The aim of this paper is analysis the myth in Plato’s work based on the paper of Ludwig Edelstein. In his work, Edelstein presents to us the reason why Plato uses the myth and the function it plays in his philosophy. The author thus contributes to the development of thought on the subject and provides a lever for later studies on the myth in Plato. Finally, we will present a critical conclusion on the subject.

Como se ensina filosofia? Pergunta preciosa que abre precedentes para um longo e árduo caminho. Para isso não há resposta pronta, não está escrito e nem determinado, mas é preciso percorrer todo o caminho, pois a própria pergunta “Pode a filosofia ser ensinada?” já é uma pergunta filosófica e respondê-la significa entrar nos meandros da filosofia e em que consiste uma educação filosófica. A tentativa de responder à questão, deixa outra questão no ar: Existe tal arte de ensinar? Se ela (...) existe, então também existe seu artífice e seu objeto. Como diz Platão em A República, “cada arte foi feita para procurar e fornecer a cada um o que lhe convém por natureza”.. Se tomarmos o mestre como o artífice e o discípulo como objeto deste ensino, devemos ter em mente que a arte de ensinar é conveniente ao discípulo e não ao mestre. O mestre, portanto, é instrumento para que se possa ensinar tal arte ao discípulo. Se a filosofia é uma arte ensinável, então é preciso verificar a existência de tal mestre para ensiná-la. A dialética tem um papel de, através de seus cortes, encontrar a verdade a ser proferida no discurso da alma. O objetivo deste trabalho é refletir sobre o ensino, seu instrumento e seu objeto a partir do pensamento da Antiguidade grega, mais especificamente, da obra de Platão e de suas implicações sobre o ensino de filosofia. Palavras-chave: Platão. Educação filosófica. Dialética. Discurso amoroso. Phármakon. (shrink)

The present article is concerned with Proclus’ highly original and profoundly influential account of the symbolic function of poetry, the pedagogic as well as the hieratic value of myths and the soteriological power of allegorical interpretation. Thus, the paper begins with a brief discussion of Plato’s dismissal of poetry as μέγιστον ψεῦδος. Subsequently, Proclus’ theory of three kinds of poetry is examined, upon which attention is paid to his revolutionary idea that σύμβολα rather than μιμήματα are the tools of the (...) highest kind of poetry. Then, Proclus’ views on the difference between Plato’s and Homer’s μυθοποιΐα are considered. While the article concludes with an analysis of Proclus’ conviction about the functional similarity of symbols in myths and those in magic rites, allegoresis is shown to have the same salvational role that Proclus ascribes to theurgy. (shrink)

En este artículo se examinan los móviles teóricos por los que Filón de Alejandría ha tomado en préstamo uno de los famosos tópicos empleados por Platón, a saber, el motivo de la ‘inspiración divina’. Para explorar este motivo, un lugar clave en el corpus platónico es el diálogo temprano Ión. Allí la inspiración divina es origen de cierta modalidad específica de interpretación. Un estudio inter-textual previo detecta que Filón ha hecho un uso considerable de ese diálogo, asumiendo de él específicamente (...) el motivo de la inspiración. Al atender a tales textos se descubre, además, que ese tópico ha sido introducido tanto por Filón como por Platón en el marco de sus respectivas reflexiones hermenéuticas. La atención al tópico de la inspiración divina desemboca, pues, en el análisis de las continuidades y disrupciones que presentan esos dos modelos hermenéuticos. En la reflexión filoniana la dignidad del libro inspirado lleva a priorizar ‘lo que el texto dice’, de manera que ‘el texto no se discute, se interpreta’. Platón, por su parte, considera que la hermenéutica no puede detenerse ante la canonización de un libro, sino que ha de incorporar previamente el conocimiento y discusión del correlato externo al que un texto se refiere. En este trabajo se defiende que, contra lo que inicialmente podría parecer, ambos modelos no presentan, sin embargo, una disrupción sustancial. (shrink)

In this thesis I shall argue (1) that for Plato ‘moral’ education, rightly understood (or ‘Platonic education’ as I shall call it), can be an effective method for cultivating virtue in non-ideal societies; (2) that Platonic education is a process that occurs (or Plato hopes might occur) through an engagement with some of the dialogues; (3) that Platonic education strongly mirrors Sokratic discourse in its aims; (4) that Plato’s whole approach to education should be understood mainly from the context of (...) the problem of teaching virtue in imperfect societies; (5) that Plato intends some of the dialogues to serve as a propaedeutic for a possible education in virtue and not as a method for creating fully virtuous people. Lastly, (6) Platonic education is primarily concerned with human virtue, and insofar as it can support a notion or notions of civic virtue, it cannot do so unequivocally. The evidence for these claims is found not chiefly in the educational programmes and theories of the Republic and the Laws but in a number of techniques, such as protreptic rhetoric, life-models, argumentation, and myth, which Plato employs in some of the dialogues. Platonic education is specifically designed to function in imperfect societies. With this in mind therefore, an additional concern of this thesis is with whether we could imagine any of Plato’s educational principles or techniques being used to improve moral education today. (shrink)