Abstract
O texto é campo de confluência de algumas preocupações: uma, a necessidade de dissociar a imprensa periódica feminina da conotação negativa decorrente da sua classificação em petite presse; outra, a de esclarecer a natureza dos periódicos femininos e acertar uma designação ou distinguir as possíveis designações; outra ainda, a de afirmar o poder e os limites desta imprensa, independentemente de reproduzir estereótipos tradicionais ou propor novos papéis para as mulheres em regime de igualdade de oportunidades. Nesta abordagem geral inclui-se uma listagem de periódicos que vai de 1807 a 1974.