Results for 'Deliberação'

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  1.  4
    Deliberação coletiva nas Suplicantes de Eurípides.Christian Werner - 2022 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 32:e03222.
    Em Suplicantes, uma das mais políticas tragédias de Eurípides, é produzida uma aproximação surpreendente entre o mundo do mito e o do espectador. Embora Teseu, seu protagonista, seja representado como um “rei democrático”, nela não está presente uma cena que possa ser equiparada à experiência da mais típica instituição da democracia ateniense, a deliberação coletiva definidora da assembleia aberta a todos os cidadãos. Todavia, em diferentes momentos do primeiro episódio, chega-se bastante perto. Assim, o objetivo deste texto é discutir (...)
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  2.  17
    Boa deliberação (euboulía) E o problema da moralidade dos meios em aristóteles.Jaqueline Stefani - 2019 - Kriterion: Journal of Philosophy 60 (144):609-628.
    RESUMO O escopo da pesquisa é a análise de 1142b 17-28 da “Ética Nicomaqueia”, trecho em que Aristóteles disserta sobre a correção, tendo em vista que a boa deliberação é uma espécie de correção. A passagem não é clara e sugere que: i) na boa deliberação, a moralidade restringe-se aos fins, cabendo aos meios apenas a característica de serem eficazes na obtenção dos fins; ou que ii) na boa deliberação, a moralidade recai sobre meios e sobre fins (...)
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  3.  14
    Deliberação e decisão racional.Faustino Vaz - 2011 - Critica.
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  4.  13
    Democracia, Deliberação e Discussão na Filosofia Política de Rousseau.Cristina Foroni Consani & Joel Thiago Klein - 2017 - Revista Portuguesa de Filosofia 73 (1):239-266.
    This paper analyses the relationship between Rousseau’s political philosophy and the concept of democracy, while focusing on the debate about the admissibility of deliberation and discussion at the assemblies. After presenting different readings of Rousseau’s views of deliberation, we advocate from a distinction drawn between debate and discussion that the central goal of Rousseau’s political philosophy is not to avoid public deliberation, but to avoid or mitigate the influence of rhetoric in the public space. Throughout the paper, we also point (...)
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  5.  17
    O fundamento de deliberação moral e a dimensão da normatividade em Ser e tempo: a posição de Steven Crowell em face da interpretação de E. Tugendhat.Christiane Costa de Matos Fernandes - 2023 - Griot 23 (1):191-208.
    Esse trabalho pretende apresentar a problemática da ação moral e da normatividade em Ser e tempo a partir da posição de Steven Crowell expressa no texto _Conscience and Reason: Heidegger and the Grouds of Intentionality_ [2007], em face da interpretação de Ernst Tugendhat, exposta no texto “_Wir sind nicht fest verdrahtet”: Heideggers “Man” und die Tiefendimensionen der Gründ_e [1999].
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  6.  40
    Paixão, democracia e deliberação em Hobbes e Walzer.Cláudio R. C. Leivas - 2009 - Trans/Form/Ação 32 (2):63-74.
    O artigo examina a relação entre paixão, democracia e deliberação no pensamento de Hobbes e no de Walzer. São apresentadas as razões pelas quais esses dois pensadores posicionam-se de forma crítica no concernente às deliberações no âmbito de governos democráticos. A relação entre razão e paixão é também examinada no interior do problema central de nosso estudo comparativo.
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  7.  29
    Teoria democrática e deliberação pública.Leonardo Avritzer - 2000 - Lua Nova: Revista de Cultura e Política 50 (50).
  8.  8
    Equilíbrio reflexivo e prudência: um processo de deliberação moral.Denis Coitinho - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (1):59-80.
    The main aim of this paper is to propose the inclusion of the expertise of a prudent agent in the reflective equilibrium procedure, adding a disposition to identify reasonable beliefs that would be seen as the starting point of the method, which could avoid the criticism of conservatism and subjectivism. To do so, I will begin by analyzing the central characteristics of the method and its main faults. Afterwards, I will investigate the characteristics of prudence as a disposition to identify (...)
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  9. A construção do grau de evidência da ação subjetivamente visada concebida intelectualmente por meio dos padrões teóricos de deliberação na metodologia weberiana.Henrique F. F. Custódio - 2016 - Revista de Teoria da História 16 (2):116-132.
    O propósito deste artigo é analisar sobre a maneira pela qual, na metodologia weberiana, o grau de evidência poderá ser construído por meio dos padrões teóricos de deliberação imputados idealmente à ação subjetivamente visada pelo agente. Para Max Weber, a evidência da interpretação é baseada em procedimentos lógico-metodológicos que permitem ao cientista conceber conexões de sentido na ação empírica do agente. Portanto, será mediante certa caracterização promovida pelo pesquisador, a partir dos dados da pesquisa, que se produzirá em pensamento (...)
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  10.  10
    Internismo de razões E a concepção procedimental de deliberação correta.Tiaraju Andreazza - 2015 - Philósophos - Revista de Filosofia 20 (2):197-225.
    The aim of this article is to discuss Bernard Williams’s theory of reasons for action. Following the introduction and analysis of its main concepts and the identification of the argument that it is offered in its favor and against alternative positions, I analyze the objection that the soundness of this argument depends on the acceptance of a procedural conception of correct deliberation that Williams would have assumed, without offering any argument, as true. I argue that this objection is false because (...)
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  11.  4
    Comentário a “Equilíbrio reflexivo e prudência: um processo de deliberação moral”.Marciano Adilio Spica - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (1):87-92.
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  12.  7
    Comentário a “Equilíbrio Reflexivo e Prudência: um processo de deliberação moral”.Lucas M. Dalsotto - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (1):81-86.
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  13.  47
    Democracia deliberativa: entre Rawls e Habermas.Luiz Paulo Rouanet - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):52-63.
    Democracia deliberativa consiste em uma proposta de tomada de decisões, em sociedades democráticas, por meio de deliberação, como alternativa preferencial em face de mecanismos de votação. Esta comunicação pretende avaliar criticamente alguns mecanismos de democracia deliberativa, bem como levantar o estado da discussão a esse respeito e, por fim, estudar sua viabilidade em alguns países específicos, entre eles o Brasil.
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  14. A ação no livro III da ética a nicômaco.Diego Ramos Mileli - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):34-42.
    Este trabalho tem por objetivo a compreensão da ação em Aristóteles. Para este fim será utilizado o livro III da Ética a Nicômaco, passando antes por uma breve definição da virtude, tal como aparece no livro II, a qual, pode-se dizer ser o bem para a ação, na medida em que é aquilo que se deve alcançar com ela. No campo específico da ação será visto como ela pode ser distinguida entre voluntária, involuntária e não-voluntária. Neste espectro insere-se igualmente a (...)
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  15.  3
    Da cama de Procusto à régua de Lesbos.Keberson Bresolin - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (2).
    O presente artigo propõe uma abordagem à didática particularista, fundamentando-se em uma interpretação mitigada do particularismo aristotélico. O particularismo advoga que os julgamentos morais devem ser fundamentados em circunstâncias específicas, sem recorrer a princípios universais. Segundo esta visão, a moralidade transcende regras codificadas, demandando uma aguçada sensibilidade e discernimento diante de cada situação. Em contrapartida, o generalismo argumenta a favor da essencialidade de tais princípios para avaliações morais. O particularismo mitigado aristotélico fornece os alicerces para concebermos uma didática focada nas (...)
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  16.  3
    Razão e violência em Eric Weil.Paulo César Nodari - 2017 - Griot : Revista de Filosofia 16 (2):188-204.
    O objetivo principal deste artigo é apresentar alguns dos principais argumentos de Eric Weil que sustentam a relevante tese da importância da escolha livre e deliberada do ser humano pela vida racional, demonstrando, por conseguinte, ser razoável a busca por uma existência cada vez mais humanizada e alicerçada sobre valores fundamentais da vida humana, tais como, a honestidade, a justiça e a felicidade, possibilitando, paulatina e progressivamente, a superação e o desaparecimento, tanto quanto possível, dos diferentes tipos de violência, estando (...)
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  17.  9
    O livre-arbítrio na ética de Abelardo.Edsel Pamplona Diebe - 2019 - Trans/Form/Ação 42 (SPE):231-248.
    Resumo A concepção sobre livre-arbítrio em Abelardo foi definida na obra Theologia scholarium como a própria deliberação do indivíduo em fazer ou renunciar a algo. Na Ethica, essa ideia foi desenvolvida a partir da noção de voluntário. Em se tratando de pecado, base das discussões da Ethica, Abelardo desenvolveu o conceito que conhecemos hoje como “moral da intenção”. Nessa perspectiva de moral, o pecado só se sustentaria a partir da intenção do indivíduo, fruto do seu consentimento, ação livre e (...)
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  18.  4
    Da efetivação da paridade de participação como requisito para uma esfera pública igualitária.Pamela Pereira Prestupa - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:60-74.
    A paridade de participação constitui o paradigma normativo central da teoria de justiça de Nancy Fraser, a qual propõe uma superação da clássica distinção entre as esferas da redistribuição e do reconhecimento, entendendo que, quando isoladas, nenhuma das esferas pode ser suficiente para a efetivação da justiça social. Nesse contexto, a autora conclui que as demandas, na maior parte dos casos – se não todos – constituem injustiças bidimensionais, que necessitam tanto de remédios econômicos quanto de remédios cultural-valorativos. Em que (...)
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  19.  6
    Movimento dos secundaristas brasileiros e o momento sofístico: uma nova história começa a ser contada.Tatiane Silva & Nathan Crick - 2021 - Educação E Filosofia 34 (71):891-922.
    O movimento dos secundaristas brasileiros e o momento sofístico: uma nova história começa a ser contada 1 Resumo: A partir das proposições de Arendt delineamos o momento sofístico como um instante no qual a intersecção entre os termos riqueza, liberdade e poder possibilita aos indivíduos se engajarem na esfera política permitindo assim que influenciem nas decisões. O objetivo deste trabalho é argumentar que o momento orquestrado pelos estudantes brasileiros pode ser considerado também um momento sofístico tal qual o vimos acontecer (...)
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  20.  40
    A política deliberativa de Habermas.Aylton Barbieri Durão - 2011 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 56 (1):8-29.
    Para responder às sociologias desencantadas modernas, como a teoria da decisão racional e a teoria dos sistemas, as quais recordam os inevitáveis momentos de inércia que dificultam a deliberação racional, Habermas imagina uma reconstrução sociológica da democracia deliberativa que divide a sociedade em um centro, formado pelas instituições do estado de direito, as quais tomam decisões, e uma periferia, constituída pela esfera pública, em que surge a opinião pública a partir dos problemas oriundos da esfera privada e que, em (...)
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  21.  8
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (34):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  22. C.S. Peirce On Vital Matters: C. S. Peirce sobre assuntos vitais.Cheryl Misak - 2002 - Cognitio 3.
    : C.S. Peirce is infamous for his assertion that the ideas of truth and belief are out of place in vital or ethical matters. We must go on instinct and custom. But he also asserts that his view of truth is applicable to ethics - a true belief about what is right or wrong is the belief that would stand up to all deliberation, experience and argument. I shall resolve this tension in Peirce's work in favor of the cognitivist reading. (...)
     
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  23.  10
    The challenge of a fraternal social coexistence. A reflection stemming from the essay “la sfida Della convivenza” by Alberto pirni.Israel Moura Barroso - 2020 - Kriterion: Journal of Philosophy 61 (147):747-768.
    ABSTRACT This article starts from the analysis of the work “La sfida della convivenza”, by Italian philosopher Alberto Pirni, to establish with it a dialogue around the principle of fraternity. In his essay, Pirni offers an essential lexicon to discuss the possibilities of social coexistence between different individuals, groups, communities and cultures in contemporary societies. The first part of the article offers a summary of the ideas of the author, who seeks to deepen the meaning of key concepts for the (...)
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  24.  25
    A abordagem contratualista de "a theory of justice" entre método E objetivos. Algumas observações a partir Das últimas críticas de Onora O'Neill.Emanuele Tredanaro - 2017 - Kriterion: Journal of Philosophy 58 (136):65-86.
    RESUMO O objetivo do presente trabalho é propor, mediante o papel que a relação entre método e objetivos desempenha em "A theory of justice", uma possível leitura da abordagem contratualista sui generis adotada por Rawls em sua obra-prima. De modo particular, aproveitaremos, como ponto de partida, duas críticas que Onora O'Neill apresenta em uma de suas últimas intervenções sobre o pensamento de Rawls. Tentaremos mostrar, então, como tais críticas padecem de certa inconsistência, na medida em que for enfatizada a complementaridade (...)
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  25.  3
    Considerações sobre a imaginação moral em John Dewey.Christiane Coutheux Trindade & Guilherme Mirage Umeda - 2015 - Filosofia E Educação 7 (2):94.
    A ética de John Dewey tem sido revistada por diversos autores como fonte fecunda e relativamente inexplorada de seu pensamento. Dentre as características mais marcantes de seus escritos está o destaque dado à imaginação, como faculdade essencial à deliberação moral. O filósofo caracteriza a imaginação moral como a capacidade de se projetar na condição de outro e de desenhar cursos de ação possíveis diante de um impasse. A imaginação é indissociável da experiência democrática, cujas marcas são a convivência com (...)
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  26.  20
    Três considerações sobre autoconhecimento E a transparência do mental.Waldomiro Silva Filho - 2009 - Philósophos - Revista de Filosofia 14 (2):163-181.
    Este ensaio apresenta as seguintes três breves considerações sobre autoconhecimento e transparência : a) a transparência do conteúdo mental é um traço característico do autoconhecimento; b) o tratamento epistemológico da transparência do conteúdo tem obscurecido a noção de autoconhecimento e o lugar que essa noção ocupa na imagem que temos de pessoa e da ação humana e; c) quando digo ter uma crença, a transparência não é um traço lógico ou epistêmico do discurso de primeira-pessoa, mas antes é uma expressão (...)
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  27.  59
    Critical Argumentation Theory and Democracy: Lessons of Past Debates over Technoscience.William Rehg - 2003 - Revista Portuguesa de Filosofia 59 (1):113 - 138.
    Contemporary critical theorists working in the Frankfurt School tradition have focused considerable attention on theories of deliberative democracy, which in general attempt to show how public argumentation can be both democratic and reasonable. In this context, political questions that involve or depend on science present an acute challenge, inasmuch as deliberation must meet especially demanding epistemic requirements. In this article, the author examines two past responses to the challenge, each of which failed to reconcile reasonableness and democracy: that of the (...)
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  28.  8
    Precaução, Idealização e Fanatismo.Leonardo De Mello Ribeiro - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 8 (16):342.
    Na literatura recente sobre os desafios gerados pelas novas tecnologias, certos autores defendem o Princípio da Precaução como um princípio de racionalidade central em deliberações sobre práticas associadas àquelas tecnologias. Há dois sentidos possíveis para ‘precaução’: um formal, outro substantivo. Tais autores parecem interpretar o PP no último sentido, a fim de eliminar absolutamente os riscos possíveis das novas tecnologias à humanidade. Contra esta interpretação, argumentaremos que precaução não é o tipo de consideração que figure adequadamente em uma teoria da (...)
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  29.  6
    Notes for an aesthetic theory of justice.Luís Satie - 2023 - Aufklärung 10 (1):11-28.
    A partir de uma análise dialética das forças e fraquezas da teoria da justiça de Rawls, propomos uma teoria estética da justiça, de forte acento civil-republicano, na qual razão e sensibilidade se articulam para preencher o conceito abstrato de cidadania com o conteúdo histórico do cidadão real, que carrega as dores do mundo da vida. Como resultado temos que a ideia de cidadania não se sustenta sem a participação concreta do cidadão na discussão, deliberação e definição dos negócios públicos.
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  30.  12
    A “União dos Estudantes Secundaristas do Amapá” e apoio ao golpe militar de 1964 / The “Amapá Union of Secondary Students” and their support for the military coup of 1964.Marcella Vieira Viana - 2020 - Resistances. Journal of the Philosophy of History 1 (1):61-68.
    O presente artigo visa analisar a atuação da União dos Estudantes Secundaristas do Amapá, durante a ditadura civil-militar no Brasil, em específico, como se deu a deliberação de apoio da entidade ao golpe. Para tanto, foi necessário analisar as peculiaridades da recepção do regime autoritário no então Território Federal do Amapá, o Movimento Estudantil de forma ampla, os aspectos constitutivos da União dos Estudantes Secundaristas do Amapá, suas divisões e seu desenvolvimento diante do golpe. O objetivo com isso, foi (...)
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  31.  31
    O Cilindro e o Cone.Paulo Vieira Neto - 2005 - Doispontos 2 (1).
    Examinamos a argumentação de Cícero contra o estoicismo no De Fato tentando reconstruir a melhor argumentação de Crisipo para a posição de uma filosofia que concilie a postulação do destino com a da liberdade humana. Fazemos isso, contudo tendo em vista a maneira como esse programa estóico é lembrado por Leibniz na Teodicéia. A estratégia para tanto consiste em examinar primeiro a maneira como Crisipo e Cícero poderiam traduzir o problema da relação do destino em termos causais, sugerindo uma diferença (...)
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  32.  4
    Lê-te a ti mesmo: Imaginação, razão e autoconhecimento em Hobbes.Thomaz Spolaor - 2023 - Dois Pontos 20 (3).
    No Leviathan, Hobbes se vale da injunção Délfica nosce teipsum (conhece-te a ti mesmo) como marca do início de uma investigação das paixões humanas. Nesta passagem, contudo, o estatuto do autoconhecimento proposto pelo autor soa obscuro. Ele pode tratar-se de um conhecimento racional capaz de explicar causalmente as paixões humanas; por outro lado, ele pode tratar-se de um conhecimento empírico, referente à deliberação dos meios apropriados para os fins particulares da ação. Defenderei que o autoconhecimento se refere a ambos: (...)
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  33.  9
    The place of biology and anthropology in Dewey’s ethical project.Federico López - 2019 - Cognitio 19 (2):270-281.
    O foco deste artigo consiste nos usos dos insights científico e evolucionário na ética de Dewey. Para começar, apresenta-se uma visão geral da ética de Dewey. Salienta-se que a posição dele na ética deve ser entendida como um projeto político que advoga para o uso do conhecimento científico ao lidar com os conflitos éticos e políticos. Por sua vez, esse ponto de vista baseia-se na tese da continuidade materialemetodológicaentre a ciência e a ética. A segunda parte trata da questão da (...)
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  34.  10
    Hobbes e o conceito de Liberdade/Hobbes and the concept of Freedom.Gerson Vasconcelos Luz - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 6 (11):124.
    Este artigo aborda o conceito de liberdade em Hobbes. Num primeiro momento, tratamos da liberdade entendida, de um modo geral, como ausência de impedimento externo ao movimento dos corpos. Posteriormente, discutimos a noção de deliberação. Ao longo da análise nos propomos a problematizar a questão do livre-arbítrio, concepção de liberdade negada pelo autor em seu sistema filosófico.
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  35.  6
    Despolitização, desmotivação, legitimidade.André Berten - 2017 - Logeion Filosofia da Informação 3 (2):38-59.
    As teorias políticas de inspiração kantiana propõem teorias da justiça, do direito e da democracia que pretendem poder ser justificadas racionalmente, seja a partir de uma teoria do contrato social, ou do consenso das pessoas razoáveis, ou de uma deliberação argumentada. Uma das pressuposições dessas teorias é que as pessoas podem ser motivadas pelo que aparece como mais justo, melhor, mais respeitoso das pessoas. Porém, o que podemos chamar de “amor da justiça” ou mais simplesmente um “desejo de justiça” (...)
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  36.  10
    Kant e a liberdade prática na Crítica da Razão Pura.Alcino Eduardo Bonella - 2012 - Revista de Filosofia Aurora 24 (35):177.
    Kant estruturou sua filosofia de modo a manter a possibilidade de afirmarmos que somos seres pertencentes ao mundo sensível e, enquanto tais, termos todos os nossos comportamentos explicados de um modo natural; todavia, ele também sustentou que somos seres com uma capacidade racional de representação de um dever ser do mundo, capacidade que nos permite termos todas as nossas decisões avaliadas de uma maneira que independe de como o mundo realmente é. Neste trabalho, examinaremos a posição de Kant em alguns (...)
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  37. A vontade geral e o sistema autogestionário: necessidade, possibilidade e desafios.Luiz Carlos Mariano da Rosa - 2017 - Revista Opinião Filosófica 8 (1):476-509.
    Consistindo em um processo ético-jurídico de deliberação coletiva, o que se impõe à manifestação da Vontade Geral como um fenômeno histórico-cultural é a condição de imanência que a caracteriza em um movimento dinâmico-dialético que demanda uma formação econômico-social que possibilite a emergência de valores e práticas, condutas e comportamentos, necessidades e objetivos que, tendo como fundamento o interesse comum, se lhe correspondam, convergindo para uma forma de autodeterminação que guarda possibilidade de promover a superação da alienação das capacidades humanas (...)
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  38.  1
    Peirce’s pragmatist portrait of deliberative rationality.Vincent Colapietro - 2017 - Cognitio 18 (1):13.
    Meu propósito abrangente é oferecer um esboço pragmatista da racionalidade deliberativa derivada dos textos coligidos no volumoso conjunto de C. S. Peirce. Embora em alguns casos, as formulações sejam minhas, e não de Peirce. Porém, isso não torna meu esforço um caso de ventriloquismo : a posição em relação à racionalidade é dele, e não minha. Minha tese é que, para Peirce, a razão é no fundo, um conjunto mais ou menos integrado de hábitos, possibilitando aos agentes serem deliberativos. Ou (...)
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  39. Democracia como compromisso: uma alternativa à oposição entre democracia epistêmica e democracia agonística.Gustavo Hessmann Dalaqua - 2020 - In Marta Nunes da Costa (ed.), Representação: variações de um conceito. São Paulo: Liber Ars. pp. 101-120.
    Relativamente difundida na teoria democrática contemporânea, a dicotomia entre democracia epistêmica e democracia agonística é endossada por autores como Luis Felipe Miguel, Chantal Mouffe e Nadia Urbinati. De acordo com eles, a ideia de que a deliberação democrática possa funcionar como uma troca de argumentos racionais que visa à verdade é incompatível com o reconhecimento do conflito como um componente basilar da política. Tudo se passa, pois, como se a abordagem epistêmica estivesse fadada a obliterar a dimensão agonística da (...)
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  40. O conceito de areté em aristóteles.Dagmar Manieri - 2017 - Synesis 9 (2):15-29.
    O objetivo deste artigo é um estudo da virtude em Aristóteles. O termo areté é frequentemente traduzido como “virtude”, mas sua real significação remete-nos à ideia de “excelência”. Cada atividade humana, prática, possui uma areté particular. No domínio político, além da deliberação, Aristóteles expõe a noção de phronesis. Esta última é a excelência do líder político.
     
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  41.  17
    Instinct and reason in human nature in David Hume and Charles Darwin.José Claudio Morelli Matos - 2007 - Scientiae Studia 5 (3):263-286.
    Esta discussão pretende mostrar pontos relevantes de uma comparação entre a obra de David Hume e de Charles Darwin, no que toca às capacidades cognitivas humanas e de outros animais. Hume tem uma teoria que explica o conhecimento causal em termos de um instinto natural – o hábito. A presença de tal instinto pode ser entendida remetendo-se a uma teoria geral da natureza, onde o mundo é entendido como governado por leis e regularidades constantes, e sem a suposição da interferência (...)
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  42. Democracy and democracies: between theory and facts // Democracia e democracias: entre teoria e fatos.Marta Rios Alves Nunes da Costa - 2013 - Conjectura: Filosofia E Educação 18 (2):135-146.
    Existem muitas teorias sobre democracia. Na verdade, enquanto se fala de “teoria democrática” como se existisse um consenso acerca do que esta poderia significar, a partir do momento em que nos debruçamos sobre diferentes autores, apercebemo-nos de que há tantas teorias quanto há perspectivas sobre o tema. Neste artigo tenho como interlocutores Robert Dahl, Benjamin Barber, Robert Goodin e David Plotke. O artigo tem três momentos. No primeiro, desenho o contexto geral para uma reflexão crítica sobre democracia, partindo da análise (...)
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  43.  16
    Interdisciplinaridade e ética: uma abordagem para além da perspectiva epistemológica. [REVIEW]Vanderlei Carbonara - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019034.
    O presente artigo ocupa-se, em sentido amplo, de um tema já consagrado por pesquisas acadêmicas oriundas de diferentes áreas do conhecimento: a interdisciplinaridade. Já não é mais necessário justificar a relevância sobre tais estudos, uma vez que são preponderantes os discursos que apontam para a emergência da superação do isolamento entre disciplinas. Em sentido estrito, este artigo posiciona o tema da interdisciplinaridade numa perspectiva que não é comum entre os debates mais recorrentes sobre o tema: assume-se a primazia da ética (...)
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  44.  10
    Debates em teoria democrática contempor'nea: notas sobre a relação entre as teorias do mercado político e o princípio da harmonia natural dos interesses. [REVIEW]Nicolay Steffens - 2018 - Conjectura: Filosofia E Educação 23 (Especial):117-146.
    As discussões contemporâneas em teoria democrática estão marcadas pelo debate acerca da crise da representação. Importa a tal discussão ressignificar a tensão entre participação e representação, o que, a meu juízo, pode ser elaborado a partir da chave da deliberação. Ou seja, uma antiga tensão entre modelos representativos e participativos estaria superada. Restaria, portanto, redefinir os sentidos da representação, cuja análise, no campo da teoria democrática, foi dominada durante boa parte do século XX por teóricos schumpeterianos ou neoschumpeterianos. Tal (...)
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