Distinguishing between normal and non-normal cases of perception and motricity is a key part of Merleau-Ponty’s methodology in Phenomenology of Perception. Many feminist philosophers and disability scholars have criticized this use of the normal/nonnormal binary and the presumptions behind it. Others have embraced his methodology and noted its consonance with contemporary feminist, disability, and philosophy of race scholarship. In this paper, I present my own interpretation of what Merleau-Ponty means by “normal”. I draw on Rosemarie Garland-Thomson’s concept of “fit” and (...) also draw attention to the broader existential-phenomenological framework within which Merleau-Ponty is working. This re-framing of the term does two things. First, it provides a clear picture of the hidden methodology at work in Phenomenology of Perception. Second, it offers the possibility of grounding the concept of “fit” in an existential-phenomenological conception of the self. (shrink)

No presente artigo, é abordado o problema da unidade de determinações pertinentes a modos de ser diferentes em um mesmo ente. Assumindo o pluralismo ontológico formulado por Heidegger, é examinada a unidade dos modos de ser da vida orgânica e da existência histórica, que se torna conspícua na experiência da enfermidade. Essa unidade é analisada com base na distinção entre composição e constituição. O vínculo entre as determinações componentes e constituintes é concebido como uma relação de dependência ontológica, mais especificamente, (...) de dependência existencial. Mostra-se que a unidade de vida e existência é intrinsecamente dinâmica: os modos de ser unificados implicam determinações dinâmicas, e a relação de dependência ontológica entre eles é de natureza processual. (shrink)