Results for 'As Coisas'

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  1. Silvia Maria Tert&a Omtzzi.A. Nudez & As Coisas - 1990 - Comprendre 197:199.
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  2.  6
    Para viver em qualquer mundo: nós, os lugares e as coisas.André Barata - 2022 - Lisboa: Documenta.
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  3.  11
    As palavras e as coisas: o tema da causalidade em Portugal.Mário Santiago de Carvalho - 2009 - Revista Filosófica de Coimbra 18 (36):227-257.
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  4.  8
    Entre erros férteis e verdades anódinas: sobre “Foucault, a arqueologia e as palavras e as coisas: cinquenta anos depois”, de Ivan Domingues.Cesar Candiotto - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):109-126.
    The aim of this paper is to provide an appreciation of Michel Foucault’s The Order of Things reception, from the latest book by Ivan Domingues entitled “Foucault, a arqueologia e As palavras e as coisas: cinquenta anos depois” (Ed. UFMG, 2023). One of the scopes of the book is to examine the range of The Order of Things and its archaeological strategy to account for the presentation of the birth of human sciences, as well as its fragility and instability (...)
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  5.  2
    O ver e o dizer em “As palavras e as coisas”: ecos de Nietzsche na arqueologia foucaultiana.Carolina de Souza Noto - 2023 - Cadernos de Filosofia Alemã 28 (3):49-62.
    O presente artigo parte de um possível estranhamento que o livro de Foucault “As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas” pode nos causar. Retomando principalmente o prefácio do livro, procuraremos, contudo, desfazer o estranhamento inicial, ao apontar para certa familiaridade que a obra parece ter com alguns temas já presentes na história da filosofia. A hipótese é a de que os problemas filosóficos mais gerais enfrentados pelo livro dizem respeito à tese do conhecimento como interpretação e (...)
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  6.  8
    Comentário a “Entre erros férteis e verdades anódinas: sobre “Foucault, a arqueologia e as palavras e as coisas: cinquenta anos depois”, de Ivan Domingues”.Celso Kraemer - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):127-130.
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  7.  56
    “O prazer dentre todas as coisas é o maior impostor que existe”. Comentarios a Platão, Filebo (Texto estabelecido e anotado por John Burnet. Traducão, apresentação e notas de Fernando Muniz), Rio de Janeiro/São Paulo: Editora Puc-Rio/ Edições Loyola 2012. [REVIEW]Marcelo D. Boeri - 2013 - Areté. Revista de Filosofía 25 (1):163-181.
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  8.  14
    Por que os Físicos Acreditam que as Coisas Existem? Breves comentários a Respeito das Relações entre Ciência e Metafísica.Antonio Augusto Passos Videira - 2017 - Braga: Axioma - Publicações da Faculdade de Filosofia.
    O tema central desta monografia é a noção de realidade, tal como esta foi entendida por alguns cientistas naturais da primeira metade do século XX. Os cientistas-filósofos escolhidos são: Max Planck, Albert Einstein, Niels Bohr, Werner Heisenberg, Erwin Schrödinger e Max Born. À guisa de comentário introdutório, devo observar que o tema da realidade não é o único aqui abordado, e que a presente monografia pode ser tomada como uma primeira introdução às ideias e teses filosóficas dos seis cientistas referidos. (...)
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  9.  7
    Comentário a “Entre erros férteis e verdades anódinas: sobre “Foucault, a arqueologia e as palavras e as coisas: cinquenta anos depois”, de Ivan Domingues”.Sergio Fernando Maciel Corrêa - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (4):131-134.
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  10.  9
    A natureza das coisas e as coisas da natureza: um estudo da Crítica da razão pura.Irene Borges-Duarte - 2006 - Lisboa: Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa.
  11.  27
    A dialética transcendental entre as palavras e as coisas.Pedro Paulo Garrido Pimenta - 2007 - Dois Pontos 4 (1).
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  12. Foucault, Kant eo lugar simbólico da Crítica da Razão Pura em As Palavras e as Coisas.Cesar Candiotto - 2009 - Kant E-Prints 4 (1):185-200.
    This article deals with the importance that Foucault attributes to the Critic of Pure Reason, in his book, The Order of Things . According to Foucault, the Critic occupies a symbolic place because of the problematic of finitude that this work inaugurates in the history of philosophy. First of all, Kant thinks about finitude from itself, and this differentiates him from Descartes, to whom this concept is referred to the infinite. Then, the Kantian finite transcendental subject is not an empirical (...)
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  13.  9
    Notas sobre a arqueologia de Foucault em as palavras E as coisas.Cesar Candiotto - 2009 - Revista de Filosofia Aurora 21 (28):13.
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  14.  34
    As objeções de Nietzsche ao conceito de coisa em si.André Luís Mota Itaparica - 2013 - Kriterion: Journal of Philosophy 54 (128):307-320.
    Entre os temas kantianos discutidos por Nietzsche, o tradicional problema do estatuto da coisa em si é particularmente relevante para a formulação de sua própria filosofia. Por esse motivo, a compreensão de Nietzsche desse problema também se tornou um dos assuntos mais debatidos e controversos entre seus intérpretes. De forma geral, tende-se a identificar na filosofia de Nietzsche uma trajetória que o levaria da admissão de um conceito de coisa em si em sua juventude até uma negação, em sua filosofia (...)
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  15.  31
    "Coisas que as pessoas sabem": computação e territórios do senso comum.Rafael Wild, Vanessa Maurente, Cleci Maraschin & Maria Cristina Biazus - 2011 - Scientiae Studia 9 (1):149-166.
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  16.  6
    Da coisa — de se a frequentam outras coisas.Jeovane Camargo - 2019 - Griot : Revista de Filosofia 19 (2):135-153.
    Propomos investigar a originalidade da poesia de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, frente ao pensamento moderno e contemporâneo. Ao aliar uma experiência original da realidade imediata, uma desaprendizagem das abstrações metafísicas/modernas e uma linguagem conciliada com as coisas elas mesmas, a poesia de Caeiro se mostra apta a figurar como uma superação possível das dicotomias características do pensamento moderno, como sujeito e objeto. Ela pode solucionar também os impasses da fenomenologia de Merleau-Ponty, como a articulação corpo e natureza (...)
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  17.  18
    Múltiplas coisas ou Coisas Múltiplas? - Dois sentidos para o Paradoxo de Zenão no "Parmênides" de Platão.Renato Matoso - 2020 - Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 11 (1):52.
    Neste artigo, examino a duplicidade de sentidos que a tese pluralista “os seres são múltiplos” ou “se há múltiplos seres” comporta: pode significar uma multiplicade numérica, isto é: a tese de que há mais de uma coisa no mundo, assim como pode significar que uma mesma coisa possui mais de um atributo. Incialmente, argumento que Sócrates estava consciente desta ambiguidade, pois as duas compreensões de pluralismo representam perspectivas complementares de uma mesma posição filosófica. Segundo minha interpretação, o reconhecimento dessa ambiguidade (...)
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  18.  17
    Meras Coisas e Artes do Espaço: Desconstrução em Obras.Alice Serra - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (s1):111-132.
    RESUMO: Este texto aborda alguns trabalhos contemporâneos em artes visuais que apresentam diferentes relações e disposições de um material dito natural: pedras. Ao retomar as distinções explicitadas por Heidegger, entre meras coisas, utensílio e obra de arte, bem como entre a pedra, o animal e o homem em relação ao mundo, serão discutidos deslocamentos acerca dessas distinções, com base em apontamentos da desconstrução. Pretende-se indicar alguns dos sentidos em que os enfoques desconstrutivos são frutíferos, para se pensar movimentos contemporâneos (...)
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  19.  35
    Por que construir uma proposição com coisas? As razões de Gualter Burleigh em 1301.Ernesto Perini-Santos - 2010 - Discurso 40 (40):123-144.
    Por que construir uma proposição com coisas? As razões de Gualter Burleigh em 1301.
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  20.  37
    A força das coisas: "etapas do desenvolvimento histórico" - notas de pesquisa.Reginaldo Carmello Corrêa de Moraes - 1982 - Trans/Form/Ação 5:43-53.
    This text slightly modified, became the first chapter of our M.A. thesis - The Tropical Phoenix: a critical note about dualism and the theory of dependency, presented to the "Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas" of the University of São Paulo. The main themes of this thesis are: I - "Philosophy of History", Marxism and "objectivity"; II - Brazilian social thinking: the theories of/about development and the apologetic Marxism: 1.º Werner Baer: conservative "objectivity" against the reformist "passions"; 2.º Carlos (...)
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  21.  7
    A poesia das coisas de Eduard Mörike.Marco Aurélio Werle - 2021 - REVISTA APOENA - Periódico dos Discentes de Filosofia da UFPA 3 (5):63.
    O artigo que se segue consiste num comentário e tradução de um idílio de Eduard Mörike, intitulado O velho galo da torre. Trata-se de situar as características da lírica desse poeta, marcada pela Dinggedicht [poesia das coisas] e por uma atmosfera de espírito tipicamente pós-idealista, ainda romântica, embora já realista, de meados do século XIX.
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  22. Essas Coisas que Somos Nós (O Sujeito na Filosofia Popperiana).Gustavo A. Caponi - 1995 - Princípios 2 (3):47-64.
    Neste trabalho estudamos a noçáo popperiana de "eu" e concluimos que, no marco do racionalismo critico, O sujeito é conhecedor e o individuo empírico; porém o mesmo náo deve ser pensado como uma natureza psicológica anterior as estruturas sociais mas sim como um artificio institucional.
     
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  23.  10
    A potência do educar: coisa singular, diferença e democracia em Espinosa.Daniel Santos da Silva - 2024 - Trans/Form/Ação 47 (1):e0240077.
    The concept of the singular thing and its ethical-political footprints, in Spinoza’s philosophy, guide the following text, which proposes to think together education and civility. With the Dutch philosopher, we learn that union and conflict are not contradictory terms, neither ethically nor politically; framing, therefore, an educational field of action poses the question of democracy as the foundation of a daily fight against fear and servitude. Thus, dealing with destruction - which is not in singular beings but arises in encounters (...)
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  24.  18
    Observações sobre a eternidade Das coisas em nicolau de autrécourt.Jeferson da Costa Valadares - 2014 - Synesis 6 (2):49-65.
    Resumo : O presente artigo visa mostrar e analisar como se constituem alguns dos argumentos sobre a eternidade das coisas no tratado primeiro, capítulo De aeternitate rerum do Exigit ordo, de Nicolau de Autrécourt. Como o próprio título do capítulo diz, trata-se de um conjunto de argumentos que buscam justificar a eternidade das coisas. A estratégia utilizada por nós é reconstruir e mostrar como se constituem e se organizam tais argumentos sobre a eternidade das coisas, elucidando o (...)
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  25.  6
    Qual Foi a Última Coisa Que Fizemos Pela Primeira Vez?Maria Cristina Marques - 2022 - Desleituras Literatura Filosofia Cinema e outras artes 8.
    Esses escritos compartilham experiências de entrada em campo etnográfico com pesquisas com crianças ciganas do acampamento Mathias, no município de Quissamã, estado do Rio de Janeiro. O estudo, ainda em andamento, se justifica pela urgência em respeitar o povo cigano e compreender suas demandas. Pretendemos também, como nossa pesquisa e através de nossa fotoetnografia miúda, ampliar espaços nos chamados Estudos das Infância. Urge que os grupos ciganos sejam vistos pelos seus valores, seus modos de vida e suas narrativas, incluindo as (...)
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  26.  3
    As consequências do princípio fisiológico do conhecimento: o mundo como vontade em Schopenhauer, uma vontade de verdade em Nietzsche?Gabriela Do Espírito Santo Marchiori - 2020 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 18 (1).
    Neste artigo pretendemos mostrar as diferentes implicações epistemológicas e éticas da ideia de princípio fisiológico do conhecimento nas filosofias de Schopenhauer e Nietzsche. Pois, se para o primeiro isto será a garantia de afirmação de um conhecimento irracional, para o segundo é a confirmação da não possibilidade de conhecimento. Assim, veremos como, para Schopenhauer, o princípio fisiológico do conhecimento nos liga a essência do mundo e nos torna capazes de atingir em certas vias a própria coisa em si, a vontade. (...)
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  27.  9
    Contato Improvisação e o corpo como “coisa que sente”: sugestões para outros modos de mobilidade e subjetivação no interior da cultura empreendedora.Daniele Pires de Castro - 2023 - Dois Pontos 19 (3).
    A partir da crítica a um modelo de mobilidade, próprio ao modo de vida nas sociedades capitalistas contemporâneas, baseado na ideia de avanço contínuo, autoengendrado e objetivamente orientado, propomos a reflexão a respeito de uma forma alternativa de expressão do movimento e, consequentemente, de construção de subjetividades. Através da análise da técnica de dança Contato Improvisação, buscamos identificar e analisar os elementos que contribuem para a experiência concreta de uma mobilidade sem metas, que também leva a outra maneira de nos (...)
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  28.  13
    Uma Terceira Coisa.Diogo Falcão Ferrer - 2020 - Revista Filosófica de Coimbra 29 (58):321-336.
    Assumindo que a arquitetura e o pensamento filosófico a seu respeito são elementoes essenciais para a auto-compreensão do humano, este artigo defende três pontos acerca do papel do espaço e do tempo na arquitetura funcionalista e na sua crítica. Dois exemplos significativos na História da Filosofia, nomeadamente, o conceito platónico de espaço e o conceito kantiano de esquema mostram que o espaço e o tempo como elementos básicos da experiência humana estão intimamente relacionados com a sensibilidade e a imaginação e (...)
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  29.  22
    Tomás de Aquino e o Problema das Ideias Divinas de Coisas Singulares.Antoine Côté & Eduardo Zachia - 2010 - Dois Pontos 7 (1).
    Este artigo analisa diversos textos da obra de Tomás de Aquino relativos aos temas do conhecimento divino e das ideias divinas com o intuito de mostrar como duas interpretações sustentadas por comentadores recentes da obra tomásica não se mantêm diante da análise rigorosa dos textos. Uma primeira e menos radical interpretação sustenta haver ideias práticas distintas de cada coisa particular, enquanto que, de acordo com uma interpretação ainda mais forte, ideias em sentido estrito pertencem primordialmente a coisas singulares. O (...)
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  30.  3
    Nota sobre linguagem e realidade, práticas e coisas.José Crisóstomo de Souza - 2019 - Cognitio 20 (1):137-149.
    O texto trata de entender a relação entre linguagem e realidade a partir de uma ótica particular, a que chamo de prático-poiética, a do nosso emaranhamento prático-material, social, produtivo, com o mundo, com práticas e com artefatos. Foca principalmente na crítica do que se pode chamar de uma posição wittgensteiniana a respeito do assunto. Mas também registra, brevemente, algo de uma posição peirciana, centrada na noção de mediação, e de uma posição antiessencialista sobre a mente, voltada para a linguagem ordinária. (...)
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  31.  12
    “A homossexualidade não era uma coisa que eu estava disposto a aceitar”: narrativas de um estudante negro, gay e de classe popular.Rita De Cássia Santos Côrtes & Marcos Lopes De Souza - 2019 - Odeere 4 (7):23.
    O trabalho, em sua íntegra, foi realizado tendo como entrevistado um jovem que se autodenomina gay e negro, oriundo do Rio de Janeiro, de classe social baixa, estudante de uma escola pública do ensino médio regular, situada em uma periferia de um município localizado no interior da Bahia. Na tessitura que segue, enfatizamos os marcadores sociais de gênero/sexualidade e raça/etnia. Esses marcadores apresentaram-se como desconforto para o sujeito entrevistado, visto que não atendem às caracterizações e práticas determinadas pela heteronormatividade. Assim, (...)
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  32.  17
    Review & Reply. Review of Gonçalves, R.T. (tr.) Lucrécio. Sobre a Natureza das Coisas(2021).Renata Cazarini de Freitas & Rodrigo Tadeu Gonçalves - 2023 - Archai: Revista de Estudos Sobre as Origens Do Pensamento Ocidental 33:03302-03302.
    Review & Reply. Review of Gonçalves, R.T. (tr.) Lucrécio. Sobre a Natureza das Coisas(2021).
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  33. AS SOMBRAS CEGAS DE NARCISO (um estudo psicossocial sobre o imaginário coletivo).Roberto Thomas Arruda (ed.) - 2020 - Terra à Vista.
    No presente trabalho, vamos abordar algumas das questões essenciais sobre o imaginário coletivo e suas relações com a realidade e a verdade. Devemos encarar esse assunto em uma estrutura conceptual, seguida pela análise factual correspondente às realidades comportamentais demonstráveis. Adotaremos não apenas a metodologia, mas principalmente os princípios e proposições da filosofia analítica, que com certeza serão evidentes ao longo do estudo e podem ser identificados pelos recursos descritos por Perez[1] : Rabossi (1975) defende a ideia de que a filosofia (...)
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  34.  21
    O corpo E as três dimensões da sexualidade na fenomenologia da percepção de Maurice Merleau-ponty.Diego Luiz Warmling - 2016 - Cadernos Do Pet Filosofia 7 (13):53-73.
    Dos estudos que Maurice Merleau-Ponty dedica à noção de corpo, este artigo versa sobre os modos como a questão da sexualidade pode ser compreendida. Com efeito, dentro desta perspectiva, o corpo não se confunde com aquilo que se pode pensar dela a partir de uma perspectiva tanto objetivista quanto subjetivista, mas diz respeito à nossa forma ampla de inserção no mundo da vida. Na junção entre natureza e liberdade, o corpo não é da ordem do “eu penso”, mas do “eu (...)
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  35. 100 F. Merrell knowing full well that talk, well, it's just talk. In the United States, talk is more often than in Brazil meant to be taken quite seriously, and customary naivete waxes indignantly outraged when it is paid little heed; yet talk invariably becomes cloudy, for, after all, if it were perfectly.A. Assinatura das Coisas - 1996 - Semiotica 108 (1/2):99-127.
     
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  36.  6
    As pulsões de morte e o enigma da compulsão de repetição (Freud e Lacan).Rudolf Bernet - 2016 - Cultura:247-264.
    Uma leitura atenta de Para lá do Princípio de Prazer de Freud sugere que o mecanismo da repetição cega, a oposição a toda a mudança e uma vontade niilista em afirmar o seu próprio poder excessivo caracterizam todas as pulsões. O que distingue as pulsões de morte das outras pulsões deve ser procurado noutra coisa, tal como uma forma particular de prazer ou destruição agressiva. Apesar do seu regresso a Freud, Lacan dá conta de uma nova imagem do mecanismo de (...)
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  37.  28
    As contribuições do pensamento de francisco E a misericórdia no combate ao tráfico humano.André Luiz Massaro - 2018 - Revista de Teologia 11 (20):170-175.
    A pesquisa tem como objetivo principal localizar, destacar e apresentar as contribuições do Papa Francisco, em pleno ano da misericórdia, para um tema tão doloroso que é o tráfico humano. Francisco nunca se calou diante de fatos que diminuem a vida e exploram a pessoa. Para isso, a pesquisa se propôs estudar com a ajuda de comentadores vários pronunciamentos do Papa a respeito do Tráfico Humano, uma realidade mundial. Nos últimos anos, o tema do tráfico humano também tem sido assunto (...)
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  38.  34
    Amicitia nostra vera ac sempiterna erit: As fontes da Amizade Espiritual em Agostinho de Hipona.Maria Manuela Brito Martins - 2008 - Revista Portuguesa de Filosofia 64 (1):209 - 240.
    O presente artigo constitui um estudo do conceito de amizade em Santo Agostinho, em particular tal como ele se apresenta nas Confissões e nas Epístolas, tendo especialmente em conta a influência que a noção de φιλία ou de amicitia produziram no seu pensamento. Mostra-se também que o modelo teórico ciceroniano é uma das principais fontes de Agostinho, mas não a única. Nesse sentido, a definição que Cícero dá da amizade transforma-se em motivo para uma verificação da medida em que Agostinho (...)
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  39.  16
    Tomás de aquino E o otimismo cristão: A presença do Mal no mundo como evidência da bondade divina/thomas Aquinas and the Christian optimism: The presence of evil in the world as evidence of the divine goodness.Daniel Athayde Quelhas - 2013 - Synesis 5 (2):42-62.
    O presente artigo apresenta a solução de Tomás de Aquino ao problema do mal natural. Ao resolver o problema, o Aquinate circunscreveu a origem do mal natural às coisas criadas, às causas segundas, e coordenou tal solução com as doutrinas teológicas da providência, da criação e da bondade divina. Desse modo, a existência de Deus não entra em contradição com a presença do mal no mundo, mas esta se torna uma evidência da bondade divina.
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  40.  29
    Um estudo sobre o Physica, de Hildegarda de Bingen: as virtudes curativas de algumas plantas.Maria Terezinha Estevam - 2020 - Circumscribere: International Journal for the History of Science 25:62.
    A Abadessa da ordem beneditina Hildegarda de Bingen, em meados do século XII, compôs a obra Physica, um livro de remédios simples no qual discorre sobre receitas curativas utilizando as coisas naturais. No livro primeiro do Physica, o De Plantis, Hildegarda descreveu como tratar os mais diferentes problemas de enfermidades por meio das virtudes curativas das plantas. O Physica é o resultado do estudo e da prática de cura da Abadessa. Conforme sugerem pesquisas em História da Ciência, ela faz (...)
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  41.  8
    A Relação Entre o Movimento de Corrupção Do Kosmos e as Emoções No Estoicismo.Joelson Nascimento - 2023 - Prometeus: Filosofia em Revista 42.
    Sêneca, em sua Epístola XC, atribui a Possidônio a tese de que houve uma época em que humanos sábios detinham o poder político autorizado por pessoas igualmente virtuosas: uma época denominada A Era de Ouro (saeculo quod aureum). No entanto, Sêneca discorda de que nessa época havia humanos sábios, por essa ser uma característica propiciada pelo uso da Filosofia, ferramenta dispensável para um período em que a virtude não era um conhecimento sobre o que é bom, mal ou indiferente. Dessa (...)
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  42.  28
    A quaestio mihi facto sum de Agostinho e as decorrentes considerações sobre identidade em Hannah Arendt.João Francisco Gabriel de Oliveira Filho - 2014 - Revista de Teologia 8 (14):94-104.
    O trabalho proposto objetiva investigar alguns pontos referentes à narração e à interioridade nas Confissões de Agostinho à luz das considerações sobre a identidade em Hannah Arendt. Ao descobrir a vida interior individual, é possível dizer que Agostinho tenha sido o fundador do romance autobiográfico. É de se notar que a “questão que me tornei para mim mesmo”, retirada das Confissões, esse tipo de rememoração e autorreflexão religiosa, parece insolúvel tanto em seu sentido psicológico individual como em seu sentido filosófico (...)
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  43. Ensino de sociologia E as contribuições de Leontiev E Galperin para elaboração de material didático­pedagógico.Maria Valéria Barbosa & Matheus Bortoleto Rodrigues - 2014 - Saberes Em Perspectiva 4 (8):35-49.
    O presente trabalho é resultado da pesquisa­ação realizado pelo grupo PIBID­ Sociologia de Marília. A pesquisa encontra­se em andamento e tem como objetivo o desenvolvimento de atividades didático­pedagógicas para o ensino de Sociologia com estudantes do Ensino Médio, bem como de materias didático de apoio, baseados na teoria Histórico­Cultural, com especial ênfase em Leontiev (a partir da Teoria da Atividade). Com a perspectiva de melhor compreender os trabalhos realizados, seguem­se as análises com a utilização das contribuições de Galperin (com a (...)
     
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  44. Como pensam as espécies?Gustavo Caponi - 2006 - Episteme 11 (24):245-267.
    Segundo Daniel Dennett insistiu em diferentes trabalhos, o programa adaptacionista darwiniano constitui uma legítima e insubstituível translação da perspectiva intencional ao domínio da biologia. Mas, para que essa tese possa ser formulada com toda clareza, e não fique no plano da simples metáfora – coisa que não é o objetivo de Dennett – é necessário esclarecer qual seria o sistema intencional cujo comportamento estudamos conforme essa perspectiva. Assim, e contra a alternativa escolhida pelo próprio Dennett, e retomando uma proposta do (...)
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  45. Santa Śaśidharako Bāṇopanishad. Śaśidhara - 1976 - Tamghāsa, Gulmi: Kiraṇa Pustakālaya.
     
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  46.  5
    The Positive Mind: Its Development and Impact on Modernity and Postmodernity.Evaldas Nekrašas - 2016 - New York: Central European University Press.
    This book is a radical reappraisal of positivism as a major movement in philosophy, science and culture. In examining positivist movement and its contemporary impact, I had the following goals. First, to provide a more precise and systematic definition of the notion of positivism. Second, to describe positivism as a trend of thought concerned not only with the theory of knowledge and philosophy of science, but also with problems of ethics, social, and political philosophy, and show that its representatives usually (...)
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  47. Irādat al-qūwah.Yūsuf Mīkhāʼīl Asʻad - 1981 - al-Qāhirah,:
     
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  48. Ramón Llull y el Islam.Sebastián Garcías Palou - 1981 - Palma de Mallorca: [S.N.].
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  49.  2
    Antropología metafísica ; Ensayos.Julián Marías - 1982 - Madrid: Revista de Occidente. Edited by Julián Marías.
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  50.  4
    Historia de la filosofía.Julián Marías - 1941 - Madrid: Revista de Occidente.
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