Results for ' distinção'

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  1. A distinção entre direito e ética na filosofia kantiana.Ricardo R. Terra - 2005 - In Daniel Omar Perez & Valério Rohden (eds.), Kant No Brasil. Escuta. pp. 87--107.
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  2.  2
    A distinção entre vontade própria e desprendimento em Mestre Eckhart.Saulo Matias Dourado - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 6 (2):63-72.
    Neste artigo, traremos a distinção entre vontade própria e liberdade, para designar como a relação do homem não é a de domínio com as coisas, tampouco de si mesmo, e sim um desprendimento que une a alma com a dimensão plena e livre de Deus em si mesmo. As noções de sujeição e obediência se mostram aí em sentido ontológico, nas quais o homem mantém uma ligação de dependência no ser com o transbordamento de tal dimensão maior. Ao se (...)
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  3.  4
    A distinção legalidade-moralidade na crítica de Hegel a Kant.Idalgo Jose Sangalli & Mateus Salvadori - 2015 - Griot : Revista de Filosofia 12 (2):79-100.
    Este artigo tem como objetivo tratar da crítica de Hegel a Kant a partir da distinção entre legalidade e moralidade. Enquanto Kant permanece preso ao formalismo, Hegel aponta princípios conteudísticos, pois considera que somente a partir deles é possível estabelecer deveres particulares. Kant define o certo, o bem e o justo a partir de um procedimento que visa à universalidade. A distinção entre legalidade e moralidade é realizada a partir de seus móbeis. A razão, em Kant, não é (...)
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  4.  6
    A Distinção Kantiana Entre Aparecimento E Fenômeno: Série 2.Olavo Pimenta - 2006 - Kant E-Prints 1:119-126.
    Em sua Crítica da Razão Pura, Kant diferencia criteriosamente aparecimento [Erscheinug] de fenômeno [Phaenomenon]. Esta distinção está presente tanto na primeira edição quanto na segunda. Não seguir com rigor este critério, ou o fazê-lo de maneira inadequada, oculta importantes informações e pode ofuscar elementos fundamentais à compreensão da sua argumentação em etapas decisivas. O presente trabalho busca determinar o que Kant entende por cada um destes termos. In his Critic of Pure Reason, Kant judiciously differentiates appearance [Erscheinug] from phenomenon[Phaenomenon]. (...)
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  5.  5
    É possível uma distinção entre os conceitos de ilustrar e informar em fotografias?Claudia Bucceroni Guerra & Jairo André Marques Junior - 2022 - Logeion Filosofia da Informação 9:416-426.
    Esta apresentação deriva do projeto de pesquisa “A dimensão Iconológica segundo Aby Warburg: uma proposta de descrição contextual de fotografias (2020 – 2022)” e tem como principal objetivo traçar caminhos para responder a uma questão que pode contribuir para o desenvolvimento de formas descritivas contextuais: É possível uma distinção entre os conceitos de ilustrar e informar em fotografias? A proposta do artigo é apresentar caminhos para definições desses importantes conceitos para a descrição de fotografias. Baseia-se na leitura de teóricos (...)
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  6.  17
    A distinção entre abdução e inferência da melhor explicação: a abordagem de Daniel Campos.Marcos Rodrigues da Silva & Gabriel Chiarotti Sardi - 2021 - Cognitio 21 (2):321-334.
    Este artigo pretende oferecer uma apresentação e análise do artigo “On the distinction between Peirce’s abduction and Lipton’s Inference to the best explanation”, de Daniel Campos. Apresentamos uma reconstrução da argumentação de Campos a favor da distinção entre abdução e inferência da melhor explicação, enfatizando a interpretação de Campos sobre inferência da melhor explicação na perspectiva de Peter Lipton. Em contraposição a Campos, que defende uma distinção parcial entre abdução e a inferência da melhor explicação, neste artigo sugerimos (...)
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  7.  11
    A distinção entre enigma E mistério em eudoro de sousa: Elementos para Uma racionalidade metafísica do mistério de deus.Samuel Dimas - 2014 - Synesis 6 (1):226-244.
    Ao contrário do enigma que pode ser nomeado, representado e decifrado, o mistério é indizível e inefável. O Mistério não é uma obscuridade que pode ser dissipada pela luz meridiana da razão, mas é o próprio fundamento da racionalidade. O mistério refere-se ao excesso essencial de uma divina e incomensurável Ação criadora.
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  8.  9
    Distinção do conceito de poder na obra de Jürgen Habermas.Rafael Augusto Palazi & Pedro Pacheco Zan - 2022 - Dois Pontos 18 (2).
    Este artigo apresenta a diferenciação do conceito de poder no pensamento de Jürgen Habermas em duas obras. Na primeira, a Teoria da ação comunicativa, o autor introduz uma concepção de poder reduzida à ação racional com respeito a fins, enquanto, na segunda, Facticidade e Validade, Habermas introduz um conceito de poder comunicativo, em oposição ao poder administrativo.A apresentação dessa diferenciação indica uma abertura da própria ideia de ação comunicativa para a política e para os princípios do Estado de direito. Na (...)
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  9.  2
    A distinção entre geração e aceitação de teorias científicas: um problema para a inferência da melhor explicação.Gabriel Chiarotti Sardi & Marcos Rodrigues da Silva - 2023 - Griot 23 (3):223-234.
    O argumento da abdução de Charles Peirce, ou raciocínio abdutivo, frequentemente foi identificado na literatura de Filosofia da Ciência com o argumento da inferência da melhor explicação (IBE) de Gilbert Harman. Essa identificação, embora muito comum, foi esclarecida como um equívoco, visto que enquanto a abdução descreve um processo gerativo de teorias, a IBE de Harman trata de um processo seletivo entre alternativas teóricas rivais. Todavia, Peter Lipton, buscando desenvolver IBE, apresentou uma estrutura muito similar à abdução peirciana com a (...)
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  10.  61
    Distinção E continuidade: Uma resposta ao problema leibniziano da consciência.Renata Ramos da Silva - 2012 - Synesis 4 (2):160-185.
    O conceito de apercepção reflete o traço fundamental da teoria leibniziana da percepção, que desassocia o ato de perceber da consciência. Entretanto, a série de percepções das mônadas é, segundo o filósofo, regida pelo princípio do contínuo, o que gera uma dificuldade quando se tenta entender a apercepção como uma percepção de segunda ordem e descontínua em relação às percepções. Por este motivo, sustentaremos que a melhor interpretação do conceito leibniziano de apercepção é aquela segundo a qual a consciência é (...)
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  11.  4
    A distinção confusa e nociva entre éticas formais e éticas materiais.Pedro Madeira - 2006 - Critica.
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  12.  16
    Wittgenstein e a distinção entre sentido e significado.Gerson Francisco de Arruda Júnior & José Marcos Gomes de Luna - 2022 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 67 (1):e40079.
    O presente artigo enfrenta a questão da distinção entre sentido e significado nas Investigações Filosóficas. Considerando a mudança radical na virada linguístico-pragmática ocorrida no pensamento de Wittgenstein, que passa a situar tanto o sentido quanto o significado no âmbito do uso que fazemos da linguagem, procura-se mostrar que distinguir as noções de sentido e de significado, nas Investigações Filosóficas, não somente é possível, mas também é de fundamental importância para uma mais ampla compreensão desses termos no pensamento do segundo (...)
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  13.  7
    A distinção facto/valor.Roger Crisp - 2006 - Critica.
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  14. Afetividade em questão: A distinção jurídica entre O namoro E a união estável.Fernanda Holanda Fernandes - 2014 - Revista Fides 5 (1):84-101.
    AFETIVIDADE EM QUESTÃO: A DISTINÇÃO JURÍDICA ENTRE O NAMORO E A UNIÃO ESTÁVEL.
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  15.  2
    A Questão da distinção fato-valor e o Realismo Moral de Alasdair MacIntyre.João Caetano Linhares - 2015 - Pensando - Revista de Filosofia 6 (11):258.
    Entre os vários problemas filosóficos que tem ocupado os filósofos envolvidos com a pesquisa ética está aquele da objetividade do valor. Alguns teóricos defendem que não há objetividade nos juízos valorativos. Outros, os realistas, defendem que os juízos valorativos são tão objetivos quanto os juízos factuais. Aqui abordaremos a postura realista, em especial o realismo naturalista de Alasdair MacIntyre, e como esta postura lida com a questão da distinção entre fato e valor.
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  16.  25
    Existe uma distinção relevante entre valores cognitivos e sociais?Hugh Lacey - 2003 - Scientiae Studia 1 (2):121-149.
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  17.  44
    O Empirismo Construtivo, a Distinção entre Observar e Observar Que e a Intencionalidade.Alessio Gava - 2016 - Trans/Form/Ação 39 (3):149-176.
    The act of observing is crucial for constructive empiricism, Bas van Fraassen's celebrated position on the aim of science. As Buekens and Muller noted in 2012, the Dutch philosopher should have characterized observation as an intentional act, because observation in science has a purpose. In the present article, which will also address the distinction between observing and observing that, introduced by Hanson and Dretske, it will be shown that considerations about the intentionality of the act of observing are, on the (...)
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  18.  35
    Sobre a distinção argumentativa entre a área da lógica e a ética.Itamar Soares Veiga - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (3):147-162.
    Esta investigação trata da diferença entre as áreas da filosofia, mas essa diferenciação necessita de uma forma plausível e não dogmática em seu proceder. Para encontrar uma forma de diferenciar cada área interna da filosofia, utilizou-se uma comparação inicial com as ciências e se buscou oprocesso argumentativo como um fator principal de diferenciação. Isso se expressa mais diretamente no problema de pesquisa, que visa a investigar se as diferentes áreas filosóficas também possuem diferentes processos deargumentação. A relevância desta investigação se (...)
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  19. Existe uma distinção válida entre valores cognitivos e valores sociais?".H. Lacey - 2003 - Scientiae Studia 1 (2).
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  20. Sobre a distinção argumentativa entre a área da lógica ea ética.Itamar Soares Veiga - 2012 - Conjectura: Filosofia E Educação 17 (3):147-162.
    Esta investigação trata da diferença entre as áreas da filosofia, mas essa diferenciação necessita de uma forma plausível e não dogmática em seu proceder. Para encontrar uma forma de diferenciar cada área interna da filosofia, utilizou-se uma comparação inicial com as ciências e se buscou oprocesso argumentativo como um fator principal de diferenciação. Isso se expressa mais diretamente no problema de pesquisa, que visa a investigar se as diferentes áreas filosóficas também possuem diferentes processos deargumentação. A relevância desta investigação se (...)
     
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  21. Revendo a Distinção Constatativo/Perfomativo.Claudio Ferreira Costa - 1995 - Princípios 2 (3):32-46.
    In this paper is developed a reconstructive analysis of the conditions for both utterances constative and performative. These conditions were not presented by Austin (in that way), but we must deal with them, if we want that the distinction works. Under the light of this analysis is shown -against Austin -no compelling ground for the rejection of the distinction.
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  22. Sobre a distinção entre prudência e moralidade em Kant e Crusius: considerações sobre a origem da doutrina do imperativo categórico.Bruno Cunha - 2019 - Studia Kantiana 17 (1):101-126.
    The extent of the originality and relevance of Kant's ethics is undeniable. But it is not so evident the fact that the Kant's moral philosophy as a whole was not suddenly built, but it was dependent on a profound debate with the philosophical tradition, especially with the German scholastic tradition, a debate which led to the assimilation or appropriation of several of its aspects. With special regard to the history of the development of the categorical imperative, it is not possible (...)
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  23.  6
    A relev'ncia da distinção kantiana entre virtude e boa vontade para o debate contempor'neo sobre a ética das virtudes.Rafael Rodrigues Pereira - 2023 - Philósophos - Revista de Filosofia 28 (1).
    O artigo sustenta que a distinç ão entre virtude (_Tugend_) e boa vontade (_guter Wille_) na ética de Kant fornece uma chave para compreendermos a tese da centralidade da virtude na Ética das Virtudes contemporânea. A partir de uma comparação entre as éticas de Kant e de Aristóteles, argumentaremos que o conceito de excelência (_areté_) cumpre, na obra do filósofo grego, a mesma função da boa vontade em Kant, constituindo o valor moral a partir das razões corretas e da motivação (...)
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  24.  39
    Alfonso Briceño O.F.M. (1587–1668) sobre a distinção de razão.Roberto Hofmeister Pich - 2017 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 62 (3):949-975.
    Neste estudo, dá-se continuidade à exposição do scotismo do mestre franciscano chileno Alfonso Briceño, pondo a ênfase em um de seus cinco Apêndices Metafísicos, que constam em suas Controversiae. No terceiro Apêndice, após expor a relação entre “ente” e “unidade”, Briceño explicita o conceito metafísico de “distinção”, em si e nas suas diferenciações. Uma das mais importantes tipologias da “distinção” é a “distinção de razão”. Acima de tudo, Briceño esforça-se em esclarecer certos tipos de distinção de (...)
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  25.  27
    A noção de res em Duns Scotus e a razão para se rejeitar a distinção real de essência e existência.Carlos Vinicius Sarmento Silva - 2023 - Patristica Et Medievalia 44 (2):83-96.
    A distinção de essência e existência figurou como uma das questões fundamentais da metafísica durante a escolástica. Duns Scotus rejeita expressamente a tese de que a essência e a existência de um ente sejam distintas realmente (realiter). Para compreender essa rejeição, analisamos neste artigo a noção de coisa (res) na doutrina de Scotus, especialmente na sua crítica a Henrique de Gand acerca do estatuto ontológico dos criáveis, levando em consideração a recepção da doutrina das primeiras noções do intelecto de (...)
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  26.  10
    O Que Vê o Coração. Pascal e a distinção das ordens.Jean-Luc Marion - 2024 - Revista Portuguesa de Filosofia 79 (4):1759-1774.
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  27. A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Revista Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação de Kelsen (...)
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  28. A INSUPERÁVEL SEPARAÇÃO ENTRE SER E DEVER-SER EM HANS KELSEN E A NEGAÇÃO DE TAL DISTINÇÃO PELA TRADIÇÃO JUSNATURALISTA.Rubin Souza - 2013 - Seara Filosófica 1 (7):65-75.
    A separação entre o ser, isto é, o ato, e o dever-ser, ou seja, o sentido de comando, permissão etc.. do ato é parte fundamental para o entendimento da epistemologia proposta por Hans Kelsen. Dessa discriminação entre o ser e o dever-ser há o principal argumento do autor para a separação do direito das ciências causais e, principalmente, a superação da falácia naturalista no âmbito teórico e moral. Nesse sentido, também o artigo se propôs a analisar a refutação de Kelsen (...)
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  29.  7
    De potentia absoluta et ordinata: contingência da lei e distinção dos poderes em Duns Escoto.Carlos Eduardo De Oliveira - 2021 - Dois Pontos 18 (1).
    A disponibilidade de três versões dos comentários de João Duns Escoto para o livro das Sentenças de Pedro Lombardo, a saber, a Lectura, a Ordinatio e a Reportatio I-A, torna possível a reavaliação de interpretações contemporâneas sobre a teoria da distinção entre uma potência absoluta e outra ordenada apresentada por Escoto. Tomando como fio condutor o texto da Ordinatio e utilizando as outras versões na medida em que elas se esclarecem mutuamente, revisitaremos alguns tópicos defendidos por algumas daquelas interpretações: (...)
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  30.  4
    Visão do infinito, visão no infinito: a prova ontológica e a distinção entre sentimento e ideia em Malebranche.Sacha Zilber Kontic - 2022 - Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 30 (1):135-153.
    The present article aims to analyze the relation between the finitude of the soul and the perception of the infinite in Malebranche’s philosophy. We will initially address the relationship that Malebranche establishes between the spirit and God through the simple vue proof of the existence of God, and the subsequent infinitesimal perception that follows from this immediate apprehension of the infinite. We will then turn specifically to the function that the idea of the infinite plays for Malebranchean theory of perception. (...)
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  31.  25
    Do princípio de individuação [Ordinatio livro II, distinção terceira, parte primeira]: [Questão 1: se a subst'ncia material é individual ou singular por si mesma ou por sua natureza?].João Duns Escoto & Cesar Ribas Cezar - 1996 - Trans/Form/Ação 19:241-250.
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  32.  7
    Alfonso Briceño O.F.M. (1587-1668) Sobre a Distinção Modal.Roberto Hofmeister Pich - 2021 - Thaumàzein - Rivista di Filosofia 14 (28):1-36.
    Neste estudo, dá-se continuidade à exposição do scotismo do mestre franciscano chileno Alfonso Briceño (1587-1668), pondo a ênfase em um de seus cinco Apêndices Metafísicos, que constam em suas Controversiae (Madri, 1639-1642). No terceiro Apêndice Metafísico, após expor o conceito metafísico de “distinção”, após apresentar a sua doutrina da “distinção de razão” e após uma digressão sobre a “distinção precisiva”, Briceño dá início à sua apresentação da “distinção real”, da qual a “distinção formal” será um (...)
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  33.  8
    Sobre a originalidade de Edith Stein: o papel da distinção entre Körper e Leib para a empatia e a constituição do eu.Juliana Missaggia - 2017 - Revista de Filosofia Aurora 29 (48).
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  34.  8
    Que Sentido dar à Metafísica e ao Senso Comum? Uma Análise das Atitudes Filosóficas de Mach e Duhem à Luz da Distinção entre Fato e Valor.Carlos Fils Puig & Antonio Augusto Passos Videira - 2018 - Revista Portuguesa de Filosofia 74 (1):115-132.
    Through the analysis of the thought of Mach and Duhem, who have felt the need to re-evaluate the relationship between metaphysics and physics, we study in what measure the authors had a position relating to an eventual weakening of the traditional epistemic criteria, which were until their time used for the evaluation of scientific theories, and those criteria should respect the distinction between fact and value. We investigate the way each argues for a division between science and metaphysics, as well (...)
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  35.  4
    A metafísica dos costumes como um sistema de deveres: a distinção entre direito e ética em Thomasius e Kant.Diego Kosbiau Trevisan - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (3):105-126.
    This paper presents a brief contribution to the study of the historical sources of Kant’s practical philosophy, discussing the Kantian project of a metaphysics of morals as a doctrine of duties in the context of German natural law of the 17th and 18th centuries. At first, Christian Thomasius’ distinction between internal and external obligation is exposed as the basis for the differentiation between legal duties and ethical duties. Then the Kantian opposition between a doctrine of right and a doctrine of (...)
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  36. Sobre O Sentido Da Quádrupla Distinção Do Ser Em Aristóteles.Ernst Tugendhat - 2003 - Ethic@ 10 (1-2):231-239.
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  37.  8
    Comentário a “Criticando e avançando o construtivismo crítico a partir do Sul global”: a crítica da tecnologia como crítica à distinção moderna entre natureza e cultura.Jelson Oliveira - 2023 - Trans/Form/Ação 46 (2):85-90.
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  38. O princípio da moralidade na administração pública E a matização da distinção entre direito E moral.Lucas Cabral da Silveira & Manoel Nicolau da Silva Júnior - 2013 - Revista Fides 4 (1):129-146.
    O PRINCÍPIO DA MORALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A MATIZAÇÃO DA DISTINÇÃO ENTRE DIREITO E MORAL.
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  39.  16
    Epistéme E gnôsis , ciência E sabedoria: Acerca da distinção entre conhecimento E compreensão no pensamento de juventude de Nietzsche.Gustavo Bezerra do Nascimento Costa - 2011 - Philósophos - Revista de Filosofia 16 (2):10-5216.
    Since a reading of young Nietzsche’s criticism of the desire of knowledge that guides modernity – particularly regarding to the distinctions he operated between: a) two postures facing reality: the theoretical optimism and the tragic pessimism ; and b) two types of man: the theoretical and the artist ones; and c) two kinds of philosophy and philosophers: the one of the desperate knowledge and the other, of the tragic knowledge – we aim to defend, as an access-key to nietzschean’s thought (...)
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  40.  55
    A concepção husserliana de corporeidade: A distinção fenomenológica entre corpo próprio E corpos inanimados.Aron Pilotto Barco - 2012 - Synesis 4 (2):1-12.
    Ao contrário do que as diversas aproximações entre Husserl e Descartes podem sugerir, Husserl foi um severo crítico do dualismo mente-corpo. Esse texto tem por objetivo explicar o conceito husserliano de corporeidade para assim expor como o autor defende uma concepção não dualista da corporeidade. Para Husserl não se trata de propor ‘eu tenho um corpo’ – o que pressupõe um componente anímico possuidor –, mas sim ‘eu sou um corpo’.
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  41.  13
    Mapeando o sujeito em Nietzsche: a distinção entre o Ich e o Selbst.António Marques - 2013 - Cadernos Nietzsche 32:263-279.
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  42.  16
    Extremismo, Radicalismo e Radicalização uma distinção necessária no debate sobre o Terrorismo.Rufino Sitoe - 2022 - Ágora – Revista de História e Geografia 24 (2):3-19.
    Este artigo faz um debate conceptual de terrorismo, extremismo, radicalismo e radicalização com o objectivo de produzir distinções que enriqueçam o debate teórico sobre o fenómeno terrorista, pois assume que há armadilhas retóricas que é preciso esclarecer e ultrapassar para melhorar o debate e teorização sobre o terrorismo. Para o efeito, a principal metodologia usada foi uma abordagem qualitativa, com apoio das técnicas bibliográfica e documental, através das quais foi consultada a principal literatura sobre os conceitos, bem como documentos de (...)
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  43.  11
    Sobre o primeiro fundamento da distinção de direções no espaço, Immanuel Kant.Rogério Passos Severo - 1997 - Cadernos de Filosofia Alemã 2:61-75.
    Tradução do artigo de Kant publicado orginalmente em 1768.
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  44.  11
    La domanda sull’uomo e la II Meditazione.Igor Agostini - 2021 - Educação E Filosofia 34 (72):1141-1156.
    A questão sobre o homem e a II Meditação Resumo: Neste artigo, analiso a noção pré-filosófica de “homem” discutida por Descartes na Segunda Meditação. Apesar da atenção dirigida a esse tópico pelos contemporâneos de Descartes, em particular Bourdin, os pesquisadores não se demoram sobre tal questão. Argumentarei nas páginas seguintes que a análise da noção pré-filosófica de homem, por parte de Descartes, constitui um caso paradigmático do procedimento seguido na Segunda Meditação para encontrar a distinção. Esse procedimento consiste, de (...)
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  45.  12
    A Individuação Das Meras Enteléquias Em Leibniz.Edgar Marques - 2023 - Cadernos Espinosanos 48:15-40.
    Analiso e critico neste artigo a solução apresentada por Robert Brandom para o problema por ele formulado acerca do critério de distintividade das percepções presentes nas meras enteléquias. Brandom considera ser problemática a vinculação entre distinção e consciência feita por vários intérpretes de Leibniz com o propósito de dar conta dos diferentes graus de distinção das percepções, pois tal vinculação somente pode ser válida para almas e espíritos, não se aplicando às enteléquias, as quais não são dotadas de (...)
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  46.  11
    Interior e exterior.José Manuel Heleno - 2023 - Aoristo - International Journal of Phenomenology, Hermeneutics and Metaphysics 6 (1):78-89.
    A distinção entre interior e exterior é um tema recorrente na história da filosofia. Embora a maioria das vezes seja assumido de forma implícita nas reflexões filosóficas, é fundamental procurar esclarecê-lo. Desde a noção socrática de interior como aquilo que importa realmente conhecer, passando pela conceção agostiniana de marca da transcendência até às perspetivas de Fernando Pessoa e Wittgenstein, percorre-se um caminho merecedor da nossa atenção.
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  47. O estado de exceção contempor'neo e a politização da justiça.Thiago Lemos Possas - 2019 - Cadernos PET-Filosofia (Parana) 17 (2).
    A distinção entre o estado de exceção e a normalidade deixou de ser absoluta, no século XX, dada a ineficácia dos meios tradicionais diante da exceção econômica. Houve mesmo uma banalização do estado excepcional. Vigoram, formalmente, os princípios democráticos, que na prática são constantemente suspensos ou violados. O estado de exceção, como destaca Bercovici, não é um “raio caído de um céu azul”, expressão usada por Marx para descrever a visão que os liberais franceses tinham do golpe de Estado (...)
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  48.  57
    Filosofia da Música em Boécio: a Música como Amor.Juvenal Savian Filho - 2007 - Discurso 37:55-74.
    Ao permitir a distinção entre uma boa Música e uma Mùsica má, Boécio aponta para o efeito moral que a música intrumental pode causar no ouvinte, levando-o a entrar ou não em si e a descobrir ou não a música humana. Percebendo ou não a música humana, ele pode, ainda, chegar ou não à música do mundo.
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  49.  4
    Imortalidade e eternidade: um diálogo em torno da vida ativa.Ricardo George de Araújo Silva & Napiê Galvê Araújo Silva - 2012 - Griot : Revista de Filosofia 5 (1):99-109.
    O texto Imortalidade e Eternidade: um diálogo em torno da vida ativa privilegia três categorias: a memória, a narração e a imortalidade. Categorias que destacam a ação no mundo. A imortalidade se impõe como aquilo que está sendo perpetuado no tempo pela memória e pela narração. A noção que teria de ser superada, nesse contexto, é a noção de eternidade, tendo em vista que a mesma lança fora dos negócios humanos toda e qualquer ação. Com isso objetiva-se demonstrar a (...) entre vida ativa e vida contemplativa. Para tanto, apoiamos nossa argumentação no pensamento de Hannah Arendt. Elegemos como Metodologia a pesquisa bibliográfica de caráter exegético. (shrink)
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  50.  15
    A face estética da epistemologia pragmaticista de Peirce.Ivo A. Ibri - 2021 - Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (3):e38456.
    A Estética, uma das ciências normativas da filosofia de Peirce, não tem por objeto o Belo, mas o Admirável, como sabem os estudiosos de sua obra. Contudo, não é imediatamente evidente essa distinção, uma vez que Admirabilidade traz em seu interior o predicado da beleza também. Quais, então, seriam as relações entre ambos esses conceitos? Por que a admirabilidade se credenciaria a ser um fim em si mesma da Estética e se constituir no fim último da Ética? Qual a (...)
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