. Between 1833 and 1835, Victor Cousin and F.W.J. Schelling engaged in an “amical but serious critique” of each other’s philosophies. I argue that, despite perceptions to the contrary, key to this exchange is a common vision of an atypical, speculative empiricism. That is, against the grain of most commentaries, I contend that there are significant similarities between Cousin’s and Schelling’s philosophies of the early 1830s—similarities that converge on the possibility of a post-Kantian speculative empiricism, which they respectively dub metaphysical (...) psychology or a priori empiricism. (shrink)

Neste trabalho, pretendo oferecer uma interpretação da “Segunda proposição” da filosofia prática — Capítulo IV do Sistema do idealismo transcendental. A partir dessa delimitação textual, minha hipótese não vai além de uma sugestão segundo a qual a relação de interação recíproca e indireta entre as autoconsciências ocupa um “lugar” estratégico no argumento de Schelling, uma vez que, através dela, pelo menos em princípio, dois problemas seriam resolvidos: aquele acerca da contradição enraizada no limite originário dos atos transcendentais de autoconstituição da (...) inteligência como consciência individual e livre; e aquele acerca da articulação entre filosofia teórica e filosofia prática. (shrink)