Memória, ética e estética: algumas considerações a partir de Adorno, Levinas e Gur-Ze’ev

Veritas – Revista de Filosofia da Pucrs 65 (2):e37851 (2020)
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Abstract

A reflexão parte da tarefa que Benjamin atribui aos que estão vivos: originar um verdadeiro “estado de exceção”. Compreende-se que essa é a tarefa primeira de uma Educação Histórica ética e estética. O artigo está organizado em três partes que compreendem os três elementos indissociáveis que constituem os primeiros movimentos no sentido de superar o “estado de Exceção” da violência sem memória. Na primeira parte, discutimos, a partir de Adorno, o “estado de exceção” da violência sem memória e reafirmamos o dever de memória que se opõe a barbárie. Na segunda parte, comentamos, seguindo Levinas, a ética da responsabilidade. Na terceira, analisamos a estética do Eros contraeducativo de Gur-Ze’ev. Conclui-se que a postura de um pensar histórico ético e estético perpassa a recusa de esquecer e o desenvolvimento de uma atitude crítica para consigo mesmo, para com o Outro, e finalmente para com a realidade.

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Alexandre Anselmo Guilherme
Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul

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