Results for 'Coisa em si'

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    Kant eo problema da coisa em si. Perspectiva de uma reflexão racional.Fernando Costa Mattos - 1999 - Cadernos de Filosofia Alemã 5.
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  2. Kant e o problema da coisa em si no Idealismo Alemão, de Juan Adolfo Bonaccini.Glenn W. Erickson - 2005 - Princípios 12 (17):224-225.
    Resenha do livro de Juan Adolfo Bonaccini. Kant e o problema da coisa em si no Idealismo Alemáo : sua atualidade e relevância para a compreensáo do problema da Filosofia. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003. 442 páginas [Coleçáo Metafísica 3].
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  3.  41
    As objeções de Nietzsche ao conceito de coisa em si.André Luís Mota Itaparica - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):307-320.
    Entre os temas kantianos discutidos por Nietzsche, o tradicional problema do estatuto da coisa em si é particularmente relevante para a formulação de sua própria filosofia. Por esse motivo, a compreensão de Nietzsche desse problema também se tornou um dos assuntos mais debatidos e controversos entre seus intérpretes. De forma geral, tende-se a identificar na filosofia de Nietzsche uma trajetória que o levaria da admissão de um conceito de coisa em si em sua juventude até uma negação, em (...)
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    Como fazer coisas-em-si com palavras.Julio Cabrera - 1996 - Philósophos - Revista de Filosofia 1 (1):98-119.
    Duas questões fundamentais da filosofia Kantiana(o caráter 'prático'da liberdade e o primado da prática sobre a teoria)podem colocar-se em termos da teoria da linguagem(a teoria dos atos performativos)de J.L.Austin.Dada a total ausência da questão da linguagem na filosofia de Kant,o trabalho estuda o alcance e a legitimidade desta 'trascrição' linguistica das duas teses kantianas.
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  5.  7
    A Crítica de Jacobi ao Aufklärung: da Querela do Panteísmo ao Conceito de coisa-em-si.Maria Clara Fonseca Fanaya - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (1).
    O objeto deste trabalho é a crítica de Jacobi tanto ao Aufklärung, quanto ao conceito kantiano de coisa-em-si. Essas críticas foram inicialmente elaboradas durante a querela do panteísmo - discussão encadeada por Jacobi e Mendelssohn acerca do racionalismo e suas possíveis consequências - e continuou até a contribuição e resposta de Kant a essas questões com a publicação do texto “O que significa orientar-se no pensamento”. Nesse texto, Kant desenvolve o conceito de fé racional, o qual sustenta que não (...)
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  6.  17
    Metáfora, metonímia e método na transição analógica da representação à vontade: o conhecimento da coisa em si na metafísica de Schopenhauer.Matheus Silva Freitas - 2020 - Griot : Revista de Filosofia 20 (3):362-376.
    Este artigo tem como objetivo geral comentar o estatuto do conhecimento da coisa em si na metafísica de Schopenhauer. De modo mais específico, visa analisar como se inserem neste debate, tradicionalmente enfrentado por estudiosos da filosofia schopenhaueriana como Julian Young, Paul Lauxtermann e David Cartwright, duas correntes interpretativas bastante discutidas neste ciclo, principalmente na última década; ambas lidam com o problema da coisa em si a partir de uma interpretação da transição analógica que Schopenhauer empreende do mundo da (...)
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  7.  24
    Schopenhauer frente à coisa em si.Gustavo Augusto Da Silva Ferreira - 2015 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 6 (1):184.
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  8. (1 other version)Kant E Beck face ao problema da "coisa-em-si".Pedro M. S. Alves - 1993 - Philosophica 2:53-81.
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  9.  13
    Sobre o problema da cognoscibilidade da coisa em si: a crítica de Schopenhauer a Kant.Leandro Chevitarese - 2018 - Revista de Filosofia Aurora 30 (49).
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  10.  11
    O ser em si e a poesia: Sartre leitor de Francis Ponge.Cristiano Perius - 2018 - Griot : Revista de Filosofia 18 (2):397-407.
    Tomando por fio condutor o ensaio de Jean-Paul Sartre sobre Francis Ponge, “O homem e as coisas”, publicado em Situações I, este artigo visa problematizar o lugar da poesia como “voz das coisas”, isto é, a tentativa de neutralização do para si em benefício do ser em si. Fundado na metáfora da “petrificação” poética, o efeito das imagens visa a renovação da linguagem a partir do contato originário entre as palavras e as coisas. Entre as iniciativas poéticas que merecem maior (...)
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  11.  10
    Qualquer Coisa a Ver Com a Cegueira: A Desconstrução da Autoridade Do Olhar Em Memórias de Cego, de Jacques Derrida.Bárbara Tortato - 2019 - Prometeus: Filosofia em Revista 11 (31).
    O conteúdo do presente texto refere-se ao (re)pensar a experiência artística, tanto de criação quanto de percepção, sob a proposta da desconstrução da autoridade do olhar sobre a obra de arte, motivando-se, para tal, no livro Memórias de Cego, de Jacques Derrida. A obra em questão nos guia a uma nova hipótese do modelo ótico: Derrida nota que se estabelece uma relação com a obra de arte apenas dentro da possibilidade de relação entre alteridades, o que nos encaminha a pensar (...)
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  12.  31
    Resposta de Schopenhauer a Jacobi.Maria Lúcia Cacciola - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (2):23-31.
    O texto analisa como o problema da coisa em si em Kant, enquanto fundamento real ou não do fenômeno, foi reelaborado pelos filósofos pós-kantianos e como estes buscaram solucionar o possível dualismo da filosofia crítica. A investigação se concentra sobretudo na resposta de Schopenhauer ao problema, evidenciado pela primeira vez pelo filósofo Friedrich Heinrich Jacobi, um dos grandes críticos da filosofia transcendental e do idealismo.
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  13.  10
    (1 other version)A Hermenêutica Do Si: A Compreensão Do Si Como Sujeito Capaz Em Suas Determinações Ética E Política/the Hermeneutics Of Self: The Understanding Of Self As Capable Subject On Its Ethics And Politics Determinations.Rita de Cássia Oliveira - 2012 - Pensando: Revista de Filosofia 3 (6):81-92.
    O si como reflexivo designa todos os pronomes pessoais e impessoais pelo seu caráter de omnipessoal, já evidenciado pela gramática das línguas naturais o que viabiliza uma proposta de Hermenêutica do Si, apresentada por Ricoeur em Soi-meme comme un autre, e articulada com princípios da Filosofia da Linguagem em seu aspecto semântico para a designação de uma coisa pela sua referência; e pragmático no que diz respeito às condições da interlocução que implicam a expressão: “falar é dirigir a”, evidenciado (...)
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  14.  23
    A arte como bálsamo: Pintura E música em Schopenhauer.João Elton Jesus - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):43-53.
    Na obra O mundo como vontade e representação, Arthur Schopenhauer apresenta as manifestações artísticas como forma de objetivação da vontade, que para ele, está associada ao Bem platônico e a Coisa-Em-Si propugnada por Kant. Este trabalho tem o objetivo de apresentar a estética construída pelo Cavaleiro Solitário, onde a contemplação da arte, destacando a pintura e, especialmente a música, apresenta-se como bálsamo para o ser humano superar o pessimismo causado pelo mundo passageiro dos fenômenos e assim alcançar, ainda que (...)
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  15.  14
    A Relação entre Corpo e Alma em Platão.Nerivan Junior - 2020 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (20):30-35.
    A pesquisa teve como objetivo explicitar duas importantes obras de Platão, Fédon e Górgias, no primeiro Platão buscará distinguir a natureza do corpo e da alma, sendo que o corpo pertence à natureza sensível estando sujeito a mudanças e sendo fonte das paixões e apetites do homem. Enquanto que a alma pertence à natureza do mundo inteligível, sendo imutável e onde o logos reside e se pode conhecer as coisas em si, ou seja, as essências das coisas. Platão também se (...)
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  16.  22
    (1 other version)O 'eu' em Fichte e Schopenhauer.Maria Lúcia Cacciola - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
    resumo O presente artigo tem por objetivo tomar partido diante do texto de Guéroult Fichte et Schopenhauer, abordando as diferenças entre ambos ao enfrentarem a questão do eu. Partimos do problema da coisa-em-si kantiana, considerada como causa do fenômeno, e as respectivas soluções propostas por Fichte e Schopenhauer, para nos posicionarmos em relação às críticas de Guéroult a Schopenhauer, que evidenciam sobretudo as incoerências do idealismo desse último. O nosso propósito é afinal, não deixando de dar razão a Guéroult, (...)
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  17.  7
    Em Torno Do Conceito de Experiência Em Walter Benjamin.André Martins Aguiar - 2024 - Cadernos Do Pet Filosofia 15 (29):273-286.
    Neste artigo discutiremos o conceito de experiência [Erfahrung] em Walter Benjamin a partir de seus ensaios entre 1913 e 1936. Partiremos de seus escritos de militância juvenil a respeito da experiência com a intenção de identificarmos uma oposição entre figuras que reivindicam para si a experiência, a saber, o adulto, o que aconselha o jovem a desistir de si mesmo, e o jovem, que se encontra desorientado em razão dessa cisão entre gerações conflitantes, impossibilitando a continuidade da experiência, mesmo que (...)
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  18.  14
    A relação entre corpo e alma no Górgias em Platão.Nerivan Pereira de Oliveira Júnior - 2019 - Cadernos Do Pet Filosofia 10 (20):30-35.
    A pesquisa teve como objetivo explicitar duas importantes obras de Platão, Fédon e Górgias, no primeiro Platão buscará distinguir a natureza do corpo e da alma, sendo que o corpo pertence à natureza sensível estando sujeito a mudanças e sendo f onte das paixões e apetites do homem. Enquanto que a alma pertence à natureza do mundo inteligível, sendo imutável e onde o logos reside e se pode conhecer as coisas em si, ou seja, as essências das coisas. Platão também (...)
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  19.  7
    As consequências do princípio fisiológico do conhecimento: o mundo como vontade em Schopenhauer, uma vontade de verdade em Nietzsche?Gabriela Do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Neste artigo pretendemos mostrar as diferentes implicações epistemológicas e éticas da ideia de princípio fisiológico do conhecimento nas filosofias de Schopenhauer e Nietzsche. Pois, se para o primeiro isto será a garantia de afirmação de um conhecimento irracional, para o segundo é a confirmação da não possibilidade de conhecimento. Assim, veremos como, para Schopenhauer, o princípio fisiológico do conhecimento nos liga a essência do mundo e nos torna capazes de atingir em certas vias a própria coisa em si, a (...)
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  20. Peculiariedade e Dificuldade do Conceito de Idealismo Transcendental em Kant.Juan Adolfo Bonaccini - 1995 - Princípios 2 (3):92-101.
    o conceito de Idealismo Transcendental e aplicado por Kant para diferenciar 0 conceito tentando mostrar que ele e inseparavel do conceito de fenemeno e do polemico conceito da coisa em-st. Feito isso, evidencia algumas das dificuldades que 0 referido conceito coloca a partir da analise de algumas objecoes "classicas'' levantadas pelo Idealismo Alernao. Palavras-chave: Kant -Idealismo Transcendental -Fenorneno, Coisa Em-si. o empreendimento da Critica da razao Pura dos sistemas idealistas tradicionais. 0 autor analisa.
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  21.  25
    Liberdade, responsabilidade moral e justiça eterna em Schopenhauer.Aguinaldo Pavão - 2019 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 10 (3):212.
    Para Schopenhauer, a liberdade moral não pode ser entendida como um poder que o homem teria de, a cada ação, decidir agir de um modo ou de outro com base em sua própria vontade. Embora as ações humanas estejam submetidas à mais estrita necessidade, a responsabilidade é possível haja vista que a vontade do homem como coisa em si, seu caráter inteligível, é livre. Além disso, Schopenhauer defende que o mundo é regido pela justiça eterna. De acordo com essa (...)
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  22.  22
    Aspectos do niilismo em Nietzsche.João Constâncio - 2022 - Revista de Filosofia Aurora 34 (62).
    O perspectivismo de Nietzsche defende que o mundo como um todo é “absurdo”, não tem uma meta, um valor, uma finalidade, um sentido, mas não defende que a condução de uma vida humana possa ser outra coisa que não um reger-se por metas, valores, fins, sentidos. Esta distinção é fundamental para que se compreenda que, por um lado, Nietzsche aceita a “verdade do niilismo” — aceita que o mundo é em si mesmo “absurdo”, o mundo não pode ser racionalmente (...)
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  23.  7
    A Ética Do Cuidado de Si Em Michel Foucault e Os Projetos-de-Vida: A Leitura de Clássicos Gregos Na Fundamentação de Projetos-de-Comunidade.Gabriel Chaves Amorim - 2021 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 14 (28):1-18.
    Este ensaio teórico tem por objetivo analisar criticamente os confrontos entre uma filosofia do uso ou da apropriação, das coisas e da vida, através da leitura da História da sexualidade II: O uso dos prazeres de Michel Foucault. Surgem possibilidades ético-políticas da potência do uso para constituir projetos-de-vida a partir da teorização do uso, que abarca a reflexão acerca do momento oportuno de uso, do comedimento ao uso e da sua relação com a liberdade e a verdade. Por necessidade, momento (...)
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  24. A superação hegeliana do dualismo entre determinismo e liberdade.Hector Ferreiro - 2012 - In Konrad Utz, Agemir Bavaresco & Paulo R. Konzen (eds.), Sujeito e Liberdade: Investigações a Partir do Idealismo Alemão. ediPUCRS. pp. 129-143.
    Kant explicitou, talvez com maior clareza que qualquer outro filósofo antes do que ele, a essência do conflito que implica a relação da causalidade natural e a causalidade livre. Hegel assevera que com o dualismo fenômeno-coisa em si Kant deixa intacta como tal a incompatibilidade entre as noções de causalidade natural e causalidade livre, já que, conserva sua contraposição mesma para simplesmente localizá-la na estrutura do sujeito. Hegel aspira precisamente a fechar o ciclo da metafísica dualista que definiu a (...)
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  25.  18
    A máquina s'imaginante de Spinoza.Diego Lanciote - 2023 - Cadernos Espinosanos 49:155-184.
    Esse texto propõe a hipótese da “máquina s’imaginante” como sendo o constructo fundamental da teoria da imaginação de Spinoza e pretende justificar certa leitura que permita tal denominação. Para tanto, parte-se da noção de _contemplari externè_ para, em seguida, explanar a noção interpretativa de _simul desconcertante_, a qual desempenha importante papel a fim de forjar a noção de _centramento em si_, noção que permite captar os efeitos de interioridade e exterioridade relativas ao indivíduo humano e cujo engendramento faz a natureza (...)
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  26. Schopenhauer e a metafí­sica do pessimismo.Deyve Redyson - 2008 - Princípios 15 (23):255-269.
    O presente trabalho tem a temática de apresentar o pensamento de Arthur Schopenhauer no que diz respeito a metafísica como pessimismo e investigar a reaçáo schopenhauriana advinda do kantismo e aplicado a uma metafísica fundamentada na vontade e na representaçáo das coisas em si.
     
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  27. Pressupostos fundamentais da tese dos dois aspectos.Tiago Fonseca Falkenbach - 2331-51 - Kant E-Prints:220-243.
    No presente artigo, pretendo analisar uma das interpretações da distinção transcendental entre fenômenos e coisas em si mesmas, a tese dos dois aspectos [the two-aspect view]. Meu objetivo é indicar e esclarecer alguns pressupostos fundamentais dessa interpretação, nem sempre explicitados pelos seus defensores. Um dos maiores desafios dessa interpretação é explicar como é possível conciliá-la com a tese kantiana da não espacialidade das coisas em si mesmas. Pretendo mostrar que a conciliação pressupõe a satisfação das três seguintes condições: em primeiro (...)
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  28.  6
    A distinção entre vontade própria e desprendimento em Mestre Eckhart.Saulo Matias Dourado - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):63-72.
    Neste artigo, traremos a distinção entre vontade própria e liberdade, para designar como a relação do homem não é a de domínio com as coisas, tampouco de si mesmo, e sim um desprendimento que une a alma com a dimensão plena e livre de Deus em si mesmo. As noções de sujeição e obediência se mostram aí em sentido ontológico, nas quais o homem mantém uma ligação de dependência no ser com o transbordamento de tal dimensão maior. Ao se retirar (...)
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  29.  7
    O conceito de natureza comum em duns escoto.Cesar Ribas Cezar - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (163):447-456.
    Ante o fato de que as coisas são singulares e o conhecimento cientifico é universal, Duns Escoto, preocupado em fundamentar a possibilidade da ciência, coloca-se a questão: a natureza, em si mesma, é individual ou universal? Sua resposta, acompanhando a de Avicena, é a de que a natureza, em si mesma, não é nem universal, nem singular, mas indiferente a ambas.
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  30.  30
    Pluralidade e diálogo inter-religioso: possibilidades e limites das atuais abordagens pluralistas.Marciano Adilio Spica - 2018 - Trans/Form/Ação 41 (4):135-154.
    Resumo: A questão que move este trabalho é a seguinte: é possível justificar e fomentar o diálogo inter-religioso, através das abordagens pluralistas atuais? Pretende-se empreender uma análise de duas teorias pluralistas, mostrando suas vantagens e limites, para justificar e fomentar o diálogo inter-religioso. Num primeiro momento, será feita uma breve introdução e contextualização dos problemas filosóficos gerados pela diversidade religiosa. Feito isso, serão apresentadas e discutidas duas teorias pluralistas atuais. Será focalizada primeiramente a teoria pluralista de John Hick, o qual (...)
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  31.  14
    O conceito de vontade de Schopenhauer e alguns desdobramentos na Psicanálise freudiana.Giovanni Vieira de Carvalho Novelli - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Este artigo tem por objetivo apresentar o desenvolvimento do conceito de “vontade” na obra O mundo como vontade e representação (1818-9) do filósofo alemão Arthur Schopenhauer. Pretende-se apresentar o conceito perpassando inicialmente pela dicotomia kantiana da Crítica da razão pura entre “coisa em si” e “fenômeno”. Depois, seguiremos as observações feitas por Schopenhauer a essa categorização da realidade e suas ressalvas, para, então, explicitarmos a sua respectiva filosofia fundamentada na oposição entre “vontade” e “representação”. Por último, a influência desse (...)
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  32.  8
    O princípio de alteridade na ética da compaixão de Arthur 2 Schopenhauer.Laécio de Almeida Gomes - 2010 - Cadernos Do Pet Filosofia 1 (2):02-12.
    O presente artigo tem como objetivo o estudo da ética da compaixão em Arthur Schopenhauer para que possamos chegar a um conceito de alteridade na sua filosofia. O ponto de partida é a concepção metafísica do mundo como Vontade e Representação, a partir do qual consideramos as possibilidades de uma ética não prescritiva, diferentemente de Kant, em que o reconhecimento do “outro” e da “Vontade” como coisa-em-si apresenta-se como o melhor caminho para as ações morais do homem, no sentido (...)
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  33.  16
    A "fenomenologia da vida ética" de Arthur Schopenhauer.Guilherme Marconi Germer - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):193.
    Nós nos propomos analisar e interpretar em que sentido a descrição de Philonenko de que Schopenhauer desenvolveu uma “fenomenologia da vida ética” pode ser lida sem grandes problemas, se nos detivermos à sua fundamentação empírica da moral, exposta em Sobre o Fundamento da Moral. Caso a estendamos à metafísica dos costumes do filósofo, como fez Philonenko, essa expressão já será inadequada pelo fato da última não ter por objeto nenhum fenômeno, mas o que se “esconde por trás deles, a (...) em si mesma”. Esse esclarecimento também nos ajudará a evidenciar que Schopenhauer inovou cientificamente, na moral, ao reconduzir as ações humanas a três motivos fundamentais: o bem-estar próprio, alheio e o mal-estar alheio ; e ao explicar a possibilidade da segunda motivação como oriunda do sentimento da compaixão. (shrink)
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  34.  12
    Modos literários da alucinação.Helder Macedo - 2016 - Cultura:109-121.
    Fernando Gil estabeleceu uma seminal relação filosófica entre a evidência e a alucinação. Como acentua no Tratado da Evidência, “sem por isso ser, a alucinação não é uma representação, o seu conteúdo é uma coisa-em-si”. As representações da alucinação como evidência e da evidência como alucinação tendem a manifestar-se, em termos literários, no que habitualmente se caracteriza como o fantástico. M. Teixeira-Gomes representou os processos literários da evidência alucinatória em termos que parecem mais próximos do pensamento filosófico de Fernando (...)
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  35.  43
    (1 other version)O conceito de objeto transcendental na Dedução A: revolução ou queda pré-crítica?Andrea Faggion - 2008 - Trans/Form/Ação 31 (1):143-152.
    Pretendo defender a compatibilidade da concepção de objeto desenvolvida na Dedução Transcendental das categorias do entendimento da primeira edição da Crítica da Razão Pura com as demandas da filosofia crítica, ainda que pese em contrário o uso da expressão “objeto transcendental” por parte de Kant. Sugiro que o uso de tal expressão guarde justamente uma transição entre o conceito de objeto como coisa em si e o novo conceito de objeto do conhecimento em sentido crítico.
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  36.  16
    Idealismo transcendental e realismo empírico: uma interpretação sem'ntica do problema da cognoscibilidade dos objetos externos.Daniel Omar Perez - 2019 - Natureza Humana 21 (2).
    O objetivo deste artigo é apresentar o idealismo transcendental (e o realismo empírico) como uma semântica transcendental, que permite resolver problemas cognitivos da ciência e decidir sobre problemas filosóficos, por meio de novos argumentos e documentos textuais da filosofia kantiana. Para tal fim, mostraremos que a pergunta fundamental que aparece em todo o percurso da obra kantiana é a da possibilidade das proposições sintéticas. Essa pergunta demanda o desenvolvimento de uma resposta que essencialmente diz respeito não apenas a sua necessidade (...)
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  37.  13
    A ciência que “não pensa” e a provocação da natureza em Heidegger.Antônio José Nascimento - 2022 - Conjectura: Filosofia E Educação 27:022012.
    O propósito do presente artigo é examinar o caráter de teoria do real da ciência que, por não dizer respeito propriamente a um pensar em Heidegger, apreende a natureza como coisa externa ao homem, como mera reserva material processável a partir da urdidura do enquadramento matemático que a objetifica a serviço da técnica. Negada em seu valor intrínseco, a natureza que a ciência moderna submete à representação objetivadora é então preparada para o essenciar-se da metafísica no incondicionado da exploração (...)
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  38.  53
    (1 other version)O estatuto temporal e social do signo.Ricardo Gião Bortolotti - 1999 - Trans/Form/Ação 21 (1):165-179.
    Este trabalho tem como objetivo mostrar como o processo de conhecimento traduz-se numa estrutura triádica, cuja característica não pode prescindir da temporalidade e de seu aspecto social. De outra forma, conforme o dualismo subjacente nas teorias tradicionais, a esfera do conhecimento tornar-se-ia limitada pela inevitabilidade do recurso à coisa-em-si.
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  39.  6
    Les contradictions de la philosophie bourgeoise et de la raison moderne chez Lukács et Horkheimer.Raffaele Carbone - 2024 - Educação E Filosofia 37 (81):1547-1566.
    Résumé: Lukács et Horkheimer analysent les tensions et les contradictions de la société européenne dans la mesure où elles se reflètent dans les théories philosophiques élaborées par les penseurs bourgeois de l’époque moderne : dans ce domaine, ces contradictions pratiques se traduisent par une opposition conceptuelle entre des couples tels que sujet/objet, phénomène/chose en soi, nécessité/liberté, etc. En abordant la question de l’influence d’Histoire et conscience de classe (1923) sur les essais horkheimeriens des années 1920 et 1930, cet article confronte (...)
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  40.  28
    A sensibilização das ideias estéticas: o belo como símbolo do bem moral.Gabriel Almeida Assumpção - 2014 - Studia Kantiana 17:144-160.
    Examinaremos como surge, na Kritik der Urteilskraft, a discussão acerca do belo como símbolo do bem moral, a saber: na Dialética da faculdade de julgar estética, na segunda divisão da Crítica da faculdade de julgar estética. Traçaremos paralelo entre a antinomia do gosto e sua resolução com a antinomia da razão prática, tal como apresentada na Kritik der praktischen Vernunft. Pretendemos mostrar como ambas fazem recurso à distinção entre fenômenos e coisas em si como fonte de sua resolução. Discutiremos, em (...)
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  41.  7
    Das mônadas de Leibniz à educação estética de Schiller.Roberison Wittgenstein Dias Silveira - 2019 - Filosofia E Educação 11 (1):156-182.
    Partindo da proposta ontológica de Leibniz, a ideia de perfeição dá origem à discussão estética germânica. O grande questionamento é se o gosto está ligado a uma concepção de perfeição inerente à realidade ou se é o resultado da dinâmica dos sentidos, responsáveis pelas sensações. Reformulando a concepção estética moderna, Kant não concebe nenhuma validade de coisa-em-si para o gosto, ele não está nas coisas nelas mesmas, mas antes na maneira de operar da faculdade de julgar reflexiva. Reconhecendo esta (...)
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  42.  69
    (1 other version)A demarcação platônica de novas fronteiras epistêmicas para o discurso filosófico: um estudo sobre o sofista.Maria Carolina Alves dos Santos - 2001 - Trans/Form/Ação 24 (1):273-299.
    No Sofista, mediante os circuitos do procedimento ontológico-binário das divisões dialéticas, Platão busca não somente chegar à verdade das coisas em si, mas, também, a sua correta expressão. A superação das aporias relativas à natureza da linguagem por um tratamento metódico rigoroso, que minimiza suas limitações e inadvertências e a instala numa dimensão transcendente, entre os gêneros do Ser, assegura-lhe o estatuto de discurso filosófico, capaz de dizer aquilo que é como ele é.
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  43.  6
    Sobre um entendimento irracional.Márcio Francisco Rodrigues Filho - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):160-173.
    Apresento aqui por que Schopenhauer entende a natureza como um conceito construído pelo homem, abstrata e conceitual: uma palavra. Schopenhauer reformulou o idealismo transcendental de Kant para que os conceitos do entendimento não fizessem referência à sensibilidade, porque animais tem experiência do mundo fenomênico, ao contrário do que a teoria kantiana nos leva a crer. Afinal, em Kant, animais teriam de lidar com conceitos para representar objetos, o que Schopenhauer nega. Na teoria schopenhaueriana nossas percepções não necessitam das categorias do (...)
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  44.  43
    Schopenhauer e Nietzsche: sobre o conhecimento filosófico.Eduardo Ribeiro da Fonseca - 2014 - Revista de Filosofia Aurora 26 (39):739.
    Diante da epígrafe do livro Parerga e Paralipomena, “consagrar a vida à verdade”, Nietzschese pergunta se não seria melhor inverter os termos, dizendo: “consagrar a verdade à vida”.Haveria nisso um elogio à ilusão, que poderia ser também traduzida na concepção quediz que a linha do horizonte é o mais profundo, ou simplesmente um reconhecimentoda impossibilidade de se chegar a uma essência das coisas, que tornaria desnecessária adivisão clássica entre essência e aparência, a qual, em termos kantianos, resolver-se-ia nadicotomia entre fenômeno (...)
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  45.  13
    Schopenhauer, Reinhold e Kant na relação da teoria da representação e da liberdade da vontade.Ivanilde Aparecida Vieira Cardoso Fracalossi - 2021 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 12:02-02.
    Reinhold, em sua Filosofia elementar, e Schopenhauer, com sua obra principal O mundo como vontade e representação, se consideram herdeiros de Kant e ambos falam em fatos muito semelhantes sobre os méritos inegáveis e as deficiências da Crítica da razão. No entanto, esforçam-se para apresentar uma filosofia kantiana revisada por meio de uma construção de conceitos de nível superior, mas mantendo a convicção de que as coisas em si mesmas formam um dos pilares fundamentais do sistema. Assim, o intuito deste (...)
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  46.  8
    Contingência, correlacionismo e realidade.Leonardo Domingos Braga da Silva - 2024 - Controvérsia 20 (2):99-114.
    Este trabalho examina as ideias filosóficas de contingência, correlacionismo e realidade, com foco nas críticas formuladas por Slavoj Žižek e Markus Gabriel ao projeto de Quentin Meillassoux. Žižek destaca uma crítica à absolutização da contingência em Meillassoux, argumentando que o filósofo não consegue verdadeiramente superar o correlacionismo kantiano. Žižek, ao contrário, defende a correlação transcendental como parte integrante da própria coisa em si, enfatizando a importância de entender a relação entre como as coisas são em si mesmas e como (...)
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  47.  22
    Filosofia como “visão de mundo”: Sobre a crítica à metafísica no jovem Nietzsche, à Luz de sua relação com a filosofia schopenhaueriana.Wander De Paula - 2016 - Philósophos - Revista de Filosofia 21 (2):315-359.
    O presente artigo tem por pretensão central discutir alguns aspectos fundamentais da crítica de Nietzsche à metafísica, já nas suas primeiras reflexões filosóficas. Para tanto, serão mobilizados alguns de seus principais argumentos contra o estabelecimento da vontade como coisa em si no pensamento de Arthur Schopenhauer, e, por conseguinte, contra o próprio estatuto da metafísica nesta filosofia, de tal modo que se possa demonstrar as soluções encontradas pelo próprio autor a favor da possibilidade da metafísica. O artigo conta ainda, (...)
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  48. O conceito do belo em Agostinho de Hipona.Rogério Miranda de Almeida - 2019 - Basilíade - Revista de Filosofia 1 (1):09-23.
    Estas reflexões têm como principal objetivo mostrar como a concepção do belo em Agostinho de Hipona é tributária da tradição platônico-aristotélica e das Escrituras. No que tange à primeira influência, a ênfase é colocada nas noções de simetria, de proporção, de forma, de unidade e, portanto, de belo. No que diz respeito às Escrituras, Agostinho considera em primeiro lugar o papel da criação e a ação de Deus no universo como o Ser a partir do qual todas as coisas se (...)
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  49.  31
    A quaestio mihi facto sum de Agostinho e as decorrentes considerações sobre identidade em Hannah Arendt.João Francisco Gabriel de Oliveira Filho - 2014 - Revista de Teologia 8 (14):94-104.
    O trabalho proposto objetiva investigar alguns pontos referentes à narração e à interioridade nas Confissões de Agostinho à luz das considerações sobre a identidade em Hannah Arendt. Ao descobrir a vida interior individual, é possível dizer que Agostinho tenha sido o fundador do romance autobiográfico. É de se notar que a “questão que me tornei para mim mesmo”, retirada das Confissões, esse tipo de rememoração e autorreflexão religiosa, parece insolúvel tanto em seu sentido psicológico individual como em seu sentido filosófico (...)
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  50.  1
    Notas sobre o uso técnico de Darstellung por Schopenhauer.Dax Moraes - 2024 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 15 (1):e85486.
    Pretende-se com este artigo demonstrar que a Darstellung, em seu uso técnico, concerne, sobretudo, às objetidades da Vontade, mas também à sua autonegação. No contexto da “metafísica da vontade”, torna-se fundamental ao vocabulário schopenhaueriano estabelecer um correlato necessário da Vorstellung, especialmente quando se consolida a demonstração da complementaridade de Real e Ideal. Em síntese, a Darstellung consiste no termo pelo qual se aponta para a livre apresentação da coisa em si, conteúdo real daquilo que nos aparece determinado pelo intelecto.
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