Quem introduzir num motor de busca da Internet o nome de Pinheiro dos Santos encontrará referências em estudos académicos e científicos da Oceânia à Europa, da América do Sul à do Norte, nas mais variadas áreas disciplinares Todos referirão o autor da filosofia da Ritmanálise E quase todos repetirão o erro de que era brasileiro, aquele professor do quadro da primeira Faculdade de Letras da Universidade do Porto, desde 1919 até à sua dissolução em 1927, cuja obra principal só conhecemos (...) através de fontes indirectas, em particular do francês Gaston Bachelard, vindo daí o epíteto de fantasma E quem se der ao trabalho de investigar o nome de Lúcio dos Santos encontrará pistas de um personagem singular de combatividade cívico-política, desde a greve académica de 1907, passando pelo 5 de Outubro de 1910, até ao exílio político brasileiro que vai de 1927 a 1950, data do seu falecimento, testemunho significativo e interventivo de mais de metade da história portuguesa do Século XX Em ambos os casos temos uma e só pessoa, o bracarense Lúcio Alberto Pinheiro dos Santos E um personagem conhecido em todo o mundo e quase inteiramente desconhecido entre nós Uma realidade a que já nos temos vindo a habituar Mas que não é uma fatalidade como se demonstra por este trabalho arqueológico de reconstrução de uma personalidade multímoda cujos textos, há muito perdidos pelos acervos e outros inteiramente inéditos entre nós, vêem agora a luz do dia colocando-se à disposição da comunidade científica e do público em geral, em particular das novas gerações Em qualquer dos casos, quer numa vertente quer noutra, esta obra de Pedro Baptista desvela os contornos de um fantasma e fixa mais um nome incontornável na história do pensamento português, filosófico e político, do Século XX. (shrink)

Festschrifts of Vietnamese philosopher Trà̂n Đức Thảo, 1917-1993.

On Mongolian language; research papers published during 1920-1940.

Understanding a proposition for an intelligent agent is an important epistemic concept. We first discuss intuitively general logic characteristics of understanding, and give a language and a semantics containing understanding as a modal operator. Secondly, we develop the system LU for the operator, give some results of its proof theory, and then we prove the frame soundness and frame completeness of LU.

Contributed articles on the philosophy of feminism.

Teoria e práticas semióticas -- Literatura e ideologia -- Apontamentos para a questão do ícone -- Arquitetura como processo de linguagem -- Por uma classificação da linguagem escrita.

Dias de Nietzsche em Turim de Bressane / Dias / Miguel Angel de Barrenechea -- A atopia potente de Antonio das Mortes: pensamento original e perspectiva histórica / Rodrigo Guéron -- Dioniso é Brasileiro? / Selda Engelman -- Theatrum Mundi: Filosofia e canção / Olgária Chaim Matos -- Uma filosofia do amor em Cartola / Rosa Dias -- Música e diferença: uma crítica à escuta "desinteressada" do cotidiano / Samuel Araújo -- As estruturas dualísticas dos cantos ritualísticos dos Índios Karajá: (...) um reflexão sob a ótica filosófica de fundamentação nietzchiana / Suely Brígido -- Choque de intensidade na ética / Luiz B.L. Orlandi -- Por um filosofia artístico-rizomática da leitura / Daniel Lins -- Nietzsche, a negatividade e a antropofagia: do Cordeiro e da Ave da Rapina ao Jabuti / Maria Cristina Franco Ferraz -- Entre o teatro e a loucura: uma experiência de "esquizocenia" / Peter Pál Pelbart --. (shrink)

Özlem, Doğan; philosophy; biography; Turkey.

Xiaohe Lu is Professor at the Institute of Philosophy and Executive Director of the Centre for Business Ethics, Shanghai Academy of Social Sciences. Georges Enderle is Arthur and Mary O’Neil Professor of International Business Ethics at the Mendoza College of Business, Univer­sity of Notre Dame.

This study examines the relationship among the employees–organization pro-environmental values fit, supervisors’ PEVs and employees’ pro-environmental behaviors. Informed by the PEB, organizational values and employee–organization fit literature, we propose and test hypotheses that under egoistic, altruistic and biosphere-value orientations, E–O PEVs fit versus non-fit have significant effects on employees’ private-sphere PEB and public-sphere PEB, identifying supervisors’ PEVs as a moderator. An empirical investigation indicates that the effect of E–O PEVs fit on employees’ private-sphere PEB and public-sphere PEB varies as the (...) value orientation differs. More specifically, under the context of altruistic and biosphere-value orientations, if the organizational PEVs do not match the employees’ PEVs, especially when the former exceeds the latter, employees’ PEB will rise as the organizational PEVs increase. As for egoistic value orientation, when organizational PEVs exceed employees’ PEVs, not only will public-sphere PEB stop decreasing and tend to stabilize, but also private-sphere PEB will rise to a slight degree. Furthermore, compared with altruistic and biospheric values dimensions, supervisors who promote egoistic PEVs will have a more significant effect on the relationship between global E–O PEVs fit and employees’ PEB. Finally, we suggest that the goals of an organization and its supervisors need to be combined within the actual situation of Chinese corporations to truly implement corporate green practices by balancing the profit goal and the environmental goal. (shrink)

In this paper, the single-machine scheduling problem is studied by simultaneously considering due-date assignment and group technology. The objective is to determine the optimal sequence of groups and jobs within groups and optimal due-date assignment to minimize the weighted sum of the absolute value in lateness and due-date assignment cost, where the weights are position dependent. For the common due-date assignment, slack due-date assignment, and different due-date assignment, an O n log n time algorithm is proposed, respectively, to solve the (...) problem, where n is the number of jobs. (shrink)

Tato studie je recenzní statí ke knize Andrew MCGETTIGAN, The Great University Gamble: Money, Markets and the Future of Higher Education. London: Pluto Press, 2013. Klíčovým motivem studie je využití McGettiganovy analýzy technických aspektů reformy univerzitního systému započaté v Anglii na konci první dekády jednadvacátého století pro výklad vzestupu specifického režimu vzdělávání vyjádřeného v jazyce a logice „trhu a peněz". Vzestup tohoto režimu je interpretován s ohledem na procesy odpojování univerzitního prostředí od dosavadního vzdělávacího rámce spojeného s veřejnými zájmy. Studium (...) způsobů, jakými procházejí peníze zaváděným systémem vzdělávání, odkrývá novou podobu konfrontace klasických ideálů univerzitní výchovy s realitou masového vzdělávání. (shrink)

Artykuł przedstawia Deborę Vogel jako jedną z najważniejszych krytyczek i teoretyczek sztuki lat trzydziestych XX wieku. Po polsku oraz w jidysz stworzyła ona system, w którym sztuka jawi się jako poetycko-programowa reakcja na rzeczywistość. Jest ona elitarna, ale też ściśle związana z codziennością. Jest niezbędna dla życia, ale też jest „samym życiem”, w sensie banalnej i wiecznej ballady. Za tą konstrukcją myślową kryje się malarstwo Marca Chagalla. To na przykładzie jego obrazów Vogel dowodzi głównej tezy awangardy o jedności formy i (...) treści. Na tożsamość życia i sztuki Vogel spogląda przez pryzmat aktualności rozumianej nie jako manifestowanie poglądów politycznych, lecz jako konstruowanie rzeczywistości w dziele sztuki. Punktem wyjścia jest dla lwowskiej intelektualistki estetyka Hegla, od której stopniowo przesuwa się ku dialektyce materialistycznej, rozwijając m. in. tezy Lu Märten, pionierki estetyki marksistowskiej. Poetyka życia oraz koncepcje sztuki były u Vogel szeroko zakorzenione w filozofii, m.in. w teorii subiektywnego postrzegania Jakoba von Uexkülla. W artykule omówiona zostaje jego koncepcja koła funkcjonalnego, jak i mająca duży wpływ na artystów awangardowych teza, iż rzeczywistość stanowi dla indywiduum wyłącznie konstrukcję własnych doznań zmysłowych. Na koniec stawiane są pytania dotyczące znaczenia myśli Bergsona i Simmla dla rozumienia sztuki w ujęciu proponowanym przez Deborę Vogel. (shrink)

Resumo: Após o reinado do Imperador Jiajing, da Dinastia Ming, à medida que o problema dos piratas japoneses se tornava cada vez mais grave, começaram a ser publicados livros dedicados ao estudo do Japão. Entre eles, os mais importantes são Uma Breve Pesquisa do Japão (Ri Ben Kao Lue), Uma Compilação de Mapas Japoneses (Ri Ben Tu Zuan), O Espelho do Japão (Ri Ben Yi Jian), Uma pesquisa do Japão (Ri Ben Kao), Um registro de Costumes Japoneses (Ri Ben Fen (...) Tu) Ji) e A Biografia de Piratas Japoneses em Qiantai (Qian Tai Wo Zhuan). Entre eles, O Espelho do Japão é um especial. Além disso, há também livros especiais para apresentar a situação geral do Japão, como A Coleção de Mapas Militares Costeiros (Chou Hai Tu Bian), Resistência aos Piratas Japoneses na Dinastia Ming (Huang Ming Yu Wo Lu), a Compilação de Defesa Costeira (Hai Fang Zuan Yao) e a Continuação da Categoria de Defesa Costeira nas Regiões Zhedong e Zhexi ( Liang Zhe Hai Fang Lei Kao Xu Bian). Como Zheng Shungong, autor do livro O Espelho do Japão, visitou o Japão duas vezes, muitos conteúdos do livro são baseados em sua própria experiência e conhecimento. Portanto, sua pesquisa sobre o Japão foi além da literatura semelhante da Dinastia Ming, em amplitude, profundidade e precisão. Além disso, o registro e as análises dos piratas japoneses no livro são de grande valor de pesquisa. Antes da publicação dos Anais do Japão (Ri Ben Tu Zhi), de Huang Zunxian, O Espelho do Japão era uma das monografias de mais alto nível sobre o Japão, na China antiga. (shrink)

¿̆Ơ£̃Œđ̇¿¿̇¿¿̄ʻ¿̆ƯÞ̇ðð̃¿ı̃Ư¿̄ư‌ ̇ʻ¿̃Đ¿̆¿Ư̄Œ¿̄¿¿̆¿¿̄¿¿̈¿ữ¿ı̃Ư¿̆ʻ ð̃ð¿̆¿ı̃¿£̃ ¿̇¿¿̄ð¿̆Ơ¿̈¿¿̇þ, ʻ̄¿¿̈¿ı̌¿¿̌Ư¿̌¿¿̈ðʻ̄¿¿̄ʺơ̄¿¿̇¿¿̈ ¿¿̃Đð̃ð¿̆¿ʹ̈¿¿̄æ¿̃Æ¿̄¿¿̆ʻ¿̄¿Ư̄Œð ̃ð¿̆¿ı̃¿£̃ ð̇đ¿̄Æ¿̆ʻð̃ð¿̆¿ı̃¿£̃ ¿̇¿¿̃ʺ¿̄ơʹ̈¿¿̌‌¿̈¿Ł̈¿ʼ̄Łʹ̈¿ı̃‌¿ ̈¿®̌¿, ¿̃‌¿̈¿¿̈¿ı̃ðʹ̇¿Ư̄Œ¿̄ʻʼ̄¿̆¿ð̃¿¿ ̄£¿̆ʻð̃ð¿̆¿ı̃¿£̃ı̃Ư¿̄ưư̄ł¿̈£¿̇¿ ‌̄¿¿̄ø¿̆¿¿̆Ł. ¿̆Ơ£̃Œ¿̆ƯÞ̇ðð̃¿¿̆ʻð̃ð¿̆¿ı̃¿£̃ ¿̇ ¿¿̇¿ʼ̈ð ̇£¿̄¿¿̆¿¿̆¿¿̄æ¿̇¿¿̆ʹ, ¿̇łƯ̆Þ¿̄ð¿̄¿̄Þ¿̆Ưı̃Ư¿̄ư¿̆ʻð̃ð¿̆ ¿ı̃¿£̃¿̇¿¿̆¿¿̆đ¿̄¿œ̆æ, ̄Þ ̄±¿̆ʻ¿̆ʹð̃ð¿̆¿ı̃¿£̃¿̇¿‌̄¿ ̄¿ ̄¿Ư̆ʹ.

Mühendishâne-i Berrî-i Hümâyûn hocalarından Masdariyecizâde Hüseyin Efendi 1238/1822’de doksan dereceden küçük bir açının Eukleides geometrisi yöntemleriyle üç eşit parçaya bölünmesine dair antik prob- lem hakkında bir risale kaleme alır. Risale, köklerini Antik Yunan’da bulan bu meşhur problemin Eukleides geometrisinin araçları olan çizgilik (işaretsiz cetvel) ve pergel kullanılarak ulaşıldığı düşünülen çözümünü içerir. Ayrıca, sunulan ispat Mühendishâne eğitim kadrosunun her birinin onayını gösteren imzalarla kayıt altına alınmıştır. Akademik literatürde bu risaleye dair yapılan değerlendirmelere bakıldığında, çözümde kullanımı sınırlandırılmış araçlarla bir sonuca ulaşılamayacağının Hüseyin (...) Efendi’nin risalesini yayınladığı tarihte çoktan ispatlanmış olduğu iddiasına dayanarak eser, müellif ve dönemin ilim çevresi ile seviyesi hak- kında tahkir eden genelleştirilmiş yorumlar görülür. Tüm bu güncel yayınlar, tek bir kaynaktan, Salih Zeki Bey’in konuya dair yaklaşık bir asır önce kaleme aldığı ve içerik itibariyle doğruluğu tartışılır makalelerinden neşet etmiştir. Bu çalışma bu güncel yayınların ortak kaynağının iddialarını inceler ve problemin çözümü- nün tarihine odaklanır. Böylece verilen hatalı bilgilerin tashihini sunar. (shrink)

The main thrust of my argument was that ad hoc su gge s ti ons of ch a ri ty cannot replace a systematic and theoreti c a lly inform ed approach to poverty rel i ef . Ch a ri t a ble don a ti on som eti m e s h elps—and som etimes harm s — but is no general solution to global poverty, and can be po s i tively dangerous wh en pre s en (...) ted as such. We need to consider, and often choose, other routes to helping the poor—including ethical to u rism and fair trade in lu x u ry goods. We will not be able to invest in such feasible routes if we give away all our extra income, as Singer recommends. Sticking to donation above all, when a combination of other strategies is necessary, is highly likely to harm the poor. Si n ger doe s n’t re a lly en ga ge my argumen t . In s te ad , he cari c a tu res our “f u n d a m ental disa greem en t” :a pp a ren t ly, Si n ger rej ects va ri o u s policies because he takes into account the “f act s” ; wh ereas Ku per is the one seeking a “f a i t h ,” a “po l i tical ph i l o s ophy. . . i m mune to ref ut a ti on on the basis of evi den ce .” Anyon e who has re ad my arti cle (pp. 1 07 - 2 0) must fin d this puzzling. The arti cle explains at len g t h wh i ch kinds of b ack ground theories help us to d i s cern and re s pon s i bly con s i der the rel eva n t f act s . I show that Si n ger sel ects and uses fact s u n c ri ti c a lly prec i s ely because he has no po l i tical econ omy, no po l i tical soc i o l ogy, and no t h eory of ju s ti ce . We are seri o u s ly misled if we do not draw adequ a tely on the wi s dom and.. (shrink)

El f in de este a r tículo es demostrar que las ficciones cartesianas no son necesarias en el ámbito del conocimiento, en pa r ticular del conocimiento económico, el cual se de r iv a del análisis de la red de intereses y decisiones de los sujetos, decisiones que son f r uto del pensamiento común que determina el pensamiento de cada in d i viduo. La secuencia ca r tesiana "pensarse para pensar", en realidad se realiza de modo (...) i n v e r so: "pensar para pensarse", que da lu g ar a un nu e v o concepto de racionalid a d , reflejo de la razón de los ot r os. Esto tiene trascendentes consecuencias: la primera es la r uptura con la idea de e xistencia de un "pensamiento oculto", con el principio de que cada in d i viduo posee unos pensamientos que no pueden ser conocidos por los ot r os ; la s e gunda es también de n e gación del pensamiento estratégico, afín con la competencia económica, pero i r realiza b le dentro del pensamiento común. F inalmente y como f r uto de la incertidumbre dete r minante de las decisiones se ll e ga a la conclusión de que no e xiste tampoco una racionalidad de los ot r os, sino que actúan i r racionalmente con la "i r razón" que promu e v e el futuro incierto. (shrink)