões, tais como a visibilidade, o corpo, o mundo. Assim, para além dessa comparação, este ensaio viabiliza o diálogo entre ambos.Palavras-chave: (...)
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  9. Mimesis y distancia de la verdad en República y Sofista.Graciela E. Marcos de Pinotti - 2009 - Apuntes Filosóficos 19 (34).
    En República, libro X, Platón justifica su exclusión de la poesía imitativa mediante argumentos metafísicos y psicológicos. Al hacerlo, enfatiza la distancia de los productos de la imitación respecto de la verdad, y los condena porque apelan al elemento inferior del alma. En Sofista 233d- 236c, se propone una crítica similar contra la sofistería. El imitador puede hacer eidola, que puede ser considerado como real por un ignorante. En ambos casos Platón se refiere a la distancia respecto de la verdad (...)
     
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  10.  10
    O enigma do corpo e o delírio da visão em Merleau-Ponty.João Carlos Neves de Souza E. Nunes Dias - 2022 - Princípios 29 (60):323-338.
    O artigo investiga a noção de corporeidade apresentada por Merleau-Ponty em O olho e o espírito. Na crítica aos modelos filosóficos constituídos pela filosofia reflexivas e seu modo de compreensão do corpo, Merleau-Ponty evidencia, ao longo de O olho e o espírito, a reflexividade corporal a partir da noção de estesiologia e suas consequências filosóficas. Enfatiza, no contexto de sua nova ontologia, o enigma do corpo e o delírio da visão, a partir da duplicidade do sentir. Aproximando-se da arte e (...)
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  11.  3
    Arte e Verdade - Entre o Filósofo e o Pintor.Natália Acurcio Cardoso - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    Pretendemos mostrar nesse artigo como algumas passagens das “Cartas a Theo”, escritas por Vincent Van Gogh, podem contribuir para o entendimento de uma noção de arte articulada por Hegel nos seus “Cursos de Estética”. O nosso objetivo é explicitar como as ideias de autonomia e verdade são centrais para a filosofia da arte de Hegel, e de que maneira elas ecoam nos escritos de Van Gogh, ainda que o pintor, posterior a Hegel, não tenha aparentemente nenhum conhecimento da filosofia hegeliana.
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  12.  18
    Os pintores de Schopenhauer e Nietzsche.Jair Barboza - 2012 - Cadernos Nietzsche 31:189-207.
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  13.  5
    “O pensador e o pintor: sobre Merleau-Ponty” - Jacques Taminiaux.Tiago Nunes Soares - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (1):269-284.
    Resumo: Encontra-se, no título, a temática do artigo de Taminiaux: trata-se de uma abordagem sobre a relação entre filosofia e pintura, no pensamento de Merleau-Ponty. Ela desdobra-se em reflexões sobre seu projeto de superação das dicotomias clássicas sedimentadas na filosofia. O autor trata do tema a partir de três eixos, todos interligados ou entrecruzados, no interior da filosofia merleau-pontiana: a percepção, o pensamento e a pintura. O artigo é uma oportunidade para entrar em contato com a filosofia de Merleau-Ponty, particularmente (...)
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  14. Giovanni Gentile e Fortunato Pintor.S. A. S. A. - 1994 - Giornale Critico Della Filosofia Italiana 14:169.
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  15. Charles Maurras.Franco Pintore - 1965 - Roma,: G. Volpe.
     
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  16.  5
    El deísmo religioso de Rousseau: estudios sobre su pensamiento.Antonio Pintor Ramos - 1982 - Salamanca: Universidad Pontificia.
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  17.  3
    El humanismo de Max Scheler: estudio de su antropología filosófica.Antonio Pintor Ramos - 1978 - Madrid: Biblioteca de Autores Cristianos.
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  18.  6
    Génesis y formación de la filosofía de Zubiri.Antonio Pintor Ramos - 1983 - Salamanca: Universidad Pontificia.
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  19.  18
    Retrato e história. A pintura em Joshua Reynolds.Luís F. S. Nascimento - 2020 - Discurso 50 (1).
    Célebre pintor do século XVIII, Joshua Reynolds apresentou ao longo dos anos 1769-1790 discursos para Royal Academy of Arts. Neles, expõe uma concepção de pintura que privilegia os quadros históricos. No entanto, o próprio Reynolds pratica a pintura de retratos. Analisar em que medida a feitura de retratos não entra em contradição com o argumento segundo o qual os quadros históricos são aqueles que melhor representam o gênero pictórico é o que se busca problematizar neste texto.
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  20.  14
    Kandinsky e a relação entre música e pintura na metafísica do belo de Schopenhauer.Gabriel do Carmo Aguiar & Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2023 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 14 (1):e71798.
    O presente texto tem por objetivo compreender a pintura de Wassily Kandinsky a partir da metafísica do belo de Arthur Schopenhauer, especialmente a partir da relação entre pintura e música estabelecida pelo pintor.
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  21.  16
    Il matrimonio interdinastico nel Vicino Oriente durante i secoli XV-XIII.Alan R. Schulman & Franco Pintore - 1981 - Journal of the American Oriental Society 101 (4):455.
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  22. Discursos a la academia de Dijon.Jean-Jacques Rousseau, A. Pintor-Ramos, John Locke, L. González Puertas, Cirilo Flórez Miguel & Pseudo-aristóteles - 1980 - Revista Portuguesa de Filosofia 36 (2):217-218.
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  23.  2
    Correspondências e sinestesias quando Baudelaire aprecia Delacroix.Augusto Darde - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (1):115-143.
    O poeta francês Charles Baudelaire (1821-1867) foi também tradutor, ensaísta e crítico de arte. Em relação à produção poética, é considerado o precursor do simbolismo, a partir da sua obra LesFleursdu mal, de 1857; na figura do ensaísta, elaborou o conceito de modernidade, referência para a criação artística, os Estudos Literários e a Filosofia. O presente trabalho explora a influência da linguagem poética no seu trabalho de ensaísta e crítico, e vice-versa, buscando compreender a noção das "Correspondências" exposta no poema (...)
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  24.  13
    Inteligência, intuição e ação em Henri Bergson.Caroline da Silva Lourenzone & Maria Ester Martins Silva - 2023 - Cognitio 24 (1):e61877.
    Nosso objetivo é discutir sobre o papel da ação na constituição da inteligência e suas implicações para a ação estética na filosofia de Henri Bergson. Sendo, para esse filósofo, o conhecimento humano moldado, em larga medida, pela inteligência – faculdade intimamente relacionada a uma compreensão determinista – como poder- se-ia compreender a atividade criadora, em particular a criação artística, a qual está intimamente relacionada com a noção de imprevisibilidade? O artista, como um pintor, por exemplo, por mais que planeje, não (...)
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  25.  14
    Schauer on coercion.Anna Pintore - 2018 - Jurisprudence 9 (2):345-352.
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  26.  7
    El magisterio intelectual de Ortega y la filosofía de Zubiri / The Intellectual Mastery of Ortega and the Philosophy of Zubiri.Antonio Pintor Ramos - 1983 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 10:55-78.
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  27. Heidegger en la filosofía española (La eficacia de Heidegger en las filosofías de Ortega y Zubiri) / Heidegger in Spanish Philosophy (The Efficacy of Heidegger in Ortega and Zubiri).Antonio Pintor Ramos - 1990 - Revista de Filosofía (México) 68:150-186.
     
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  28.  9
    La filosofía de los valores en Diego Gracia.Pintor Ramos - 2020 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 47:541-583.
    El objetivo de este artículo es poner de relieve la importancia filosófica del tema de los valores dentro de la obra de Diego Gracia. Aunque surgida en el camino de búsqueda de una fundamentación para los principios de la Bioética, esta Filosofía de los Valores es un capítulo con valor autónomo y poco atendido, aunque probablemente sea la elaboración filosóficamente más relevante de su autor. Se contextualiza, se analiza su desarrollo filosófico y se pone de relieve que la constante referencia (...)
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  29. Los inicios de la fenomenología en España / The Beginnings of Phenomenology in Spain.Antonio Pintor Ramos - 2000 - Diálogo Filosófico 46:35-52.
    El presente estudio trata de las influencias y difusión de la fenomenología en España desde su introducción en 1913 hasta 1929, año en que se hacen explícitas las primeras críticas y comienza a hacerse perceptible la influencia de Heidegger, que a partir de ese momento ocupará el primer plano de la atención filosófica. Aun reconociendo el papel central de Ortega en este episodio, se hace ver la existencia de otros nombres significativos, del mismo modo que Husserl no es el único (...)
     
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  30. Ortega y su filosofía no escrita.Antonio Pintor Ramos - 2005 - Diálogo Filosófico 63:419-438.
     
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  31.  20
    Dios como problema en Zubiri.Antonio Pintor Ramos - 1985 - Universitas Philosophica 2:29-44.
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  32.  4
    Zubiri: una filosofía de la religión cristiana.Antonio Pintor Ramos - 1995 - Salmanticensis 42 (3):369-399.
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  33.  7
    Desarrollo del concepto de religación en Zubiri.Antonio Pintor Ramos - 2015 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 42:85-129.
    La publicación conforme a criterios nuevos de los textos de Zubiri que tratan de temas religiosos sugiere la conveniencia de revisar su tratamiento de la religación, uno de los temas más permanentes y más tratados a lo largo de su obra. Zubiri ha ido revisando y precisando el tema de la religación a lo largo de su trayectoria filosófica y lo ha convertido en el punto fuerte de su tratamiento; en cambio, los sucesivos despliegues del tema muestran puntos oscuros. Finalmente (...)
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  34.  3
    El estado de naturaleza en Rousseau.Antonio Pintor Ramos - 1998 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 25:101-163.
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  35. El joven Zubiri: fenomenología y escolástica.Antonio Pintor-Ramos - 1986 - Ciudad de Dios 199 (2):311-326.
     
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  36. Epistemología y lenguaje en Thomas Hobbes. Construcción de conceptos y unidad epistémica.Antonio Pintor-Ramos - 2008 - Logos (La Salle) 14:137-141.
  37.  8
    Filosofía y sociología en M. Scheler.Antonio Pintor Ramos - 1971 - Salmanticensis 18 (1):29.
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  38.  4
    Global Normalization.L. Pintor - 1970 - Télos 1970 (6):204-211.
  39.  1
    Il diritto senza verità.Anna Pintore - 1996 - Torino: Giappichelli.
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  40. La filosofía y su historia en Zubiri.Antonio Pintor-Ramos - 1993 - Revista Agustiniana 34 (103):267-310.
  41. Los neoescolasticos ante la filosofia actual. El caso del P. Arnaiz.A. Pintor-Ramos - 1986 - Ciudad de Dios 199 (3):489-512.
  42.  5
    La" teodicea" de Rousseau.Antonio Pintor Ramos - 1978 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 5:101-134.
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  43. Metafisica, historia y antropologia. Sobre el fundamento de la antropologia filosofica.Antonio Pintor-Ramos - 1985 - Pensamiento 41 (161):3.
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  44.  7
    Rousseau: en el crepúsculo de la teología natural.Antonio Pintor Ramos - 2006 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 33:181-230.
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  45.  5
    Revistas filosóficas españolas.Antonio Pintor Ramos - 1977 - Cuadernos Salmantinos de Filosofía 4.
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  46.  6
    Realidad y verdad: las bases de la filosofía de Zubiri.Antonio Pintor Ramos - 1994 - Salamanca: Caja Salamanca y Soria.
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  47.  16
    O cinema e Diderot.Fernando Guerreiro - 2015 - Cultura:151-170.
    Com o Sensualismo criam-se condições para uma nova estética, sensível e sensacionalista, que vai transformar as diversas artes (Literatura, Pintura, Escultura) e trazer consigo novas formas de espectáculo: o panorama, a fantasmagoria e o diorama (este, já no início do século XIX). O Eidophusikon, dispositivo de criação e ampliação (sensurround) de novas imagens – um híbrido de teatro e pintura, criado por Philippe de Loutherbourg entre 1781 e 1782 –, insere-se nesse processo e, com a fantasmagoria de Robertson (no final (...)
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  48.  7
    Carteggio.Giovanni Gentile, Fortunato Pintor & Emilia Campochiaro - 1969 - Firenze: Sansoni. Edited by Donato Jaja & Maria Sandirocco.
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  49.  13
    Poder de convencimento e narração imagética na pintura portuguesa da contra-reforma.Vítor Serrão - 2005 - Cultura:65-76.
    A linguagem de comunicabilidade da imagética barroca expressa-se com inesperado ênfase no caso de uma desconhecida tela que representa Jesus Cristo perante Caifás e a negação de S. Pedro, num altar do Convento dos frades eremitas paulistas da vila de Portel. Pintada cerca de 1660, essa tela, que se inspira numa estampa nórdica de Schelte a Bolswert segundo modelo caravagesco de Gerard Seghers, leva a colocar a questão do papel assumido pela gravura italo­flamenga (a estampa solta e a estampa de (...)
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  50.  13
    Les formes élémentaires de la vie religieuse.Émile Durkheim - 1937 - Paris,: F. Alcan.
    Durkheim écrit ce livre avec un but double : d'abord il voulait expliquer ce qui crée une société, ce qui la tient ensemble ; ensuite il voulait éclaircir l'influence qu'a la société sur la pensée logique. Pour Durkheim, la religion est la clé utilisée pour déverrouiller ces deux problématiques.Dans ce livre, Durkheim argumente que les représentations religieuses sont en fait des représentations collectives : l'essence du religieux ne peut être que le sacré. Il est une caractéristique qui se trouve universellement (...)
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