O Fenômeno De Deus A Partir Da Idea Infinitatis Em Husserl, Sartre, Levinas E Marion

Educação E Filosofia 26 (52) (2012)
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Abstract

O termo “virada teológica da fenomenologia francesa” foi introduzido por D. Janicaud para estigmatizar certa tendência da teologização da fenomenologia. Se retiramos dessa expressão a significação negativa, uma questão mais séria se põe, já não de desqualificar tal ou qual autor, mas aquela de um lugar ou de uma maneira de acontecer essa “virada” na via fenomenológica do pensamento. Pode-se indicar tal momento em que se produz o evento da ocorrência ou de uma revelação de Deus? Pondo à parte a solução metafísica das provas da existência de um ente privilegiado, eu apresento a hipótese que será o fio condutor deste trabalho: o pensamento filosófico sobre Deus, sua eventual revelação, pode racionalizar-se essencialmente no domínio da filosofia do infinito, e mais precisamente, inspirando-se do pensamento cartesiano, em que a ideia do infinito aparece à subjetividade. Servindo-me deste motivo, gostaria de examinar as variantes de suas interpretações fenomenológicas, seguindo os exemplos-chave de Husserl, Sartre, Levinas, para enfim pôr em questão a fenomenologia da doação de J.-L. Marion

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