https://revistes.uab.cat/enrahonar/article/view/v57-walton.

In this paper we state that, up to now, scholars have read the Husserliana—that is Husserl’s official texts—only partially. This statement must be considered within the History of phenomenology and, more precisely, with-in the history of Husserlian studies: from Heidegger to Jean-Luc Marion, including Levinas, Ingarden, Sartre, Merleau-Ponty and so on, Husserl’s texts have been read only partially. With the exception of some analysis proposed by Derrida—or, nowadays, by Natalie Depraz or Elianne Escoubas—, and as far as I know, all (...) the interpretations of Husserl’s texts have considered them just as a support to ex-pose theories or to describe phenomena, but not in themselves, that is, not as texts. Our aim here is then to propose a new perspective to to phenomenalize Husserliana as a text and focus precisely on Husserl’s praxis of writing. Here we will develop specially an analysis of one mode of writing used in Husserl’s praxis of writing and called: bildliche Rede. We will finally compare the results of our analysis to Heidegger’s and Jean-Luc Marion’s praxis of writing.Podem afirmar que, fins avui, els in-vestigadors han llegit la Husserliana —és a dir, els textos de Husserl publicats de manera ofici-al— només parcialment. Cal considerar aquesta afirmació en el marc de la Història de la feno-menologia i, més precisament, en el marc de la història del estudis husserlians: des de Heidegger fins a Jean-Luc Marion —més de cent any de fenomenologia—, els textos de Husserl han estat considerats només com a suport per a exposar teories o descriure fenòmens, però no s’han considerat en ells mateixos, és a dir, no com a textos. Posant en pràctica l’acció de “llegir fenomenologia” en un nou sentit fort del verb “llegir”, aquest article comença identificant els diferents modes de la praxis d’escriptura de Husserl. Després ens concentrarem en un d’aquests modes d’enunciació, anomenat “bildliche Rede”, per desenvolupar així una història de la figurativitat. Finalment, esbossa-rem una breu comparació dels resultats amb la praxis d’escriptura de Heidegger i Marion. (shrink)

Gràcies a l’aposta tecnològica de les societats actuals i també a la globalització que comporta, el moviment transhumanista, visiblement heterogeni, està començant a ser conegut a tot el globus terraqüi i a adquirir una enorme volada. Això no obstant, malgrat que la materialització de les fites transhumanistes només sigui possible en les societats postmodernes, l’origen del transhumanisme bé pot anar més enllà del que anomenem societat contemporània. En aquest article s’explora l’origen del transhumanisme partint de les tres hipòtesis següents: a) (...) el transhumanisme com un fenomen típicament postmodern; b) el transhumanisme com a herència de la tradició renaixentista secular; c) el transhumanisme com a tret identificatiu de la naturalesa humana. (shrink)

O presente artigo parte do princípio de que há uma relação intrínseca entre a metafísica e a teodkeia. A primeira é um sistema que oferece sentido, inteligibilidade, verdade e universalidade. O seu pressuposto fundamental é o de Parménides e o de Hegel, ou seja, a correspondência entre ser e pensamento, a racionalidade do real e a realidade do racional. Este é o ponto de partida da teologia natural grega, do teísmo cosmológico cristão, do teísmo antropológico moderno e das filosofias (...) do progresso dos últimos séculos. A teodiceia procura superar o último obstáculo que se opõe a esses sistemas, o mal na sua tripla dimensão de mal metafísico, físico e moral. O mal é impermeável à razão e sem sentido, ou seja, é aquilo que mais impede a transparência e a inteligibilidade do mundo. Começando por assumir esta proposta, o autor analisa finalmente a crise actual do sujeito e da metafísica, a crise pós-mo-derna da razão e dos sistemas universais. O novo contexto em que nos encontramos, o de uma metafísica débil, oferece novas oportunidades à proposta cristã, à impossibilidade da teodiceia como teoria especulativa e à possibilidade de uma resposta de sentido e comprometida com aquilo que é o maior dos sem-sentidos, o mal. /// There is an intrinsk relation between metaphysics and theodicy. The first one is a system which offers meaning, intelligibility, truth and universality. Its fundamental presupposition is the Parmenidian one and the Hegelian one, the correspondence between being and thought, the rationality of what is real and the reality of what is rational. This is the starting point of the Greek natural theology, of the Christian cosmologkal theism, of the modern anthropological theism and of the philosophies of progress of the last centuries. Theodicy tries to overcome the last obstacle whkh opposes to those systems, evil in its triple dimension of metaphysical, physical and moral evil. Evil is not rationable norfunctionable, it is what does not have meaning, what hinders the world's transparency and intelligibility. The author assumes this in order to finally analyse the crisis of the subject and of metaphysks, the postmodern crisis of reason and of universal systems. His claim is that this new context, the one of feeble metaphysks, offers new opportunities to the Christian proposal, whereby it asserts at the same time the impossibility of theodicy as a speculative theory and the possibility of a meaningful and committed answer to what is the biggest of all meaningless things, evil. /// Hay una relación intrínseca entre la metafísica y la teodicea. La primera es un sistema que ofrece sentido, inteligibilidad, verdad y universalidad. Su presupuesto fundamental es el parmenideo y hegeliano: la correspondencia entre ser y pensamiento, la racionalidad de lo real y la realidad de lo rational. Este es el punto de partida de la teología natural griega, del teísmo cosmológico cristiano, del teísmo antropológico moderno y de las filosofías del progreso de los dos últimos siglos. La teodicea busca superar el último obstáculo que se opone a esos sistemas, el mal en su triple dimensión de mal metafísico, físico y moral. El mal es lo no racionalizable, ni funcionalizable, lo que no tiene sentido, lo que impide la trasparencia e inteligibilidad del mundo. El autor asume este planteamiento, para analizar finalmente la crisis actual del sujeto y la metafísica, la crisis postmoderna de la razón y de los sistemas universales. El nuevo contexto, el de una metafísica débil, ofrece nuevas oportunidades al planteamiento cristiano, a la imposibilidad de la teodicea como teoría especulativa y a la posibilidad de una respuesta de sentido y comprometida con lo que es el mayor de los sin sentidos, el mal. (shrink)

Resumo: Este texto origina-se de uma pesquisa realizada em quatro universidades federais brasileiras, cujo objetivo foi analisar as narrativas de diversos profissionais sobre os processos de aprendizagem dos estudantes com deficiência intelectual na Educação Superior. Foram realizadas 29 entrevistas com 32 servidores públicos, sendo profissionais dos Núcleos de Acessibilidade, profissionais de apoio pedagógico, professores e coordenadores de cursos. As entrevistas foram gravadas, transcritas e analisadas através da técnica de Análise Textual Discursiva e fundamentadas pelos estudos de Lev Semionovitch Vigotski. (...) Os resultados indicam que a aprendizagem dos estudantes com deficiência intelectual na Educação Superior está relacionada aos seguintes fatores: estratégias utilizadas pelos estudantes para a compensação da deficiência; a coletividade que também atua para compensação da deficiência, favorecendo o desenvolvimento das funções psíquicas superiores; a mediação dos professores através da adoção de diferentes estratégias pedagógicas. Conclui-se que há possibilidades para a aprendizagem dos estudantes com deficiência intelectual na Educação Superior desde que haja estratégias institucionais e pedagógicas e que o grau do comprometimento intelectual do estudante não impossibilite a compensação e a aprendizagem, mediada pela colaboração, na zona de desenvolvimento proximal/imediato/iminente. Palavras-chave: Deficiência Intelectual; Educação Superior; Vigotski. Possibilities for learning students with Intellectual Disabilities in Higher Education: an analysis from Vigotski's studies This text originates from a research conducted in four Brazilian federal universities, whose objective was to analyze the narratives of several professionals about the learning processes of students with intellectual disabilities in Higher Education. Twenty-nine interviews were conducted with 32 public servants, being professionals from accessibility centers, pedagogical support professionals, teachers and course coordinators. The interviews were recorded, transcribed and analyzed using the Discursive Textual Analysis technique and based on the studies of Lev Semionovitch Vigotski. The results indicate that the learning of students with intellectual disabilities in Higher Education is related to the following factors: strategies used by students to compensate for disability; the collectivity that also acts to compensate for disability, favoring the development of higher psychic functions; mediation of teachers through the adoption of different pedagogical strategies. It is concluded that there are possibilities for learning students with intellectual disabilities in Higher Education provided that there are institutional and pedagogical strategies and that the degree of intellectual commitment of the student does not make compensation and learning impossible, mediated by collaboration, in the zone of proximal/immediate/imminent development. Key-words: Intellectual Disability; Higher Education; Vigotski. Posibilidades para la aprendendizaje de estudiantes con discapacidad intelectual en la Educación Superior: un análisis de los estudios de Vigotski Resumen: Este texto tiene su origen en una investigación realizada en cuatro universidades federales brasileñas, cuyo objetivo era analizar las narrativas de varios profesionales sobre los procesos de aprendizaje de estudiantes con discapacidad intelectual en educación superior. Se realizaron 29 entrevistas con 32 servidores públicos, siendo profesionales de centros de accesibilidad, profesionales de apoyo pedagógico, profesores y coordinadores de cursos. Las entrevistas fueron grabadas, transcritas y analizadas utilizando la técnica de análisis textual discursivo y basadas en los estudios de Lev Semionovitch Vigotski. Los resultados indican que el aprendizaje de los estudiantes con discapacidad intelectual en la Educación Superior está relacionado con los siguientes factores: estrategias utilizadas por los estudiantes para compensar la discapacidad; la colectividad que también actúa para compensar la discapacidad, favoreciendo el desarrollo de funciones psíquicas superiores; mediación del profesorado a través de la adopción de diferentes estrategias pedagógicas. Se concluye que existen posibilidades de aprender a estudiantes con discapacidad intelectual en Educación Superior siempre que existan estrategias institucionales y pedagógicas y que el grado de compromiso intelectual del estudiante no imposibilite la compensación y el aprendizaje, mediado por la colaboración, en la zona de desarrollo proximal/ inmediato/inminente. Palabras clave: Discapacidad intelectual; Enseñanza Superior; Vigotski. Data de registro: 22/03/2022 Data de aceite: 27/04/2022. (shrink)

El pensamiento politico medieval concibe a la ley como esencialmente ligada a un concepto de justicia superior y objetivo. El trabajo procura zanjar las divergencias en tomo del concepto ley en Marsilio de Padua. Para ella, se efectua un analisis de la ecuacion entre las facultades cognoscitivas y volitivas que aparecen en el tratamiento del fin de la ley, de las cualidades personales requeridas para el juez, y de la idoneidad dellegislador humano. La ley debe poseer un contenido de (...) justicia que es objeto de una captacion racional y de un recto querer. Sin embargo, ese concepto de justicia adquiere en Marsilio una definicion estrictamente politica: se trata del "equilibria" o la "medida" que deben alcanzar los actos transitivos de los hombres, can el fin de preservar la comunidad politica. (shrink)

A Fenomenologia e a História de Vida Resumo: A fenomenologia é uma corrente filosófica, caracterizada pelo estudo aprofundado de um determinado fenômeno, pois, a priori, o que se apresenta à mente das pessoas, vem em forma difusa ou em forma de aparência. Compreendendo-a em uma perspectiva que prioriza o ser-no-mundo, contextualizado com sua história, cultura, linguagem e movimento humano. Em vista disso, o presente artigo pretende compreender o entrecruzamento da fenomenologia e do método de História de vida, com intuito de (...) vislumbrar a contribuições para o processo educacional e suas nuances pelas ciências de forma dialética com as contradições do sujeito em relação a sua formação acadêmica.Palavras-chave: Fenomenologia. História de vida. Formação de professor. Phenomenology and the history of life: Phenomenology is a philosophical current, characterized by the depth study of a certain phenomenon, because, mainly, what appears to people’s mind, comes in a diffuse form or in the form of appearance. Comprehending it in a perspective that prioritizes the being-in-the-world, contextualized with its history, culture, language and human movement. Because of it, this article intends to understand the intertwining of the phenomenology and the method of Life history, with the intention of gleaming contributions to the educational process and its nuances by the sciences in dialectical form with the contradictions of the subject in relation to his academic formation.Keywords: Phenomenology. Life's history. Teacher training. La fenomenología y la historia de vida Resumen: La fenomenología es una corriente filosófica, caracterizada por el estudio profundo de un determinado fenómeno, ya que, principalmente, lo que parece a la mente de las personas, se presenta en forma difusa o en forma de apariencia. Comprenderlo en una perspectiva que prioriza el ser en el mundo, contextualizado con su historia, cultura, lenguaje y movimiento humano. Por ello, este artículo pretende comprender el entrelazamiento de la fenomenología y el método de la historia de la vida, con la intención de aportar contribuciones al proceso educativo y sus matices de las ciencias en forma dialéctica con las contradicciones del tema en relación con su formación académica.Palabras clave: Fenomenología. La historia de la vida. Formación del profesorado. Data de registro: 16/06/2020Data de aceite: 26/11/2020. (shrink)

Las Confesiones de San Agustín son una obra muy peculiar. Lectores e investigadores convienen en ello. No es fácil ‘definir’ ni comprender ese escrito. El presente estudio intenta una aproximación a su contenido mediante un examen de ciertos rasgos característicos de la obra que derivan de su propia singularidad. Y denunciamos también algunos impedimentos de comprensión y lectura. Confiemos en que esta mirada pueda ofrecer una guía inicial, pero orientadora, a la misma. Además, el estudio formal y temático revela una (...) dinámica interna, de su estructura misma, que va del relato autobiográfico a la reflexión , de lo narrativo al pensamiento. Este avance tendencial culmina al concluir el libro IX, donde la dimensión narrativa de la obra termina. Razón por la cual los libros X-XI alcanzan el vértice teorético de las Confesiones, con su investigación de la memoria y del tiempo. El presente estudio concluye con una breve exposición del problema agustiniano de la subjetividad o el yo, en la base de esos dos libros.t. Augustine’s Confessions is a very particular work. Readers and Scholarsagree upon it. Therefore, it’s ‘definition’ and understanding are not so easy. These paper tries to provide an approach to the contents of this difficult writing, by means of an examination of some main special traits, arising from the particular work’s kind. And we betray also some new difficulties for it’s reading and understanding. It is hoped that these brief look to the famous Augustinian writing could offer an initial but adviser guide to it. Moreover, the formal and thematic inquiry reveal an internal dynamics of it’s structure, which moves from the autobiographycal account to the reflection , from the story to the thinking. This aimed advance culminates at the end of the book IX, where the work’s narrative side concludes. That’s why the books X and XI reach the theoretical summit of the Confessions through their search for memory and time. Our paper ends with an exposition of the Augustinian inquiry on the human subiectivity, underlying both these books. (shrink)

Este artículo pretende presentar una intervención pedagógica y un estudio de investigación con alumnos portugueses de 9º curso (14-15 años) de una escuela del Norte de Portugal. El objetivo de este estudio fue comprender qué valor histórico atribuyen los alumnos al cómic histórico, así como saber si pueden, a través de él, construir conocimiento histórico subordinado al tema del feminismo, en el que también se buscó trabajar los conceptos de cambio histórico y multiperspectiva. Los datos se obtuvieron a partir de (...) tareas individuales, cuestionarios de ideas previas/metacognición y una ficha de trabajo, que se analizaron según un enfoque metodológico más amplio denominado Grounded Theory. Llegamos a la conclusión de que la mayoría de los alumnos comprendían los cambios que se producían en este tema, sin embargo, no podían identificar fácilmente cómo se producían ni a qué velocidad. En cuanto a los cómics, este estudio demostró que los alumnos valoran este recurso para trabajar con la historia y comprender más fácilmente los cambios históricos. (shrink)

Theodor W. Adorno construeix la modernitat com la fase final d'un procés d'emancipació que ha conduït justament al contrari del que es pretenia. L'alliberament del mite ha portat a una situació històrica en la qual l'encobriment ideològic del món és total. Això té conseqüències per a un pensament que vol ser crític, ja que haurà de trobar un lloc des d'on es pugui interpretar la història per tal de salvar la veritat d'un possible món diferent. En el moment de (...) màxima ocultació ideològica i de màxim absurd -és conegut que Adorno es refereix al món contemporani com al temps després d'Auschwitz- Adorno intentarà entendre què ha passat amb aquest subjecte que s'ha preocupat excessivament per la seva identitat. Mitjançant l'aplicació del model psicoanalític d'interpretació a textos de Beckett i Kafka reconstruirà la història de l'emancipació fallida del subjecte modern. Amb aquestes interpretacions Adorno se situa no només molt a prop de la pràctica psicoanalítica, sinó també de la tradició hermenèutica clàssica. (shrink)

Theodor W. Adorno construeix la modernitat com la fase final d'un procés d'emancipació que ha conduït justament al contrari del que es pretenia. L'alliberament del mite ha portat a una situació històrica en la qual l'encobriment ideològic del món és total. Això té conseqüències per a un pensament que vol ser crític, ja que haurà de trobar un lloc des d'on es pugui interpretar la història per tal de salvar la veritat d'un possible món diferent. En el moment de (...) màxima ocultació ideològica i de màxim absurd -és conegut que Adorno es refereix al món contemporani com al temps després d'Auschwitz- Adorno intentarà entendre què ha passat amb aquest subjecte que s'ha preocupat excessivament per la seva identitat. Mitjançant l'aplicació del model psicoanalític d'interpretació a textos de Beckett i Kafka reconstruirà la història de l'emancipació fallida del subjecte modern. Amb aquestes interpretacions Adorno se situa no només molt a prop de la pràctica psicoanalítica, sinó també de la tradició hermenèutica clàssica. (shrink)

Nuestra época está marcada por el movimiento de poblaciones diaspóricas arrojadas al centro de las paradojas entre los derechos humanos y el sistema político global organizado en torno a la Nación-Estado. Refugiados que son criminalizados y abandonados a morir en el Mediterráneo e inmigrantes indocumentados recluídos en campos de detención en la frontera de Estados Unidos con México. Prisioneros torturados abiertamente por Estados liberales como se vio en Abu Gharib o, personas declaradas "enemigos combatientes" presas en Guantánamo sin que medie (...) ninguna acusación de delito o en proceso judicial. En India y otros países están siendo desnacionalizados aquellos que no cumplen con los criterios fundamentalistas de definición de la nacionalidad que impone el Estado, y así, sucesivamente. Mientras tanto, los partidos y movimientos de la derecha extrema, xenofóbica y racista, están en ascenso en distintas partes del mundo. Ante este alarmante escenario, la pertinencia de este libro que aborda la crisis de los "derechos humanos" desde una perspectiva interdisciplinaria en la que se destacan el entrecruzamiento conceptual de las ópticas vinculadas al Derecho, Psicoanális, las Ciencias Sociales, la Filosofía y la Historia. Más importante aún, Derechos y reveses de lo humnao demuestra la potencia del pensamiento teórico para comprender los problemas del mundo contemporáneo"--Page 4 of cover. (shrink)

El pensamiento de Plotino es interpretado, por lo general, como un sistema", el sistema del Uno, que abarca y considera la Totalidad como un conjunto regido por la ley metafísica de la unidad. Estudiosos como É. Bréhier, J. Moreau, G. Reale, J. Igal, A. H. Armstrong... convienen en esto. El presente estudio intenta explicitarlo e interpretarlo examinando algunas características básicas o notas generales que manifiestan la doctrina plotiniana bajo este mismo punto de vista. En consecuencia, el carácter sistemático del pensamiento (...) de Plotino es entendido aquí como la "metodología" apropiada para pensar la Totalidad como suprema unidad y para expresar la ontología del Uno como un todo perfecto. Según esta interpretación, el sistema refleja la visión "sinóptica" de su contenido mismo y la muestra como la presencia misma del Uno en la realidad conjunta y en la mente intuitiva de Plotino, desplegada mediante una serie ordenada de conceptos, orientada a la experiencia mística, para la unión con el Uno como meta final. (shrink)

En aquest article s¿analitzen els continguts i perspectives que es varen desenvolupar en el decurs del Diàleg Interacció del Fòrum Universal de les Cultures 2004. En concret, aquells que giraren entorn la problemàtica del desenvolupament cultural i de la seva relació/dependència respecte al desenvolupament econòmic en els àmbits locals, dins el marc d¿un món globalitzat. La proposta del Diàleg tenia com a objectiu analitzar les vinculacions entre ambdós àmbits per tal de potenciar noves polítiques locals (que haurien de concretar-se en (...) l¿¿Agenda 21 de la Cultura¿) que potenciessin l¿àmbit cultural, desubstantivat i banalitzat en favor de l¿àmbit econòmic. L¿anàlisi de les diferents categories i perspectives que es varen posar a debat, nogensmenys, ens aboca a un tractament realitzat i desenvolupat des dels paràmetres de l¿àmbit econòmic i, per tant, de caire més aviat descripitiu que prescriptiu. Les possibilitats de potenciar l¿àmbit cultural tot romanent dins una lògica economicista queden així reduïdes a la mera constatació de l¿existència de múltiples pràctiques que queden subsumides en el mercat, i amb les que hom s¿hi relaciona com a mercaderies. (shrink)

La historia de la filosofía redescubierta a través del singular prisma de la fenomenología del cuerpo no se presenta ya como la historia de las grandes ideas, sino de algunas pequeñas preguntas: una historia de los restos, las sombras y los márgenes de la filosofía. Merleau-Ponty saca a la luz fragmentos de esa otra historia sirviéndose de un único procedimiento cuya práctica constante no parece expresar tanto un método como una obsesión, cuando insiste en formular a los filósofos del pasado (...) la misma pequeña pregunta con la que interpelaba a su amigo Althusser mientras discutían por la madrugada: "Pero usted también tiene un cuerpo, ¿no es así?". Cada filosofía, señala Merleau-Ponty, es una elección filosófica, pero "por más que los filósofos escojan, su elección siempre está acompañada, como al margen, de la sospecha de lo que han dejado de lado". Ese margen acompaña a cada filósofo como su propia sombra. Esta obra explora las distintas aproximaciones de Merleau-Ponty a ciertas obras canónicas de la historia de la filosofía. Acompañar el diálogo de su fenomenología con las célebres teorías del conocimiento de Aristóteles, Descartes, Hume, Kant, Bergson o Husserl significa simultáneamente esbozar una historia de las filosofías del cuerpo y el sentir. Esteban A. García es Doctor en Filosofía por la Universidad de Buenos Aires. Se desempeña como Profesor de Gnoseología en la misma universidad y como Investigador Independiente en el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Argentina). Es autor de los libros Maurice Merleau-Ponty. Filosofía, corporalidad y percepción (2012); Percepción y lectura en la filosofía de Simone Weil (2015) y de numerosas publicaciones en las áreas de fenomenología, filosofía francesa contemporánea y filosofía moderna. (shrink)

La raíz y causa principal de la historia de la humanidad tanto en sus aspectos positivos como negativos es el carácter dual y antitético que caracteriza sin excepción al hombre, esto es, su inclinación tanto al bien como al mal. Este dualismo individual es asimismo la clave para explicar y comprender el dualismo colectivo que ha existido siempre y las luchas que han surgido una y otra vez entre las diversas clases y estratos sociales. Partiendo de esta tesis, Heleno Saña (...) reconstruye en su nuevo libro los conflictos de la más diversa especie que se han dado en todos los ciclos históricos, tipos de sociedad y civilizaciones desde los tiempos más remotos a hoy. Consecuente con su concepción dualista del hombre y de la historia, el autor rechaza como dogmáticas y unilaterales las visiones edificantes de la historia, a la vez que rechaza las concepciones pesimistas que niegan al hombre la capacidad de aprender de sus errores y buscar modos de vida y una tabla de valores capaces de poner en pie un modelo de sociedad lo más humano y justo posible. El camino a seguir para alcanzar esta meta es el de combatir, a través de la reflexión y el examen de conciencia, sus inclinaciones egoístas y potenciar lo que en él anida de noble y altruísta. (shrink)

Partiendo de los atisbos de historia social de la literatura que teorizó elfilósofo colombiano Rafael Gutiérrez Girardot, el presente ensayo explora laposibilidad de postular un programa de investigación llamado historia socialde la filosofía que dé cuenta de los procesos de producción, circulación,distribución y consumo de la filosofía en América Latina. Esta propuestahistoriográfica se presenta como una rama de la sociología del saber, y nointenta sustituir la tarea de seguir filosofando sin más en la región, es decir,de continuar haciendo filosofía con (...) vocación de universalidad. (shrink)

En 1987, Jacques Rancière publicó un libro sobre la experiencia y la teoría pedagógica de Joseph Jacotot titulado El maestro ignorante. Jacotot fue un profesor que, durante las primeras décadas del siglo XIX, suprimió toda explicación en sus lecciones. En lugar de explicar gramática francesa a sus alumnos holandeses, les confrontó directamente con un libro francés, animándoles a buscar las herramientas necesarias para su comprensión. Este método tenía resonancias políticas porque, según Jacotot, el privilegio de la explicación en la educación (...) es una manera de justificar la desigualdad entre individuos; así, el <> no sólo ignora la tarea de la emancipación, sino que es un obstáculo para llevarla adelante. Diecisiete años después, Rancière afirmó en otro texto, El espectador emancipado, que la concepción del espectador en las sociedades occidentales también está ligada a esa justificación de la jerarquía social. La intención de este artículo es exponer brevemente los vínculos entre estas tres emancipaciones (pedagógica, política y espectacular) en la obra de Rancière. (shrink)

En 1987, Jacques Rancière publicó un libro sobre la experiencia y la teoría pedagógica de Joseph Jacotot titulado El maestro ignorante. Jacotot fue un profesor que, durante las primeras décadas del siglo XIX, suprimió toda explicación en sus lecciones. En lugar de explicar gramática francesa a sus alumnos holandeses, les confrontó directamente con un libro francés, animándoles a buscar las herramientas necesarias para su comprensión. Este método tenía resonancias políticas porque, según Jacotot, el privilegio de la explicación en la educación (...) es una manera de justificar la desigualdad entre individuos; así, el <> no sólo ignora la tarea de la emancipación, sino que es un obstáculo para llevarla adelante. Diecisiete años después, Rancière afirmó en otro texto, El espectador emancipado, que la concepción del espectador en las sociedades occidentales también está ligada a esa justificación de la jerarquía social. La intención de este artículo es exponer brevemente los vínculos entre estas tres emancipaciones (pedagógica, política y espectacular) en la obra de Rancière. (shrink)

Este libro no es solo una ética para chicas, es también una llamada a los chicos para que se atrevan a transgredir de verdad: para que dejen de ponerse en el lugar de sus deseos y se pongan en el lugar de las demás. La filosofía nos enseña que lo importante son las preguntas que nos hacemos, siempre que formulemos bien nuestros interrogantes y nos preguntemos por el fundamento de nuestros proyectos. La ética, por su parte es una invitación a (...) ponerse en el lugar de los demás, y sucede que hasta ahora los hombres no se han puesto en el lugar de las mujeres. Con ellas ha valido casi todo: desde borrar su nombre y su historia hasta la violencia sexual. La filosofía y, con ella, la ética puede ayudarnos a comprender las enormes contradicciones a las que tienen que enfrentarse las mujeres en un mundo patriarcal al que los filósofos, aun sin haber estado a la altura, sí aportaron una manera de pensar crítica que nos ha llevado a ser conscientes de las desigualdades y a cuestionar el sistema. Ética para Celia nos invita a mirar de frente la realidad, el hecho de que nuestra vida se ha levantado sobre una doble verdad, con normas morales y fines vitales distintos para mujeres y hombres. Esta doble verdad se ha ido transformando, pero no ha desaparecido. A las jóvenes ya no se las socializa con idea de que sean para los demás, pero sí para ser deseables, que no deja de ser otra forma de ser para los otros. (shrink)

El cruce entre dos tradiciones intelectuales sin una clara trayectoria común es el punto de partida de los artículos que componen el presente volumen. Este aborda el complejo diálogo del marxismo -en su doble faz de teoría crítica y práctica- y la hermenéutica, la disciplina centrada en la interpretación. El libro está articulado en dos partes. En la primera, titulada "Tradiciones marxistas ante la hermenéutica," se aborda un conjunto de importantes autores y discusiones que, desde dentro del marxismo, lo problematizan (...) como perspectiva hermenéutica. La segunda parte, titulada "Problemáticas (pos)marxistas y la hermenéutica," analiza algunas categorías de la tradición marxista frente a ciertos aspectos políticos y culturales claves de la sociedad contemporánea: los derechos de autor, la cultura de masas, los nuevos medios de comunicación, el populismo o las crisis del capitalismo. La lupa roja será un volumen de interés para todos aquellos que, en las humanidades y ciencias sociales, perciben en la compleja coyuntura actual un profundo reto interpretativo al que no podemos hacer frente sin lo mejor del marxismo y la hermenéutica.Blanca Fernández García se doctoró en la Universidad de Granada en Teoría literaria y Literatura comparada (2015). Su tesis analiza la propuesta hermenéutica del historiador italiano Carlo Ginzburg conocida como "paradigma indiciario" y su repercusión en la hermenéutica literaria. Ha participado en los proyectos de investigación "El problema de la interpretación literaria" (2010-2011) y "Actualidad de la hermenéutica" (2014-2018) en el marco de los cuales ha publicado algunos artículos sobre hermenéutica literaria e historiografía y sobre los vínculos entre los géneros novela e historia. Actualmente es profesora de Lengua española en la Universidad de Bolonia (Italia).Antonio Gómez L-Quiñones se doctoró en las universidades de Granada (2003) y Colorado (2005), y realizó posteriormente estudios de postdoctorales en la Escuela de Crítica y Teoría (Cornell University) y en la European Graduate School (Suiza). Actualmente trabaja como profesor titular de literatura española y literatura comparada en Dartmouth College. Sus áreas de investigación son las relaciones entre filosofía y literatura, el marxismo europeo, estética (lo sublime), memoria histórica y la crisis del neoliberalismo. (shrink)

En el socialismo de la transición, De los Ríos fue una figura a recuperar. Su sentido humanista del socialismo permitió al PSOE fundar en su propia historia republicana el nuevo compromiso del socialismo con la libertad. En el socialismo de los derechos civiles también tiene un lugar. De los Ríos apadrinó a Federico García Lorca, desde Granada a Nueva York y con La Barraca. El amor y el exilio acabó uniendo sus familias. También nombra a la primera mujer alto cargo (...) gubernamental: Victoria Kent, directora de prisiones.Se conoce menos otra dimensión de su trayectoria política de la que se ocupa este libro: su laicismo religioso. Dos rasgos que en la España de duelos a garrotazos parecen antagónicos. Sin embargo, ambos son característicos de su personalidad política e intelectual. Fue el ministro que lideró la política laicizadora de la II República, desde Justicia, primero, e Instrucción pública, después, llevando "siempre la batuta"?como informaba Tedeschini, el nuncio de la época -. Por otra parte, desde un cristianismo heterodoxo, no dejó de estimar la emoción religiosa, como lugar donde "fecundan los más hondos deseos del ideal". Se autodefinió "cristiano erasmista". Así le caracterizan Indalecio Prieto, en el obituario tras su muerte en el exilio, y el propio García Lorca, su poeta. (shrink)

https://revistes.uab.cat/enrahonar/article/view/v25-mcdonald.

La filosofía de la historia se ha debatido durante siglos en una estéril lucha entre idealistas y materialistas. El libro de Ignacio Ellacuría es un intento de superar esa dicotomía clásica. Tomando como punto de partida algunos conceptos fundamentales de la filosofía de Zubiri, Ellacuría cree posible asumir y a la vez criticar ambos extremos, desde una actitud más realista. De ahí el título del libro. Es importante destacar que la historia, para Ignacio Ellacuría, es el lugar de realización de (...) la ética. La historia no está hecha, se construye, es un proceso de creación de posibilidades humanas, y, en tanto que tal, una labor ética. La tesis de Zubiri de que el hombre tiene que hacerse cargo de la realidad, en Ellacuría se transforma en esta otra: el ser humano está obligado a encargarse de la realidad, y a cargar con ella. Este es el imperativo ético. Imperativo que, por otra parte, no sólo le obliga individualmente al hombre, en el reducto de la propia conciencia, al modo del idealismo, ni tampoco sólo en tanto que miembro de una clase social, como en el marxismo, sino como sujeto a la vez individual y específico, como miembro a la vez solitario y solidario de la especie humana. La obra póstuma de Ignacio Ellacuría constituye sin duda su más ingente trabajo intelectual en el campo de la filosofía, y representa, por su calidad y contenido, una pieza clave para comprender no solamente su producción estrictamente filosófica, sino también su pensamiento teológico y socio-político. (shrink)

Una poderosa intuición atravesaba el discurso con el que Jawaharlal Nehru, en la medianoche del 15 de agosto de 1947, se dirigía a la asamblea y, a través de la radio, a millones de indios esperanzados y jubilosos: “Hace muchos años fijamos una cita con el destino; ahora llega el momento de cumplir nuestra promesa. Cuando suene la hora de la medianoche, mientras el mundo duerme, la India despertará a la vida y a la libertad”. La estabilidad del futuro de (...) la India y su democracia solo se alcanzarían rescatando de su olvidada historia y su denostada tradición las raíces democráticas silenciadas durante tanto tiempo por la devastación intelectual producida por el colonialismo y su infame ejercicio, que encerró al país en un anquilosado arquetipo atemporal, en el que la religiosidad, la mística y la espiritualidad se establecieron como señas de identidad y orgullo de un pueblo que acabaría por identificar lo genuinamente indio con aquello que se desmarcaba de lo “presumiblemente” occidental, hasta acabar convirtiéndolo en un elemento de lucha y afirmación contra la metrópoli, desterrando de la dignidad india su pasado más racional y argumentativo. (shrink)

En la actividad científica se pueden distinguir tres tipos principales de representación científica: proyectiva, subsuntiva y reductiva. Tras unas breves considcraciones introductorias, se presentan las características más destacadas de cada uno de estos tres tipos principales de representación científica y se abstrae a partir de ellas el esquema al que toda Teoría General de la Representación Científica (TGRC) se debe adecuar. A continuación se exponen las lineas generales de la principal propuesta presente en la literatura para desarrollar TGRC y se (...) hacen algunas consideraciones criticas. La conclusión provisional es que esta propuesta tiene, al menos por el momento, el problema de ser, o bien demasiado liberal, o bien demasiado conservadora. Por último, se propone un enfoque alternativo a explorar que pretende estar libre de los problemas deI anterior.We can distinguish three main types of representation in scientific practice: projective, subsuntive and reductive. After some brief introductory remarks, we present the more salient characteristics of these three main types of scientific representation and we abstract from them a scheme that any General Theory for Scientific Representation (GTSR) must fit. Then we offer the general traits of the main existing proposal for a GTSR and we make some criticisms. The provisional conclusion is that this proposal is, as it stands, either too liberal or too conservative. Finally, we propose to explore an alternative approach which intends to solve these difficulties. (shrink)

Ci imbattiamo in un confine ogni volta che pensiamo a un’entità demarcata rispetto a ciò che la circonda. C’è un confine (una superficie) che delimita l’interno di una sfera dal suo esterno; c’è un confine (una frontiera) che separa il Maryland dalla Pennsylvania. Talvolta la collocazione esatta di un confine non è chiara o è in qualche modo controversa (come quando si cerchi di tracciare i limiti del monte Everest, o il confine del nostro corpo). Talaltra il confine non corrisponde (...) a una discontinuità fisica o a una differenziazione qualitativa (come nel caso dei confini del Wyoming, o della demarcazione tra la metà superiore e la metà inferiore di una sfera omogenea). Ma, che sia netto o confuso, naturale o artificiale, sembra esservi per ogni oggetto un confine che lo separa dal resto del mondo. Anche gli eventi hanno confini, quantomeno confini temporali. Le nostre vite sono delimitate dalle nostre nascite e morti; una partita di calcio comincia alle quindici in punto e termina col fischio finale dell’arbitro alle sedici e quarantacinque. E a volte si dice che anche le entità astratte, come i concetti o gli insiemi, hanno dei propri confini. Se tutto questo parlare di confini abbia davvero un senso, e se rifletta la struttura del mondo o solo l’attività organizzatrice del nostro intelletto, è però oggetto di profonda controversia filosofica. (shrink)

https://revistes.uab.cat/enrahonar/article/view/v32-33-davies.

Premio Anagrama 2021 -- Este es un libro sobre la violencia y la palabra. No la palabra que se utiliza para legitimarla desde el discurso de los vencedores, sino la que irrumpe para confrontarla. Porque la violencia se ejerce con el lenguaje, pero también se combate con él. -- En una época marcada por la vulnerabilidad y la lucha por la supervivencia, el autor recupera la noción del testigo en cuanto superviviente. Ante el horror y la impunidad, el testimonio es (...) el recurso que queda a los que solo tienen su palabra. Y tomarla para denunciar el agravio deviene así una forma de acción. -- Enrique Díaz Álvarez apuesta por una concepción de la política atenta al pathos y la experiencia encarnada. Plantea una "política del testimonio?" que entrecruza la ética y la estética a la hora de explorar la potencia crítica de lo sensible. Con ello, reconsidera el alcance público de la narrativa y el arte, su capacidad para conocer el abuso, el dolor y la injusticia y lograr que nos afecten. -- Este ensayo profundiza en la vocación de narrar los desastres de la guerra para dar lugar a la perspectiva omitida. Se detiene en episodios cruentos de la Historia: desde la guerra de Troya, la conquista de México, la Guerra Civil española y la Segunda Guerra Mundial - con Hiroshima y el Holocausto? - hasta los modernos conflictos que se libran con drones o los combates menos convencionales, como la llamada "guerra contra el narco", en México. -- En la estela abierta por Hannah Arendt, el autor pone en relación relatos y fragmentos de vidas concretas - el collage de historias frente a la historia oficial - y parte de la imparcialidad homérica para pensar las formas actuales de violencia y repeler ese tribalismo basado en eliminar al enemigo. (shrink)

(*) Este es el capítulo 16 de su obra monumental titulada Retrying Galileo, 1633-1992, publicado en el 2005 por la University of California Press, Berkeley. Este libro es un examen del affair Galileo desde el momento de la condena del científico toscano por la Inquisición en 1633, hasta su supuesta rehabilitación por el Papa Juan Pablo II en 1992. Su enfoque es en temas tales como: si acaso la condena fue justa, y si probaría la incompatibilidad entre ciencia y religión; (...) pone énfasis en los textos que constituyen las fuentes primarias, y de los cuales emergen los hechos históricos y los distintos temas controversiales. El capítulo 17 del mismo estudio del profesor Finocchiaro, contiene una evaluación precisa, realista y balanceada, de los esfuerzos del Papa Juan Pablo II para poner a la Iglesia al día frente al caso Galileo, conjuntamente con una estimación negativa tanto de la comisión papal encargada de su reexamen, como de su presidente, el Cardenal Paul Pourpard. La traducción es de Hermes H. Benítez, y ha sido expresamente autorizadapor la editorial. (shrink)

"Soy un ciudadano ejemplar. Voto siempre cada cuatro años... veo diariamente los programas del corazón en la tele y los sábados el fútbol... pago todos mis impuestos... tengo una cuenta en Facebook con muchos amigos que no conozco; hago mis compras en una gran superficie de consumo con mi tarjeta de crédito... no me meto con nadie... aunque esto de los inmigrantes no sé, no sé... opino en todo lo que opina la mayoría... que puede que venga a quitarnos nuestro (...) trabajo... este año cambiaré de coche... no doy problemas a las autoridades y en el trabajo procuro no tener problemas: obedezco y punto... En definitiva, cuando me miro al espejo por las mañanas me digo a mí mismo: soy un ciudadano ejemplar". "... se enfrascó tanto en las procelosas aguas de Internet que se le pasaban las noches conectado de claro en claro, y los días de turbio en turbio delante de su televisor; y así, del poco dormir y del mucho ver, se le secó el cerebro de manera que vino a perder el juicio. Llenósele la fantasía de todo aquello que veía en las pantallas, así de promesas falsas de la publicidad, como de zafiedades, pendencias, promesas falsas de los políticos, amoríos, mentiras, temores y disparates imposibles; y asentósele de tal modo en la imaginación que era verdad toda aquella maquinaria de soñadas invenciones que veía que para él no había otra historia más cierta en el mundo". "... Y Circe alimentó las mentes de todas aquellas criaturas y sus mentes quedaron en blanco, sin sustancia y sin sentido. A partir de entonces, el control del pensamiento fue el arte de la democracia porque, antes, en las dictaduras, se domesticaban los cuerpos a base de latigazos, y desde entonces se domesticaron las almas a base de imágenes". (shrink)

Como reza su subtítulo, este libro se presenta como una «exposición» histórica de la tradición humanística y repasa los nombres y aportaciones más significativos que, desde la antigüedad clásica hasta la actualidad, han contribuido a construir, fijar o interpretar los rasgos esenciales del «viejo humanismo», una categoría que conviene distinguir de las concepciones más modernas o recientes, derivadas todas ellas del humanitarismo ilustrado. El lector encontrará una «defensa» de aquellos principios, tanto frente a los permanentes ataques anti-humanísticos que ha recibido (...) a lo largo de la historia, como frente a los falsos amigos o malas interpretaciones que la tradición humanística —y el propio concepto de «humanismo»— soportan en la actualidad. Se trata, en definitiva, de un ensayo de amplio recorrido y no exento de interpretación, un texto que pretende levantar un análisis objetivo, aunque apasionado, de los hitos y los postulados que han ido conformando, no sólo filosófica y literariamente, sino también emocional y simbólicamente, aquella tradición. (shrink)

En este artículo, el autor ofrece una interpretación de la importancia filosófica actual de la Ilustración escocesa. Después de un amplio repaso de las principales características de este movimiento y del pensamiento de figuras escocesas clave del siglo XVIII, se propone que discusiones del momento en tomo a la naturaleza y perspectivas del progreso en la historia, podrían beneficiarse de una reconsideración crítica de ciertos puntos de vista expuestos por los literati escoceses.

Aunque es erróneo creer en un desarrollo tecnológico absolutamente autónomo e independiente de constreñimientos humanos o sociales, la propia impresionante dinámica del actual avance tecnológico hace tentador creer en algún tipo de determinismo tecnológico. En el marco de la teoría de las consecuencias no intencionadas de la acción humana en la historia es posible acomodar una variante moderada, no absoluta de determinismo tecnológico. En ella hay cabida para un reconocimiento objetivo de la contingencia y finitud humanas junto a claras exigencias (...) de responsabilidad. (shrink)

La riscoperta del pensiero di Franz Brentano, in Italia e all’estero, stimola a verificare la centralità e la vitalità della sua presenza in una sempre più vasta cerchia di lettori e di discepoli. In quest’ottica rientra il confronto con l’insigne medievista, archivista e studioso di Lutero, Henrich-Suso Denifle. Tuttavia, ad eccezione di sporadici accenni, il problema del rapporto Denifle – Brentano è stato relegato nel dimenticatoio, anche se lo stesso Brentano a suo tempo aveva pubblicamente annoverato Denifle tra i suoi (...) discepoli. Qui si utilizza per la prima un carteggio inedito intercorso tra i due autori per chiarire questo rapporto. Esso, dunque, costituisce una fonte documentaria, finora mai utilizzata, di fondamentale importanza per poter comprendere le posizioni iniziali di Denifle e nello stesso tempo poter integrare la conoscenza, finora non del tutto chiara, della produzione di Brentano fino al 1870. Si tratta di uno scambio epistolare che comprende l’arco di tempo racchiuso tra il 22 novembre 1867 e il 7 agosto del 1871. Le lettere sono tutte di argomento filosofico. (shrink)

Marcel Proust ha passat a la història de la cultura occidental com un escriptor, principalment novelista. Amb tot, la seva obra mestra. A la recerca del temps perdut, un dels cims de la literatura mundial, conté nombroses reflexions que permeten identificar clarament també un Proust pensador. Reconstruir la filosofia de Proust tot resseguint la mirada sobre el món que representa a la recerca?. és l'objectiu d'aquest assaig. A partir dels aforismes, sovint metafòrics, del Narrador proustià, Jaume Urgell ens ofereix (...) una anàlisi de la posició de l'escriptor francès en el context de la filosofia del segle XX. Expressant-se de vegades com a hereu d'un pensament anti-racionalista, en ocasions com a a coetani del existencialisme europeu i sovint precursor tant del pensament ironista com de mites de la quotidianitat més contemporània, Marcel Proust ens llega una obra plena de significats i alhora lliure de qualsevol convencionalisme, cosncient de les seves pròpies màscares i alhora innocent en el seu desenvolupament. Aquest assaigpresenta també algunes de les contribucions més rellevants en l'estudi de l'obra proustiana, com són les de Samuel Beckett, Gilles Deleuze i Richard Rorty, i desbrossa les incursions de Proust en el camp de la psicologia, l'ètica i l'estètica. Jaume Urgell És llicenciat en ciències empresarials i MBA per ESADE i Màster en Administració Pública per la Universitat de Harvard. Té un Diploma d'Estudis Avançats en Filosofia i Literatura per la UB. Dedica la seva vida intel·lectual a la literatura, la filosofia, la política i les relacions internacionals, i ha publicat diversos llibres i articles sobre aquestes matèries. (shrink)

Este artículo constituye una detallada exploración de la profunda transformación experimentada por el concepto de “historia” a la luz del salto intentado por Martin Heidegger desde la metafísica hacia el ámbito del pensamiento. En un primer momento, la exposición sigue de cerca la lógica interna del pensar metafísico para demostrar luego con ello el carácter necesariamente metafísico de sus dos maneras de “procesar” la historia: la filosofía de la historia y la historiografía. Desde ahí, el artículo avanza hacia un modo (...) radicalmente nuevo de entender la naturaleza de la historia: aquello que Heidegger llama “el otro inicio”. (shrink)

En el contexto político global contemporáneo, las diversas luchas sociales se están alienando entre sí hasta elpunto de que la ilusión del capitalismo como único sistema socioeconómico posible está difuminando todos los horizontesdel cambio social. En este artículo, trataremos de redefinir las causas comunes de las luchas sociales, demostrando su interseccionalidad e interdependencia. Para ello, nos ocuparemos de una serie de conceptos de la filosofía de Marx. En la introducción, examinaremos la noción de valor, afirmando que la teoría del valor (...) de Marx no es simplemente una teoría laboral del valor, sino que más bien refleja la estructura paralela de la producción y la circulación, cristalizada en la forma de valor última del dinero. Una vez obtenidas estas ideas preliminares, volveremos al fenómeno del trabajo en el capitalismo, para reinterpretar, en la primera sección del artículo, la distinción marxiana entre trabajo productivo e improductivo. A partir de ahí, se darán los primeros ejemplos concretos de la interseccionalidad de las luchas sociales contra la abstracción del capital: a saber, mostrar que las luchas de género y las raciales tienen ciertas causas comunes, enraizadas en la hegemonía gramsciana. En la segunda sección, examinaremos la distinción que Marx establece entre la subsunción formal y la real. Esta última, afirmaremos, es decisiva para entender cómo el capital estructura la cuasi-totalidad de nuestras relaciones sociales. Tras una interpretación de la película Toni Erdmann de Maren Ade, propondremos algunos medios posibles de lucha interseccional contra la subsunción real, que encontrarán su respaldo teórico en el concepto de universales subversivos. Las observaciones finales abordarán la lógica nuclear de la distribución y la acumulación del capital, un síntoma que pervive a lo largo de la historia preservado e impulsado por la omnipresencia de la ideología, y subrayarán de nuevo implícitamente la importancia de la lucha común en el descongelamiento de la emergencia de un nuevo sujeto revolucionario. (shrink)

¿Es posible que el arte progrese al mismo ritmo que la filosofía racional? ¿No existe algún tipo de incompatibilidad constitutiva entre ambos modos de interpretar la realidad, de manera tal que, siempre, la mayor precisión de la última implica una menor intensidad del primero? Tales preguntas constituyeron un vital eje de preocupación para los pensadores de la Ilustración francesa. En este artículo, nos concentramos en la respuesta que Denis Diderot intenta dar al dilema. Mostramos, en primer lugar, cómo el (...) editor de la Encyclopédie diferencia ambas áreas de la producción humana a la hora de trazar su historia: si bien es necesario destacar el progreso de la razón, lo es también el reconocer la decadencia de las artes como una de sus consecuencias. En segundo lugar, mostramos cómo, elaborado este diagnóstico, Diderot procura, a través de propuestas pictóricas, poetológicas y dramatúrgicas, salvar la potencia estética del arte para un siglo ilustrado. (shrink)

El manual escolar sigue siendo un recurso didáctico clave en la enseñanza de la historia. En Educación Primaria y Secundaria pervive su uso, a pesar de las numerosas reformas educativas llevadas a cabo desde hace siglo y medio. Este trabajo pretende analizar su vigencia, estructura y cambios a lo largo del tiempo. Los cada vez más numerosos estudios se han escrito desde una perspectiva española o portuguesa, así que interesa conocer la evolución paralela y establecer comparaciones. Se analizan las escuelas (...) historiográficas y pedagógicas que han influido en la evolución de los currículos educativos. Además, se reflexiona sobre los contenidos históricos de los manuales, especialmente las narrativas nacionales. (shrink)

En este artículo abordamos las nociones de libertad, historia y subjetividad, con el fin de aportar una contribución original a los estudios sobre la ideología. Nuestra metodología consistirá en cruzar el psicoanálisis freudiano-lacaniano y la teoría de la interpelación de Louis Althusser. En la introducción, comenzaremos exponiendo dos grandes críticas al psicoanálisis freudiano, una formulada por Jean-Paul Sartre, y la otra por Gilles Deleuze y Félix Guattari, arrojando así la luz sobre cómo el psicoanálisis podría representar (a pesar de esos (...) argumentos críticos), un campo de libertad en lugar de determinismo, y un dominio que es inherentemente histórico, en lugar de lo contrario. En la primera sección, examinaremos más de cerca las nociones de libertad, memoria e historia, avanzando una hipótesis preliminar según la cual, dentro del espacio simbólico, el pasado permanece abierto a los cambios, lo que hará posible tanto la ideología como la libertad. Además, veremos qué aspectos de la libertad podrían encontrarse dentro de la teoría althusseriana de la interpelación, y cómo el psicoanálisis lacaniano es compatible con ella o puede llevarnos más allá de sus limitaciones. En la segunda sección, veremos cómo puede haber un sujeto que precede a la subjetivación, y cómo la teoría del sujeto de Lacan que surge del resto traumático, sobrepasa el alcance de la teoría de la interpelación. La tercera sección abordará el núcleo pulsional-traumático del sujeto, tal como lo concibe Freud, no sólo como dimensión determinante del psiquismo individual, sino como condición estructural de la cultura. A través de estas consideraciones, mostraremos cómo el psicoanálisis puede proporcionar una explicación de los fundamentos de la ideología, al concebir el núcleo pulsional-traumático de la ley que reside en el Nombre-del-Padre. En la conclusión, veremos, a través de una serie de ejemplos, cómo la ideología aparece disfrazada de verdad, y por qué la comprensión psicoanalítica del inconsciente es necesaria para desenmascarar las ilusiones que produce. (shrink)

Referirse a la multiplicidad es un lugar común cuando se trata de la obra de Alain Badiou, en tanto es una producción de una notoria complejidad y la exploración de sus diversas facetas es adentrarse en un universo de múltiples dimensiones. En este sentido, se propone comparar su producción con un caleidoscopio, un artefacto que revela la multiplicidad como esencia de la unidad y, a su vez, confiere significado a esa diversidad. Esta multiplicidad caleidoscópica no se limita únicamente a la (...) figura del intelectual y sus escritos, sino que se expande hacia otros ámbitos. En efecto, al analizar sus primeras obras y los inicios de su trayectoria intelectual se vuelve evidente la influencia de Sartre, así como sus conexiones posteriores con el estructuralismo francés y, en particular, con la figura de Louis Althusser. Por otra parte, interesa aquí destacar que las producciones de Badiou, lejos de encerrarse en debates del ámbito académico, se entrelazan con tópicos como la cuestión del amor, la cual se conecta de modo directo con el resto de sus reflexiones teóricas y políticas. De este modo, interesa aquí apreciar esta particular intersección que permite una comprensión más profunda de su pensamiento y su preocupación radical por lo social. (shrink)

Il saggio analizza la presenza di Aristotele e san Tommaso nei primi scritti di Brentano. Mostra come l’Aquinate venga visto come colui che ha continuato Aristotele, come il suo erede, così come quest’ultimo aveva fatto con Platone. In forza di queste convinzioni, in tutto il pensiero del giovane Brentano, il rapporto Aristotele - San Tommaso assume una funzione di privilegio, capace a suo dire di rispondere veramente alle esigenze dei tempi moderni e, anzi, di dare una soluzione ai problemi che (...) Kant e l’Idealismo tedesco nelle sue molteplici ramificazioni non erano riusciti a fornire. Sin dai suoi primi scritti, quindi, l’intento fondamentale di Brentano è innanzitutto quello di dare una risposta esauriente ai critici dello Stagirita e, poi, di precisare e giustificare da un punto di vista strettamente filosofico, il ricorso alla filosofia aristotelica e al suo più importante commentatore, discepolo e continuatore medioevale, per contribuire a fondare, su basi speculative più solide di quanto avesse fatto la Scolastica deteriore, una «scienza cattolica». Così, proprio in un tempo in cui la filosofia dell’idealismo tedesco esercitava ancora una certa egemonia nella cultura universitaria europea, Brentano, con inaspettata vigoria, ripropone il realismo critico della filosofia perenne, e assume a termine di riferimento e di costante confronto, nei suoi studi e nelle sue pubblicazioni, Aristotele e la grande Scolastica, cioè san Tommaso. (shrink)

La categoria de passivitat és tan nuclear en la filosofia d’Emmanuel Levinas com en la de Paul Ricoeur. Aquesta categoria està intrínsecament vinculada a una altra que també és crucial: la d’alteritat. Per entendre la proximitat entre aquests dos autors, alhora que per veure’n la distància que els separa, resulta molt revelador prestar atenció, primer, a la manera com cadascun d’ells concep les dues categories i, després, al motiu pel qual mentre en el cas de Levinas el lloc de (...) la passivitat és exclusivament un —la relació amb l’altre—, en el de Ricoeur és triple: la carn o el cos propi, l’altre i la consciència. (shrink)

El presente artículo parte de la necesidad de reflexionar sobre la experiencia de lo nuevo en la historia humana y encuentra en el pensar heideggeriano sobre el comienzo y sobre el otro comienzo, en particular, un camino reflexivo que permite sincerar dicha experiencia. A partir del análisis de la relación íntima entre el otro comienzo y el primer comienzo, se mostrará una especie de “identidad” entre el acabar y el comenzar, lo que nos confrontará con el concepto de la (...) contradicción, desde la historia pensada por Heidegger. En función de la crítica y de la finalización de la metafísica, se pensará en el lugar de la contradicción en la historia del ser y se subrayará la tensión entre el pensar lógico y la mostración de este. Ello nos conducirá, finalmente, a destacar a la historia como un comenzar permanente, antes que como un proceso atravesado por la innovación y el progreso. (shrink)

Pelluchon, Corine Manifest animalista: La causa animal com a camí per a un nou humanismeBarcelona: Rosa dels Vents, 141 p.ISBN 978-84-16930-41-8.