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    Ação comunicativa e ética no acesso e uso sustentável da água: a experiência do saneamento rural de Marechal Cândido Rondon - PR.Alvori Ahlert - 2013 - Horizonte 11 (32):1571-1588.
    Título Ação comunicativa e ética no acesso e uso sustentável da água: a experiência do saneamento rural de Marechal Cândido Rondon - PR (Communicative action and ethics on the access and sustainable use of water: the experience of rural sanitation of Marechal Cândido Rondon – Paraná, Brazil. DOI: 10.5752/P.2175-5841.2013v11n32p1571 Resumo O texto apresenta um estudo/pesquisa sobre a ética e os recursos hídricos, problematizando a relação entre a ética e o uso sustentável da água, tendo como modelo referencial aproximações na (...)
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  2.  2
    A ação humana e a natureza.Mário Sérgio de Oliveira Vaz & Maria Fernanda dos Santos - 2024 - Controvérsia 20 (1):92-103.
    Este artigo procura apresentar algumas considerações acerca do entrecruzamento do pensamento político de Hannah Arendt e a questão ambiental. Para tanto, o seguinte questionamento servirá de guia para a reflexão aqui pretendida: se o âmbito natural é perturbado pelas ações humanas, é razoável a crença de que a própria ação humana possa ser capaz de frear o atual cenário de catástrofe? Assim sendo, assume-se, aqui, como procedimento metodológico uma análise bibliográfica que recorre ao livro A condição humana (The human condition, (...)
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  3. A ação no livro III da ética a nicômaco.Diego Ramos Mileli - 2015 - Cadernos Do Pet Filosofia 6 (11):34-42.
    Este trabalho tem por objetivo a compreensão da ação em Aristóteles. Para este fim será utilizado o livro III da Ética a Nicômaco, passando antes por uma breve definição da virtude, tal como aparece no livro II, a qual, pode-se dizer ser o bem para a ação, na medida em que é aquilo que se deve alcançar com ela. No campo específico da ação será visto como ela pode ser distinguida entre voluntária, involuntária e não-voluntária. Neste espectro (...)
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  4.  21
    Ação Inibidora do Extrato de Rizoma de Cyperus rotundus L. no Desenvolvimento de Alguns Fungos.M. Meguro & M. V. Bonomi - 1969 - Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo. Botânica 24:173.
  5.  5
    Ação e Narrativa: Reflexões a partir de Hannah Arendt e Karen Blixen.Vanessa Sievers de Almeida - 2018 - Pensando - Revista de Filosofia 9 (17):105.
    Neste artigo analiso alguns aspectos dos conceitos de ação e narrativa no pensamento de Hannah Arendt. Enfatizo a metamorfose operada pela narrativa que, na retrospectiva e por meio da imaginação, transforma a ação em estórias. Em especial, busco compreender por que Arendt afirma que as estórias são posteriores à ação e que é um equívoco tentar inverter essa ordem, sob a pena de eliminar a liberdade da ação. Baseio-me no capítulo sobre ação na obra “A (...)
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  6.  8
    A recuperação da política: ação e espaço público segundo Hannah Arendt.Ricardo George de Araújo Silva & Napiê Galvê Araújo Silva - 2011 - Griot : Revista de Filosofia 3 (1):1-10.
    Pensar a recuperação da Política a partir da ação e do espaço público comporta o grande objetivo deste texto. Queremos com isso trazer a baila duas categorias fundamentais no pensamento de Hannah Arendt. Para tal empreitada nos apoiamos em obras da autora de modo especial A condição Humana e Entre o passado e o Futuro. Elegemos como metodologia central a pesquisa bibliográfica.
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  7.  28
    Ação, Comportamento e Movimento.Luiz Dutra - 2006 - Manuscrito 29 (2):637-675.
    Este artigo procura interpretar as noções de movimento, com-portamento e ação em relação umas com as outras. Primeiro, argumenta-se que o movimento é um evento nomologicamente descrito por meio de uma teoria mecânica, e seus conceitos e modelos. Igualmente, o com-portamento é o tipo de evento humano funcionalmente des-crito por meio de modelos probabilísticos que relacionam o que fazem diferentes indivíduos em circunstâncias nas quais uma descrição mecâni-ca não é explicativa de forma relevante. Assim compreendido, o compor-tamento é essencialmente (...)
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  8. Ação pedagógica, ação comunicativa e Didática.Alexandre Zaslavsky - 2017 - Conjectura: Filosofia E Educação 22 (1):69-81.
    O presente artigo aborda a interdependência entre o conceito de ação pedagógica e o campo de estudos da Didática. A Didática enquanto disciplina representante da Pedagogia moderna instaura o conceito de ação pedagógica e o novo enfoque acerca dos meios da educação como objeto científico. A ação pedagógica nasce atrelada à Didática e, ao mesmo tempo, ao caráter instrumental desta. O problema da ação pedagógica é a “caixa preta” da escola: o ponto de grande interesse prático (...)
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  9.  12
    Ação coletiva promovida por inovações tecnológicas: o caso das ONGs brasileira e o Movimento Software Livre.Viviani Corrêa Teixeira - 2011 - Polis 28.
    O avanço técnico gerou disparidades ligadas ao campo da informática, algumas empresas aprisionaram o conhecimento através de senhas, licenças e direitos autorais, induzindo a sociedade civil a ficar refém desse processo de exploração comercial e criando uma divisão entre a comunidade de técnicos ligados a computação. Surge o Movimento Software Livre-MSL, em prol da criação, uso e difusão de softwares alternativos e cooperativos, uma nova forma de ação coletiva que visa romper com o sistema econômico vigente utilizando-se do potencial (...)
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  10.  11
    Ação comunicativa E filosofia da libertação como utopia: Uma análise comparativa de Jurgen Habermas E Enrique Dussel.Emil Albert Sobottka - 1997 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 42 (1):13-34.
    A Teoria da Ação Comunicativa e a Filosofia da Libertação são analisadas comparativamente com base em elementos da teoria de Karl Mannheim sobre ideologia e utopia. Os elementos. contrapostos são os seguintes: a avaliação da realidade atual, a nova realidade utópica projetada, a conceitualização das condições teóricas e das condições práticas, bem como a definição dos portadores ·da mudança social.. Uma teoria elaborada da ação social e da sociedade, mas de capacidade explicativa restrita à sua situação de origem, (...)
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  11. A ação de projetar Ambientes Virtuais de Aprendizagem: relações entre a construção de formalizações e a criação de novidades.Maria Luiza Becker, Patricia Alejandra Behar & Sílvia Meirelles Leite - 2010 - Conjectura: Filosofia E Educação 15 (2):133-148.
    O presente artigo investiga a relação entre a construção de formalizações e a criação de novidades na ação de projetar Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVAs). Para tanto, realiza um estudo de caso sobre a ação de projetar AVAs no Núcleo de Tecnologia Digital Aplicada à Educação (Nuted) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Entende-se que o debate acerca desse tema contribui para uma reflexão sobre os desenvolvimentos científico e tecnológico em informática na educação, bem como (...)
     
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  12.  9
    Aspectos da ação voluntária em Hobbes.Celi Hirata - 2021 - Cadernos Espinosanos 44:39-59.
    Hobbes concede uma importância inédita à ação voluntária, na medida em que defende que a origem de toda obrigação é um ato voluntário daquele que se obriga, uma vez que todos são naturalmente livres e iguais e não há obrigações naturais. Por um lado, Hobbes desloca a discussão sobre a voluntariedade das ações e alarga a concepção do que pode ser considerado uma ação voluntária em relação à tradição que remonta a Aristóteles, sendo que, para ele, uma (...) praticada por medo é tão voluntária quanto uma outra realizada por algum desejo. Por outro, o autor limita as ações voluntárias àquelas ações que visam ao bem do agente. Trata-se de uma impossibilidade: ninguém age senão em vista de seu próprio bem. Neste artigo pretendo explorar esses aspectos da teoria da ação voluntária em Hobbes e indicar como esses posicionamentos se acentuam no Leviatã. (shrink)
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  13.  11
    A ação nos limites da consciência.Jose Jatuff & Claudio Viale - 2023 - Cognitio 24 (1):e60898.
    James procurou superar a cisão da personalidade por meio de uma antropologia da ação em que combinou vários materiais intelectuais que não respeitam fronteiras epistemológicas. Apropriou-se estrategicamente de diferentes fontes culturais e avanços da psicopatologia para pensar a liberação das possibilidades da consciência e da experiência. Entre eles, serão exploradas suas leituras de Giovanni Papini e Pierre Janet para dar conta do modo preciso como essas contribuições intelectuais atuam em sua antropologia da superação.
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  14.  22
    Teoria da Ação Comunicativa : estrutura, fundamentos e implicações do modelo.Gustavo Luis Gutierrez & Marco Antonio Bettine de Almeida - 2013 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 58 (1):151-173.
    Este artigo não pretende analisar o conjunto da obra de Habermas. Trata-se de pensar exclusivamente a Teoria da Ação Comunicativa, primeiro, em relação aos teóricos em que afirma fundamentar-se, depois, no sentido da sua própria articulação lógica interna e, finalmente, em relação ao seu objeto de pesquisa, a realidade social. Procura demonstrar que a TAC executa dois giros conceituais essenciais: um ao limitar o agir estratégico ao espaço da economia e da política e outro ao definir cultura, sociabilidade e (...)
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  15.  20
    Ação comunicativa e teoria da história:aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte Da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2).
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  16.  13
    A Ação Popular (AP) nos processos judiciais reunidos pelo Projeto “Brasil: Nunca Mais”.Reginaldo Benedito Dias - 2019 - Dialogos 23 (3):109-133.
    O objetivo deste artigo é debater temas do universo dos processos judiciais patrocinados pelo Estado brasileiro após a instauração da ditadura civil-militar de 1964, conduzidos sob a tutela da Justiça Militar, que atingiram a organização revolucionária Ação Popular, uma das mais representativas do campo político da esquerda brasileira nas décadas de 1960 e 1970. A análise utiliza a documentação sistematizada pelo projeto “Brasil: nunca mais”. Para alcançar tal objetivo, porém, a investigação vai além do exame do que está sistematizado (...)
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  17.  6
    Visão, Ação e Enação: O Ponto de Vista de Alva Noë Acerca da Visão e Do Uso de Prótese Tátil-Visual.Maurício da Rosa Vollino - 2023 - Kínesis - Revista de Estudos Dos Pós-Graduandos Em Filosofia 14 (37):99-131.
    O presente artigo trata de uma investigação acerca da teoria do filósofo Alva Noë sobre a percepção visual e como ela responde à seguinte questão: “o cego realmente vê com o uso do sistema de substituição tátil-visual?”. Conhecido como TVSS em inglês, é uma prótese construída nos anos 70 pelo neurocientista Bach-y-Rita capaz de recuperar a capacidade visual de cegos ao transformar dados sensoriais táteis em visuais com o uso de uma câmera e eletrodos conectados à uma parte do corpo (...)
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  18.  11
    Ação, Caráter e Determinismo Psicológico em Aristóteles e Alexandre.Marco Zigano - 2007 - Journal of Ancient Philosophy 1 (1).
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  19. Ação trabalhista, repressão policial e assassinato em tempos de regime militar.Antonio Torres Montenegro - 2011 - Topoi: Revista de História 12 (22):228-249.
     
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  20.  7
    Ação politica e temporalidade nas leituras contempor'neas de Maquiavel: notas para um diálogo entre Althusser, Arendt e Merleau-Ponty.Mariana Larison - 2011 - Cadernos Espinosanos 25:69.
    No presente trabalho tentaremos apresentar, em um primeiro momento, os aspectos gerais da leitura que Althusser fez da obra de Maquiavel, com o fito de compreender de que modo nosso autor entende o momento político da fundação do Estado. Em um segundo momento, objetivamos contrapor essa posição com outros dois modos de entender a instituição ou fundação do político, embora também a partir de Maquiavel, considerando as propostas de Hanna Arendt e de Maurice Merleau-Ponty. Por fim, esforçar-nos-emos por extrair algumas (...)
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  21.  23
    Leibniz: Ação Racional e Fraqueza da Vontade.André Chagas Ferreira de Souza - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:7-21.
    This article is an attempt to investigate a classic problem associated with the human action that can be extracted from the Leibnizian texts about the weakness of will, an issue emblematically briefed by Ovide: “I see clearly which [way] is better, and I know it is right, yet I follow the way that is worse”. The author of the Theodicy seems to suggest a way to understand the phenomenon of akrasia. A good source for this research is his work New (...)
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  22.  1
    Ação Penal 937: o foro por prerrogativa de função e a judicialização da política.Gabriela Mafra & Claudio Ladeira de Oliveira - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    Tem-se como temática central a atuação do poder judiciário no Brasil, em especial, do Supremo Tribunal Federal em relação ao fenômeno da judicialização da política. Por meio do estudo de processo judicial, a Ação Penal 937 no Supremo Tribunal Federal, procura-se constatar o movimento ativista de juízes que ganha forçano Brasil e no mundo, desde o fim da segunda guerra mundial. Tal prática, que se justifica na efetivação de direitos humanos e utiliza a retórica neoconstitucionalista, fere a separação de (...)
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  23.  12
    Ação de desenhar na inf'ncia como iniciação aos segredos do mundo.Sandra Regina Simonis Richter & Márcia Vilma Murillo - 2020 - Childhood and Philosophy 16 (36):01-27.
    In order to highlight the intimate relationship between imagining, drawing and making worlds, this essay questions the educational meaning of children to initiate in the action of drawing in face of the growing cultural tendency of the body being less and less required to produce senses. The incarnated action of drawing, as an aesthetic action of touching and being touched by the world when transposing the visible limits and entering into the intimacy of worldly invisibility, constitutes an experience that is (...)
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  24.  9
    Ação totalitária na perspectiva de Hannah Arendt.Antonia de Sousa Vieira Soares - 2021 - Cadernos Do Pet Filosofia 12 (23):02-09.
    O presente trabalho tem como objetivo analisar o fenômeno do Totalitarismo no pensamento da filósofa alemã Hannah Arendt tendo como fio condutor a obra Origem do Totalitarismo. Verificaremos como a filósofa compreende o movimento totalitário e atuação do mesmo para capturar os seres humanos e destituí-los de todos os direitos usando para este fim os mais baixos artifícios, tais como os campos de concentração e o sistema propagandista ficcional. Focalizaremos especificamente no terceiro capítulo da obra supracitada, no qual a pensadora (...)
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  25.  11
    Saber, ação e afeto: o problema da acrasia em Aristóteles e Espinosa.Marcos Ferreira de Paula - 2007 - Cadernos Espinosanos 16:61.
    Uma passagem do Livro VII da Ética a Nicômaco e uma outra do De Anima de Aristóteles nos permitem mostrar que o Filósofo está muito próximo da "solução" que Espinosa oferece ao problema da acrasia. Ao circunscrever tal problema no campo do apetite e do prazer, introduzindo a noção de desejo como motor da ação prática, Aristóteles aponta para uma idéia de conhecimento afetivo, que no entanto que só será plenamente desenvolvida bem mais tarde, pela teoria dos afetos presente (...)
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  26.  9
    A “ação educativa" em Hannah Arendt.Cleriston Petry - 2019 - Conjectura: Filosofia E Educação 24:019035.
    No presente artigo apresento uma reflexão acerca do conceito de “ação” e sua repercussão para a educação escolar, a partir de Hannah Arendt. Considerando a distinção arendtiana entre “fabricação”, “ labor ” e “ação”, argumento que uma das atividades específicas da escola é a “ação educacional”, no sentido de que alunos e professores atuam quando aparecem e se relacionam mediados pelos conteúdos e respondendo aos desafios que representam o “mundo”. Ademais, se a tarefa da educação é, em (...)
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  27.  13
    Inteligência, intuição e ação em Henri Bergson.Caroline da Silva Lourenzone & Maria Ester Martins Silva - 2023 - Cognitio 24 (1):e61877.
    Nosso objetivo é discutir sobre o papel da ação na constituição da inteligência e suas implicações para a ação estética na filosofia de Henri Bergson. Sendo, para esse filósofo, o conhecimento humano moldado, em larga medida, pela inteligência – faculdade intimamente relacionada a uma compreensão determinista – como poder- se-ia compreender a atividade criadora, em particular a criação artística, a qual está intimamente relacionada com a noção de imprevisibilidade? O artista, como um pintor, por exemplo, por mais que planeje, não (...)
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  28.  8
    Ação, espaço público e memória na perspectiva de Hannah Arendt.Suzana Oliveira de Almeida - 2022 - Griot 22 (3):55-62.
    Ao tomarmos como ponto de partida a vida ativa, vemos que a pluralidade, categoria que fundamenta a ação, manifesta-se em meio ao espaço público. O campo da política é o da pluralidade, sendo que nele é necessária à liberdade que é a própria condição da política e, assim sendo, o espaço público torna-se a esfera acolhedora de ambas. É nessa esfera que se constituem as memórias e as narrativas através das ações praticadas nesse espaço. Assim, temos como objetivo demonstrar (...)
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  29.  3
    Autorreflexão e pesquisa ação-crítica.Rafael Queiroz, Allana Ladislau Prederigo, Letícia Soares Fernandes, Gustavo Falcão Santana & Mariangela Lima de Almeida - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10:184-196.
    O conhecimento tem sido objeto de reflexão e estudo em várias áreas do saber, bem como elemento-chave nas grandes transformações enfrentadas pela humanidade. Assim, a autorreflexão, conforme aponta Jürgen Habermas refere-se a um processo de análise crítica e autorreflexiva realizado por indivíduos e pela sociedade como um todo. A autorreflexão também está associada ao desenvolvimento do entendimento crítico, o que permite que os sujeitos, de modo coletivo avaliem constantemente suas próprias ações e instituições em relação aos padrões de justiça, igualdade (...)
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  30.  23
    Direitos humanos, ação política e as subjetivações oce'nicas.Edson Teles - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):243-273.
    O objetivo deste artigo é refletir sobre o modo como as lutas locais e suas movimentações em torno do discurso dos direitos humanos podem ser alçadas à condição de ação política. Trata-se da tentativa de ampliar o conceito de política tendo em vista a potência de transformação contida nos coletivos de subjetividades portadoras de experiências comuns de violência e sofrimento. Fazendo uso do conceito de quilombo, em Beatriz Nascimento, buscaremos fundamentar o alargamento da ideia de política a partir de (...)
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  31.  8
    Ação Coletiva Política e Luta Por Reconhecimento: A Atuação da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh) Na Defesa de Outras Modalidades de Famílias.Elias Santos Serejo, Danila Cal & Leandro Rodrigues Lage - 2019 - Logeion Filosofia da Informação 6 (1):85-105.
    A Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh) é uma entidade que luta pelo reconhecimento das populações cujo núcleo é formado por sujeitos LGBTQIA+. A instituição busca representar os anseios e expectativas dessas famílias em diferentes âmbitos sociais, assim como combater os desrespeitos e preconceitos advindos de um sistema heterossexista. Este trabalho busca compreender como a Abrafh mobiliza as dimensões do afeto e da solidariedade na luta política. Para isso, entrevistamos quatro representantes do primeiro conselho diretor. Por meio de uma análise (...)
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  32.  27
    Bergson: tempo e ação.Jonas Gonçalves Coelho - 2001 - Discurso 32:113-140.
    Propomo-nos a mostrar como a filosofia bergsoniana explica o porquê de a ação humana parecer ora previsível ora imprevisível, peculiaridade da qual decorrem tanto a concepção de que o método das ciências naturais deve ser imitado pelas ciências humanas quanto a idéia de que o método e as explicações das ciências humanas devem ser diferentes dos das ciências naturais. Recorrendo à noção de duração interior e ao modo de inserção da consciência no mundo, Bergson postula que, apesar de, não (...)
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  33.  4
    Compatibilizando Teoria da Ação e Racionalidade Prática a Partir do Conceito de “Intenção”.Mateus de Lima Rui - 2019 - Analytica. Revista de Filosofia 22 (1):177-200.
    O objetivo desse artigo será apresentar parte do debate atual sobre o papel da intenção na teoria da ação e na racionalidade prática. Para isso, iniciarei com a perspectiva do autor responsável pela retomada da filosofia da ação na contemporaneidade, Donald Davidson. Após oferecer uma breve exposição da concepção davidsoniana da intenção e da ação, e sobre os modelos teóricos “crença-desejo” e “crença-desejo-intenção” na filosofia da ação, pretendo desenvolver algumas considerações sobre o aspecto normativo da racionalidade (...)
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  34.  11
    Da questão técnica à ação comunicativa.Jetur Lima de Castro & Oswaldo Francisco de Almeida Júnior - 2023 - Logeion Filosofia da Informação 10 (1):6-20.
    Discute a ação comunicativa como meio para reconstruir o entendimento da mediação da informação em relação à discussão da ideologia da técnica. Como método, apresenta uma pesquisa qualitativa baseada em uma pesquisa bibliográfica. A mediação da informação é entendida como um fenômeno emancipatório, analisado da base técnica ao saber-fazer, com uma perspectiva crítica da teoria da ação comunicativa. O estudo confirmou elementos para uma compreensão dialógica entre a técnica e a ação comunicativa, o que pode permitir uma (...)
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  35.  3
    Da ação ao comportamento: o espaço público da oikonomia.Fernando Gigante Ferraz - 2013 - Griot : Revista de Filosofia 7 (1):1-8.
    O texto faz uma reflexão teórica a partir de Benjamin, Arendt, Foucault e Agamben. Em um primeiro momento faz-se uma análise da assertiva benjamineana de que “tornamo-nos muito pobres de experiências liminares”. Em seguida associamos essa idéia de “aniquilamento das transições” à idéia de homogeneidade e efemeridade da experiência urbana contemporânea. A partir desse ponto o texto articula essa homogeneidade com uma idéia de empobrecimento da esfera do comum, ou seja, do político, em prol de uma “gestão de necessidades”: a (...)
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  36.  13
    Leibniz compatibilista: A ação livre entre O indeterminismo E o fatalismo.Eli Borges Junior - 2017 - Cadernos Espinosanos 37:273-290.
    No “labirinto da liberdade”, interessante é a solução apresentada por Leibniz como forma de assegurar uma ação humana livre sem que essa desafie, em qualquer medida, a vontade e a presciência divinas. No presente artigo, pretendemos, assim, refletir, ainda que brevemente, sobre como o filósofo delineia e compatibiliza as ideias, à primeira visada paradoxais, de liberdade e determinação. Veremos como Leibniz, em última instância, acaba por garantir uma ação em que a liberdade se inscreve entre a necessidade e (...)
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  37.  7
    O Significado da ação política em Hannah Arendt.José Eronides de Sousa Pequeno Junior - 2021 - Perspectivas 6 (2):176-189.
    O presente artigo apresenta as principais distinções feitas por Arendt em torno do seu conceito de ação, assim como debate as críticas a respeito da irrelevância do conceito de ação, e seu distanciamento da política real. As críticas ao conceito de ação política debatidas no artigo partiram de Jürgen Habermas e Martin Jay. O primeiro acusa Arendt de equiparar a ação estratégica à instrumental, e, portanto, situá-la fora do âmbito político, o segundo autor vai mais longe (...)
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  38.  10
    Mediação da informação e ação comunicativa Habermasiana.Marli Batista Fidelis & Henriette Ferreira Gomes - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9 (1):91-111.
    Reflete sobre o potencial da mediação da informação como via de fortalecimento para o mundo social da vida ante ao processo colonizador do mundo dos sistemas, considerando as atuais demandas sociais em âmbito informacional. A Ciência da Informação é cada vez mais convidada a encontrar caminhos para refletir sobre seu objeto como motor do desenvolvimento cultural e fortalecimento do mundo social da vida, de maneira a reafirmar seu lugar enquanto ciência social. Desse modo, a mediação da informação, estando presente em (...)
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  39.  27
    Crença, regra e ação.Luiz Henrique de Araújo Dutra - 2010 - Principia: An International Journal of Epistemology 14 (2):279-308.
    In this paper I analyze the relation between ascribing knowledge to a human agent in two kinds of circumstances, namely acting according to environmental contingences and acting according to a rule. My discussion begins with the distinction I put forward between descriptive and explicative hypotheses. After relating the notions of rule and belief, I try to support the idea that modifications in overt behavior are prior to any ascriptions of knowledge to an agent, connecting this topic with processes of investigation. (...)
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  40.  42
    Da teoria e da ação política nas filosofias de Jean-Paul Sartre e Michel Foucault.André Constantino Yazbek - 2011 - Cadernos de Ética E Filosofia Política 18:23-46.
    Starting from the antagonism represented by the concurrent projects of JeanPaul Sartre and Michel Foucault in the context of the “sixties”, this article aims to discern the impasses and dilemmas of the theory and the political action in the scope of the contemporary French thought, highlighting the role of intellectuals in the contemporary philosophical time.
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  41.  10
    A voz feminista em ação: Suzanne Lacy e Andrea Dworkin.Mirna Xavier Gonçalves - 2020 - Revista Philia Filosofia, Literatura e Arte 2 (2):389-417.
    Dentre todas as possibilidades de ação feminista, há a militância em espaço público e a prática em apoio às mulheres, bem como a levada de consciência sobre pautas feministas para as mulheres, tanto no âmbito privado como no público. Esta era a abordagem de Andrea Dworkin, que proferia discursos em marchas e levava suas próprias experiências para o âmbito da escrita, sua prática profissional. A mesma abordagem era utilizada por Suzanne Lacy, artista contemporânea que, através de instalações urbanas, realizava (...)
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  42.  28
    Ação comunicativa e teoria da história: aproximação de Habermas e Rüsen.Luiz Sérgio Duarte da Silva - 2000 - Philósophos - Revista de Filosofia 5 (2):145-161.
    A idéia das ciencias da cultura aproxima o filósofo J.Habermas e o historiador Jörn Rüsen.Os doais possuem propostas sobre o papel do conhecimento dos fenômenos simbólicos hoje.
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  43.  9
    Hannah Arendt: da ação nas tragédias gregas aos conselhos revolucionários.Carlos Fernando Silva Brito - 2021 - Perspectivas 6 (2):118-131.
    O presente texto objetiva explorar a possibilidade de correspondência entre os elementos extraídos por Arendt na leitura de Homero e da fonte trágica grega, e àqueles percebidos pela autora nos sistemas de conselhos. Para tanto, este ensaio fará um primeiro movimento de compreensão da interpretação que Hannah Arendt faz da figura do herói homérico e suas implicações para seu conceito de ação não soberana e em seguida uma exposição de sua leitura sobre os sistemas de conselho destacando a importância (...)
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  44.  8
    A teoria da ação comunicativa como referencial teórico ao estudo da interdisciplinaridade.Mônica Bragaglia - 1996 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 41 (162):299-306.
    A interdisciplinaridade constitui-se, atualmente, como uma das posturas imprescindíveis de existência nas intervenções realizadas junto às demandas que se colocam. Face a esta constatação é evidente que também a postura profissional do assistente social seja orientada por esta perspectiva para que desta forma possa inserir- se junto às demais categorias profissionais e, mesmo, junto à sociedade em geral de forma mais efetiva. Investigar a utilização da Teoria da Ação Comunicativa de Jürgen Habermas como referencial de análise da configuração da (...)
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  45. Analogia humeana entre a ação moral e o movimento mecânico: uma interpretação para a relação entre as paixões e a razão.Andreh Sabino Ribeiro - 2011 - Princípios 18 (29):339-365.
    Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} O objetivo deste artigo consiste em apresentar a analogia que David Hume (1711 – 1776) estabelece entre a açáo moral e o movimento mecânico como indicativo claro de sua compreensáo acerca da relaçáo entre a razáo (direçáo) e as paixões (força) na conduta humana. Estendendo-se desde a epistemologia moral (...)
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  46.  21
    A potência da ação. Uma crítica ao naturalismo da violência.Castor M. M. Bartolomé Ruiz - 2014 - Kriterion: Journal of Philosophy 55 (129):41-60.
    A tendência de algumas visões naturalistas de deduzir o sentido da ação humana da sua natureza biológica conduz a naturalizar a violência como fenômeno político inexorável. A violência naturalizada leva a sociedade para a dinâmica da inexorável violência, cuja única solução é a legitimação de uma violência total. Propomos, neste ensaio, a desconstrução crítica dos determinismos naturalistas por meio da análise da ação humana e da especificidade de sua potência que se manifesta como potência criadora (Cornelius Castoriadis) e (...)
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  47.  24
    A estrutura da ação por dever nas obras de fundamentação da moralidade e no escrito sobre a religião a partir da noção de ordem moral dos móbiles.Letícia Machado Spinelli - 2014 - Studia Kantiana 16:124-143.
    Este artigo pretende apresentar uma análise comparativa entre as obras de fundamentação da moralidade e o escrito sobre a religião no que tange à estrutura da ação por dever. Tal análise se justifica em vista de Kant, no escrito sobre a religião, apresentar a definição da ação por dever e da ação moralmente má nos termos de hierarquia e ordem moral dos móbiles, formulação que, aparentemente, não é apresentada no âmbito da fundamentação da moral. Dessa análise se (...)
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  48.  3
    Filosofia Contemporanea em Açao.Havi Carel & David Gamez (eds.) - 2008 - Artmed.
    O que queremos dizer atualmente quando falamos sobre filosofia? Como a filosofia se relaciona com a ciência, com a política e a literatura? Que métodos o filósofo moderno utiliza, e como a filosofia progride? A filosofia é diferente de um lugar para outro? O que a filosofia pode fazer por nós? E o que não pode fazer? Este livro diz o que a filosofia é e também nos mostra a filosofia contemporânea em ação.
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  49.  28
    Direitos humanos, ação política e as subjetivações oce'nicas.Edson Luis de Almeida Teles - 2018 - Philósophos - Revista de Filosofia 23 (1):243-273.
    O objetivo deste artigo é refletir sobre o modo como as lutas locais e suas movimentações em torno do discurso dos direitos humanos podem ser alçadas à condição de ação política. Trata-se da tentativa de ampliar o conceito de política tendo em vista a potência de transformação contida nos coletivos de subjetividades portadoras de experiências comuns de violência e sofrimento. Fazendo uso do conceito de quilombo, em Beatriz Nascimento, buscaremos fundamentar o alargamento da ideia de política a partir de (...)
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  50.  4
    Três níveis de ação.Cláudio F. Costa - 2005 - Ethic@ - An International Journal for Moral Philosophy 4 (1):83-93.
    Os argumentos, neste artigo, são desenvolvidos afim de mostrar que há três níveis básicos de ação: os níveis das ações atonomas, ação volitiva e ação racional. Além disso, é mostrado que estas distinções têm uma base evolucionária e neurofisiológica. Consequentemente, elas correspondem respectivamente ao archipallium, ao cérebro palleomammalium, e ao neopallium. In this paper arguments are developed in order to show that there are three basic levels of action:the levels of autonomous action, volitional action, and reasoned action. (...)
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