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ISSN: 1413-8093

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  1. As Possíveis Interpretações Da Justiça Global: Desafios E Limites Do Cosmopolitismo.Fabio Alves Gomes de Oliveira - 2011 - Ethic@ 18 (2):137-150.
    Este trabalho tem a proposta de analisar as perspectivas que concorremao diagnóstico das relações que são estabelecidas no âmbito global. Nestesentido, tenta verificar até que ponto é possível eleger uma dessas perspectivasinterpretativas da justiça global que promova uma avaliação que esteja deacordo com os nossos anseios mais fundamentais do que compreendemos porjustiça. Desta forma, tentarei estabelecer um diálogo entre três perspectivasconcorrentes: o Cosmopolitismo, o Realismo e os defensores dos EstadosNacionais. Ao final, pretendo ter sido capaz de demonstrar até onde ocosmopolitismo (...)
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  2. Notas De Uma Crítica Habermasiana Ao Naturalismo Cientificista.Jorge Atilio Silva Iulianelli - 2011 - Ethic@ 18 (2):85-105.
    Parece que seria conseqüente afirmar que os progressos biogenéticos, daspesquisas sobre o cérebro e da robótica conduzem a um reducionismodas vivências . Muitas dessas pesquisas têm conduzido aassertivas de caráter ontológico empírico-materialistas. Tal tendência podeser caracterizada como naturalismo cientificista. Porém, se é correta ainterpretação dos processos socioculturais como aprendizagens coletivas,com efeitos normativos, fazendo avançar nossa evolução cultural pormeio de ações orientadas por regras, será possível erguer uma crítica a talnaturalismo cientificista? Estará no centro dessa crítica a noção de processosde aprendizagem (...)
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  3. A Célula Tronco Embrionária Na Ótica Do Humano.Emmanuel Carneiro Leao - 2011 - Ethic@ 18 (2):33-38.
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  4. Post-Scriptum.Norman Madarasz - 2011 - Ethic@ 18 (2):188-191.
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  5. Redes Sociais: Uma Ágora Globalizada Para A Resistência Universal?Fernando Magalhaes - 2011 - Ethic@ 18 (2):151-160.
    Novas formas de comunicação, especialmente a comunicação política,dominam o cenário mundial. Seu alcance não se limita a um reduzido grupode intelectuais nem se restringe à superficialidade dos diálogos desprovidosde seriedade – embora, aqui e ali, a futilidade compartilhe o terreno com ohumor inteligente ou conversas coloquiais e despretensiosas. Esses meiosde comunicação – as chamadas redes sociais – têm contribuído, inclusive,para estimular as manifestações democráticas contra governos arbitrários.O propósito deste ensaio é demonstrar o papel relevante desses meios, desdeque articulados com uma (...)
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  6. Novos Debates No Âmbito Da Bioética – Riscos Globais.Caroline Izidoro Marim - 2011 - Ethic@ 18 (2):69-84.
    A maior parte dos riscos globais catastróficos parecem surgir de atividadeshumanas, especialmente fruto de uma civilização industrial e do avançotecnológico. E, a esses avanços podemos creditar o aumento da população noplaneta. Por outro lado, mesmo que novos riscos globais tenham sido criados,muitos riscos em menor escala têm sido drasticamente reduzidos em inúmeraspartes do mundo, graças aos próprios avanços tecnológicos da sociedade.Contudo, desastres pessoais e locais, tais como: fome, desnutrição, doençase a violência em menor escala – ainda tem historicamente levado mais (...)
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  7. O Domínio Público Do Útero Materno.Sergio da Silva Mendes - 2011 - Ethic@ 18 (2):107-133.
    O domínio público do útero materno resume a história da desumanização damulher. Seu útero como propriedade do pater familiae, das religiões e do feto.O Estado laico permaneceu submerso no discurso cripto-religioso-políticonaturalista.Peloquesedesenvolveramalternativascomoareligiosidadefeminista,a omesmotempoemqueprosseguiao desencantamentodomundopeloconhecimentocientífico.Esseo espaçopropícioparao reapossamentodoúteropelamulher.Neleseautonomizamtemáticasantestratadascomototalidades.Aoinvésdeumabi oéticatotalizantedoaborto,trabalhamoscom“universalidadesinextensas”.A anencefalianosforçaa reconhecera bioéticadapurasentimentalidadedamulher.Elapróprianotribunaldaconsciência,noqualé a vítima,o réue o juiz.Umlocuscomfundaçõescravadassobreosalicercesrasosdodissenso,comodefendeChantalMouffe,ou sobreumconsensodebase,cujadensidadeestáno acordoracionalsobrea prevalência,emcentradasquestões,daliberdadedosentimento?Existiriamdissensosimunes à discursividade na esfera pública, ou o respeito passaria por umatipologia específica de acordo, aqui com Habermas? Diante do mal injusto eda dor trágica, caberia à mulher a difícil decisão de velar um ser-na-morte.Nesse espaço vedado (...)
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  8. Environmental Ethics And Spinoza’s Critique Of Anthropocentrism.Juliana Mercon - 2011 - Ethic@ 18 (2):161-173.
    A filosofia de Benedictus de Spinoza tem oferecido a estudiososcontemporâneos da ética ambiental uma valiosa fonte de inspiração.Pesquisadores como Arne Naess, por exemplo, têm usado a firme críticade Spinoza ao antropocentrismo como uma base teórica para a formulaçãode uma ética eco-cêntrica. Neste artigo, argumentarei que a apropriaçãoque Naess faz da filosofia de Spinoza para justificar que o não-humano édepositário de ‘valor intrínseco’ contém problemas. Meu objetivo principalé o de elucidar o sentido no qual a crítica de Spinoza ao antropocentrismonão contradiz (...)
     
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  9. Ética Aplicada: Prós E Contras.Robinson dos Santos - 2011 - Ethic@ 18 (2):175-187.
    O debate sobre ética aplicada gerou uma grande interrogação no campo dafilosofia moral. De um lado estão aqueles que afirmam que se trata de umanova área do saber, com objeto, metodologia, estatuto próprio e finalidadesdiferentes em relação à ética geral. Do outro lado estão aqueles que a entendemcomo um grande equívoco, pois a ética desde os tempos de outrora sempre foiuma parte da filosofia cujo objeto é a ação humana e, portanto, semprefoi filosofia aplicada. O presente trabalho tem como objetivo (...)
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  10. Apresentação.Flavio Beno Siebeneichler & Jorge Atilio Silva Iulianelli - 2011 - Ethic@ 18 (2):17-32.
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  11. Condições Para O Uso Público Da Razão De Cidadãos Religiosos: Entre Ratzinger E Habermas.Jose Marcos Mine Vanzella - 2011 - Ethic@ 18 (2):39-67.
    O presente ensaio apresenta, a partir de Habermas e Ratzinger, condiçõespara o uso público da razão de cidadãos religiosos. Com Habermas se expõe anecessidade da superação da cisão entre razão e religião na modernidade poruma intersubjetividade de grau superior; a sustentabilidade secular do Estadoe o papel motivacional complementar de solidariedade das comunidades deorientação axiológicas; a preservação da neutralidade do Estado e o duploprocesso de aprendizagem entre seculares e religiosos; as pressuposiçõescognitivas para o “uso público da razão” de cidadãos seculares e (...)
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  12. Teoria Dos Incorporais No Antigo Estoicismo.Emile Brehier - 2011 - Ethic@ 18 (1):151-162.
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  13. Ética e Política em Emmanuel Levinas.Ozanan Carrara - 2011 - Ethic@ 18 (1):71-81.
    O presente artigo aborda a forma como ética e política se relacionam nopensamento de Emmanuel Lévinas. Conhecido como um pensador da éticacomo filosofia primeira, o filósofo franco-lituano não produziu uma filosofiapolítica propriamente dita. No entanto, ele aborda a temática da política emalguns de seus textos, pensando-a como secundária em relação à ética, comoaquilo que surge no “tarde demais” da Ontologia. Ética e Política são pensadasentão numa constante tensão. Sem fundir o ético ao político – o que seriapara ele dar vazão (...)
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  14. A Ideia De Infinito E O Lugar Da Ficção No Método Fenomenológico Em Levinas: Dostoievski.Paulo Sergio de Jesus Costa - 2011 - Ethic@ 18 (1):99-113.
    O presente artigo, partindo da consideração do infinito ético, procura responderà questão acerca do papel da ficção como elemento essencial no métodofenomenológico de Levinas. A hipótese central para responder a esta questão éque a necessidade de uma linguagem hiperbólica sugere a ficção literária comolinguagem ética. A partir desta tese, a obra de Dostoievski será consideradacomo “hipérbole ficcional”. Para compreender o tipo de fenomenologia que estásendo proposta por Levinas, o artigo termina comparando Levinas e Nietzsche.Em face da tradição oriunda de Husserl, (...)
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  15. A Fenomenologia Levinasiana Da Vontade.Marcelo Fabri - 2011 - Ethic@ 18 (1):41-54.
    O artigo examina a fenomenologia da vontade no pensamento de EmmanuelLevinas, tal qual ela aparece no contexto de Totalidade e Infinito ,mas também num artigo de 1954, intitulado “O eu e a totalidade”. Tambémalguns textos inéditos do filósofo, recentemente publicados na França, serãoutilizados. Num primeiro momento, explicita-se o conceito fenomenológicode vontade, a partir da analogia entre atos teóricos e atos práticos, proposta porHusserl; em seguida, destaca-se a importância do conceito de exterioridade e devulnerabilidade nas análises levinasianas do querer; finalmente, mostra-se (...)
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  16. O Acontecimento Entre Milagre E Possibilidade:a Hipótese Comunista Segundo Alain Badiou.Gustavo Chataignier Gadelha - 2011 - Ethic@ 18 (1):21-39.
    O texto problematiza a teoria do “acontecimento” segundo Alain Badiou,contrapondo-a com uma perspectiva que historiciza aquilo que aparece. Oprocedimento subjetivo de investigação, segundo o qual a filosofia extraia posteriori relações das coisas, garante a autonomia das diversas facetasda realidade prática. Em Badiou, se trata da política, do amor, da arte e daciência. Todavia, a irrupção da novidade, que desorganiza as forças presentese exige uma reconfiguração do regime do aparecer, finda por justificar o fatoconsumado, dando inesperada sobrevida às filosofias mecânicas da (...)
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  17. Kant E A Fundamentação Do Direito Subjetivo Do Cidadão À Publicidade Dos Atos Estatais.Newton de Oliviera Lima - 2011 - Ethic@ 18 (1):129-147.
    A partir da leitura da ‘À Paz Perpétua’ concebe-se um direito do cidadão emum Estado Republicano à publicidade dos atos de gestão, no sentido de quea Administração deve publicizar sua ação a fim de que atenda à exigênciaconstitucional de moralidade da ação política e administrativa. Kant desenvolveum pensamento republicano no qual moralidade pública assume uma feiçãofundamental, decorrendo um necessário controle do cidadão, o qual pode semanifestar publicamente sobre a gestão do Estado pelo soberano. A posição deKant quanto à publicidade fortalece (...)
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  18. Apresentação.Norman Madarasz - 2011 - Ethic@ 18 (1):13-19.
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  19. O Amor No Tempo Da Hipótese Comunista.Norman Madarasz - 2011 - Ethic@ 18 (1):55-70.
    No sistema filosófico de Alain Badiou, tanto o amor quanto a política seapresentam como discursos que condicionam a filosofia no procedimento daprodução de verdades. Por mais que esses discursos apresentem um modelosemelhante de produção de verdades, as formas subjetivas que veiculam essaprodução são distintas, autônomas, até mesmo compossíveis. Portanto, não há ummeta-discurso a partir de qual organizar, prever ou aproximar as verdades em suaexistência local. Entretanto, existem suplementos de acordo com a contingênciado trajeto produtivo desenrolado. Nesse caso, o suplemento específico, (...)
     
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  20. Editorial.Caroline Izidoro Marim - 2011 - Ethic@ 18 (1):12-12.
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  21. A Docilidade Dos Corpos No Castelo De Sade.Elizangela Inocentio Mattos - 2011 - Ethic@ 18 (1):117-128.
    O pensamento de Foucault apresenta o homem como resultado da produçãode sentido, a prática discursiva e as intervenções de poder, encontrando nagenealogia a possibilidade de pensar a questão do poder por uma rede. Na obraVigiar e Punir é descrita a forma como o poder é tomado como explicativona produção de saberes. O presente texto pretende tratar do tema dos corposdóceis e refletir de que maneira eles se constituem num determinado espaço.O poder, ao impor limitação, proibição e obrigação, delega aos corpos (...)
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  22. O Idiota E O Princípio De Razão Insuficiente.Paulo Domenech Oneto - 2011 - Ethic@ 18 (1):83-98.
    Na filosofia de Gilles Deleuze – a exemplo de tantas outras – épossível divisar uma parte que se mostra mais capaz de ser absorvida pelacultura da época e outra, que soa estranha e permanece difícil, quase rebeldeàs apropriações. Um dos motivos pelos quais parte de um pensamento nãoé facilmente absorvido é seu eventual caráter de inacabamento. Ficamoscom temas ou “quase-conceitos” que são indicados pelo filósofo, sem serplenamente desenvolvidos. O objetivo deste trabalho é tratar de dois dessesquase-conceitos da obra de Deleuze. (...)
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