Abstract
Normal 0 21 false false false MicrosoftInternetExplorer4 /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} Podemos ver na ausência de luz, e ouvir na ausência de som? Em seu livro Seeing Dark Things: The Philosophy of Shadows (2008), Roy Sorensen defende que sim, que podemos ver a escuridão na ausência de luz, e ouvir o silêncio na ausência de som. Neste artigo, defendo que na escuridão nada vemos, no silêncio nada ouvimos, e que experienciar a ausência de luz e som é uma questão afetiva, e não perceptual