Abstract
A proposta deste ensaio recai em discutir criticamente, por meio do pensamento descolonial biogeográfico fronteiriço, a Arte, a Cultura, a Educação e a pandemia do COVID-19 a fim de evidenciar perspectivas outras de pedagogias e filosofias que promovam a libertação de corpos, almas e das diferenças coloniais exteriorizados pelas lógicas da razão moderna a partir do séc. XVI e/ou pós-moderna séc. XIX que imperam ainda como únicas formas de sobrevivência no Ocidente. A ideia é evidenciar que culturas fronteiriças também produzem arte, cultura e conhecimentos por meio de “pedagogias” e “filosofias” da diferença sendo anthropos.