First philosophy naturalized: Peirce’s place in the Analytic tradition

Cognitio 18 (1):33 (2017)
  Copy   BIBTEX

Abstract

A epistemologia de Charles Sanders Peirce parece paradoxal quando comparada a de Rudolf Carnap e W.V. Quine. Como Carnap, mas diferentemente de Quine, Peirce considera que o conhecimento científico reside em princípios lógicos que devem se sustentar para que o discurso sobre o verdadeiro e o falso tenha sentido. Ele também compartilha a visão de Carnap de que esses princípios são anteriores à, e independentes das constatações nas ciências naturais, uma visão que Quine notoriamente rejeita. Todavia, como Quine, mas diferentemente de Carnap, Peirce insiste que não há conhecimento além daquele que é obtido por meio de testes empíricos, que as verdades da lógica estão epistemologicamente a par das verdades descobertas nas ciências naturais, e que nos revelam algo sobre como as coisas são, em vez de carecerem de conteúdo fatual, como Carnap afirma. Um ar de paradoxo emerge no comprometimento simultâneo de Peirce às visões comumente consideradas próprias das teorias epistemológicas incompatíveis. A análise desse paradoxo pela comparação da concepção de conhecimento de Peirce ao de Quine e Carnap nos ajuda a apreciar melhor sua importância na tradição filosófica e na profundeza e originalidade de suas razões.

Links

PhilArchive



    Upload a copy of this work     Papers currently archived: 91,202

External links

Setup an account with your affiliations in order to access resources via your University's proxy server

Through your library

Similar books and articles

Extension, Intension and Dormitive Virtue.Catherine Legg - 1999 - Transactions of the Charles S. Peirce Society 35 (4):654 - 677.
On Quine on Carnap on Ontology.Marc Alspector-Kelly - 2001 - Philosophical Studies 102 (1):93 - 122.
Carnap and Quine on Empiricism.Robert Almeder - 1997 - History of Philosophy Quarterly 14 (3):349 - 364.
Empirical equivalence in the Quine-Carnap debate.Eric J. Loomis - 2006 - Pacific Philosophical Quarterly 87 (4):499–508.
Putting the bite back into 'Two Dogmas'.Paul Gregory - 2003 - Principia 7 (1-2):115-129.
Quine – Peter Hylton. [REVIEW]Rogério Passos Severo - 2009 - Philosophical Quarterly 59 (237):738-740.
Every dogma has its day.Richard Creath - 1991 - Erkenntnis 35 (1-3):347-389.
‘‘Quine’s Evolution from ‘Carnap’s Disciple’ to the Author of “Two Dogmas.Greg Frost-Arnold - 2011 - Hopos: The Journal of the International Society for the History of Philosophy of Science 1 (2):291-316.
Induction and Natural Kinds: Peirce, Quine, and Haack.Hsi-Heng Cheng - 2008 - Philosophy and Culture 35 (8):67-90.
The Philosophy of Charles S. Peirce. [REVIEW]J. D. C. - 1982 - Review of Metaphysics 35 (4):849-851.
What Quine (and Carnap) might say about contemporary metaphysics of time.Natalja Deng - forthcoming - In Frederique Janssen-Lauret (ed.), Quine, Structure, and Ontology. Oxford University Press.

Analytics

Added to PP
2021-03-31

Downloads
11 (#1,070,627)

6 months
6 (#417,196)

Historical graph of downloads
How can I increase my downloads?

Author's Profile

Paul Forster
University of Ottawa

Citations of this work

No citations found.

Add more citations

References found in this work

No references found.

Add more references